Preço do Amanhã escrita por Cristabel Fraser, Sany


Capítulo 8
Breathe (2 AM)


Notas iniciais do capítulo

Boa noite tributos, como estão todos? Já voltei de viagem e estava morrendo de saudades em vir até aqui para postar mais um capítulo de PA pra vocês. Imaginem a alegria que cada um tem dado a mim e a Sany com essa interação de vocês. Como podemos retribuir isso, pessoal? “Fazendo mais momentos Peetniss, dona Bel” Pode deixar que estamos providenciando tudo isso e um pouco mais. Bem toda história tem um início e a nossa aqui não poderia ser diferente. E a forma, a paciência que vocês vem tendo conosco é maravilhosa. Bem nesta semana PA recebeu mais uma recomendação pela querida Deboraduarte. Dé a Sany e eu dedicamos esse capítulo a você, esperamos que goste e sinta como se isso fosse nossa gratidão por vc e pelos demais. Sem mais delongas... AVISO: LEIAM AS NOTAS FINAIS, POR FAVOR.



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...Sim, nós passamos pelas portas enquanto nos acusam com os olhos,

Como se tivessem algum direito de criticar,

Hipócritas, vocês todos estão aqui pela mesma razão!

Porque você não pode sair dos trilhos,

Somos como carros num cabo,

E a vida é como uma ampulheta colada à mesa,

Ninguém consegue achar o botão de "voltar"...

... você pode perceber que ele esteve triste,

Mas, meu Deus, é tão bonito quando aquele garoto sorri...

Quero abraçá-lo...

...Há uma luz no final de cada túnel, você grita

Porque está tão longe aí dentro,

Como se nunca fosse sair,

Esses erros que você cometeu, vai cometê-los de novo,

Se continuar persistindo...

...Oh... respire, apenas respire.

(Breathe (2 AM) - Anna Nalick)

 

A semana passou lentamente e aquela sensação que sentia desde que beijei Peeta havia passado, ou quase isso, afinal a iniciativa tinha sido minha. O que achei estranho, era a forma com que ele vinha agindo desde então. Andava muito quieto e quase ausente. Quando não estava na padaria, se trancava em seu ateliê. Sabia que ele tinha me visto voltando da floresta na companhia de Gale, naquela tarde. Nunca fui boa em puxar um assunto com Peeta a respeito do meu amigo, mas queria saber o que se passava. Podíamos estar desempenhando um papel, contudo éramos amigos.

— Peeta? – Ele adiantava o almoço assim que entrei na cozinha. – Adorei a geleia de frutas vermelhas – comento ao me aproximar. Ele tinha feito uma geleia muito boa com frutas silvestres e eu tinha experimentado no café da manhã.

— Achei que fosse gostar. – Apenas fez este pequeno comentário e voltou sua atenção para a batata que descascava. Minha vontade era de gritar para que me notasse, ao invés disso me aproximei e segurei suas mãos.

— Deixa que eu faço isso. Pode ir adiantando outra coisa. – Ele suspirou e senti que era a hora de conversarmos. – O que está acontecendo com você? – Segurei seu pulso e o fiz me encarar. Queria que falasse de uma vez por todas o que estava acontecendo. Não aguentava mais aquela situação. Aquele silêncio e indiferença da parte dele.

Nossos olhos se encontraram com os meus e não sei ao certo, se era pelos raios do sol que atravessavam a vidraça, mas pareciam mais azuis.

— Nada. – Tenta se soltar, mas mantenho minhas mãos firmes em seu pulso.

— Como nada, você está estranho e não é de hoje. Será que não percebe que atitudes assim podem nos colocar em risco? – Peeta solta um suspiro e meneia a cabeça.

— Sabe o que pode nós colocar em risco, Katniss? Os comentários pelo Distrito chegando aos ouvidos atentos do presidente. Isso sim, nos coloca em risco – diz de um jeito firme e afasto minha mão dele.

— Não entendi?

— Gale, vocês se encontraram na floresta, não foi? – Cruzo os braços, como um sinal de defesa e suspiro profundamente.

