Carry Me Home escrita por JP
Notas iniciais do capítulo
Oi!! :D
Mais um capítulo! Gostaria de agradecer os comentários de thais e Julie! Vlws gnt! E a quem está lendo a fic tbm... Espero que estejam gostando ;)
Obs: Não fiz a correção do texto.. Se alguma palavra errada passar despercebido, então ignorem. Estou postando tarde rsrs
PDV - Freddie
Estava dormindo tranquilamente na minha cama de casal - numa manhã de Domingo - quando sou brutalmente forçado a acordar, devido as sacudidas de Amanda, minha atual namorada.
Amanda era uma morena extremamente fria e séria em determinados momentos e, para ter me acordado com sacudidas, alguma coisa deve ter acontecido.
Noto que a morena estava com o meu celular em mãos, falando com alguém.
— Eu já falei para você não ficar fuçando o meu telefone! - Murmurei para ela, que fez um sinal para que eu permanecesse calado por uns segundos.
— Oi? Alô? - Amanda responde a ligação e logo volta as atenções para mim. - Tem uma garota aqui querendo falar com você!
Fiz uma expressão de quem não sabia o que estava acontecendo. Eu realmente não sabia. Mas, para a Amanda, qualquer desfalque poderia se tornar um drama ou uma complicação grandiosa.
— Que garota? - Fiz uma expressão de cansaço. - Eu não sei do que você está falando... Pode ser alguém do Telemarketing...
— Ah, você vai me dizer que não sabe!? Bem, deve ser alguma vagabunda do seu trabalho - Amanda jogou o meu telefone para o meu lado e se levantou da cama com bastante raiva, seguindo para outro cômodo da casa. Talvez ela ache que eu esteja a traindo, mas eu nunca faria isso. Pensei em ir atrás dela, porém, antes, atendi o telefone.
— Sam? - Meus olhos rapidamente se despertaram. Limpei a garganta e tentei chamar a atenção da Amanda. - SIM, CLARO QUE EU LEMBRO DA MINHA AMIGA... SAM PUCKETT.
[Dias Depois]
Marquei de me encontrar com a loira por volta das 18h30 no Pini's. Era um restaurante extremamente chique... Digo, extremamente caro de Seattle. Reparei que eles fizeram uma pequena reforma no local, pois a decoração estava mais rústica, mais escura e com uma musicalidade leve. Em cada mesa havia um abajur, uma série de taças e de talheres finos.
Rapidamente encontrei a Puckett em uma das mesas. De fato ela havia feito uma superprodução. Desde quando conheço a Sam, ela odiava usar vestido longo, mas ela estava perfeita naquele.
— Freddie! - Ela acenou e me chamou.
PDV - Sam
— Freddie! - Dei um breve gole da minha água e fiz sinais, chamando-o. Levantei-me da cadeira para cumprimentá-lo e abraça-lo. Somente de perto pude perceber que ele havia se arrumado completamente. Eu não merecia toda essa formalidade... Até o perfume parecia ser novo e especial para me encontrar.
— Eu pedi uma torta para mim... - Avisei-lhe, o que fez rir. - Sabe, enquanto você não chegava.
— Ah, tudo bem... - Ele disse, já se sentando na cadeira e chamando o garçom mais próximo. Fez o seu pedido e voltou as atenções para mim.
— Então, Freddie... Você ficou de trazer alguém, certo? - Puxei assunto. - Era algum amigo seu? A Carly?
Ele riu.
— Não, na verdade a Carly preferiu ficar em casa assistindo séries e programas de policiais quando liguei para ela mais cedo. - Freddie me explicou. E, por fim, revelou uma bomba, que me deixou sem palavras: - Eu ia trazer a Amanda... Não sei se você chegou a ouvir a voz dela quando ligou para mim, mas... É que... a Amanda é minha namorada.
Aquela notícia me deixou um pouco desconfortada e, por alguma razão, o Benson também ficou um pouco mexido após ter me contado.
— Ah... Entendi. - Confirmei com a cabeça e procurei palavras. - E cadê ela?
O garçom apareceu na nossa mesa, despejou um pouco de champanhe na taça do moreno e nos deixou a sós.
— A Amanda é meio complicada - Ele sorrir e bebe um gole de seu champanhe ao mesmo tempo. - Ela queria saber de qualquer forma quem era a mulher do outro lado da linha e eu tive de convencê-la que VOCÊ era apenas uma amiga antiga. E quando é hoje... Ela simplesmente não quer saber de nada! Simplesmente não quis vir.
— Como vocês se conheceram?
— Foi meses depois de você viajar com o Tim. A minha mãe estava instruindo auxiliares de enfermagens no hospital onde ela trabalha e, conscientemente, a Amanda passou a trabalhar no mesmo setor que o dela. A convivência entre as duas se tornou algo além do trabalho, porque a Amanda começou a frequentar a nossa casa e... Você sabe... - Ele sorriu de um jeito tímido.
Eu fiz uma expressão de quem não sabia, por simples curiosidade. Queria saber como tudo começou.
— Não sei... Conta! - Pedi.
— Ah... Ela demonstrou interesse por mim e eu começei a ficar interessado também. A minha mãe logo aprovou o namoro e permitiu que morassemos juntos.
Ergui as sobrancelhas e dei gargalhadas da situação.
— O quê? A Sra. Benson? Permitiu? - Não consegui me controlar. - E já estão morando juntos?
— Sim... Moramos no andar acima do prédio da minha mãe. - Freddie me contou. - Agora... Me conta mais de você! Que história é essa de vir para Seattle do nada? Por que o Tim não veio também? E por quê ele não te deu dinheiro para vir?
Tantas perguntas e uma única resposta:
— Porque eu não tenho mais nada com o Tim - A notícia fez o Freddie arregalar os olhos de maneira surpreendente. Era engraçado quando ele fazia essas caretas e, talvez, o motivo para isso tenha sido por conta da minha naturalidade em contar coisas relevantes como se não fossem importantes.
— Bem... Eh... Isso explica muita coisa. - Ele permaneceu com os olhares assustados. - Mas, por quê?
Suspirei fundo e contei tudo. Contei o quanto estava incomodada, desgastadada, cega e desorientada quando estava com o Tim. Uma pena ter levado um bom tempo para perceber isso.
— Se eu fosse você - comecei. - Passava a dar mais atenção a essa tal de Amanda, sabe? Precisava mostrar que não precisa ter preocupação e falar bem das coisas que ela faz com prazer.
Freddie pareceu se interessar mais no meu assunto.
— É isso mesmo? - Freddie zombou. Eu não entendi muito bem o que ele queria dizer. - Sam Puckett me dando dicas para manter um relacionamento em ordem? - Ele riu. - Juro que não estou te reconhecendo... Você amadureceu demais para o meu gosto.
Mordi os lábios, sorri levemente e cruzei os meus braços para ele.
— Só estou dizendo isso porque eu realmente me importo com você e quero o seu bem... - Contei de um jeito sentimental, mas talvez tenha soado um pouco sentimental demais, visto que o Freddie pareceu bem constrangido. Tentei contornar a situação. - E... É... - Coçei a cabeça, procurando palavras - Também porque você pagou a minha passagem de volta pra Seattle, né? Agradeço mais uma vez por isso.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Está evidente que a Sam ainda gosta do Freddie, né? Kkk
O que será dos próximos capítulos? Surpresa :)