— Pegaram todas as malas? – perguntou Ruby assim que pegou a sua mala, depois olhou para sua esposa e para seu filho.

— Sim, mãe. – respondeu Jared colocando sua mochila nas costas, enquanto segurava as alças de suas duas malas.

— Muito bem, vamos pegar um táxi para irmos para o hotel, então depois alugaremos um carro e iremos nos preparar para te levar para a universidade. – Ruby sorriu para o filho enquanto os três caminhavam na direção da saída do aeroporto.

— E o sol brilha intenso na Califórnia. – comentou Kathryn respirando fundo assim que saíram do prédio – Em momentos eu sinto falta do sol desse lado. – completou e sorriu para sua família – Mas apenas isso.

Pegaram um táxi e iam conversando durante todo o percurso até o hotel que já haviam reservado – Vamos deixar a malas no quarto...

— Então podemos comer algo antes de tudo? – pediu Jared sorrindo travessamente.

— Com certeza vamos! – afirmou Ruby colocando a mão sobre seu estômago, o sentindo vazio.

Pararam em uma lanchonete para comerem, já que para eles era a hora do almoço, mas na Califórnia ainda meio da manhã. Depois alugaram um carro e antes de irem para a universidade, resolveram dar uma volta pela cidade.

— Universidade do Sul da Califórnia, chegamos! – falou Ruby conduzindo o carro pelo portão principal – Sua nova casa pelos próximos quatros anos. – completou.

— Animado? – Kathryn quis saber olhando para seu filho.

— E assustado também. – comentou Jared olhando pela janela, e se maravilhando com a vista.

Ruby olhou para o rapaz através do retrovisor e sorriu – Não se preocupe, essa sensação é apenas agora, com o tempo você estará andando por aqui como se vivesse aqui a sua vida toda.

— Só espero que as festas não seja prioridade. – brincou a loira, pois sabia o filho mesmo estudioso, adorava uma festa ou farra.

Jared sorriu abertamente para sua mãe loira – Não será mamãe. Mas não sou de ferro, algumas eu irei participar.

— Sem problema, apenas tome cuidado. – pediu Ruby assim que estacionou na vaga em frente ao dormitório – Chegamos!

As duas mulheres ajudaram o filho a levar as malas para o quarto que ele ficaria. Assim que chegaram, o outro estudante que iria dividir o quarto já estava ali, conversaram por horas. A noite prometeram jantar para uma última despedida, já que na manhã iriam pegar o voo de volta para Boston.

— Entregue. – falou Kathryn a porta do dormitório. Ergueu sua mão para arrumar a franja do filho no lugar – Sentiremos sua falta. – abraçou fortemente.

— Eu também vou sentir a falta de vocês. – disse abraçando sua mãe loira.

— Se precisar da gente, sabe que é só ligar e estaremos aqui o mais rápido que pudermos. – falou Ruby abraçando o filho.

— Eu sei mãe, obrigado. – disse retribuindo o abraço.

— Sentiremos sua falta meu gaguinho. – a veterinária sorriu bagunçando o cabelo do filho. Jared sorriu, a gagueira havia ficado no passado, mas permitia apenas sua mãe o chama-lo assim.

— Eu também, dona Ruby! – brincou dando um beijo na bochecha da mãe morena. Elas sorriram e entraram no carro que saiu assim que o rapaz entrou no dormitório e fechou a porta.

—SQ-

— O que vocês acham? – George quis saber olhando para a filha e nora. Eles estavam sentados a mesa da cozinha, tomando café.

— Vocês têm certeza? – a loira retrucou Tirando a Lucy, o resto é da pá virada!— Porque serão cinco para vocês olharem.

— Sim, nós temos. – afirmou Cora sorrindo – E vocês ganham uma folguinha. – piscou travessamente.

Regina soltou uma risada Adoro meus filhos, mas uma pequena folga seria muito bom! — Tudo bem mamãe, vocês podem levar o que sobrou dos nossos filhos para viajarem por essa semana com vocês. – concordou por fim – Só não esqueça que que daqui a uma semana e meia começa o ano letivo de novo.

— Não se preocupe que nós os traremos de volta daqui a uma semana. – prometeu George sorrindo.

— Quando vocês partem? – quis saber Emma terminando seu café.

— Amanhã cedo. – respondeu Cora também terminando seu café.

Regina tomou o último gole de seu café – Então vamos avisar o quinteto que eles irão viajar amanhã. – comentou ao se levantar e colocar sua caneca dentro da pia, assim como os outros três adultos fizeram.

—SQ-

— Quero que todos vocês obedeçam a seus avós, e seu eu ficar sabendo de alguma coisa, o castigo será comigo. – falou Regina olhando para todos os cinco filhos sentados em seus lugares no grande carro familiar Espero não precisar dar castigo!

— Nós vamos obedecer. – disse Lucy empolgada, assim como seus irmãos.

— Assim espero. – falou Emma olhando para todos Foram bem educados!

— Não se preocupem, eles irão se comportar e obedecer, não crianças? – perguntou George sentado no banco do motorista e olhando para os netos.

— Sim! – veio a resposta.

— Façam uma boa viagem e divirtam-se. – desejou Regina, olhou para sua mãe Sentirei falta deles aqui na fazenda! — Quando puderem mandem notícias.

— Mandaremos. Daqui a sete dias estaremos de volta. – respondeu Cora – Agora vamos pegar estrada. – se animou, e no mesmo momento, George ligou o carro e segundos depois o colocou em movimento na direção do portão principal.

Emma passou o braço sobre os ombros de sua esposa, enquanto sua outra mão acena para o carro. Regina se deixou abraçar, se aconchegando no abraço e também acenando para o carro que cada vez mais estava distante Lá se foram o restante dos ocupantes da casa! — Tudo bem... O que fazemos agora? – perguntou assim que o carro não era mais visto na estrada Sobrou nós duas e os cachorros!

— Eu não sei... – respondeu Regina ainda olhando a paisagem É bem diferente da lua de mel que tínhamos tudo programado, agora não sei o que fazer! — Acho que a última vez que ficamos sozinhas assim foi na nossa lua de mel em comemoração aos nossos dez anos de casada, mas isso tem mais de dois anos, sem falar que havíamos nos programado para isso...

Emma olhou para sua esposa, que retribuiu o olhar Vai ter que ser assim! — Acho que poderemos fazer o que quisermos nesses próximos dias... – as duas mulheres sorriram, que se tornaram travessos e imediatamente elas correram para dentro da casa – Uma semana apenas nós duas. – falou a loira e se jogou no sofá, deu espaço para sua esposa deitar com ela, convite que a advogada não recusou Vamos descansar um pouco!

— A casa está estranhamente silenciosa. – comentou Regina deitando sua cabeça sobre o peito de sua loira Quanto tempo não fazíamos apenas isso? Deitar uma conchegada a outra em qualquer outro lugar sem ser na cama?

— Sim... – murmurou em acordo e o silêncio pairou sobre elas, que não perceberam quando caíram no sono. O barulho do celular tocando acabou despertando as duas mulheres O que?— Pai... – resmungou Emma assim que atendeu.

