Filha de um pirata... e uma princesa?! escrita por Melissa Potter


Capítulo 14
Meu primeiro beijo


Notas iniciais do capítulo

oi oi pessoal como é que vcs estão? quanto tempo não? me desculpem kkk me desculpem mesmo eu andei cheia de coisa para fazer nesse ultimo mês tanto na minha vida escolar como na pessoal eu não tive nenhum tempo de escrever e postar para vcs, e eu me sinto mal por que iria fazer dois meses que eu não posto XD meu deus isso é um recorde me desculpem mesmo kkkk enfim eu vou deixar de falar bobagens e para de ficar me desculpando kkk eu sei que vcs entendem meus lindos ♥ enfim o capitulo ta grandinho para recompensar o tempo sem nada claro que não chega nem perto do anterior mais ta grande kkkk eu espero que vcs gostem e que aproveitem bastante...boa leitura ;)



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Quando completei doze anos, dei meu primeiro beijo...

Antes de irem para a ilha, Killian fez algo pelos marujos que eles queriam já a algum tempo, verem suas famílias, com as quais viviam doze anos atrás. Enfim, Killian deu um jeito de contatar as famílias e manda-los, de alguma forma de surpresa, para a ilha para participar da festa de aniversário de Charlotte. Os marujos não sabiam de nada, apenas Charlotte e Killian.

— Não conte a ninguém, querida. – Killian pediu, depositando o dedo indicador nos lábios como se pedisse silencio. – É nosso segredo.

Charlotte soltou um sorrisinho travesso e deu uma piscadela para o pai, que abriu um sorriso cumplice.

— O que vocês dois estão aprontando? – Smee questionou se aproximando dos dois, que não estavam se quer escondidos, estavam um ao lado do outro no leme do navio a vista de todos.

Charlotte e Killian olharam para Smee fingindo inocência, porém, não funcionou pois Smee já conhecia a cara que os dois estavam fazendo e, por isso, ele franziu o cenho desconfiado.

— O que diabos estão aprontando? – Smee insistiu e completou antes que Charlotte soltasse alguma gracinha. – Eu conheço essas caras.

— Você irá ver em breve, Smee, não irá demorar muito. – Killian o respondeu.

— Na ilha? – Smee perguntou.

— Sim. – Killian disse num tom que encerrava o assunto. Smee olhou para ele, negando devagar com a cabeça e em seguida dirigiu seu olhar para Charlotte.

— Hora de sua lição de poções, querida. – Smee sorriu quando viu Charlotte fazer careta.

— Agora, Smee? É meu aniversário, queria passar um tempo com meu pai. – Charlotte tentou evitar a aula.

— Você quem disse que queria cuidar dos marujos feridos algum dia e, para isso, tem que aprender as coisas. – Smee respondeu prendendo o riso da negação da menina.

— Tudo bem. – Charlotte suspirou enquanto descia as escadas para o deque e seguindo Smee até o penúltimo andar, onde eles fizeram uma pequena ala hospitalar.

Alguns marujos com doenças bobas seriam a lição do dia para Charlotte. Ela respirou fundo e se aproximou do primeiro marujo.

Em um dos livros que ganhou de Regina havia um guia completo de receitas para poções curativas de vários tipos. Charlotte pedira a ajuda de Smee para conseguir tudo que precisava já que seu pai tinha o navio para cuidar, além de cuidar dela e ajuda-la em outras lições. Aquilo era como uma tarefa a mais para Charlotte. Os ferimentos mais graves como feridas, cortes e outras coisas assim eles usavam bonecos, que Charlotte aperfeiçoou com magia para ajudá-la melhor no quesito realidade. Para coisas bobas, a menina cuidava dos marujos de verdade, no começo, eles não tinham tanta confiança, pois ela era apenas uma criança, mas depois viram que ela estava mesmo empenhada e aprendendo, então deixaram a menina fazer o que queria com eles.

— Tem certeza de que fez isso certo? Não está com um cheiro bom, Lottie. – Questionou o marujo à sua frente, que se chamava Hermes, Charlotte sorriu, ouvia isso quase todas as vezes que preparava poções.

— Sim, tenho certeza que está tudo certo. Essa poção é a mais simples, não tem erro. – Charlotte o respondeu enquanto mexia no pequeno caldeirão que já deixavam ali para ela usar.

O homem fez uma careta e gemeu em total desconforto. Charlotte continuou a mexer no caldeirão por alguns minutos e, em seguida, pegou um cálice na mesinha ao lado e colocou a poção do homem, que, ao sentir o cheiro, virou a cabeça para o outro lado. Charlotte suspirou, aquele comportamento também era conhecido por ela.

— Hermes, você tem que tomar a poção. É instantânea e vai fazer parar a dor – Charlotte tentou argumentar. Ele apenas gemeu em resposta. Charlotte suspirou novamente e logo voltou a sorrir. – Vai mesmo fazer a desfeita de não ir na festa de meu aniversário para ficar aqui nessa cama? E com dor?

— Você não vai descansar até que eu tome isso, não é? – Hermes balbuciou em resposta.