Então quer dizer que, este era o motivo para sua indiferença comigo. Claro que nos viu atravessar a cerca juntos ao retornarmos da floresta.

— Peeta, eu e ele não temos nada... – justifico mesmo sem achar que preciso lhe dar algum tipo de satisfação sobre isso, não éramos realmente casados.

— Não é disso que estou falando, Katniss. O problema é como as pessoas interpretam. Muitos conhecem vocês, mesmo que só de vista, e não acham nada demais em vê-los saindo juntos da floresta, mas existem pessoas nesse Distrito que adoram falar maldades. E que adorariam ainda mais fazê-las chegar à mídia. – Sua voz sai bem chateada, ele parecia magoado e não bravo. – Snow já está em nosso encalço e basta um deslize e nem sei do que seria capaz de fazer conosco, ou nossas famílias.

Sentia-me cansada com tudo aquilo. Mesmo que minhas intenções concernentes a Gale fosse sem maldade alguma. Sabia que ele estava certo e que isso poderia colocar tudo a perder.

— Me desculpe, tem razão. Procurarei ser mais cautelosa. – Seu olhar ficou mais suave. Descruzo os braços e sem pensar muito o abraço. Logo sento os seus envolverem minha cintura. Ficamos um tempinho assim e aos poucos fomos nos achegando mais um ao outro.

Sempre que esse tipo de gesto acontecia entre nós, uma corrente elétrica perpassava por todo meu corpo.

— Meu pai nos convidou para jantar hoje, você quer ir? – pergunta me apertando um pouco mais. Nunca havia ido até a casa dos pais dele e confesso que não era algo que desejava fazer, mas de alguma forma sabia que seria importante pra ele, afinal Peeta sempre ia visitar minha família. Encosto minha cabeça em seu ombro antes de responder.

— Adorarei te acompanhar.

Vi um sorriso se formar no canto dos seus lábios. Ele respirou como se quisesse absorver meu cheiro e isso acabou - como sempre - arrepiando um pouco minha pele.

Voltamos aos nossos afazeres e num instante estávamos almoçando, com clima bem melhor do que nos últimos dias.

— Vou até a casa do Haymitch para ver como andam as coisas. Ele está mais estranho do que o costume. – comentou enquanto me servia mais salada.

— E, eu vou ver a Prim.

— Avisa pra ela que, não esqueci que me deve a chance de uma revanche na dama. – um sorriso se forma em meus lábios e busco por sua mão. Gostava da relação que ele e Prim tinha. O modo como não se importava em dar atenção a ela, de como pareciam grandes amigos.

— Obrigada.

— Pelo que?

— Por ser você. – Ele também sorri para mim.

Juntos organizamos a cozinha e fomos cumprir outras tarefas.

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Quando voltei da casa da minha mãe fui me aprontar, pois sabia que a família de Peeta era pontual com os compromissos. Abri o closet e escolhi um vestido salmão. Era bem bonito, o comprimento ia até um pouco acima do joelho. As mangas eram curtas e o decote canoa. Não era nada extravagante, pelo contrário era bem singelo. O coloquei em cima da cama e fui tomar meu banho, Peeta não tinha chego ainda.

Ao colocar o vestido não consegui fechar o zíper e ao escutar passos no andar de baixo sei que ele já estava em casa. Saio do quarto e do topo da escada o chamo.

— Nossa, você está linda – não consegui deixar de sorrir assim que subiu a escada.

— Preciso de ajuda com o zíper. Pode fechar pra mim? – Me viro de costa ligeiramente sem graça enquanto ele se aproximava. Com delicadeza fez o que pedi e embora não tenha sentido seu toque, meu corpo suavemente se arrepiou. Suas mãos seguraram meus ombros me virando de frente para ele.

Ficamos um tempo nos encarando. Parecia que queria dizer algo, mas ao mesmo tempo relutava.

— Tenho que me arrumar também. – Por fim declarou entrando no quarto, eu ainda precisava terminar de me aprontar e quando segui para o banheiro, me sento frente a penteadeira.

