Trustiness escrita por Lilykah


Capítulo 9
Capitulo 8


Notas iniciais do capítulo

Eu adoro o monstrinho do ciumes que vive dentro do Harry!



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Harry e Rony desceram para a festa um pouco antes das oito horas. No salão já haviam muitas pessoas o que fazia com que caminhar fosse uma tarefa um pouco complicada sem esbarrar em ninguém. Harry pensou que iriam conseguir passar despercebidos até ele conseguir falar com Ginny, mas, a família Boot fez questão de tornar a tarefa difícil.

— Ronald Weasley e Harry Potter! - surgiu uma mulher de cabelos escuros, penteado para cima, com uma joia em cada dedo e unhas enormes.

— Eu estava ansiosíssima para conhecê-los! É um prazer enorme recebe-los em minha festa!! - Merida Boot falava com o jeito espalhafatoso conforme Hermione havia descrito. Harry fez um comprimento beijando-lhe a mão e Rony o imitou.

— Senhora Boot, muito obrigada pela recepção. Pedimos desculpas por solicitarmos um convite tão em cima da hora.

— Merida! Quando me chamam de Senhora me sinto um velha! - Ela corrigiu - E não precisa pedir desculpas, nas minhas festas quanto mais gente interessante melhor Senhor Potter! E eu tento trazê-los para uma recepção há anos! E de repente, olha vocês aqui! Estou me perguntando o que esta festa tem de tão especial.

— Bom - Harry gaguejou, odiava inventar desculpas - o que acontece é que - Harry olhou para Rony em um pedido mudo de ajuda, mas o amigo a esta altura estava dando bastante atenção a bandeja flutuante de perninhas de rã passando ao seu lado. - Viemos de uma viagem de trabalho que tinha previsão de oito semanas, mas concluímos antes. Coincidiu de voltarmos no dia da partida, então o Rony - deu uma cotovelada nele para que parasse de comer- e eu pedimos para Hermione que conseguíssemos estes convites. Sabe, uma festa de vez em quando não mata ninguém, não é?

— E de quebra ainda surpreendemos a minha irmã. Foi uma ótima partida que ela fez, não acha?

— Acho sim, ela foi maravilhosa depois do intervalo.- virou para Rony - Aposto que vai ficar muito contente de vê-los hoje. Uma pena que não foram na última festa.  Sua irmã estava linda! Uma verdadeira princesa! Meu filho achou a companhia dela adorável. - A mulher completou.

Harry engoliu seco e sorriu amarelo para a Senhora Boot, enquanto Rony estava claramente se divertindo com a situação.

— Aposto que sim! Minha irmã é muito profissional quando está a serviço das Harpias. - disse o ruivo tentando desviar o assunto

— Profissionalmente também claro, mas devo dizer que Jason realmente ficou encantado com ela…

— Mamãe, por favor, não se diz essas coisas pro irmão de uma moça… Ele pode achar que estou querendo algo com ela, e vai ter uma desculpa para quebrar a minha cara. - diz o próprio Jason Boot, com um tom blasé, que lhe lembrava de Draco Malfoy. Havia chego junto com o pai Terence. - Jason Boot, prazer. - estendeu a mão com um sorriso para Rony.

— Você quer? - perguntou Ron, enquanto o cumprimentava - Algo com a minha irmã

Se ele responder sim matamos ele! Gritava o monstro ciumento de Harry em sua cabeça.

— Se me permite Senhor Weasley, prefiro não responder a essa pergunta - Virou-se para Harry e estendeu-lhe a mão - Muito prazer senhor Potter, é uma honra conhece-lo.

Harry não respondeu, apenas retribuiu o cumprimento. Estava fazendo um esforço muito grande para não ir quebrar a cara do cidadão. Percebeu o rosto de Rony ligeiramente contorcido para não rir da situação. Tentava em vão controlar a criatura em seu peito, que a esta altura, o fazia imaginar diversas cenas com maldições saindo de sua varinha diretamente no rosto do loiro aguado em sua frente.

Respira! Respira! Não vamos perder a cabeça Potter! O que tem pra beber aqui? - Perguntou-se pegando a primeira coisa que sua mão alcançou e bebeu o mais rápido que pode. - Água?!

— Senhor Potter, ficamos honrados com sua presença. - Disse o Senhor Terence, estendendo-lhe a mão - Se quiser algo mais forte para beber daqui a pouco começarão a servir coisa melhor que água.

— Agradeço Senhor. Acho que vou aceitar sim. - respondeu polidamente, disfarçando o incomodo.

— Senhor Weasley, - Terence Boot continuou, dirigindo-se a Rony - devo dizer que sua irmã realmente foi sensacional no jogo hoje.

Irmã dele... MINHA noiva...

— Embora na primeira parte da partida eu temi que acontecesse um desastre. - ele continuou falando.

