Filha de um pirata... e uma princesa?! escrita por Melissa Potter


Capítulo 27
Meu segundo amor verdadeiro


Notas iniciais do capítulo

olha só quem apareceu :D meu deus como eu tava com saudades de postar aqui, muita coisa aconteceu gente, mais como vcs sabem eu sempre volto para vcs, não vou desistir da fic ate ela ter um fim, pode demorar mais eu sempre volto, eu não vou encher vcs com minhas desculpas vcs já deve estar acostumados kkkkk faz meses que eu não apareço vcs não devem nem lembrar onde paramos na fic mais se quiserem dá uma pequena olhada rápida seria muito bom kkkkk é isso estava com saudade, eu ia posta no dia do aniversario da fic, mais já estava a tanto tempo sem postar que decidir postar antes kkkk com isso eu espero que gostem e que aproveitem bastante....boa leitura ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/720291/chapter/27

Mérida não era o meu amor verdadeiro dessa minha vida, então Azul entrou novamente em minhas lembranças passadas e seguimos para o nosso próximo destino... 

Estavam novamente na cabine de Killian, Charlotte se deita na cama do pai e Azul se aproxima dela, Lottie a lança um olhar desconfiado. 

— Eu não vou morder, querida. – Azul falou em um tom que parecia querer acalmá-la, Charlotte levanta uma das sobrancelhas para ela. 

— Eu sei que você não morde, eu só não confio em fadas. – Charlotte diz categórica. 

Azul continua a estranhá-la, mas continua com o que estava fazendo, ela leva a mão até a cabeça de Charlotte e, logo, ela, Killian e Regina não estavam mais na Jolly Roger. 

Se encontravam agora em uma vila, estava de noite e não tinha muita gente nas ruas, na casa mais próxima eles avistaram pela janela uma família de três pessoas, Killian sorri. 

— Essa parece ser uma vida muito boa. – Ele declara ao ver, seu outro eu, junto a uma versão de Emma e Charlotte. 

A família que eles observavam jantavam juntos em uma mesa próxima a janela, eles riam e conversavam alegremente era uma lembrança feliz, uma vida feliz, que Killian não teve a oportunidade de ter com sua família na vida em que estava agora. A Charlotte que eles observavam era ainda uma criança, Azul parou um instante e depois voltou a falar:  

— É, uma vida muito boa, mais temos que avançar mais um pouco, não é aqui que tudo começa. 

Killian concorda com o que ela diz, olhando com pesar para a família feliz, será que ainda continuariam sendo felizes se avançasse mais? Azul não espera mais nada vindo dele ou de Regina e com um movimento das mãos eles avançam mais um pouco na vida antiga de Charlotte. 

Pararam ainda na vila, mas agora estava de dia e as pessoas andavam pelas ruas, eles viram Emma sair junto com a filha para o lado de fora da casa. Eles as seguiram. 

Killian não conseguia conter o sorriso ao ver as duas juntas, sempre quis ver sua esposa e filha juntas sem correr risco algum, e agora ele estava tendo essa oportunidade de ver o que poderia ser quando tudo aquilo acabasse. 

Elas entram em uma chapelaria, que não está lotada, mas o vendedor estava ocupado com outro cliente quando elas chegaram, “Charlotte” parecia animada e olhava os chapéus expostos com muita curiosidade. 

— Alice, não mexa em nada. – Ordenou a mãe para a menina. 

— Sim, mamãe. – Responde a menina bufando contrariada. 

De repente um menino, que aparentava ser um pouco mais velho que ela, se aproximou das duas. 

— Alice, você veio! – O menino a cumprimentou com um sorriso no rosto. 

— Sim, mamãe disse que além de comprarmos um chapéu com o seu pai eu poderia passar o dia brincando contigo. – Informou  a menina e em seguida apontou para a mãe. – A propósito, essa é a minha mamãe, Emily. 

— Prazer, senhora. – O menino fez-lhe uma pequena mesura, o que arrancou um sorriso de “Emma”. 

— Prazer em conhecê-lo também, querido. – Emily devolve o cumprimento. 

É quando o pai do menino se aproxima e começa a atender “Emma”. 

— Jefferson, pode ir com a pequena Alice lá para os fundos da loja, a senhora Jones me informou que vocês irão passar o dia juntos. – Orientou o homem. 

Jefferson sorri e puxa a menina pela mão para os fundos da loja, Killian, Regina e Azul os observam brincar por algum momento. 