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Mal chegamos à casa de seus pais e eu já sentia um delicioso cheiro de algo assado.

— Ei, olhe aí os amantes desafortunados, ou nem tão desafortunados assim já que vivem na parte nobre do 12. – Esdras, o irmão mais velho de Peeta nos recebe assim que Peeta abriu a porta dando leves batidas.

— Não é tanta vantagem assim, morar na parte nobre. Acredite – brinca soltando minha mão para trocar um comprimento com o irmão, que logo o agarrou como se fosse arrancar a cabeça dele e começou a bagunçar o cabelo. Aparentemente apenas uma brincadeira, mas trouxe em minha mente a cena de Cato o enforcando, impedindo que ele respirasse. Fechei os olhos e meneei a cabeça tentando afastar esse pensamento. Aquilo era só uma brincadeira entre irmãos. Peeta estava sorrindo e respirando.

— Tem assado muitos pães, irmãozinho?

— Nem tanto, mas estou pensando seriamente em começar a produzir alguns pães e distribuir na Costura alguns dias da semana, para aqueles que não tem condições em comprar na padaria. – Por essa eu não esperava e encarei Peeta por um tempo, acredito que por tempo demais, pois só me despertei quando voltou a segurar minha mão.

— Mamãe vai adorar isso. – era possível ver uma nítida ironia na voz do meu cunhado, Peeta sorriu.

— Isso já não é mais com ela. – os dois trocaram um olhar cumplice.

— Como tem passado, Katniss? – pergunta Esdras se voltando pra mim.

— Bem e você?

— Ah, nem tão bem como gostaria. – Ele coça a nuca e vi Peeta arquear as sobrancelhas

— O que foi? – Havia um interesse verdadeiro em sua voz.

— Nada não.

— Fala logo Esdras. – O mais velho revirou os olhos antes de responder ligeiramente sem graça.

 – Delly... bem, queria pedi-la em casamento, mas fui hoje ao Edifício da Justiça ver a papelada e as taxas e... o valor aumentou. Não tenho como pagar o novo valor e ainda conseguir um lugar decente para morarmos, quer dizer, não posso oferecer menos do que ela tem com os pais.

Delly Cartwright, era a filha mais velha do sapateiro do Distrito. Uma jovem da minha idade, sempre simpática, que na escola andava o tempo todo com Peeta.  Até onde sabia os dois se conhecem desde pequenos, o que não chegava a ser uma surpresa já que, a sapataria ficava próximo a padaria dos pais dele. No último ano, tinha ouvido alguns rumores de que ela e Esdras estavam em um tipo de relacionamento, mas nunca tinha de fato perguntado sobre isso ao loiro.

— Se vocês se amam de verdade, não desista em se esforçar para conseguir isso. Faça o pedido e se ela aceitar, o que acho pouco provável – brincou. - Verei o que posso fazer. – Peeta estreitou os olhos como se estivesse tendo alguma ideia e o irmão deu-lhe tapinhas em suas costas.

— Minha nossa, meu irmão caçula transformou-se em um grande homem, igual ao papai.

— Muito engraçado, mas só lembrando que terá que se ver comigo caso a magoe.

— Sim, me lembro dessa nossa conversa.

Nossa atenção foi chamada pela Sra. Mellark que apareceu com um sorriso tão amargo quanto o significado de seu nome.

— O jantar está na mesa, vão lavar as mãos – advertiu os filhos e virou-se para me cumprimentar – Olá Katniss, bonito vestido. – Não sei se considero um elogio ou apenas uma alfinetada, mesmo assim sorrio e procuro ser gentil.

— Boa noite Sra. Mellark, obrigada. Bonito vestido também. – Ela usava um vestido de corte discreto, num tom azul bem claro, mas que não escondia sua feição carrancuda.

— Vamos, querida? – Peeta encosta a mão na base da minha coluna e nos encaminha para a sala de jantar que não é grande.