Culpa sua que paga a Skeeter. Cantarolava a criatura.

— Talvez se Rita Skeeter não tivesse feito aquela matéria sobre a festa de vocês a atuação da Gin podia ter sido melhor – Harry disse e Rony e olhou apreensivo.

— Oras, Senhor Potter - respondeu Jason - Acho difícil acreditar que uma moça tão segura como a Senhorita Weasley tenha ficado abalada com aquela matéria. Veja só, Skeeter é o tipo de jornalista que tende a inventar coisas para satisfazer a imaginação do público, não para ser levada a sério. Me admira muito que justamente vocês acreditem no que ela escreva.

Se eu tivesse acreditado você não estaria com todos os seus os dentes na boca. Ou acordado.

— Eu não acredito nem um pouco na Skeeter - respondeu Harry, tomando um gole de uma bebida que não conseguia identificar. – Mas as pessoas costumam ser muito ingênuas, não acha? – completou.

— Alguma coisa ali é verdade? - perguntou Rony para evitar que Harry falasse demais.

— Nós dançamos, se é o que quer saber.  - respondeu Jason evasivo - E só! Eu não sei como a Skeeter conseguiu inventar aquela baboseira toda. Ginny me disse inclusive que é comprometida.

É Ginevra para você!

— Ela tem namorado? – Foi a vez de Merida perguntar.

— Noivo. – disse o loiro - Não é mesmo Senhor Weasley?

Os pais de Jason olharam para Rony na esperança que este negasse, mas ele confirmou:

— Tem sim! Estão juntos a bastante tempo, inclusive.

— Não comentei com vocês? - perguntou Jason, olhando para os pais.

— Não comentou… Nem a Skeeter… - disse o Sr. Terence

— Como? – o filho quis saber.

— Nem a Skeeter na matéria, eu quis dizer! – corrigiu-se o pai, enquanto Rony e Harry se olharam, desconfiados. - Uma pena! Adoraria ela como nora. - Jason apenas revirou os olhos e saiu de perto deles.

Preciso de Whisky de fogo!

—*-

Harry e Rony demoraram ainda quase uma hora para se livrar dos Boots. Jason saiu de perto deles logo após a fala do pai. Ele e esposa não paravam de apresentá-los a simplesmente todos os convidados que passavam, como se fossem troféus.

A esta altura Hermione e Ginny já estavam em algum lugar na festa, mas eles não conseguiram achá-las. Decidiram parar de rodar e ficar em um ponto que conseguissem na medida do possível observar a movimentação. Estava escuro demais, fumacento demais. Pararam encostados ao bar, próximos a entrada do salão onde estava um pouco mais claro. Ronald praticamente atacava todas as bandejas que passavam em sua frente. Pessoas paravam e olhavam para eles, alguns convidados acenavam de longe. Estavam se tornando o destaque da festa.

Em algum momento a música parou e a iluminação foi totalmente direcionada ao palco, onde, para desgosto de Harry, entrou Jason Boot com um pomo dourado. Ele anunciou com a voz magicamente amplificada que a pedido da organização do campeonato entregaria o pomo para o destaque da partida.

— Senhoras e Senhores, com vocês a artilheira da partida com 250 pontos e hoje também apanhadora substituta, Senhorita Ginny Weasley!

De onde estava, Harry conseguiu ver o time das Harpias encostados ao guarda-corpo do mezanino aplaudindo sua noiva. Reconheceu Hermione um pouco acima de onde estavam.

Viu Ginny descer as escadarias e para ele o mundo pareceu em câmera lenta. Reconheceu o vestido, o mesmo que ela tinha usado no último aniversário de namoro. Disse na época que a cor lembrava os olhos dele. As joias percebeu que era o conjunto que havia dado a ela na ocasião. Não passou desapercebido também que Jason Boot falou alguma coisa para Ginny que se manteve pelo menos uns três passos de distância dele enquanto recebia o prêmio. Mas surpresa maior, Harry teve quando a viu erguer a varinha em sua garganta e amplificar a voz para agradecer.

O anel. O anel de sua mãe, Lilly Potter. O seu anel de noivado reluzia solitário na mão da ruiva e o peito de Harry se encheu de alguma coisa entre amor, orgulho e paixão. Uma mistura agridoce que lhe fez arrepiar-se dos pés a cabeça. Sensação parecida à que tinha quando fazia amor com aquela mulher, que conheceu ainda menina na estação de trem. Hoje ele tinha consciência que, de alguma forma soube desde o primeiro beijo, no salão comunal da Grifinória há quase cinco anos, que suas vidas estariam ligadas para sempre. Mentalmente agradeceu por Rony estar tão distraído que não percebeu as evidências físicas dos seus sentimentos.