— É ele não é? – Killian pergunta a Azul, ainda olhando para as crianças brincando. – O garoto é o amor verdadeiro dela nessa vida em que estamos assistindo. 

— Sim, ele é. – Azul confirma e levanta uma das mãos. – Agora vamos avançar mais um pouco no tempo. 

Ele fez o floreio com as mãos e como de costume eles viram as imagens passar rapidamente ao redor deles, quando tudo parou eles se encontravam na mesma chapelaria da outra vez, contudo perceberam que agora a loja estava maior e com mais variedades de produtos, parecia que o pai de Jefferson havia evoluído com a chapelaria.  

Eles escutam um tilintar de um sino quando a porta da frente é aberta e os três vêem uma jovem que reconheceriam de longe apesar de algumas características diferentes estarem presentes. 

Uma “Charlotte” um pouco mais velha da deles entra sorridente na loja, carregava um cesto em um dos braços e usava uma capa de viagem de cor azul a qual escondia parcialmente seus longos cabelos loiros. 

O pai de Jefferson, assim que avista a menina, a cumprimenta com um sorriso e se aproxima dela. 

— Olá, Alice, veio comprar um chapéu ou ver meu digníssimo filho? 

— Jefferson e eu combinamos de fazer um piquenique, se o senhor não se importar que ele saia comigo no meio do expediente. – “Charlotte” o responde. 

O homem ficou pensativo por um momento, não lhe agradava que seu filho saísse em horário de trabalho, mas como era com Alice ele não via problema. 

— Não me importo, querida, já está quase na hora do almoço dele então vocês podem ir, eu vou chamá-lo. 

— Não, não precisa, senhor, eu mesmo vou chamá-lo. O senhor deve estar muito ocupado com os clientes eu não quero incomodá-lo com isso. – Ela disse ao ver que os clientes não paravam de chegar na chapelaria – É só me dizer onde ele está que eu o chamo. 

— Ele está organizando o armário de tecidos lá em cima querida – o homem a informa, “Charlotte” sorri e sobe as escadas para o andar de cima onde ficava o armário de tecidos, ela bate na porta e escuta o rapaz mandando-a entrar e assim “Charlotte” o faz. 

O menino havia crescido, Jefferson estava mais alto que “Charlotte” e parecia ter ganho alguns músculos, seus dedos estavam cheios de pequenos curativos, evidenciando que ele ajudava ao pai com os chapéus agora. 

— Alice? O que está fazendo aqui? – Jefferson a olhava muito surpreso, “Charlotte” sorri. 

— Pensei em fazermos um piquenique juntos, o que acha? – “Charlotte” o convida, ele olha para a porta atrás dela cauteloso. 

— Meu pai deixou que eu saísse? 

— Sim, você sabe que ele nunca me nega nada. É como se eu fosse a filha que ele sempre quis. – Alice se exibe, e Jefferson revira os olhos. 

— Se ele soubesse que você não vai me levar para piquenique nenhum... – Jefferson comenta e “Charlotte” sorri marota e se aproxima de Jefferson. 

— Mas nós vamos fazer um piquenique... – ela se aproxima ainda mais e coloca a mão livre sobre o ombro de Jefferson deslizando a mão por ali. – Só que também vamos dar uns beijos. 

Jefferson sorri. 

—  Se ele souber disso tenho certeza que ele nos casa na hora. – “Charlotte” completa, tirando a mão rapidamente dele. 

— Não creio de que chegaríamos a nos casar, seu pai com certeza me mataria antes. – Jefferson constata, Alice ri. 

— Pobre de mim, viúva antes mesmo de me casar. – Alice diz em um tom de falso lamento e solta uma risada em seguida a sua fala. Jefferson, porém, fecha a cara. 

— Você ri, mas quem seria morto sou eu. 

— Não fique assim, eu sentiria muito a sua falta. – “Charlotte” confessa fazendo Jefferson sorrir abertamente. 

— Vamos, antes que ele mude de ideia e me ponha mais trabalho nas costas. – Jefferson a apressa. 

Com um grande sorriso eles vão para fora daquela sala sendo seguidos por Killian, Regina e Azul. Eles assistem o casal se despedido do pai de Jefferson e saírem porta a fora da chapelaria.  

Jefferson segura a mão de “Charlotte” e a puxa para a direita, ela ri e o puxa para a esquerda, Jefferson estranha. 

— Não vamos fazer o piquenique na colina? – Jefferson, o sorriso da menina aumenta ainda mais. 