— Julian me prometeu que esse ano meu bolo seria de nozes e castanhas. – Charlotte falou com um sorriso de lado completamente convencido.

— Acho que a resposta é sim. – Hermes falou consigo mesmo e os seus olhos brilharam ao ouvir nozes e castanhas. – Está falando sério?

Charlotte abriu ainda mais o sorriso e disse que sim com a cabeça.

— Me dá isso aqui, garota. – Hermes se rendeu. Rindo, Charlotte o entregou o cálice e ele bebeu tudo rapidamente.

— Se isso for mentira, Jones, se prepare para um duelo. – Hermes a alertou devolvendo-lhe o cálice vazio. Charlotte lhe mostrou um sorriso maroto.

— Estou sempre preparada, marujo. – Ela disse mostrando-o a espada presa em sua cintura com um gesto. Hermes sorriu satisfeito.

— É uma boa pirata, menina. Tenho certeza que seu pai sente orgulho de você.

Charlotte sorriu emocionada.

— Você acha? – Charlotte indagou realmente querendo saber.

— Ah, sim, ele não consegue esconder.

 Charlotte sorriu ainda mais emocionada e orgulhosa de si mesma.

— E você tem filhos, Hermes? – Charlotte conversou se encaminhando para a cama ao lado da dele e já começando a atender outro marujo.

— Sim, um casal, um menino e uma menina. – Hermes respondeu, claramente com saudades. Charlotte virou a cabeça para o outro lado para que ele não visse o sorriso que ela não pode evitar. Hermes veria a sua família hoje.

— Seus filhos têm mãe? – Era a pergunta que Charlotte sempre fazia a pais e a crianças que ela conhecia.

— Sim. – Hermes respondeu analisando a menina ao seu lado. – Lottie, você também tem uma mãe. Sabe disso, não?

Charlotte suspirou, é claro que ela sabia.

— Sim, eu sei, não se preocupe, Hermes. Você conheceu minha mãe?

— Ah, sim! Sua mãe era uma mulher espetacular, não só na beleza, em seu caráter também. – Hermes semicerrou os olhos olhando para a menina. – É muito parecida com ela quando pequena Charlotte.

— Todos me dizem isso. – Charlotte comentou com um sorriso singelo.

— Contudo, tem características de seu pai. Nunca vi pessoas mais teimosas e destemidas que vocês dois. – Hermes completou. Charlotte riu.

— Descanse mais um pouco, Hermes. Daqui a pouco eu deixo você voltar ao deque. – Charlotte disse dando pequenos tapinhas no braço dele após terminar com o marujo que estava cuidando e se afastou se dirigindo para as camas mais adiante.

Charlotte passou mais ou menos uma hora ali cuidando dos doentes e, assim que liberou Hermes e outros marujos, ela saiu dali e foi para o quarto. Já estava quase no fim da tarde, ela tinha que se preparar.

—  Mais um ano. – Charlotte respirou fundo. Ela estava de frente a sua penteadeira, havia acabado de entrar no quarto, Charlotte olhou para o desenho que estava junto ao espelho. – Gostaria que estivesse aqui, mamãe.

O colar em seu pescoço brilhou.

— Papai também gostaria… sabia que até hoje ele não ficou com nenhuma outra mulher? – Charlotte falou passando a mão devagar pela pintura. – Ele sempre me diz que sempre será apaixonado por você… que ele e você é amor verdadeiro e que é impossível de acabar.

Charlotte ficou pensativa.

— Espero que algum dia isso aconteça comigo, que encontre um amor… mas enquanto isso não acontece, vou viver minha vida como pirata.

Alguém bateu na porta e ela pediu para que entrasse.

— Chegamos na ilha, querida. – Killian a avisou. Ele tinha um sorriso grande no rosto. – Vamos ver as caras dos marujos?

Ela sorriu empolgada.

— Claro! – E, aos pulos, Charlotte acompanhou o pai para fora do quarto, não se preocupando mais em se arrumar.

Ainda aos pulos, tamanha era a sua excitação com o momento que estava para acontecer, Charlotte seguiu o pai para fora do navio estava ansiosa para ver as caras dos marujos.

Para não suspeitarem de nada e a surpresa ficar ainda maior, Killian teve a ideia de vendar os marujos, fazendo com que eles precisassem da ajuda dele e eventualmente de Charlotte para desembarcar. Não foi nada fácil convence-los a descerem daquele jeito, resmungavam dizendo que tinham que arrumar a festa de Charlotte se não ficariam ali até o dia seguinte ainda arrumando. Até que enfim eles os colocaram em frente aos familiares que já começavam a se emocionar em revê-los.

— Pode tirar agora, querida. – Killian disse para Charlotte, que com um movimento gracioso de uma das mãos, tirou a venda de todos os marujos ao mesmo tempo.

Exclamações de alegria foram ouvidas em alto e em bom e em um inacreditável coro. Em uma fração de segundos abraços e mais exclamações de alegria foram vistos e ouvidos, Charlotte observava a todos eles com um grande sorriso.

— Não sabia que praticamente todos os marujos tinham filhos. – Charlotte comentou observando a quantidade de crianças que tinham ali.