— Estou muito feliz com o resultado que conseguimos hoje – Ginny começou agradecendo - Este prêmio não é só meu. Foi um belíssimo trabalho em conjunto e os méritos são mais da treinadora Jones e das minhas colegas, do que meus. Embora o começo do jogo tenha sido um desastre, a palavra que traduz essa partida para mim não é o clichê da superação, é CONFIANÇA. A confiança que pessoas tem em mim, que eu descobri ter em mim. A confiança do time, de toda a equipe da Harpias. A confiança da minha família e dos meus amigos, eles estando ou não na arena. E lógico, da torcida que a cada demonstração de apoio fortalece nossa jornada nesse campeonato. Vamos buscar o título por vocês!

Aplausos e gritos tomaram conta do salão. As colegas exaltavam o discurso de Ginny. Porém, ali, Harry percebeu que a noiva balançava levemente para frente e para trás o corpo. Uma mania que ela tinha quando queria falar algo e não podia. Aos cessar o barulho, ela continuou:

— Sem querer me estender, mas eu tenho que dizer isso. – ela pausou brevemente - Este pomo é dedicado a uma das pessoas mais corajosas e leais que eu conheço. Esta pessoa foi quem me ensinou a ser uma apanhadora razoavelmente boa. Que, mesmo muitos problemas e manias, que mesmo por seus motivos nobres e idiotas, nunca, nunca me decepcionou. - fez uma breve pausa para respirar - Ao amor da minha vida desde, - sua voz deu uma ligeira tremida, enquanto os olhos de Harry marejaram - desde sempre! A quem eu confio de olhos fechados, e a quem eu quero continuar confiando até o fim. - Ginny fechou os olhos e respirou fundo. - Agradeço a todos pela presença. Obrigada. - E saiu ovacionada.

—*-

Harry a viu sair do palco e sentiu-se ligeiramente incomodado. Sabia que estava falando dele, e surpreendentemente percebeu-se desejando secretamente falasse seu nome ali. Ainda impactado com a intensidade de seus sentimentos, pensou quão burro havia sido este tempo todo. Nunca fora de gostar de demonstrações públicas e reconhecimentos calorosos. Até nisso ela lhe virava a cabeça. Não tinha o porquê esconderem o amor deles de ninguém. Desencostou-se do bar, mas antes que desse dois passos para frente sentiu-se puxado por Rony.

— Calma aí bruxão! Deixa a Ginny respirar um pouco! - falou o ruivo com a mão em seu ombro.

— Respirar? Eu quero agarrar aquela ruiva e nunca mais soltar! - respondeu exaltado, enquanto o cunhado fazia uma careta - Rony você ouviu o discurso dela?

— Lógico que ouvi, eu não sou surdo! - Rony riu - Aliás de quem será que ela estava falando, hein? - falou arrancando um olhar feio de Harry.

— Para onde ela foi?

— Estava subindo para o mezanino para junto da Hermione. Ali um pouco atrás, está falando com a Guga Jones eu acho.

Harry olhou para cima e percebeu a amiga que lhe o olhava exultante. Acenou para ela, que retribuiu.

— Você já tinha visto a Hermione na festa? – perguntou para Rony

— Não! Percebi onde ela estava na hora que Ginny desceu pro discurso. A gente estava rindo de você e da sua cara de bobo pra minha irmã. Estava bastante engraçado. – respondeu o ruivo.

— Devia estar mesmo! - Olhou para a amiga mais uma vez e viu Amelie, a apanhadora da Harpias, com seu o braço engessado, próxima a Hermione. Ela riu e confirmou com a cabeça. De repente duas outras meninas cercavam amiga. – Cara, acho que fomos descobertos.

— Ela está linda não? - perguntou Rony sem tirar os olhos da namorada

— Quem, Mione?

— Lógico!

— A Hermione sempre foi bonita, eu acho… - respondeu Harry - mas quem tem que achar isso é você. Pra mim a mais bonita sempre vai ser a Ginny.

— Eu discordo. Sabe como é… Ruiva, baixinha… Não sei por que ela lembra a minha mãe!

Ele não pode evitar a gargalhada. Fechou os olhos e riu com o rosto para cima. Ao abri-los percebeu a noiva o olhando. Ela estava com as bochechas vermelhas. E os olhos brilhavam. Sustentou o olhar.

Percebeu o encanto se quebrar quando Amelie puxou o braço de Ginny ao notar o anel. Riu de quão vermelha Ginny ficou e corou ao perceber que ela provavelmente os entregou, dada a reação das meninas a sua volta e da gargalhada de Hermione.

“Feliz?” - Perguntou sem som a ela. Mesmo que gritasse a música alta não a deixaria escutar. Ela respondeu com um aceno de cabeça. Havia compreendido o que ele disse.

Rony acenou e elas concordaram em descer. Harry achou que nada mais ia conseguir fazer seu sorriso sumir. Só achou...