— Não, vamos fazer na floresta. – Alice declara, Jefferson arregala os olhos. 

— O que? Você ficou doida? Por que vamos fazer o piquenique na floresta? – Jefferson questiona indignado. 

— Ora..., porque teremos mais privacidade lá, você sabe disso. – “Charlotte” explica. 

— Sim, sei. Justamente porque as pessoas não são malucas de ficarem passeando na floresta, onde podem ser atacadas por algum bicho. – Jefferson argumenta enquanto era arrastado por ela para o caminho da floresta, a menina revirou os olhos diante da fala do garoto. 

— Não vamos ser atacados por bicho nenhum, Jeff, não vamos nos embrenhar na floresta, ficaremos no seu início em um lugar confortável e legal para nós dois. – “Charlotte” tenta convencê-lo. 

— Ah, está bem. Mas quando estiver sendo destroçada por um urso não venha pedir a minha ajuda. – Jefferson cede, “Charlotte” o dá uma pequena cotovelada como resposta. – Aí!  

— Vamos logo. – “Charlotte” o puxou pelo braço o arrastando dali. 

Killian, Regina e Azul os viram parar em frente a copa da floresta, onde tinha um pequeno campo vasto de flores perfumadas, “Charlotte” Estende uma toalha para que se sentassem na grama, e Jefferson a ajuda a tirar as coisas de dentro do cesto que ela carregava e colocá-las junto a eles na toalha. 

— Parece tudo muito delicioso. – Jefferson comenta olhando para a comida ao seu redor. 

— Claro, fui e eu e mamãe que fizemos. – “Charlotte” o responde presunçosa, Jeff revira os olhos. 

Eles então observam o casal consumindo seu piquenique cheio de conversa risos, alguns beijos trocados e pequenas carícias, estavam ali a algum tempo e Killian não entendia por que azul não avançava no tempo, ela de repente olha para ele e parecia ler seus pensamentos. 

— Ainda não está na hora de avançarmos. – Azul simplesmente diz. 

Eles então continuam a observá-los por um pouco mais de tempo até que “Charlotte” diz algo que chama a atenção de Killian. 

— Qual a semelhança entre um corvo e uma escrivaninha? – ela pergunta aquilo totalmente seria para Jefferson que levanta uma das sobrancelhas completamente surpreso com a sua pergunta. 

— Eu não sei. 

“Charlotte” sorri abertamente com sua resposta.  

— Certa resposta, eu também não sei. – “Charlotte” declara e Jefferson revira os olhos outra vez com um pequeno sorriso nos lábios. Ela ri de sua reação, mas para a gargalhada ao avistar algo em um ponto atrás dele, Jeff fica alerta. 

— O que foi Alice? Tem um bicho atrás de mim? 

A menina lhe dá um sorriso. 

— Tem. 

Jefferson se apavora e sua situação piora quando Alice lhe diz que o bicho estava fugindo e se levanta em um pulo, correndo atrás de seja lá o que fosse aquele bicho. Jeferson não pensa, ele simplesmente a segue com o único objetivo de afastá-la do animal.  

“Charlotte” sabia que ele estava a seguindo e soltou uma gargalhada ao lançar um breve olhar para trás, Jefferson bufa e continua correndo junto a ela, não demorando muito para perceber que ela estava seguindo um coelho branco. Ele sabia que ela amava coelhos, principalmente os brancos. Ele sorri, mas já estava cansado da corrida e “Charlotte” nada de pegar o coelho, então ele a alcança rapidamente e a puxa pela mão para junto dele, “Charlotte” ofega e solta uma pequena risada. 

— Você é completamente maluca, garota. – Jefferson lhe diz com um pequeno sorriso nos lábios admirando-a rir. 

— Maluca por você. – Ela confessa sem um pingo de vergonha pela primeira vez na vida, Jeff a olha de olhos um pouco arregalados ao perceber que ela não estava brincando. 

— O que está dizendo, Alice? - Jefferson indaga, também sério. 

— Estou dizendo que eu amo você e que se depender de mim passaremos a vida inteira juntos. – “Charlotte” diz se aproximando perigosamente dele sem nunca desviar o olhar de seus olhos. 

Jefferson abre um enorme sorriso a puxa ainda mais para junto de seu corpo e ele cola sua testa na dela e sussurra:  

— Eu amo você, cada pedacinho de você... Minha coelhinha. – Ele declara e Alice sorri abertamente e os dois se beijam. 