Escutou uma risada do outro lado — Sinto Emma, é a Cora.

— Ah Cora... – a loira despertou um pouco mais Que horas são? Que dia é hoje?— Já chegaram? – quis saber, olhando em volta e vendo a casa levemente escura, porque o dia estava terminando e as luzes não estavam acesas ainda. Com a movimentação de sua esposa, a advogada acabou despertando também.

— Ainda não, apenas paramos para uma rápida ida ao banheiro e comer algo para enganar o estômago e temos mais uma hora de viagem para chegarmos em definitivo.— veio a resposta — Então aproveitamos para ligar e dizer que está tudo bem aqui e com vocês?

— Bem também... Acabamos pegando no sono desde que vocês saíram... – falou Emma e colocou no viva-voz ao perceber sua esposa desperta também.

— Dormindo?— brincou Cora rindo.

— Sim, mamãe, dormindo. – respondeu Regina com uma voz de sono Quanto tempo dormimos?

— Com essa sua voz de sono, agora eu acredito que vocês estavam dormindo.— brincou a mulher mais velha — Bem, liguei para avisar que estamos bem, e quando chegarmos mandamos mensagem para não interromper nada.— brincou novamente.

— Com certeza se ligasse e estivéssemos no meio de algo importante não iriamos atender telefone nenhum. – a morena brincou de volta.

— Aproveitem.— desejou Cora se despedindo e encerrando a ligação.

A morena se espreguiçou ainda deitada sobre sua esposa Essa minha mãe não tem jeito! — Bom, o que faremos agora? – quis saber ao olhar para sua esposa. Antes que a loira pudesse falar algo seu estômago reclamou de estar vazio. Os olhos surpresos da advogada encararam os arteiros olhos verdes.

— Acho que você tem sua resposta. – brincou Emma sorrindo de lado Esse meu estômago fazia tempo que não dava o ar da graça!

— Vamos levantar que eu vou preparar nosso jantar. – Regina começou a se levantar, mas foi impedida por um abraço O que foi?

— Que tal se sairmos para jantar e então tomarmos algumas bebidas? – sugeriu a loira olhando para sua esposa Não temos a preocupação de ter a janta pronta hoje!

— Adorei! Estou indo para o banho. – comentou e deu um leve beijo nos lábios de sua esposa, antes de se soltar do abraço e ir na direção da escada.

A água quente caia sobre seu corpo quando ela escutou a porta do box sendo aberta, olhou e viu sua esposa entrando. Um olhar curioso adornava as feições do rosto da advogada – Ué? Escutei a minha sogra dizendo para aproveitarmos. – piscou um com um sorriso maroto nos lábios, fechando a porta do box atrás de si E é o que pretendo fazer, aproveitar!

O banho era para ser sem maiores emoções, mas sua loira provou o contrário e Regina não estava reclamando. Afinal sua loira estava se esfregando nela, sem pudor nenhum enquanto a água quente caía sobre seus corpos.

— Você está gostando do banho, morena? – comentou Emma esfregando seu corpo ao corpo moreno Delícia!

— Ah minha loira, eu sempre amo nossos banhos... – respondeu Regina capturando os lábios de Emma em um beijo urgente Simplesmente adoro! As mãos de Emma passeavam pelo corpo molhado de Regina, até chegarem nos seios da morena, os mamilos já duros de tanta excitação.

O gemido rouco que saiu dos lábios da morena fez Emma tremer em antecipação ao que viria durante aquele “rápido” banho. As mãos da loira continuaram brincando com os seios da morena, enquanto sua boca começou a descer, trilhando um caminho sensual desde a boca, passando pelo queixo, pescoço, chegou ao colo, então aos seios Meus queridos, estou de volta! Emma, sem pressa nenhuma, tomou o mamilo direito em seus lábios, enquanto o outro era excitado pelos ágeis dedos alvos. Emma sem pressa se deleitou no seio, chupando-o, mordendo-o, acariciando-o com sua língua, e quando achou que já dera atenção suficiente, novamente trilhando um caminho de beijos nada contidos, a loira chegou ao outro seio. Deu a mesma atenção ao outro seio Você também merece ser bem cuidado! As mãos de Regina se embrenharam nas madeixas loiras, tentando não força a cabeça de mesma contra seu peito, mas estava um pouco difícil essa tarefa. Sua boca semiaberta, olhos fechados, apenas gemidos ofegantes saiam. Como conhecia o corpo de sua esposa como a palma de sua mão, a loira sabia que ali era um dos fortes pontos sensíveis de sua morena. Então deu toda atenção especial a eles.

— Em... Em-ma... – gemeu Regina sentindo em seu baixo ventre aquela conhecida sensação se acumulando Ainda me surpreendo como minha loira conhece tão bem meu corpo e mesmo assim parece que cada vez ela tem algo a mais para mostrar! A loira sorriu de lado, assim que seus lábios deixaram os seios, novamente suas mãos ocuparam o lugar vago. A língua da loira deixou um rastro quente que desde o vale entre os seios, passando pelo colo, pescoço, sentiu a jugular da morena pulsar mais forte, chegou ao ouvido, dando uma leve mordida no lóbulo da orelha e terminou seu caminho nos lábios carnudos de Regina. As mãos, ora apertavam os seios, ora, os dedões brincavam com os mamilos endurecidos, ora o centro das palmas das mãos massageava os mesmos. Era uma troca que de carícias que ia deixando Regina desnorteada Filha da mãe, minha loira sempre me deixa pegando fogo, mesmo debaixo da água! Para completar, a boca de Emma tomou o controle da situação, ora demandava beijos mais lentos, ora beijos mais rápidos. Alternando também entre beijos sôfregos, beijos esfomeados, beijos brutos, beijos carinhos. As muitas sensações iam se acumulando no baixo ventre de Regina que ela não sabia mais se poderia aguentar aquilo – Em... Em-maaa... – gemeu por fim não aguentando todos aqueles estímulos e explodiu em um orgasmo, não tão poderoso quanto os que teve no celeiro, mas esse fora bem satisfatório.

Ainda com seus lábios colados nos da morena, Emma não quebrou o beijo, pelo contrário intensificou mais ainda, o tornando exigente, urgente, necessário. Quando finalmente não tinham mais ar, seus lábios se separaram brevemente apenas para tentarem deixar a respiração voltar ao normal.

— Você está bem? – perguntou a loira olhando para sua esposa.