Logo o Sr. Mellark aparece com o discreto sorriso no rosto diferente do homem de aparência séria que foi me ver quando eu estava pronta para ir aos Jogos Vorazes.

— Boa noite, Katniss – me cumprimenta estendendo sua mão e logo a aperto. Peeta puxou muito de seus traços, principalmente a simpatia e o belo sorriso. Prestando atenção agora, consigo ter uma ideia de como Peeta vai ficar em alguns anos.

Gentilmente Peeta puxa uma cadeira para eu sentar e em agradecimento um sorriso dança em meus lábios.

O jantar transcorre tranquilamente. Nenhum assunto importante é tratado, apenas trivialidade do cotidiano. Consigo perceber que além da semelhança, existe uma nítida cumplicidade entre Peeta e o pai. Tudo está sendo melhor do que imaginei até o comentário de Sedah - irmão do meio - que aliás, mal respondeu ao meu cumprimento quando se sentou.

— Então, os boatos são, ou não verdade? – Ninguém parece entender a princípio, então ele continua.  – Katniss, terá um rebento em breve? – não havia qualquer sinal de brincadeira como notei em Esdras mais cedo.

— Sedah... – o Sr. Mellark o fulmina com um olhar.

— Nem tudo que se vê pela televisão é verdade, irmão. – Peeta intervê, e embora não tenha se alterado, notei o modo como encarou o irmão.

— Como vocês dois, por exemplo – continua a nos alfinetar e de repente, a comida por mais saborosa que esteja parece me sufocar e busco pelo copo de água à minha frente.

— Sedah... – o Sr. Mellark adverte mais uma vez, contudo o filho parece não o ouvir.

— Minha vida pessoal não é da sua conta – continua Peeta.

— Certeza? Pois parece que é da conta de toda Panem, afinal você não é a nova sensação do momento? O queridinho da Capital. Estive lá, esqueceu? Vi o quanto eles amam você, ou melhor sua mentira. – os dois irmãos se olhavam com intensidade e por um instante pensei que iriam começar uma briga ali mesmo.

— Vá, agora mesmo para o seu quarto, Sedah! – O pai fala autoritário, sem se importar em estar falando com um homem feito.

— Seu queridinho também vai ser mandado para o quarto, sem sobremesa? Claro que não. Se antes ele já não ia, imagina agora – o patriarca da família suspira enquanto Sedah nos encara e se retira da mesa rindo uma última vez.

 – Desculpe por isso. – Meu sogro lamenta e Peeta faz um gesto de compreensão para ele.

— O lombo está uma delícia, Sra. Mellark – comento, ela estava quieta e ao mesmo tempo atenta a tudo.

— Agradeça ao Sr. Mellark, Katniss. Foi ele, quem preparou quase todo o jantar. Eu contribuí com um pouco apenas – disse intercalando os olhos entre eu e seu filho – E, como anda a vida de casado? Em adaptação, presumo.

— Isso mesmo, mãe. Como disse estamos nos adaptando.

O silêncio se instala, mas logo Esdras, o pai e Peeta conversam sobre algumas encomendas importantes que terão pela frente.

→←→←→←

Após o jantar me ofereço para ajudar a organizar a cozinha, mas a mãe dele nega minha ajuda. Peço licença e me dirijo ao toalete. Molho meus pulsos e respiro profundamente, quando volto à sala só vejo a Sra. Mellark sentada no sofá.

— A senhora tem uma bela casa – elogio sem saber ao certo o que dizer. Ela não parece se importar com meu comentário e se limita a um breve movimento de cabeça. – Onde está o Peeta? – pergunto sem parecer desesperada para sair daquela situação.

— Na cozinha, ajudando com a louça. Sente-se Katniss, gostaria de conversar com você por um minuto. – Sem jeito me acomodo no sofá. – Não acho que Sedah disse mentiras essa noite. Acho que ele só disse o que muitos já sabem e não tem coragem de expressar em voz alta. – Sabia que não era esse, o assunto que ela queria ter comigo então continuei em silêncio. – Quando você se voluntariou no lugar da sua irmã no ano passado, realmente acreditei que o Distrito 12 tinha uma boa chance de ganhar os Jogos. Praticamente todos aqui sabiam de suas habilidades de caça. Você tinha em sua irmã um motivo válido para lutar e parecia ser inteligente. Mas acho que esse último foi um palpite precipitado.

