Supernatural no Brasil escrita por Denise LG
Notas iniciais do capítulo
Olá, alguém ai?
Então capítulo novo, espero que gostem.
Belém - Pará - Brasil
Destino final da viagem dos Irmãos Winchester no Brasil:
— Dean, Samuel Winchester, sejam bem vindos, eu sou o Nelso, primo de Michelle e Nise Silva, afinal foi à própria Michelle que pediu para buscar vocês e levarem até onde o Jhonata está. (Fala Nelso, estendendo a mão aos irmãos, e falando em português)
— Oi Nelso, eu sou o Dean, e esse é meu irmão Samuel, ele não fala português, mais tudo bem eu falo, e vou traduzir tudo isso que você falou, as boas vindas e tudo mais, fica tranquilo, agora me fala como esta Nise? (Dean agora fala seriamente preocupado)
— Ela, ainda espira muitos cuidados, sou o médico dela, estou cuidando de tudo, e o caso está sendo tratado como tentativa de homicídio, e no hospital ela está sendo tratada da melhor maneira possível, e assim que ela receber alta ela ira morra no prédio da família, o apartamento dela está sendo organizado, para receber ela e o pequeno Jhon. (Nelso fala ao dirigir já pelas estrada e ruas de Belém)
No carro, com os vidros fechados, o ar condicionado ligado o mais potente que conseguia ir, Dean já estava apenas de camiseta de manga curta e sem sua jaqueta, Sam retirava sua jaqueta e sua camisa de mangas compridas, ficando apenas com a camiseta que estava por baixo de tudo, o calor era enorme, Dean já conhecia aquilo, mais realmente gostaria de ter sido recebido pela famosa chuva do fim de tarde e começo da noite de Belém, mais parece que não iria acontecer, até que ao entra na garagem do prédio onde a família morava, a chuva resolveu dar o seu ar da graça e não era uma chuva qualquer era daquelas com direito a ventos e raios, típicos da região amazônica, e eles logo que começaram a sentir o vento agradável e saindo do carro foram direto para o elevador, que subira para o andar onde ficava o apartamento de Michelle, e ali um outro reencontro com outra pessoa do passado misterioso de Dean que Sam começava a conhecer. No apartamento de Michelle, ela esperava os irmãos e seu primo e assim que eles chegaram, a dona do apartamento os recebeu.
— Olá Dean, Samuel, bem vindos ao Brasil, e a Belém do Pará, pena que tenha que ser na atual circunstância. (Michelle fala estendendo a mão para ambos os irmãos, e agora Sam entendia o que a mulher falava, ela falava seu idioma, e aquilo era ótimo, fora que ele achou a dona do apartamento bem bonita)
Neste momento Nelso, havia ido ver Jhonata que estava no quarto onde ele e Nise dormiam quando visitavam a dona daquele lugar e o resto da família.
— Oi, Michelle, vamos dispensar os por menores de apresentações, vocês já sabem quem são, então vamos falar sobre o que aconteceu. (Diz Dean já sentando no sofá, e Sam o olha, e não consegue ficar mais sem falar nada então diz)
— Olá Michelle, me desculpe, o meu irmão Dean, ele ficou muito abalado, com o que aconteceu, com a amiga, e o filho dela, pelo o que entendi ela é sua irmã, lamento, e obrigado por nos receber aqui no seu apartamento, e bem pode me chamar de Sam, por favor, estou mais acostumado de que com o meu nome de batismo. (Dean revira os olhos e Sam sorri sem graça)
— Okay, Sam, pode sentar-se, e não precisa se desculpar, eu conheço muito bem seu irmão, e antes de qualquer coisa vou deixar vocês por alguns instantes, preciso fazer um café, um a modo brasileira, com duas colheres de açúcar para mim, e para você Dean puro e sem nada dentro, e para seu irmão talvez uma cerveja bem gelada, acertei? (Já indo para a cozinha, ouviu apenas o sim de ambus)
Em quanto Michelle estava na cozinha, Sam perguntou para Dean:
— Dean, estamos aqui longe de casa, e pelo visto eu não sei o porque, qual é desse mistério?