Azul então finalmente faz um floreio com a mão e eles voltam a avançar no tempo, as imagens vão passando por eles, imagens do casal de adolescentes crescendo e se tornando adultos, eles contando para os pais sobre os relacionamento, o amor dos dois crescendo a cada dia, Killian percebe que ele ainda estava acompanhando o crescimento da filha naquela vida, que ele e Emma ainda estavam vivos naquela fase na vida de “Charlotte”, Azul para de repente as imagens e eles se vêem de novo no armário de tecidos da chapelaria, “Charlotte” tinha acabado de entrar ali seu semblante sério, olhava Jefferson trabalhar em algo de costas para ela.  

— Querido? Como você está? Não tem saído da chapelaria a dias, nem mesmo a abre. – Ela fala em tom baixo, Jefferson continua seu trabalho sem virar-se para ela – Também não veio mais me ver. 

É quando ele olha para ela e, todos ali percebem, que Jefferson estava muito diferente, estava acabado como se não dormisse a dias, seus cabelos estavam maiores, alcançando o pescoço e sua roupa estava toda abarrotada. 

— Não queria que me visse nesse estado, estou deplorável. – Jefferson diz com a voz rouca como se não a usasse a dias. “Charlotte” se aproxima dele ficando de frente para ele, ela pega gentilmente em suas mãos, levando-as aos lábios depositando um beijo nelas. 

Jefferson lhe consegue dar um pequeno sorriso. 

— Estamos juntos, para todas as dificuldades, não precisa esconder de mim como se sente. – “Charlotte” pede, ainda segurando as mãos dele. Ele suspira e ela continua olhando profundamente bem em seus olhos. – Eu sinto muito pelo seu pai.  

O semblante de Jefferson muda e ele olha para ela com raiva.  

— Estou cansado de ouvir essa frase, a meses todos só me dizem isso, meu pai não está morto, Alice! 

— Jeff... 

— Ele só desapareceu, ele não está morto! – Jeff grita, se afastando dela por um momento e ficando de costas novamente, ela se aproxima e o abraça por trás. 

— O que quer dizer com isso, meu amor? Tiveram buscas por meses, ninguém viu nada do seu pai. – “Charlotte” tenta falar em um tom que ele não ficasse com muita raiva ou magoado. 

— Esses guardas não trabalharam com afinco para encontrar meu pai, Alice, eles não se importam! Para eles meu pai é apenas um chapeleiro, um súdito que como todos nós aqui não valemos de nada. – Jefferson desabafa, ela o abraça mais forte e ele suspira relaxando com o seu toque. – Eu andei fazendo minhas próprias investigações. 

“Charlotte” o vira de frente para ela, pega em suas mãos novamente e as analisa, estavam machucadas, em quase todos os dedos tinham curativos. 

— Vejo que trabalhou muito nisso. – “Charlotte” diz mostrando a ele as mãos machucadas.  

— Não só nisso, andei trabalhando em vários chapéus para a loja não posso deixar o legado de meu pai morrer. 

— O que você descobriu? – “Charlotte” perguntou, queria apoiá-lo. 

— Existe um lugar, um mundo subterrâneo. – Jefferson diz baixando a voz. 

— Um mundo? Então deve ser enorme como vai encontrá-lo em um lugar tão grande? – “Charlotte” incentiva.  

— Sim, também conhecido como pais das maravilhas, não importa o quanto demore eu vou encontrar o meu pai. – Jeff diz decidido. 

— Não importa o quanto demore? E quanto a nós Jeff? E quanto a nosso futuro? Estamos noivos. – “Charlotte” tenta trazê-lo de volta. 

— Vem comigo. 

— O que? – “Charlotte” por um momento atordoada. 

— Vem comigo, já estamos noivos, já iríamos nos mudar depois de casados, podemos nos mudar para o país das maravilhas e a gente vive a nossa vida juntos enquanto eu procuro o meu pai.  

— Eu não sei... Ficar tão longe assim dos meus pais, eles queriam ver nossos filhos crescerem.  

— Quando eles chegarem, iremos visitar os seus pais quando quiser – Jeff insiste. – Eu te amo e não quero viver sem você, mas se não quiser vir comigo irei entender e... vou querer que saiba que eu nunca irei te esquecer por mais longe que eu esteja, eu sempre irei te amar.  

“Charlotte” sorri e o beija nos lábios. 

