The Holy War escrita por Tsubasa Valdez
Notas iniciais do capítulo
Mil desculpas por demorar. esse capitulo estava pronto faz meses e só agora consegui postar.
Fiquem com o próximo capitulo.
— Plágio é crime
Acordo com um balde de água fria. Tipo, literalmente o balde, já que a criatura que fez isso, além de jogar a água também jogou o balde.
— AH, EU VOU TE MATA, SER INSUPORTÁVEL. – Eu já sabia que era o meu querido irmão Percy. –O QUE É QUE VOCÊ QUER?
— Papai tá te chamando. Diz que é pra se arrumar e descer em dez minutos
— Tá bom - Eu desço da cama e vou tomar um banho – Percy, me traz um vestido!
— Qual?
— O branco
— Mas, qual?
— Me esqueci que só tenho vestido branco. Traz qualquer um.
A minha cor favorita é o branco, por isso só tenho vestido branco. Apenas a roupa de caçar é marrom.
Termino de me vestir e vou pegar a tiara.
— Não temos tempo pra isso- Percy falou e saiu me arrastando
— MAS EU NEM PENTEEI O MEU CABELO
— Tá legal assim, já estamos atrasados e eu não quero levar sermão de novo. Ontem só chegamos atrasados por sua causa.
Chegamos na sala de jantar e a mesa estava mais cheia que o normal.
— AH queridos, ainda bem que vocês chegaram. Quero apresentar-lhes uma pessoa- Meu pai passou um braço por cima do meu ombro e o outro pelo do Percy.
— Quem?- Percy respondeu por nós dois.
— Hades. – Papai chamou e um homem pálido com cabelos negros até os ombros se levantou -Hades, esses são os meus filhos, Perseu e Maya. Filhos, esse é o rei do Reino de Elísios, Hades.
Ele apertou a mão de Percy e beijou a minha.
— É um prazer conhecer os herdeiros de Atlantis.
—É um prazer conhece-lo, Vossa majestade.
— Muito bem. Vou apresenta-los a minha família. – ele apontou em direção à mesa, onde estava a minha mãe e mais duas pessoas que não conheço – Aquela é minha esposa Perséfone – A moça de cabelos claros acenou com a mão e um sorrisinho travesso – E aquele é Nicolas, o meu filho, herdeiro do trono – Ele Apontou para um garoto que estava escondido atrás de um livro de astrologia. O menino nem ligou pra nossa presença. – As minhas filhas, Hazel e Bianca, não quiseram vir.
— Ah, é uma pena. Gostaria de conhecê-las – como se eu ligasse pra isso. Visitas era uma coisa tão chata, porque temos que fazer de tudo para impressioná-las.
- Vamos sentar. O café da manhã parece apetitoso- Meu pai falou e acompanhou Hades até a mesa.
— Desde quando ele fala assim? Ele sempre fala “ Bora se sentar que o Rango tá na mesa”. – Cochichei para Perseu que assentiu.
— Qual é a regra número 13 de Poseidon? Impressionar as visitas- Ele cochichou de volta e demos uma risadinha.
— Parem de rir e sentem-se logo, crianças- mamãe falou rindo. Percyldo fechou a cara
— Dona Sally, eu vou fazer 18 ano que vem. – Eu, mamãe e Perséfone rimos. – Por que estão rindo?
— Porque você é um bobalhão- respondi tentando segurar a risada.
Percy sentou ao lado dos reis para falar sobre negócios e eu sentei ao lado de mamãe e de frente para o garoto estranho, mas resolvi conversar com elas já que estava tão imerso no livro.
— você já viu como está a moda na Inglaterra? Aqueles vestidos maravilhosos. E as flores, tão maravilhosas e coloridas. As suas também são bonitas, Sally.
Mas quem liga pra isso? Ela seria uma ótima amiga da deusa Vênus. Resolvi tentar conversa com o garoto isolado.
— Ei, seu nome é Nicolas, né? Geralmente os nomes de príncipes são assim. Felipe, James, Gabriel, Nicolas. Sabe, esses nomes comuns. Ainda bem que o papai resolveu inovar com o nome do Percy.
Ele continuou calado.
— Você é mudo?- Dei uma mordida na torrada. – Desculpa começar uma conversa assim, mas só quero puxar assunto.
Ele baixou o livro de modo que só pude ver os seus olhos negros. Onde fui que vi esses olhos?
— Você nasceu irritante assim ou fez aula? – ele falou
— Ei, só quero puxar assunto. Eu já te vi antes?
— Claro. E você nem agradeceu.
—Agradecer pelo que?
— salvar princesinha de sequestro não é uma coisa que eu faço todo dia- ele fechou o livro e deixou ao seu lado. – Mas acho que o povo daqui tá acostumado que chega a um ponto de não dizer obrigado.
Isso explica os olhos
— Eu agradeci sim. E se você acha que eu vou me jogar nos seus braços, está muito enganado. – Eu comi um pedaço de panqueca e tomei um gole de café. – Não sou esse tipo de princesa. E você fez aquilo porque quis.
— Não estou pedindo para se jogar nos meus braços. Apenas um Obrigado estaria de bom tamanho. – Ele tomou um gole de... de
— Isso é refrigerante? – Perguntei assustada. Nunca a mamãe deixaria eu tomar refrigerante agora.
— E se for?
— Quem em sã consciência tomaria refrigerante no café da manhã? Sua mãe deixa?
— Eu tomaria e ela não liga pra mim. – Ele comeu uma torrada – Além disso. Cadê o meu obrigado?
— Eu não vou falar isso se eu já falei.
— Você não falou. Vamos repita comigo. “Obrigada Nicolas, por me salvar dos sequestradores que estavam me torturando”.
— Eu não vou falar isso- torci a cara – Nem a pau.
— Vamos. O que é que custa? Uma princesa tem que agradecer. – Ele desviou o olhar – Se bem que é a primeira vez que vejo uma princesa sem uma tiara – falou baixinho, alto o suficiente para eu ouvir.
— Comoéqueé? Até parece que suas irmãs usam uma tiara o tempo todo. Aquele negócio incomoda.
— Sim, elas usam. E você ainda não agradeceu.
— Olha aqui o obrigado. – Eu peguei o refrigerante e joguei em cima dele.
— De nada. – Ele sorriu de lado, mesmo molhado.
— Mas o que está acontecendo aqui? – Ouvi a voz do meu pai e gelei. Olhei na direção dele e todos estavam olhando a gente.
— O que houve? – Hades se pronunciou com voz suave, mas o rosto mostrava que ele estava bravo.
— Não foi por querer, pai – Nicolas falou nervoso, como se fosse ele a me jogar refrigerante.
— O que? – Olhei para ele surpresa.
— EH, Maya. Vamos, temos compromisso. Lembra? – Percy falou sinalizando com a cabeça em direção aos quartos. E saiu me puxando.
— Nicolas, vá se lavar – ouvi minha mãe falar.
******
— Qual é a sua? Você sabe a regra numero 13 do papai? – Percy falou nervoso enquanto me puxava
— Impressionar as visitas. – Falamos juntos.
— Mas aquele garoto é insuportável! Não tem como gostar dele.
Mas vocês formam um belo casal. O mais velho pensou.
— Eu pensei que eu era insuportável - falou fazendo bico
— Perto dele você é o Senhor Simpatia.
— Credo! – Torceu a cara e eu dei uma risadinha
— Desculpa HAHA.
— Vamos. Vá se trocar. Hoje a nossa meta é cinco soldados.
— Ok, senhor Simpatia.
— Cala a boca.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
espero que tenham gostado. até a próxima