— Sim, mas ainda não totalmente satisfeita. – respondeu com um sorriso de lado. As respirações estavam aceleradas, com um sorriso maroto de lado, Emma começou a trilhar novamente um caminho de pequenos beijos pelo corpo todo da morena, Regina ainda sensível pelo orgasmo, soltou vário pequeno gemidos a cada vez que os lábios da loira tocavam sua pele quente. Quando Emma chegou em cima do púbis da morena, depositou um demorado beijo sobre o mesmo fazendo Regina segurar sua respiração por alguns instantes. Seus lábios continuaram grudados na pele morena e começou a trilhar beijos até chegar no começo dos grandes lábios, e de presente ganhou um gemido prazeroso de Regina. Aquilo a incentivou a continuar dando beijos por toda a extensão do sexo da morena, sem se aprofundar. Então começou a distribuir beijos na parte interna da coxa direita, então passou para a coxa esquerda. Sempre sem pressa alguma, apenas aproveitando o momento, já que tinham a casa para elas. As mãos de Regina instintivamente foram novamente para os cabelos loiros, enterrou as pontas de seus dedos na vasta cabeleira – Que delícia... – Emma falou, passando a ponta do nariz por todo o sexo, arrepiando a pele morena e arrancando um breve gemido dos lábios da mesma – Adoro seu gosto... – a língua começou a se infiltrar por entre os grandes lábios e veio percorrendo toda a extensão do sexo da morena até chegar ao púbis e novamente depositar outro beijo, mas esse de boca aberta e terminando com uma leve sucção Minha morena é meu vício!

— Ai Em-ma... me come logo! Me chupa bem gostoso. Quero gozar na sua boca. – pediu impaciente, a olhando cheia de desejo.

Emma apenas sorriu, pegou a perna direita da morena e a colocou sobre seu ombro esquerdo, para dar um acesso maior ao sexo já encharcado em excitação e ansiedade, cumprindo assim o pedido de sua esposa.  Regina flexionou brevemente o outro joelho para deixar melhor seus quadris na altura da boca de sua esposa. As mãos da loira passeavam fervorosamente pela parte de trás das coxas, deixando algumas marcas vermelhas, até finalmente se fixarem nas nádegas e ali apertarem com força ao mesmo tempo em que a boca da loira abocanhou o sexo da morena A recompensa por todo trabalho, o paraíso!

Aquele gesto da loira fez com a morena jogasse a cabeça trás, apoiando-se melhor na parede, seguido por um alto gemido extasiado que saiu de seus lábios. Instintivamente Regina começou a mexer seus quadris de encontro com a boca de Emma que a devorava impiedosamente Puta merda, que boca maravilhosa tem essa minha loira! O desejo da loira estava estampado na forma como saboreava aquele fruto raro, suas mãos deixando marcas vermelhas nas nádegas ao mesmo tempo que ajudavam os movimentos dos quadris de sua esposa, aumentando mais ainda o prazer que estava proporcionando a sua morena. Emma alternava entre chupadas leves, chupadas fortes, massagens, e leves mordidas no clitóris.

O abdômen de Regina se contraia involuntariamente diante de tanto prazer que estava recebendo, sua respiração já estava pesada e fora de ritmo novamente, seu coração parecia que estava correndo uma maratona de tão acelerado que estava. Sua boca aberta permitia todos os gemidos saírem sem problema nenhum. Ela voltou a olhar para a loira entre suas pernas, sua pele estava arrepiada pelo mix de sensações que estava sentindo e ainda com aquela contradição da água quente do chuveiro e o azulejo frio da parede. Seus quadris se movimentavam de acordo com o movimento da boca de Emma.

— Em-maa... – começou Regina, pois sentia que o orgasmo estava chegando e esse seria mais forte que o anterior – Den-dentro! – pediu com a respiração entrecortada.

Sem parar sua degustação no fruto de Regina, a loira trouxe sua mão direita para perto do sexo da morena e sem cerimônia nenhuma introduziu três dedos de uma vez, arrancando um gemido deliciosamente rouco. Emma se arrepiou, mas não parou sua delirante deglutição e intensificou seu movimento de vai e vem dentro do sexo da morena, percebendo que não demoraria para sua esposa chegar ao orgasmo novamente Isso morena, deixe sair! Goze gostoso!

Aquela sensação deliciosamente conhecida que se acumulava em seu baixo ventre, entrou em ebulição. Regina estava em combustão. Nem a parede fria estava dando conta de abaixar sua temperatura corporal que a cada instante só aumentava assim como aquela sensação em seu baixo ventre borbulhava devido ao que Emma estava fazendo em seu sexo, era como se seu sexo fosse um fogo queimando ardentemente e seu baixo ventre fervesse e estivesse a ponto de transbordar. Então no instante seguinte, o gemido visceral que saiu dos lábios de Regina, foi majestoso.

O corpo moreno todo paralisou por alguns instantes, apenas sua respiração entrava e saída através de sua boca, pois era automático. Emma continuou dando beijos em todo o sexo de Regina, limpando algum traço de seu orgasmo e retirou seus dedos lentamente para não machucar sua morena. Quando achou que havia dado atenção suficiente a fruta proibida de Regina, Emma tirou a perna que estava mole de cima de seu ombro a apoiando no chão, foi subindo seu corpo, sem deixar de segurar sua morena, mostrando que ela estava ali. Os olhos de Regina ainda turvos devido ao prazer que acabara de chegar, envolveu seus braços ao redor do pescoço da loira quando começou a ter novamente o comando de seu corpo, suas pernas ainda estavam moles, mas Emma a mantinha em pé Linda! Com seus dedos entrelaçados na nuca da loira, Regina puxou Emma para um beijo cheio de paixão, amor, carinho e agradecimento. O beijo era lento, amoroso. Gemeu ao sentir seu gosto misturado ao de Emma Delicioso!

— Está tudo bem? – a loira quis saber.

— Sim. – respondeu Regina sorrindo satisfeita, no momento.

—SQ-

O jantar havia sido calmo, e os dois casais haviam aproveitado. Emma e Regina conseguiram conversar com Kathryn e Ruby para saber se elas queiram se juntar a elas, e mais que rapidamente Eugenia e John se voluntariaram para olhar as crianças.

— Jimmy!! – falaram Emma e Ruby assim que se sentaram nos bancos, acompanhadas por suas esposas.

— Olha quem finalmente lembrou o caminho do pub. Quem é vivo sempre aparece. – brincou o dono do bar cumprimentando as quatro mulheres – Então o que vai ser?

— Duas cervejas. – pediu Ruby sorrindo.

— Eu quero um martini com azeitona. – pediu Kathryn.

— Uma soda com gin. – pediu Regina.

— É para já! – disse Jimmy entregando as duas cervejas para Emma e Ruby, indo preparar as duas bebidas – Mas então como estão as coisas? Faz tempo que não as vejo aqui. – disse puxando assunto.

— As coisas estão como sempre, trabalho e vida familiar. – respondeu Emma tomando um gole de sua cerveja – Mais um filho saindo do ninho.

— Fiquei sabendo do sucesso de Tom. – comentou ele entregando as bebidas as outras duas mulheres – Pode ter certeza que aqui no pub seremos Red Sox sempre, a não ser que ele mude de time. – piscou e pegou uma cerveja para ele – Assim como também fiquei sabendo do sucesso de Meghan em se formar. Parabéns as quatro mamães. – parabenizou e as quatro mulheres apenas sorriram orgulhosas.

— Se depender dele, seu pub será um eterno torcedor dos Red Sox. – brincou Regina tomando um gole de sua bebida Ele ama demais aquele time!

— Não me importo, acho que o vermelho e branco combina com o pub. – piscou e tomou um gole de sua cerveja. Conversaram mais alguns minutos e por fim, resolveram sentarem em uma mesa.

