War of Hearts (Scorpius/Rose) - Cap 15 postado escrita por Marls McKinnon


Capítulo 7
Capítulo 7




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Alguns dias depois...

A plataforma 9 ¾ estava lotada de pais, alunos e crianças que corriam de um lado para o outro sem parar. Era o dia de retornar a Hogwarts.

Sebastian andava pela estação desviando das crianças, enquanto seguia seu primo em direção ao grupo de amigos. Aquele ambiente era uma novidade para ele e estava surpreso com o fato dos pais de Scorpius ainda o acompanharem, enquanto seus próprios pais haviam parado de acompanhá-lo até a escola quando completou 15 anos.

Ele observava o local com uma curiosidade sincera e podia jurar ter ouvido alguns suspiros quando Scorpius e ele passaram em frente a um grupinho de garotas que deviam ter 12 ou 13 anos.

Assim que encontraram Rose, Albus e companhia, Sebastian agradeceu a Merlin. Ficar parado parecia uma opção mais segura em meio a tantas pessoas.

— Demoramos, mas estamos aqui. – Scorpius comentou.

— Ainda bem! Rose estava quase chorando de saudade. – Albus alfinetou, levando um tapa da prima em seguida. – Outch, não sabia que ser sincero era algo errado.

— E não é! Por isso te bati. – Rose sorriu de um jeito assustadoramente inocente e se virou para Sebastian – Ansioso para o seu primeiro dia?

— Não, eu acho. É só uma escola, por que eu ficaria ansioso? – ele perguntou e, para sua surpresa, foi Lily quem respondeu:

— Porque Hogwarts não é uma simples escola. É a escola. Com muitas, muitas historias interessantes, fantasmas, professores sábios e alunos de todas as idades. – Lily respondeu e abriu um sorriso enorme – E as sobremesas são maravilhosas. Espere até o dia em que eles servirem...

— Pudim! – Rose, Albus, Scorpius, Scarlett e Will responderam em uníssono.

— O único motivo para Lily gostar da escola é o pudim. – Albus comentou e Lily pisou em seu pé – Ai, gente, que espancamento gratuito é esse?

Sebastian deu uma risada ao ver a pequena Lily começar a discutir com Albus. Depois do triste episódio na festa de Scarlett, era bom ver a menina feliz desse jeito.

— Luna, você acaba de ser eleita como minha guia oficial da escola.

— Obrigada, mas não me chame de Luna. – ela disse, cruzando os braços.

— Não gosta do seu nome do meio?

— Não é isso! – Lily explicou, balançando negativamente a cabeça – Eu acho Luna um nome muito bonito e é o mesmo nome da minha madrinha. Mas, a vizinha da Harleen tem uma cadela que se chama Luna e quando o James, meu outro irmão, descobriu isso ficou a semana inteira assobiando para me chamar. Desde então eu prefiro ser chamada de Lily ou Lils.

Sebastian concordou e arqueou a sobrancelha. Era engraçado ver como uma pessoa daquela idade conseguia transmitir tanta felicidade e inocência ao mesmo tempo.

— Todos chamam você de Lily ou Lils. E como você será a minha guia, preciso te chamar de algo único. – Sebastian explicou – Como você prefere ser chamada?

Lily pensou um pouco, se lembrando do fato dos amigos e irmãos dizerem que ela era a dona de seu próprio mundo, a Lilyland. Quando tornou a encarar Sebastian, sorriu abertamente e disse:

— Princesa Lily. – ela respondeu.

— Muito apropriado. Para mim, você será a Princesa Lily – Sebastian sorriu e passou a mão pela cabeça de Lily, bagunçando sua franja.

Lily sorriu também e em seguida saiu correndo, pois avistou Harleen chegar com os pais.

Sebastian permaneceu observando o local, admirado e intrigado com o fato de algumas pessoas mais velhas olharem de forma estranha para Draco e até mesmo Scorpius.

— Scorpius, é normal as pessoas...

— Me olharem torto? – Scorpius sorriu para o primo – Mais normal do que imagina. Eu sou filho de um ex-comensal da morte e algumas pessoas não conseguem esquecer isso.

— No seu lugar, eu tatuaria a marca negra só para justificar os olhares.

— Acredite, já pensei nisso. Mas provavelmente seria expulso de casa.

Os dois riram e continuaram conversando com os amigos. Parecia que tinham se passado anos desde que se viram pela última vez, pois o assunto nunca terminava.

Do outro lado da estação, Lily conversava com Harleen sobre os últimos dias de férias. A jovem Dursley havia ido passar a semana na casa dos avós maternos, com direito a muito sol e piscina, o que justificava seu bronzeado.

 - Você passou a última semana com o Hugo? – Harleen perguntou.