— Sammy, sobre o mistério eu prometo que vou te contar tudo logo, logo, só espera mais um minuto, e bem com relação a estar longe de casa para mim, não me sinto assim, na verdade estou em casa agora. (Depois de falar isso Dean se levanta e vai até a cozinha atras de Michelle e Sam o segue)
— Dean, eu já sabia que você iria vim ate aqui, agora podemos tomar nossas bebidas, sentem-se. (Michelle, servia o café de Dean, o seu já estava ali, e a cerveja para Sam a conversa teve de fato seu sentido real revelada)
— Então o Mapinguari voltou, eu pensei que eles tivessem aceitado o acordo. (Fala Dean)
— Sim, aceitaram mais algo aconteceu e eles quebraram o acordo e quebraram a casa de Nise e machucaram de mais minha irmã, deixando bem claras as intenções deles, o recado marcado no corpo dela para você foi bem claro. (Fala Michelle segurando as lágrimas mais uma vez)
— Espera, espera, o monstro mitológico da Amazônia deixou um recado para o Dean no corpo de sua irmã, porque ele fariam isso? (Sam perguntava confuso)
— Sam, seu irmão tem tudo haver com isso, eu não sei porque da tua confusão a não ser que... (Michelle agora olhava séria para Dean, e ele lhe suplicava com o olhar, para que ela não fala-se mais nada, ela já havia visto aquilo no olhar de Nise quando, ela lhe revelou que estava grávida e que estava morrendo de medo por ser mãe solteira então ela se calou e deixou que Dean falasse a verdade a seu irmão, ela simplesmente respirou fundo e se calou de vez, mais antes disse)
— O Dean vai te explicar tudo, porém depois eu preciso mostra algo a vocês. (Nesse momento Michelle, foi buscar seu tablet, mais no caminho aproveitou para ver como estava o pequeno Jhonata, ele dormia tranquilamente então ela voltou para a cozinha e sentou-se e logo abril o arquivo com as fotos do corpo de sua irmã e começou a mostrar para os irmão)
A cada foto, que eles viam, Dean deixava cair uma lágrima de seus olhos, e Sam arregalava os seus, aquelas marcas eram como um escrito, uma mensagem que ele não sabia o significado. Ao fim ele falou.
— Então, o monstro, deixou um recado no corpo de Nise, para meu irmão Dean, mais não machucou o menino, ainda bem, mais o que ela significa?
— Bem a mensagem quer dizer: "Morte, filho e mãe, Pai volta"
— E isso quer dizer o que? (Sam não estava entendendo, o sentido daquela mensagem, ate que olhou para o irmão e com os olhos arregalados, ele sentenciou)
— O garoto, o Jhonata, é filho do nosso pai? É isso que você escondiam esse tempo todo? (Sam estava irritado com aquilo, mesmo sem querer alterou a voz, falando mais alto, Dean balançou a cabeça negativamente, em seguida falou de uma vez)
— Sammy, esculta, o Jhonata, não é nosso irmão, ele é meu filho.
E no momento que aquilo era revelado para Sam, um grito de horror foi emitido pelo apartamento, Dean, e Sam já estavam com as armas em punho e correndo para o lugar de onde vinham os gritos desesperados do pequeno Jhonata, assim que eles entraram no quarto viram a rede rasgada e o menino no chão com sangue escorrendo de seu braço, o menino estava desesperado muito assustado, então Michelle já o carregava nos braços e Nelso já entrara correndo no apartamento de sua prima e Sam e Dean corriam atras do monstro, que já haviam sumido. Os dois irmãos que correram atras do Mapinguari no corredores e escadas do prédio já voltavam e viam o menino desesperado, sendo preso por Michelle e por Nelso, que limpava o sangue do braço e tentava estanca-lo, Dean vendo aquilo não excitou ele entregou sua arma para Sam, que a pegou e o mais velho, se abaixou na altura do menino o pegando nos braços retirando das mãos de Michelle, e sentou-se com ele no sofá e logo falou tentando acalmar o seu filho.
— Esta tudo bem filho, o pai está aqui, esta tudo bem. (Dean fala agora em português e Michelle traduzia para Sam de modo quase automático, Sam ficou emocionado, pois ele lembrava de Dean protetor com ele mesmo quando criança, e até na adolescência, até agora mesmo adulto ele o tratava como um pai, mais aquilo, aquela imagem de Dean de fato pai, era forte)
O menino ia se acalmando, a cada nova palavra e carinho de Dean, e assim Nelso conseguirá aplicar um sedativo no menino, limpando o sangue, feito o curativo no braço que felizmente não precisara de pontos, pois os cortes foram superficiais, nada mais, logo ficaria bom.
Após os cuidados, o menino dormia no colo de Dean que não o soltava de maneira alguma, eles comentaram em voz baixa, o que a marca dizia, e isso os deixou muito mais alerta.
Estava escrita no braço do menino a palavra "morte".
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Postarei apenas quando alguém aparecer para dizer alguma coisa.