A música mudou o que fez com Kathryn sorrisse – Vem, vamos dançar! – puxou sua esposa para a pista de dança.

Regina olhou para sua esposa Nossa vez!— Se viemos aqui para nos divertir, então vamos dançar também. – falou dando mais um gole em sua bebida e puxou sua esposa para a pista de dança. Emma soltou uma risada deixando sua morena a levar para a pista de dança Não tenho escolha!

Os dois casais estavam comportados dançando, enquanto conversavam e riam. A música seguinte que começou a tocar tinha uma batida de salsa. Emma apenas olhou para Jimmy que sorriu travessamente e tomou um gole de sua cerveja.

Regina sorriu – Adoro. – falou colando seu corpo ao de sua esposa, sua mão esquerda no pescoço de Emma, enquanto a sua direita colou na lateral de sua coxa direita. Seu rosto colado ao de sua esposa. A loira sorriu e entrou na brincadeira, passou seu braço direito pela cintura de Regina, a trazendo para mais perto ainda. Sua mão esquerda solta ao lado de seu corpo. Então começaram a dançar no ritmo da música.

— Vocês não são as únicas que vão dançar assim não. – brincou Kathryn com um sorriso travesso. Colocou suas mãos nos quadris de Ruby e os colou contra os seus – Vamos minha morena rebelde, vamos mostrar para essas duas como dança. – disse e assim como Emma e Regina, as duas mulheres também começaram a dançar no ritmo da música.

— Se prepara morena. – disse Emma atrás de sua esposa Diversão! Adoro! — Vamos reviver os últimos passos daquela primeira vez que dançamos aqui e que a gente nunca esquecerá. – murmurou contra o ouvido da advogada.

— E nem eles. – Regina riu travessamente Aquilo foi épico para o pub! Continuaram dançando tentando repetir os últimos passos até que a loira, ainda por trás de sua esposa, acabou depositando um beijo demorado no ombro da advogada, enquanto a loira dobrava o braço moreno estendido trazendo para perto de seu rosto, acabou depositando mais um beijo demorado na palma da mão de Regina. Emma olhou para a morena que também virou o rosto na direção da loira. Emma olhou para aqueles lábios que amava beijar. Regina também olhou para os finos lábios que ela tanto adorava provar. Suas respirações descontroladas e ofegantes devido a dança, elas começaram lentamente a aproximar seus rostos até finalmente seus lábios se encontrarem em um suave beijo.

Assovios e aplausos quebraram o beijo – Eu não disse que nunca esqueceram aquela dança. – a advogada murmurou contra os lábios que amava beijar Ficamos gravadas na história do pub!

Antes que Emma pudesse falar alguma coisa, a música mudou novamente. Agora tocava uma música country para o desespero de alguns clientes que resmungaram – Calma pessoal, prometo que é apenas essa música... – olhou para Emma e Regina – Vamos lá meninas, já que é show, que seja completo como sempre. – piscou e disponibilizou quatro chapéus de cowboy para elas.

— Isso que eu chamo de tratamento vip. – brincou Emma voltando com os chapéus em mãos, entregando os três enquanto colocava um em sua cabeça. Algumas pessoas se juntaram a elas na pista de dança, mais pela diversão do que qualquer outra coisa, juntamente com Ruby e Kathryn começaram a dançar no ritmo da música country. Fizeram os passos característicos da dança até finalmente a música acabar e voltar as músicas que estavam tocando para a alegria do pessoal que havia reclamado anteriormente.

— Chega de dançar! – disse Ruby rindo ainda com o chapéu na cabeça.

— Sim, no momento eu preciso de uma bebida. – disse Kathryn usando seu chapéu, com seu braço por cima do ombro de sua esposa.

— Confesso que estava precisando me divertir assim. – comentou Regina caminhando abraçada a cintura de sua loira Amo meus filhos, mas umas horinhas sem eles também é bom!

— Eu pego! – disse Emma juntando os chapéus e indo até o balcão Também estava precisando de uma folga!

— Maravilhoso show. – falou Jimmy pronto com novas bebidas – Essas são por conta da casa. – piscou e foi atender outras pessoas. Emma agradeceu e foi para a mesa com as bebidas.

Assim elas continuaram conversando entre elas. A noite foi passando e Regina apenas observando sua esposa abusar levemente da cerveja – Acho que por hoje chega. – disse a morena colocando a mão sobre a de sua esposa, a impedindo de ficar levemente embriagada Porque se você beber demais não conseguirei colocar em prática o meu plano para essa noite!

Emma olhou para sua esposa Você vai aprontar essa noite, não morena? E quem sou eu para atrapalhar! — Acho que você tem razão... – olhou para suas amigas – Que tal se encerrarmos a noite por aqui? – recebeu acenos positivos em respostas, depois que pagaram cada casal em seu carro, mas indo na mesma direção.

—SQ-

Regina estava sorrindo imensamente enquanto terminava de alinhar sua roupa, respirou fundo e abriu a porta. Ela estava muito feliz que havia conseguido fazer Emma a concordar com aquilo novamente Ainda bem que minha loira concordou rapidinho! Sem pressa e descalça ela caminhou na direção da sala e assim que seus olhos viram sua esposa de costas, sua respiração ficou presa por alguns segundos. O sorriso que já era grande, quase dava volta em sua cabeça de tão imenso que estava, então foi buscar uma bebida no mini bar, com dois copos em mãos com uísque se aproximou da loira, parando alguns passos atrás. A visão de sua loira de costas já era espetacular Como está linda!

— O que uma mulher tão bonita como você faz aqui sozinha? – perguntou tentando criar uma atmosfera diferente, percorreu os olhos por sua esposa e sorriu novamente ao vê-la descalça também.

Emma continuou olhando através da janela para a vista noturna da fazenda Não se vire, se faça de difícil! — Esperando que alguma pessoa educada viesse me oferecer uma bebida. – respondeu entrando na brincadeira e ignorando a imensa vontade de olhar para sua esposa. A loira sabia que sua morena estava tramando algo quando surgiu com aquela ideia enquanto voltavam para a fazenda Dito e feito, e a noite promete!

Regina sorriu de lado – Hoje é a sua noite de sorte... Posso lhe oferecer uma bebida? – ofereceu um copo – E a minha companhia também?

Quando sua resistência foi derrotada pela curiosidade, Emma virou se para olhar sua esposa e ela foi golpeada pela surpresa Ah morena, assim você quer me matar! Imediatamente os olhos de Regina se arregalaram em puro desejo, pois se a vista de sua esposa por trás já era espetacular, a vista de frente era esplêndida Por meus saltos Emma! Ainda bem que você não usa vestidos frequentemente, pois com certeza eu já estaria morta, ou de desejo ou de ciúme com outras pessoas te olhando! Desde a única vez que sua esposa usou um vestido, Regina esperava ansiosamente por esse momento mais uma vez. Emma estava ali parada, usando um lindo vestido longo vermelho, se o preto já deixou a advogada extasiada, o vermelho era muito além de suas expectativas. O vestido deixava as costas toda de Emma desnuda, uma fina alça envolvia o pescoço de Emma, e a frente vinha abrindo e formando um grande decote que terminava pouco abaixo dos seios, deixando todo seu colo a mostra, e uma pequena parte de seus seios. Era de cintura justa, a saia ia caindo leve e solto até chegar aos seus tornozelos. Seus cabelos presos em um coque mal feito, com alguns fios adornando seu rosto – Obrigada. – aceitou o copo, e um meio sorriso surgiu em seus lábios ao ver a reação de sua esposa – Muito gentil de sua parte. – tomou um gole, mas não foi o suficiente para conter um gemido quando percorreu os olhos sobre sua esposa Puta merda morena, você será a minha morte qualquer dia!