— Não! Eu nem vi o Hugo, para ser sincera. Ele e a Rose foram para casa dos pais da tia Hermione – Lily deu de ombros – E vocês? Já estão namorando?

Harleen olhou para ela como se Lily tivesse acabado de dizer que planejava lançar um crucio em todas as pessoas da escola.

— O que? Não! Lily, você precisa entender que...

A frase de Harleen foi interrompida pelo apito ensurdecedor do trem. Já era hora de se despedirem para embarcar.

~*~

Rose se dirigiu para o vagão dos monitores. Como monitora-chefe, ela precisava se apresentar e aconselhar os novatos. Era engraçado ter essa responsabilidade, pois Rose nunca se imaginou ganhando um cargo de tamanha importância. Sua maior preocupação sempre foi o estudo, mas ela não podia negar que os privilégios de monitor eram tentadores, então assumia esse papel com orgulho.

Já Scorpius, Albus, Scarlet, Will e Sebastian foram para uma cabine distante de onde os novatos se encontravam. Era muita gritaria e muita pergunta para um espaço tão pequeno, então quanto mais longe ficassem, melhor.

— Quem diria que a primeira aventura do Sebastian em Hogwarts seria desviando os alunos de onze anos e tentando não cair – Albus comentou – Você já tem meu respeito, cara.

— Scorpius não me preparou emocionalmente e psicologicamente para enfrentar isso.

— Porque ele é um péssimo primo. – Will ressaltou – Você nem chegou à escola e já está sendo tombado.

— Scorpius é a abelha rainha. Nós somos os zangões. – Scarlet deu de ombros – Cuidado com a Regina George.

Os meninos olharam para Scarlet como se ela tivesse dito um terrível palavrão. Ela simplesmente deu uma risada e revirou os olhos.

— É frase de um filme que assisti com a Rose uns tempos atrás.

— Por falar em Rose, onde ela está? – Sebastian perguntou.

— Rosecreide é a monitora chefe. Ela só se reúne com os plebeus quando terminar de lidar com a elite. – Will explicou.

Sebastian concordou e olhou pela janela. Parecia estranho seguir em um trem com tantos amigos. Em sua antiga escola, seus amigos não eram de fato amigos.

— E o lance das casas? Todos são da Sonserina, certo?

— Sim! – Scarlett respondeu – Exceto a Rose, ela é da...

— Grifinória! – Rose respondeu e se sentou ao lado da amiga – Com muito orgulho.

— Alguma ideia de onde vão me colocar? – ele perguntou.

— Não tenho uma certeza. Eu chuto Sonserina, mas você também tem algumas características prezadas pela Corvinal, então terá que esperar o chapéu seletor.

— Só torça para não ir para a Lufa-Lufa. Os caras lá são uns tapados.

— Você é tapado e está na Sonserina – Rose observou – A Lufa-Lufa é uma casa tão digna quanto às outras.

— Era brincadeira, Rosinha – Albus sorriu – Não precisa me lançar um olhar mortal.

— Não estou – Rose lançou mais um olhar para Albus e em seguida se virou para Sebastian – Fique tranquilo, a seleção não é nada complicada – ela segurou a mão do rapaz e sorriu – E nós estaremos aqui para o que precisar.

Sebastian concordou e segurou a mão de Rose. Era bom ter amigos, para variar.

Scorpius apenas olhou a cena e se virou para a janela. Por algum motivo, aquela cena havia lhe incomodado.

~*~

Harleen, Lily e Hugo ocupavam a cabine praticamente em silêncio. Era estranho lidar com aquela situação, uma vez que os três nunca estiveram nesse tipo de situação. Antigamente os problemas entre eles eram resolvidos com abraços e doces. Quando os sentimentos começaram a ser envolvidos, tudo começou a se complicar e eles não faziam a menor ideia de como fazer para melhorar aquilo.

Quando o carrinho de doces passou e nenhum deles quis absolutamente nada, Lily decidiu que já era hora de acabar com aquilo.

— Harls, Hugo... Ok se vocês estiverem namorando. Não temos que acabar nossa amizade por isso. Eu posso lidar com vocês sendo um casal.

— Lils, nós não estamos namorando. – Harleen respondeu – Era o que eu ia te explicar, mas o apito soou e nós corremos. Hugo e eu nos beijamos? Sim! Mas foi um beijo e nada mais. E ele só me beijou para que eu calasse a boca. Nós nem conversamos depois disso.

— A verdade, meninas, é que vocês jogaram a responsabilidade para mim. – Hugo comentou – Claro que eu também tenho que definir meus sentimentos, mas isso não significa que vocês podem ficar mandando e desmandando no que eu sinto ou não. Eu gosto de você, Lily – ele disse e se virou para Harleen – E eu também gosto de você, Harls. Mas com toda essa pressão, eu realmente não consigo definir de que forma eu gosto.