— Como?

— Acha mesmo que todos acreditaram no seu amor repentino pelo meu filho? Talvez, por conta da arena ou por ser tolo demais, Peeta tenha acreditado em você – o tom que usa me lembrava muito o de Sedah, minutos atrás. – Mas qualquer um, com um pouco de inteligência notou que aquilo era teatro, assim como aquela encenação de menininha apaixonada.

— Eu não...

— Foi estupidez da sua parte acreditar que, aquele papinho de dois vitoriosos eram verdade e estupidez maior ainda seguir com aquela tolice das amoras. Peeta devia ter ficado lá. – Aquelas palavras me pegaram de surpresa, não ela saber que o que tínhamos não era real, mas o que havia insinuado no final.

— A senhora acha que devia ter deixado seu filho morrer?

— A vida me ensinou algo muito valioso. Me ensinou que, antes de tudo se deve pensar no bem maior. Isso quer dizer pensar em mim, no meu marido e nos meus outros dois filhos. Quando se tem uma família, é preciso pensar racionalmente. E, se a morte dele significasse nossa segurança, sim você devia ter deixado ele lá. Contudo, não fez isso. Então, é de se esperar que, se empenhe melhor no seu papel de boa esposa, não acha? Afinal há muito em jogo.

Naquele momento o Sr. Mellark entrou na sala. Havia respingos de água na camisa e no cabelo.

— Às vezes acho que Esdras não vai crescer nunca – comentou com um sorriso. – Aconteceu alguma coisa?

— Não – respondo um tanto sem graça - Com licença vou ver o Peeta. – segui em direção à cozinha com a intensão de chamá-lo discretamente para irmos embora e quando estou à porta escuto os dois irmãos conversando baixinho.

— Andam se comportando na cama?

— Não fazemos isso, Esdras...

— O que? Você e a queridinha da Capital não...?

— Fale baixo. Katniss e eu não tivemos uma lua-de-mel como todo casal.

— Puxa vida, do que valeu aquelas horas que passei conversando com você sobre isso?

— Nós dormimos juntos, mas não do jeito que imagina. É como se, um ajudasse o outro a suportar os pesadelos. – Peeta fala com lamento e o irmão parece compreender, os dois realmente aparentam ser próximos.

— De repente, em algum momento ela passe a te amar desta forma.

Torno a fechar a porta - que se encontrava entreaberta -, pois se entrasse naquele instante iriam perceber que estava escutando atrás dela.

Este jantar estava sendo mais surpreendente do que imaginei que seria.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Gostaram do irmão mais velho do Peeta e ele está em um relacionamento com a Delly? Bem, o que não lemos nos livros de THG, a Sany e eu estamos tentando colocar aqui e como nos livros a Kat menciona a mãe do Peeta como “bruxa” quisemos coloca-la assim, mas isso renderá alguns frutos no lado positivo, positivo como dona Bel? Só confiem em nós, rss.

Ah, tenho uma novidade, não sei se todos viram, mas eu, a Sany e mais cinco autoras muito divas kkkk, iniciamos um projeto de One-shot, com todos os personagens de JV e variados temas, deem uma passadinha lá e nos deixe vossas opiniões e também sugiram temas, ok? Deixarei o link aqui embaixo. Pessoal espero que estejam gostando de PA, continuem aqui conosco, pois virá muitas revelações e surpresas... só um avizinho NÃO PERCAM O PRÓXIMO CAPÍTULO DE PA. Terá uma surpresona, só posso revelar isso por enquanto... ótima semana a todos, nos vemos no dia 14/5 ou quem sabe antes disso, quem sabe... O/

https://fanfiction.com.br/historia/731702/Encontros_Acasos_e_Amores/