Regina usava um terninho feminino elegante na cor branca, bem justo ao corpo, seu cabelo preso em um coque bem feito atrás da cabeça, e claro, seu característico batom vermelho. O blazer estava aberto, com apenas um botão feito, deixando a mostra a sua pela, uma vez que não usava camisa por baixo – A bebida fora aceita... E quanto a minha companhia? – perguntou tomando um gole da bebida Só acho que podemos fazer esses tipos de joguinhos mais vezes!

Emma sorriu de lado Me farei de difícil! Gosto de um jogo!— Quais as minhas chances de mais alguém me servir outra bebida essa noite?

A advogada sorriu galantemente Se fazendo de difícil, gosto assim! Gosto de desafio!— Se depender das pessoas aqui, acho que mínimas... – respondeu tomando outro gole de sua bebida – O que me diz?

A loira sorriu enigmaticamente E começa a partida! — Aceito sua companhia... – soltou antes de tomar outro gole – Espero que seja bem agradável.

Um sorriso malicioso surgiu nos lábios de Regina Apostas na mesa! — Ah linda mulher, pode ter certeza que minha companhia será bem agradável. – tomou a mão livre da loira depositou um beijo demorado no dorso, e travessamente passou a ponta de sua língua na junção de seu dedos médio e anelar, então soltou a mão da outra mulher – Um brinde a uma bela noite que se desenha a nossa frente. – ergueu seu copo, seu olhar penetrador.

Brindou com seu copo, mas um arrepio subiu pela coluna de Emma, que não conseguiu reprimir um gemido, que desobedientemente saiu de seus lábios, e involuntariamente suas pupilas dilataram em excitação Como ela conseguiu me deixar assim com um simples gesto e olhar? — Acho que estou com sorte... – murmurou dando um passo a frente e deixando seus corpos próximos, então passou a língua sobre os próprios lábios Mas também sei jogar esse jogo! — Mas acho que gostaria um pouco mais de ousadia...

Regina reprimiu um grunhido, quando um arrepio percorreu seu corpo Sem vergonha, ela deu o contra golpe, tudo bem, eu ainda estou no jogo! — Gosto de ousadia... – comentou olhando fixamente nos olhos verdes, enquanto tomava o último gole de sua bebida – Que pena... Acabou? – falou demonstrando seu copo vazio.

— Eu ainda tenho um pouco... – ergueu o copo com aproximadamente mais um gole apenas Sem golpes para revidar? Então vou atacar! — Se não se importar em dividir.

Uma sobrancelha morena se ergueu – Como você pretende dividir?

— Ousadia, minha querida... – Emma sorriu de lado e virou o restante do conteúdo do copo em sua boca, sua mão livre segurou a morena pela nuca e no segundo seguinte seus lábios se uniram em um beijo fogoso e metade do líquido fora parar na boca da advogada – Assim... – disse quando se separaram brevemente – Gostou?

— Gostei da ousadia! Quero mais! – a advogada murmurou entorpecida de prazer Esse ataque da minha loira terá volta!

— Pena que minha bebida também acabou. – Emma disse ofegante Nem eu esperava essa reação!

— Não me referi a bebida... – Serei ousada também! foi tudo que Regina disse antes de unir seus lábios novamente com os da loira em um beijo avassalador. Imediatamente os copos foram esquecidos sobre uma pequena mesinha ao lado da janela. Regina envolveu seus braços ao redor do corpo alvo, enquanto Emma segurou a cabeça da advogada com as duas mãos. O beijo era frenético, urgente, devasso. Instintivamente Regina mexeu seus quadris a frente e roçou nos quadris de Emma. Os olhos verdes da loira se arregalaram ao sentir um objeto mais que conhecido entre seus corpos Surpresa! E tenho certeza de vai gostar!

Um gutural gemido desgarrou dos lábios da loira quando o beijo parou Safadinha essa minha morena, adoro!— Isso tudo é alegria em me ver? – soltou malandramente e beijou o ponto sensível no pescoço de Regina.

— Pode ter certeza que não é só alegria em te ver, é um pouco de ousadia também. – murmurou Regina entre gemidos enquanto instintivamente roçava seus quadris contra os de sua esposa Chega de conversa e vamos para a ação! Sem dizer mais nada colou novamente sua boca na de Emma, enquanto iam se beijando a morena, começou a puxar sua esposa para dentro da sala. As mãos da loira agarraram a lapela do blazer e em segundos estava no chão. As mãos de Regina subiam e desciam pelas costas alvas, deixando leves marcas vermelhas enquanto suas bocas não se desgrudavam no frenético beijo.

— Quarto... – Emma disse entre beijos lascivos.

— Não! Quero aqui! – disse e desgrudou sua boca, e antes que a loira pudesse protestar, a virou de costas e a inclinou contra a mesinha que tinha atrás do encosto do sofá. Puxou a saia do vestido para cima, e a viu sem calcinha Quem é a safadinha aqui? — Adiantou metade do meu serviço, boa garota. – soltou um tapa na nádega alva que imediatamente ficou vermelha e um gemido desgarrou dos lábios de Emma. Sues pés afastaram as pernas da loira, e sua boca pousou no pescoço alvo e foi descendo em um rastro quente de beijos pela coluna, no bumbum salpicou várias mordiscadas e continuou descendo até começar a beijar levemente o sexo da loira. Beijou toda a extensão do mesmo, enquanto Emma se retorcia em prazer, mas não saia do lugar.

Regina quebrou o beijo para soltar um gutural gemido quando olhou para Emma toda entregue. Rapidamente se livrou o blazer, ficando desnuda na parte de cima, abriu apressadamente o zíper de sua calça social, e gemeu quando sentiu o dildo que estava preso a cinta ficar livre e a estimular em seu movimento. Sua mão direita passou pelo sexo da outra mulher para apenas ser lambuzada e então segurou o dildo o lambuzando. Quando viu que estava bem lambuzado, o alinhou a entrado do sexo da loira e sem aviso nenhum, o introduziu num estocada só. Emma soltou um gutural gemido quando foi preenchida por Regina, e a loira mal havia se acostumado com a intrusão quando Regina segurou seus quadris e começou a se movimentar dentro da loira com força e velocidade – Ousadia... Quero sexo selvagem... – murmurou aumentando a força de seus movimentos Sexo amorzinho ficará para outra hora, agora quero sexo selvagem!