— Mas, Hugo, você...

— Não, Lily! Eu entendo que vocês não queiram destruir a amizade e tudo mais, mas esperar que eu resolva essa situação é injusto. – Hugo respirou fundo – Não vou namorar a Harleen ou você só para dizer que eu escolhi um lado. Isso tem que ser um sentimento recíproco. Nem vocês sabem o que sentem, então não serei eu a resolver isso.

As meninas se calaram por um momento. Por mais que detestassem admitir, ele estava certo. Toda aquela ideia de obrigar ele a escolher com quem ficar era absurda e poderia resultar no término da amizade. E isso, definitivamente, não era algo que elas queriam.

— Você tem razão. – Harleen disse finalmente. Ela segurou a mão de Lily e de Hugo, e continuou – Nós ainda somos novatos nessa coisa de amor e etc. E eu não quero que isso destrua a nossa amizade.

— Eu também não. – Lily concordou – Desculpa se eu te forcei a escolher alguém, Hugo.

Hugo sorriu e balançou a cabeça. Era impossível para ele ficar zangado com as meninas.

— Que tal a gente só deixar rolar? Vocês não têm ideia do que sentem e nem eu. Talvez estejamos confundindo as coisas. – ele sugeriu, no que as meninas concordaram – O que tiver de acontecer, vai acontecer. Só não vamos nos pressionar a nada.

Eles sorriram e em seguida se abraçaram. Era fácil resolver as coisas quando conseguiam conversar sem brigas.

— Ok! Agora vá atrás do carrinho de doces, Hugo! Nós temos que comemorar.

~*~

Rose havia saído mais uma vez para conferir se tudo estava certo com seus primos e irmão. Louis, o primo caçula, era a sua maior preocupação. O menino era muito esquecido e atrapalhado, então era bom checar para ver se estava bem e se já vestia seu uniforme.

Albus não tinha essa mesma preocupação. Lily estava bem, ele sabia. E o restante dos primos tinha idade o suficiente para se virar e se estivessem em problemas, sabiam onde encontrá-lo.

Sua única preocupação, se é que ele podia chamar de preocupação, era com Dominique. A prima o estava evitando desde a festa de aniversário de Scorpius e ele se perguntava até quando teria que lidar com essa rejeição gratuita. Ele sabia que tinha sido um pouco idiota com ela ao justificar o beijo deles, mas não esperava que ela fosse ignorá-lo por tanto tempo. Precisava fazer alguma coisa se quisesse recuperar a amizade dela, mas pediria ajuda a Rose, pois ela era ótima em solucionar conflitos.

— Louis estava preso na capa – Rose disse, claramente exausta – Eu não sei como, mas ele conseguiu se enrolar na própria capa e levar a Poppys junto.

— Quem é Poppys? – Sebastian perguntou.

— A gata dele. – Rose balançou a cabeça e se sentou ao lado de Albus – Tia Fleur é metade veela. Ele devia ter herdado toda a graciosidade e leveza, mas ele é mais enrolado que o papai e o vovô.

— Victoire e Dominique roubaram a graciosidade dele. – Albus explicou – Em todo o caso, ele está bem?

Rose deu de ombros e concordou.

— Com alguns arranhões, mas vai sobreviver. Quem não gostou muito foi a Poppys, que praticamente implorou com o olhar para que eu a levasse até Dominique.

— Graças a Merlin minha irmã ainda não tem idade para Hogwarts, ou eu tenho certeza que passaria por problemas parecidos – Scarlett comentou – Já não me basta ter que cuidar do Will, imagina se eu tivesse mais uma criança.

— Para sua informação, eu não sou uma crianç... OLHA GENTE, eu tirei mais uma carta do Dumbledore. Essa vida de colecionador é difícil. – Will estava claramente frustrado com o seu azar.

— Não sei por que você reclama, Scar. – Scorpius comentou – Quem tem que lidar com ele no dormitório sou eu. Seu trabalho ainda é fácil.

— Vocês estão claramente magoando meus sentimentos. Estou arrasadíssimo. – Will disse, comendo um pedaço da sua varinha de alcaçuz. – O único que me ama aqui é o Sebastian.

— É porque ele não te conhece bem. – Albus comentou enquanto comia um chocolate.

— Eu sou um bolinho de amor e vocês estão falando assim de mim. Minha namorada, meus melhores amigos, o primo do meu melhor amigo. A única que não disse nada foi a Rose.

— Depois de ter desenrolado o Louis da capa, eu já não me espanto com nada. – Rose olhou pela janela e disse – Finalmente estamos chegando.