— É claro que eu vou com você, meu amor, eu só preciso dizer aos meus pais que o casamento vai ser o mais rápido possível porque precisamos nos mudar o mais rápido possível. – “Charlotte” decide. Jefferson abre um sorriso enorme pela primeira vez desde que ela chegou ali e a beija apaixonadamente.  

— Eu te amo, obrigado por me acompanhar. 

— Para sempre juntos, meu amor. 

Eles se beijam novamente e Azul avança no tempo mais uma vez, eles conseguem ver que “Charlotte” conta aos pais sobre a mudança e a reação de “Killian” e “Emma”, eles haviam ficado bem com a decisão da filha e logo eles puderem ver também, o casamento pequeno que fizeram e os preparativos para a viagem. Azul avança um pouco mais e logo eles já estavam no país das maravilhas alguns anos à frente. 

Alice e Jefferson pareciam ter se adaptado ao novo local onde moravam e viviam juntos em uma modesta casa na floresta era uma vida simples e aparentemente muito boa, acabaram por pegar o costume de sempre tomar uma xícara de chá no final da tarde, seja com os novos amigos ou só eles mesmos. 

Mais nem tudo era um “felizes para sempre” eles ainda não haviam encontrado o pai de Jefferson e o país das maravilhas estava em conflito, a rainha estava abusando de seu poder e os moradores se revoltavam contra ela mais e mais. Alice e Jefferson eram uns dos principais membros da rebelião contra a rainha vermelha. 

Killian assistiu a tudo aquilo aflito, sua filha no meio de uma rebelião contra uma rainha perigosa, eles viram as lutas que ela travou, viram as buscas pelo pai de Jefferson tomarem mais intensidade e eles descobrirem que o pai dele havia sido morto por afrontar a rainha, foi quando a revolta dos dois ficou pessoal e eles queriam a todo custo derrotar a rainha, principalmente depois de descobrirem que Alice estava grávida, eles queriam que o país das maravilhas fosse um lugar melhor para o bebê já que eles haviam se apegado ao lugar e não queriam voltar para sua terra natal. 

Aquilo só fez Killian  ficar mais nervoso, ele sentia que algo de ruim iria acontecer; foi quando Azul parou de avançar as imagens outra vez que ele teve esse pensamento. 

Estavam agora em um campo de guerra, muita fumaça e poeira cobria o local e Killian procurou desesperado por “Charlotte” e a encontrou não muito longe, lutando ao lado de Jefferson com os soldados da rainha cada um, eles pareciam vencer, Killian se aproximou mais deles para observar a luta e o que acontecia, Azul e Regina o seguiram. 

— O que acha de Grace? Se for menina? – “Charlotte” sugere para Jefferson enquanto ainda lutava.  

Eles estavam decidindo o nome do bebê killian não podia acreditar. 

— Acho uma boa escolha, e para menino? Já pensou em algum? – Jefferson também conversa enquanto se matinha na luta.  

— Não, não pensei em nenhum. – Ela enfim derrota seu oponente. – Penso que nosso bebê é uma menina. 

Jefferson sorri com aquilo e, junto com ela, ele acaba com o soldado. Os dois se viram de frente para o outro.  

— Tenho certeza de que será tão linda quanto a mãe. – Jefferson galanteia e “Charlotte” sorri, ela iria dizer algo, mas seu semblante muda de repente, ela segura o rosto de Jeff com uma das mãos e sorri fracamente. 

— Eu te amo, Jefferson. – Ela o olhava intensamente. – Lembre-se sempre disso. 

E ela cai sobre os braços de Jefferson, desesperado ele nota que sua esposa sangrava muito, ela tinha uma ferida enorme na barriga ... sua mulher e filha estavam mortas em seus braços.  

A última coisa que ouviram e viram antes de tudo ficar escuro e eles se verem na Jolly novamente, foi Jefferson gritando o seu luto com sua mulher morta em seus braços. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eu espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo pf vcs fazem falta já tem cinco capítulos que vcs não comentam nada kkkkk não sou movida a comentários mais seria muito bom saber o que acharam, com isso eu quero agradecer a todos que estão comigo aqui desde do começo da fic são seis anos juntos kkkkk e eu agradeço quem ainda ler essa fic que demora uma eternidade para ser atualizada kkkkk obg a todos vcs meus amores, quero deseja tbm um feliz ano novo (adiantado) para vcs, que 2023 seja um ano bom para todos vcs, é isso eu vejo vcs nos comentários ou no próximo capitulo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Filha de um pirata... e uma princesa?!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.