A excitação aliada com tudo aquilo que estava acontecendo estava levando Emma ao orgasmo em questão de momentos. Toda aquela pressão e sensação estavam se acumulando em seu baixo ventre rapidamente. Inconscientemente os dedos de seus pés se curvaram, sua mão segurava com força o tecido do sofá. Um leve tremor percorria seu corpo. A loira jogou sua cabeça para trás quando soltou outro gemido gutural – Sim ousadia e sexo selvagem! Adoro! – falou entre gemidos. As mãos morenas subiram pelas costas alvas e agarraram os ombros de Emma com força, suas unhas cravando na pele branca, quase ao ponto de rompê-la – Me fode. – gemeu a loira por fim entregue ao prazer do momento Acabe comigo!

A advogada estava completamente excitada vendo sua loira se retorcendo em prazer – Ah pode ter certeza que vou te foder gostoso. – murmurou, aumentando a velocidade de seus quadris. O barulho de ambos os quadris se chocando era alto. A morena colocou toda a força que podia naquele movimento de vai e vem dentro de sua esposa.

Aquilo foi a última gota para transbordar. Aquela sensação que havia se acumulado em seu baixo ventre, entrou em ebulição. Regina estava em combustão, ela era puro fogo – Me fode bem gostoso Regi-ginaaaa... – pediu em seu último fôlego, pois dali para frente seria gemido atrás de gemidos e respiração ofegante. O orgasmo percorreu o corpo alvo todo até explodir em ondas de prazer, o paralisando por alguns instantes, apenas sua respiração entrava e saída através de sua boca. Seus olhos dilatados e fora de foco, apenas encarava o tecido do sofá a sua frente. O orgasmo em Regina não fora tão poderoso como em sua esposa, mas fora o suficiente para aliviar um pouco da tensão que sentia. Com todo cuidado que não teve quando introduziu, a advogada retirou o dildo lentamente para não machucar sua loira. Aproveitou para salpicar beijos na parte interna das coxas, aproveitando o momento para dar uma pequena acalmada apenas para as respirações retornarem ao normal. Quando teve força o suficiente a loira se virou e ficou de frente para sua esposa, e com a ajuda da advogada se sentou sobre a mesa.

— Está tudo bem? – questionou Regina olhando para sua loira.

Emma sorria e assentiu Com certeza! — Sim. – se inclinou a frente e uniu seus lábios com os de sua esposa em um calmo beijo, que segundos depois foi se intensificando – Quarto. – pediu a loira novamente e dessa vez foi prontamente atendida. Nessa briga as duas mulheres foram indo na direção do cômodo mais confortável. Assim que chegaram ao quarto, as mãos da loira imediatamente terminaram de tirar a calça social. Os olhos verdes escureceram diante da visão de sua morena sem nenhuma peça para lhe cobrir, usando apenas a cinta.

— Você está com muita roupa... – falou Regina com suas mãos nas alças do vestido – Apesar de achar uma pena você tirar esse vestido, uma vez que está mais linda do que o de costume, mas acho que ainda a sua melhor roupa é a sua pele. – abriu o fecho atrás do pescoço e o vestido empoçou aos pés descalços da loira. Os olhos de Regina se arregalaram surpresos diante de sua esposa, e um sorriso surgiu em seus lábios Maravilhosa!

Emma copiou seu sorriso – Acho que eu facilitei seu trabalho. – piscou.

Sem dizer mais nada as duas mulheres colaram suas bocas em outro beijo quente. Aos poucos a advogada foi andando na direção da cama. Emma foi se deitando com calma, sem quebrar o beijo, quando a parte de trás de seus joelhos colidiram com a cama, e Regina ia engatinhando como uma felina sensual sobre sua esposa.

— Essa noite você é minha! – murmurou a advogada quando finalmente se separam para respirar, mas segundos depois os lábios de Regina já estavam no pescoço alvo de sua esposa, beijando os pontos sensíveis – Toda minha! – a advogada voltou a trilhar um caminho de beijos ardentes pelo pescoço até chegar a boca e ali se perdeu mais uma vez em beijos calorosos.

Emma gemeu luxuriosamente dentro do beijo quando sentiu seus corpos se tocarem agora sem nenhuma barreira, com apenas aquele objeto fálico entre elas. Aquilo era maravilhoso. Os beijos estavam ficando gulosos, essenciais a vida daquelas mulheres. As mãos da loira não se cansavam de passear pelas costas morena, deixando marcas por toda extensão. Já as mãos de Regina, mais safadas, subiram da cintura até chegarem aos seios da loira, e as encaixou perfeitamente no contorno dos mesmos e os dedões passeavam livremente pelos bicos que instantes depois já estavam enrijecidos em tamanha excitação. Aquilo fez com que Emma soltasse do beijo e deixasse sair um gemido gutural e rouco, arfando em puro desejo carnal. A advogada se arrepiou com aquele gemido e enterrou novamente seu rosto no pescoço de sua esposa, enquanto seus dedos faziam carícias nos seios da mesma Quero fazer você gemer muito essa noite, minha loira!

As mãos de Regina apertavam com vontade os seios de Emma, até que não se aguentando mais, desceu novamente em um rastro de beijos quentes até que finalmente fez o que tanto queria, afinal já era sua vez de amar sem pudores aquele corpo alvo e pecaminoso. Abocanhou um mamilo e ali se perdeu como se sua vida dependesse daquilo. Beijou, lambeu, mordiscou levemente, brincou até se fartar, e claro que ela não poderia deixar o irmão para trás, logo em seguida abocanhou o outro mamilo e fez as mesmas coisas que havia feito com o outro. Emma apenas gemia, arfava e se contorcia a cada toque, a cada beijo, a cada mordida. As mãos nos cabelos castanhos, as vezes, pressionava com o próprio peito a cabeça de Regina em busca de mais contato, de mais prazer, suas costas arqueavam juntamente atrás desse mesmo maior contato com a boca de sua esposa que parecia que sugava toda sua vida.

Quando Regina se sentiu satisfeita momentaneamente, voltou a descer deixando um rastro de beijos ávidos pelo abdômen da loira, e suas mãos imediatamente retomaram o lugar da boca nos seios, os massageando. Instintivamente Emma colocou suas mãos por cima das mãos de sua esposa, e intensificando a massagem, gemendo despudoradamente. Finalmente a boca de Regina chegou ao seu objetivo final – Maravilhosa! – exclamou ao ver o sexo de sua esposa todo úmido e excitado – Eu vou me acabar em você e com você. – disse Regina, tirando a mão do seio de sua esposa e levando seu dedão da mão direita até o sexo de Emma, o enfiou entre os lábios grandes e pequenos, perto do clitóris e deslizou o dedão por todo o sexo, e voltou até chegar novamente no clitóris e o pressioná-lo brevemente, brincando com a pequena protuberância. Mais gemidos foram ouvidos, aquilo estava deixando Emma maluca de tesão. A outra mão abandonou o seio também, assim o outro dedão foi ajudar seu irmão, abrindo o sexo de Emma e Regina, sem demora, passou a língua em todo o sexo – Deliciosa. – exclamou desejosa, saboreando sua língua com o gosto da loira. Emma soltou um gemido sensual e gutural ao sentir a língua de sua esposa percorrer todo seu sexo mais uma vez.