~*~

Sebastian sempre ouviu histórias sobre Hogwarts, mas nenhuma delas parecia fazer jus à beleza da escola. Ele sabia que o local havia sido palco da maior guerra bruxa e isso tornava tudo um pouco sombrio, mas mesmo assim era impossível não admirar aquele cenário encantador.

Enquanto admirava a arquitetura, estava ignorando o fato de que parecia um gigante ao lado das crianças de onze anos que esperavam sua vez para passarem pelo chapéu seletor. Tentava não rir das expressões de desespero de algumas, mas ele mesmo precisava admitir que começava a ficar ansioso.

Quando Minerva McGonagall chamou seu nome, ele se encaminhou até a cadeira e se sentou. Aquilo era mais fácil do que parecia, no final das contas.

Inteligente, sagaz... um bom candidato para a Corvinal... – o Chapéu Seletor começou a falar, e Sebastian apenas revirou os olhos – Mas não, não... Seu lugar é na Sonserina!

Sebastian se levantou e caminhou até a mesa da Sonserina, onde seu primo e amigos estavam.

A seleção de casas continuou com risos e palmas, até que finalmente Minerva dispensou o chapéu seletor e fez um breve discurso de boas vindas antes do jantar. Era sempre renovador ver tantos rostinhos novos a cada início de ano.

— E, por fim... – Minerva arqueou a sobrancelha, franzindo os lábios – Peço aos alunos que...

O discurso de Minerva foi interrompido por uma gritaria vinda da mesa da Grifinória. Aparentemente, Louis havia tido a brilhante ideia de levar Poppys para o jantar e agora a gata corria desesperadamente pela mesa com ele atrás.

— Poppys, volta aqui – Louis corria sobre a mesa atrás de sua gata, que não parecia nada satisfeita em ser perseguida daquela forma. Não bastasse ficar presa na capa com Louis, agora a gata não queria mesmo receber mimos como pedido desculpa.

— Sr. Weasley, o que... – Minerva não teve tempo de falar, pois a gata saltou diretamente em seu rosto, fazendo com que ela tombasse para trás. Graças a Merlin, Hagrid foi rápido o suficiente para segurar a diretora e a gata.

Naquele momento, tudo o que Dominique e os primos queriam era se esconder.

— Professora, eu...

— Sr Weasley, de quem foi a ideia de trazer esse felino para o jantar?

— Bom, eu...

— Foi minha! – Albus disse rapidamente, indo em direção ao primo. – A senhora sabe, eu não sossego até ver o circo pegar fogo, então quando o Louis comentou que essa coisa peluda – Albus correu até Hagrid e pegou a gata – estava meio chateada, sugeri que ele a trouxesse para comer alguns bons pedaços de pernil. No que a senhora me decepcionou, diga-se de passagem, porque até agora não vi o pernil e eu não sou exatamente muito fã de peixe.

Minerva acompanhava a história sem saber se ria ou se castigava Albus por mentir descaradamente na frente dela.

— Eu só não esperava que ele fosse acatar a ideia de alimentar a bola de pelos aqui no salão. – Albus sorriu de um jeito encantador e falou – Eu sou mesmo um poço de manipulação muito convincente. Merlin abençoe a Sonserina.

Minerva olhou de Albus para Louis com os olhos cerrados e a boca franzida em reprovação.

— Sr. Potter, obrigada pela sua explicação magnifica e bem ilustrada sobre as características da Sonserina. Volte para o seu lugar. – Minerva fez um sinal com a mão e Albus voltou para a mesa, carregando a Poppys com ele. Em seguida, se virou para Louis e disse: - Sr. Weasley, desça já da mesa. E não alimente sua gata com nada além de ração e petiscos específicos para o animal. Carnes e temperos fazem mal para os bichos de estimação. Agora volte para a sua mesa e que Merlin me ajude a terminar esse jantar em paz.

Louis desceu rapidamente e correu para seu lugar. Estava vermelho feito um tomate e não sabia mesmo onde enfiar a própria cara.

— Definitivamente, acho que nunca vou ficar no tédio por aqui. – Sebastian comentou em meio a uma risada.

— Bem-vindo a Hogwarts, primo. – Scorpius deu uns tapinhas no ombro de Sebastian, que apenas concordou.

O jantar seguiu sem maiores problemas. Quando a sobremesa surgiu, Sebastian imediatamente abriu um sorriso. Era pudim. Ele se virou e ergueu o prato para Lily, que sorriu em retribuição.

O ano letivo havia começado.

~*~

N/A: Mais um capítulo se foi e espero que tenham gostado! Comentem e deem sugestões, é sempre saber o que estão achando.

Espero postar o próximo capítulo em breve.

Tenham uma ótima semana!!!!

Beijinhos,

Marls McKinnon.


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