—*-

— Tá de brincadeira né? - Perguntou Harry vendo Ginny ser interceptada por Jason Boot ainda no mezanino.- Agora?

— Se acalma aí, você não quer dar vexame né? - falou Rony - Deixa ela se livrar dele sozinha. E a Hermione está lá também.

— Não esta mais, olha ali, ta saindo de perto. – Estava entrando em desespero.

— Presta atenção que ela está usando as orelhas extensíveis. - o ruivo o alertou para o fato da namorada, que estava alguns passos atrás do rapaz e ainda à vista de Ginny, disfarçadamente inclinada com a mão no ouvido - Por enquanto tudo sobre controle.

— Você fala isso porque não tem um cara que dando em cima da sua namorada! – Brigou com o cunhado.

— É minha irmã caso tenha esquecido! – Disse Rony, chamando sua atenção - E não temos certeza se ele está realmente dando em cima dela. – Ele disse ao mesmo tempo em que Jason Boot tenta segurar a mão de Ginny que não deixa.

— O que é que você estava dizendo mesmo? – Harry perguntou cruzando os braços a frente do corpo, com cara de poucos amigos.

— Aguarda cinco minutos e a gente sobe. Não vamos nos precipitar, até por que Ginny sabe se defender. Interrompemos só se ele tentar alguma coisa mais séria. Vamos ficar de olho...

— Ficar de olho em quem recruta? – uma voz conhecida falou atrás deles - Seus pais não te ensinaram que é feio ficar bisbilhotando a irmã?

Harry forçou-se a tirar os olhos de Ginny e Jason ao perceber quem falava: Alan Stevenson, chefe dos aurores. E ele não estava só, estava acompanhado por um colega de equipe deles.

Essa noite tem como ficar mais bizarra?

— Ei! Harry, Rony! O que fazem aqui?– Kim Macintosh, o ser mais sem filtro da turma de aurores.

Merlin, eu mereço!

— Eu é que te pergunto Macintosh. Estou comemorando a vitória da minha irmã e você? -  Rony tomou a frente.

— Ele está comigo, em missão particular. - Disse Alan - Kim, vai circulando conforme combinamos.

Enquanto o rapaz saia, Harry perguntou ao chefe:

— Que missão é essa?

— Oh, nada demais, - Stevenson respondeu - uma antiga colega de escola. Pediu que eu fizesse uma inspeção.  Acha que alguém aqui está trabalhando com a Rita Skeeter, a jornalista.

— Já ouvi falar... - brincou Harry - Achou alguma coisa? - Perguntou voltando a observar Ginny e Jason.

Que tanto que eles conversam!?

— Nada. Mas também cheguei a pouco, demorei em conseguir uma chave de portal.

— E porque chamou Macintosh? - perguntou Rony, enquanto Harry continuava olhando para cima.

— Ele se ofereceu - respondeu Alan com cara de desgosto - Merlin amado! Ele não calou a boca até agora! Se eu soubesse que vocês estavam aqui não tinha o deixado vir - Rony não aguentou e riu - É sério Weasley. Depois que chegamos aqui, sabe o que ele falou? Que ele quer ser seu cunhado!

Harry fez um movimento tão rápido com a cabeça que Alan até assustou. Rony a esta altura estava se dobrando de rir da confusão.

— Ele quer o que!? - Harry perguntou ficando vermelho. O cunhado a esta altura arfava, apoiado no balcão do bar.

— Ser cunhado do Rony. Está interessado na irmã dele – respondeu Alan simplesmente.

— Era só o que me faltava! – Exasperou-se Harry

— Qual o problema Potter? Também está na fila? - perguntou Alan rindo - Pelo que a Skeeter disse essa semana e do que eu posso ver aqui, você demorou demais.

Harry só entendeu o que Alan disse quando olhou para onde o chefe dos aurores apontava. E aquela cena fez seu estômago afundar na mesma proporção que a raiva lhe subia a cabeça.

Porque raios Ginny está abraçando aquele idiota!

Mudo de indignação, girou os calcanhares, puxou a varinha e saiu desembestado ao mesmo tempo em que um barulho vindo do mezanino fez até o som ensurdecedor de música brega bruxa parar.

Apertou o passo. Ao pé da escada percebeu que alguém enrolado nas cortinas esverdeadas que antes eram parte da decoração do salão, rolava escada abaixo vindo da parte superior.

A pessoa, ou coisa, parou de rolar no patamar ao meio da escada, ao mesmo tempo em que Harry a alcançou, Rony e Alan atrás dele.

— Olha, acho que não vim para cá á toa! - Harry ouviu o chefe falar.


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Notas finais do capítulo

01/10 - estava relendo e percebi uma leve falta de coerencia textual em alguns pontos. Nada que altere a história.



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