— Ah mo-renaaa... Não me torture... Me fode, me chupa!! Mas não me torture! – pediu a loira começando a tremer em deleite pensando no que sua esposa faria com ela.

— Calma minha loira, pois a noite está só começando, logo eu começo a te comer gostoso de novo. Mas antes vou saborear essa deliciosa fruta e sentir todo o seu sabor. – comentou a advogada, passando mais uma vez sua língua pelo sexo da loira que se contorceu em prazer ao ouvir o que Regina disse e fez mais uma vez. A morena ficou ali degustando e se lambuzando no sexo de sua esposa, até sentir que que sua loira estava quase chegando ao orgasmo mais uma vez, então um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, imediatamente colocou dois dedos em sua boca, os lubrificando, e no segundo seguinte penetrou os dois dedos no encharcado sexo de Emma.

— Aaahhh... – foi tudo que a loira disse e Regina travessamente aumentou um pouco a velocidade das estocadas, aumentou mais um pouco a velocidade, fazendo a loira gemer mais. A boca de Emma estava levemente aberta para acompanhar o ritmo da respiração que já estava acelerada devido aquele clima todo, e agora com Regina a estocando, ela já não sabia mais como respirar. Suas mãos estavam entrelaçadas com o lençol e seus olhos fechados aproveitando melhor toda aquela sensação. O movimento dos dedos de Regina não parava e ela travessamente curvou seus dedos para baixo atingindo em cheio o ponto G de Emma que não aguentou e nem deu tempo de avisar, chegou ao orgasmo no mesmo instante. Um gemido libidinoso escapou de seus lábios. Mesmo após o orgasmo, Regina continuou a movimentação dentro de sua esposa, mas em um ritmo mais lento, esperando a loira se recuperar do estado de êxtase que acabou de alcançar.

Regina lentamente tirou seus dedos de dentro do sexo da loira – Eu ainda não acabei com você, minha loira. – se deitou parcialmente sobre sua esposa, posicionando o dildo na entrada de seu sexo, sem dizer nada se deitou por completo e em um movimento rápido de seus quadris penetrou sua esposa completamente. As duas mulheres gemeram sem pudor nenhum – Ah Em-ma... Vou te comer... – gemeu Regina começando a movimentar seus quadris, fazendo o dildo sair quase completamente e o estocando novamente. Ela acabou se apoiando em suas mãos e levantou a parte de cima de seu corpo. Seus quadris se movimentando no ritmo.

— Ah more-naaa... Is-so me come gos-toso. – gemia a loira. Seus joelhos dobraram juntamente com seus dedos dos pés enquanto sentia sua esposa a penetrando sem piedade em um ritmo alucinado.

A advogada ficou nesse movimento ritmado até que colocou a mão em baixo dos quadris de sua esposa e o ergueu para encaixar melhor – Ah Em-maaa... – apenas gemeu. Continuou a movimentação de seus quadris, até que começou a sentir seus movimentos encontrarem uma leve resistência, indicando que sua esposa estava chegando ao orgasmo novamente. Ela mesma também estava sentindo todo aquele prazer se acumulando em seu baixo ventre e ela também sabia que não duraria muito tempo – Vem jun-to comi-go... – ofegou – Em-maaa... – deu tudo que tinha para aumentar a velocidade de seus quadris. Emma não aguentou mais e explodiu novamente em outro orgasmo. Regina também explodiu em um orgasmo, e se deixou cair sobre a sua esposa.

Suas respirações ofegantes e seus corpos suados. Assim que se recuperou, Regina lentamente ergueu seu corpo e tirou o dildo de dentro do sexo de sua esposa, que resmungou brevemente. A morena sorriu e colocou seus pés para o outro lado das pernas de Emma, fechando as mesmas e as dobrando lateralmente. A advogada aproveitou para se sentar sobre seus calcanhares, mantendo suas pernas próprias pernas abertas, aproveitou também que sua esposa não teria forças para lutar naquele instante a puxou para se sentar nos próprios calcanhares, a virando de costas para si, a acomodando entre suas pernas.

— O que você está fazendo? – questionou Emma se deixando levar por sua esposa, já que seu corpo não iria obedecer mesmo.

— O que eu falei que faria. Acabar com você. – murmurou Regina contra o ouvido de sua loira assim que colocou sua loira encostada a frente de seu corpo, suas mãos pousaram nas coxas da loira. Seus seios pressionados contra as costas alva. O dildo prensado entre os corpos. As mãos de Regina ganharam vida novamente e começaram a passear pelo corpo alvo, totalmente suado e quente. Ainda tinha um rubor dos dois orgasmos que já havia tido. Passou pela frente das pernas, e depois pela parte interna, e sem pudor nenhum passou pelo sexo levemente inchado e novamente molhado da loira. Que arfou e soltou um gemido, enquanto suas mãos apertavam fortemente as coxas morenas – Isso foi só o começo... – comentou a advogada, sua voz rouca e cheia de desejo. Ao pensar que passaria por tudo aquilo mais uma vez, automaticamente o sexo de Emma pulsou loucamente em desejo. As mãos da morena subiram pelo abdômen da sarado de Emma, parando nos seios da esposa. Os dedos ágeis de Regina começaram a brincar com os bicos que enrijeceram rapidamente. A morena depositou beijos atrás de beijos no pescoço alvo até chegar ao ouvido de sua esposa – Eu quero te comer de quatro mais uma vez... – fez uma pausa para mordiscar levemente o lóbulo da orelha fazendo ela e Emma gemerem juntamente. A advogada sentiu seu sexo pulsar novamente, e já o sentia todo molhado mais uma vez. A loira tinha seu sexo todo lambuzado em excitação novamente com apenas aquelas palavras.

— Me co-mee... – gemeu a loira em êxtase Me come de ponta cabeça se quiser!

Regina sem cuidado nenhum colocou as duas mãos nas costas de sua esposa e a empurrou a frente. Emma para não cair de cara, colocou as duas mãos no colchão. A advogada aproveitou e segurou os quadris alvos, o erguendo na altura desejada – Gosto assim, toda obediente! – gemeu e salpicou mais um tapa na nádega alva, que em segundos ficou vermelha. Aquele gesto fez Emma soltar um gemido animalesco – Em-maaa... – gemeu a advogada ao se posicionar atrás de sua loira. Passou a mão no sexo lambuzado de sua esposa e segurou o dildo subindo e descendo para lubrificá-lo. Sua mão esquerda nas costas alvas de sua esposa, apenas se apoiava ali – Quero você gozando juntamente comigo mais uma vez, minha loira safada. – falou a advogada, movimentando seus quadris para alinhar seu “pênis”, e sem aviso, estocou em apenas um movimento. Esse ato fez Emma gemer sensualmente, e involuntariamente empinar seu bumbum, enquanto suas mãos apertavam com força os lençóis. Regina segurou os quadris com as duas mãos, ergueu uma perna para se posicionar melhor, começou a estocar rápida e rigorosamente – Você só irá gozar junto comigo, entendeu? – perguntou olhando para a loira, que não respondeu nada – Entendeu? – uma estocada bruta, a fazendo voltar a terra, e respondeu com um aceno positivo de cabeça – Gosto assim! Toda entregue! – os dedos dos pés de Emma estavam tão curvados em prazer que pareia que nunca mais voltariam ao normal. O abdômen da advogada reluzia com o suor e os movimentos.

— Ah more-naaa... Con-tinuaaa, delicioso... – Emma gemeu profundamente quando Regina agarrou seus cabelos e os puxou para trás – Me fode! – gemeu novamente.

— Isso geme bastante enquanto te como gostoso e do jeito que você gosta... – comentou Regina soltando um gemido pela visão de sua esposa – Eu vou te deixar de pernas bambas, igual você faz comigo todas as vezes... – ordenou e obedientemente Emma começou a gemer mais e mais. Regina gemeu gutural e aumentou seus movimentos dos quadris – Isso Em-maaa... Continua que você está me deixando louca assim... – aumentou o ritmo do movimento, enquanto a loira só conseguia gemer em prazer.

— More-naaa... – um gemido sôfrego saiu dos lábios de Emma, Regina sorriu sabendo exatamente o que aquilo significava. Soltou os cabelos loiros, e segurou novamente os quadris com as duas mãos e aumentou tudo que podia a velocidade de seus quadris e todo aquele prazer, que sentiu a noite toda mais uma vez se acumulou no baixo ventre das duas mulheres. Mais algumas estocadas vigorosas e as duas mulheres explodiram em mais um orgasmo naquela noite alucinante. Regina não parou e continuou se movimentando dentro de sua esposa, mas bem lentamente. Não se aguentando mais acabou desabando em cima de sua esposa, e juntas deitaram na cama.

As peles estavam cobertas de suor. Os corações querendo sair do peito de tanto que batiam violentamente contra o peito de ambas as mulheres. O prazer percorrendo todo o corpo das duas mulheres novamente. Regina ainda não havia saído de dentro de sua amada. Suas respirações voltando ao normal. Ficaram ali naquela posição por algum tempo, até conseguirem o comando de seus corpos e poderem se mexer.

Com cuidado Regina saiu de dentro de sua esposa, que resmungou pelo ato. A morena riu, pois sabia muito bem como era aquela sensação. Sem pressa, tirou a cinta e a deixou, no chão, ao lado da cama – Emma... – chamou ao olhar para sua esposa.

A loira virou o rosto na direção de sua morena, seus olhos quase fechados de canseira – Adorei a nossa noite... – falou e se aninhou com o convidativo peito de sua esposa – Não gosto de usar vestido, mas se tivermos noites selvagens assim, posso fazer mais algumas exceções... – murmurou soltando um suspiro de contentamento quando sentiu Regina envolver os braços ao seu redor, e imediatamente suas pernas se entrelaçarem.

— Bom saber, quem sabe em uma outra noite que seja apenas nós duas outra vez... – falou Regina contra os suados cabelos loiros e sentiu Emma apenas assentindo com a cabeça – Você ficou linda naquele vestido.

— E você estava um arraso naquele terninho... – murmurou a loira contra o peito de sua esposa, então soltou um bocejo – Dez minutos de descanso, então podemos continuar.

Regina sorriu e depositou um beijo Na moleza que você está? Só amanhã cedo! — Como você quiser... – falou mais para si do que para sua esposa, pois essa já estava entregue ao sono.

—SQ-

Regina se mexeu em seu sono, algo a estava importunando de seu pacífico e merecido sono Mas o que? Uma sensação molhada a invadiu, sua boca abriu e um leve gemido saiu de seus lábios Mas é bom! Parecia um sonho. Resolveu fazer suas mãos correram para onde ela sentia que algo a importunava, e para sua surpresa algo diferente havia ali. Aos poucos foi acordando e tateando o que estava errado, então descobriu que era uma cabeça entre suas pernas. Já mais acordada, a advogada levemente mordeu seus lábios enquanto lutava fervorosamente contra outro gemido, já que a cabeça entre suas pernas estavam a levando ao delírio logo cedo. Abriu os olhos e viu uma cabeleira loira perdida entre suas pernas Delícia!

Um gemido rouco saiu de sua boca, quando sentiu Emma inserir dois dedos em seu sexo, enquanto sua língua passava pelo seu clitóris. Seus dedos se embrenharam nas madeixas loiras apertando seu sexo contra a boca que estava lhe proporcionando muito prazer àquela hora da manhã, buscando mais contato e tentando se livrar daquela sensação que estava crescendo em seu estômago.

— Em-maaaa... – gemeu sentindo que não faltava muito para explodir em um orgasmo – Delíciaaa...

A loira prontamente aumentou o movimento de sua mão, e se lambuzava com gosto, então começou a sentir uma pequena dificuldade no deslize de seus dedos, aquilo a alertou que sua esposa logo chegaria ao orgasmo. Regina começou a ofegar rapidamente e a sentir tremores percorrer pelo corpo, e em questão de segundos depois explodiu em um orgasmo poderoso.

— Bom dia! – cumprimentou a loira ao olhar para a cara de satisfação de sua esposa. Com o dorso de sua mão limpou toda a sujeira de sua boca.

— Com certeza um ótimo dia. – respondeu a advogada ao olhar para sua esposa que sorria bobamente Ótimo jeito de acordar! — Melhor forma de ser acordada, isso eu posso te garantir. – piscou travessamente, e a chamou com um gesto de seu dedo indicador. Sem pensar duas vezes, Emma obedeceu e se deitou sobre sua esposa e depositou um beijo nos lábios da morena, então um ronco fora ouvido – Posso deduzir que esse barulho foi o seu estômago? – perguntou já sabendo a resposta.

— Pode sim... – respondeu Emma – Eu já tenho fome normalmente, depois de todo aquele exercício ontem a noite, que foi maravilhosa... – beijou brevemente os lábios que tanto amava – Era certo que hoje iria amanhecer faminta. – riu – Faminta da minha gostosa esposa... – salpicou outro beijo – Agora faminta de comida também.

Regina soltou uma risada Só a minha loira mesmo! — Então vamos descer que vou preparar um café reforçado para a minha maravilhosa esposa. – disse a morena dando um último beijo na loira e se levantou, pegou seu hobby de dentro do armário e o vestiu e seguiu para a cozinha, preparar o café para elas. Emma ficou alguns segundos ali deitada na cama ainda, sorrindo apaixonada. Depois se levantou colocou um short e sua camiseta de dormir e saiu atrás de sua esposa que estava indo em direção a cozinha.

— O que faremos hoje? – perguntou Regina tomando um gole de seu café Fico até um pouco perdida sem as crianças!

— Eu adoraria passar o dia com você, morena, mas agora cedo preciso fazer um monte de coisa na fazenda... – respondeu a loira assim que engoliu a mordida no seu pão – Mas mais ao final da tarde se quiser podemos cavalgar, já que faz tempo que não fazemos isso.

— Irei adorar. – respondeu a advogada passando manteiga em sua fatia de pão caseiro.

— Combinado então. – Emma sorriu enquanto mastigava a sua mordida em seu delicioso pão caseiro.