— Terá mais crianças para brincar na ilha esse ano, crianças. – Killian falou para ela e Miguel, que estava ao lado da amiga.

— Verdade! Vamos conhece-los, Miguel! – Charlotte animou-se puxando o amigo pela mão em direção aos recém chegados. João se aproximou mais de Killian.

— Atitude maravilhosa, capitão, os marujos estão contentes. – Ele conversou.

— Já estava mais do que na hora dessa visita, João. – Killian respondeu satisfeito. – Até mesmo entendo se eles quiserem voltar para o reino.

— São muito fieis a você, Killian, será muito difícil de acontecer, tome como exemplo Smee. – João conversou apontando discretamente para o homem que abraçava a mãe. – Que, além de tudo, sente por Charlotte um amor como se ela fosse filha dele, nunca a abandonaria.

— Mesmo assim, entendo se alguns quiserem partir da Jolly. – Killian respondeu. João deu apenas um aceno com a cabeça, algumas pessoas se aproximaram deles.

— Majestade. – cumprimentaram-no. Quando as pessoas estavam prestes a lhe dá uma reverencia, Killian as interrompeu.

— Por favor, peço-lhes que não me chamem de majestade, aqui não sou seu rei e minha filha ela… peço-lhes que não lhe falem sobre o reino, peço que sejam discretos e que aproveitem o aniversário da princesa.

— Como quiser, majestade. – responderam baixinho, ignorando o pedido de Killian para não lhe chamarem de majestade e se afastaram para espalhar o que ele havia dito.

— Tem doze anos e você ainda não falou do reino para Charlotte? Nem ao menos o nome do lugar? Pelo que sei mandou jogar fora todos os livros e mapas que tinha no navio que falavam sobre o reino… porque? – João questionou. Killian suspirou.

— Pode ser um pensamento egoísta o que vou dizer agora, mas… Charlotte tem a determinação da mãe, se ela souber que nosso povo foi abandonado, ela iria querer voltar para lá e ajudar no que fosse necessário, minha filha correria perigo em nosso antigo reino e eu não vou permitir que ela volte… não é que eu não me importe com meu povo, me preocupo com eles, tento muitas vezes entrar em contato com Regina para saber o que está acontecendo, mas se for para manter minha filha segura, nem ela e nem eu voltamos.

— Não se preocupe com o povo, capitão. – Smee se pronunciou atrás deles, ele ouvira parte da conversa.

— O que quer dizer? – Killian indagou. Smee sorriu.

— O menino Henry, senhor. – Smee explicou. – Já é maior de idade, minha mãe me falou que o coroaram rei tem algumas semanas.

— Henry?! – Killian falou surpreso. Fazia muito tempo que não via o enteado, não conseguia imagina-lo como um homem feito, muito menos como rei.

— O filho de Emma? – João questionou.

— Sim... – Killian respondeu sorrindo. – Tenho certeza que será um ótimo rei.

— Mesmo assim não irá contar a Charlotte? – João questionou sem realmente esperar uma resposta.

— Não, claro que não, ela iria querer encontrar o irmão. – Killian respondeu e se afastou para ir falar com outros marujos.

— Então, você é a filha do capitão? É uma linda moça. – uma das senhoras que Charlotte conversava a elogiou.

— Obrigada! – Charlotte agradeceu com um sorriso gentil.

— Então era para isso que a espertinha queria tanto que eu tomasse aquele negócio nojento. – ouviram uma voz atrás delas. Charlotte virou-se e sorriu marotamente para Hermes, que estava acompanhado de sua família.

— Eu? Mas, é claro que não! Naquela hora eu não sabia de nada. – Charlotte falou fingindo inocência.

— Me conte outra, Jones! Seu pai não iria aguentar não falar com você com antecedência. – Hermes replicou.

— Tudo bem, você está certo! – Charlotte confessou rindo.

— Sua pestinha. – Hermes rapidamente fez cocegas nela, que se contorceu e riu ainda mais. – A história do bolo era verdadeira?

— Sim, é sim… a não ser que Julian também tenha me enganado e não comprimiu a promessa, aí ele vai se ver com nós dois. – Charlotte com uma piscadela.

— Com toda a certeza, Lottie. – Hermes falou devolvendo a piscadela para a menina. – Bem… essa é minha família da qual eu te falei, meus filhos, Helena e Dave, e minha esposa Eloisa.

— Prazer, querida, você é encantadora. – Eloisa falou com um sorriso acolhedor.

— O prazer é todo meu em conhecer a família do Her. – Charlotte respondeu prendendo o riso.

— Já falei para não me chamar assim. – Hermes retrucou enquanto seus filhos davam risadinhas da situação. – Por que não deixa de ficar falando demais e vai brincar com meus filhos Jones? Logan, leve ela daqui.

— Só me chamo assim para estranhos. – Miguel replicou.

— Tanto faz, Miguel, tire Charlotte daqui antes que ela comece a falar demais. – Hermes pediu outra vez. Aos risos, Charlotte e Miguel chamaram os filhos de Hermes para brincar. Outras crianças que encontraram no caminho também participaram.

As crianças brincaram o período inteiro no qual todos os adultos montavam a festa, Charlotte não se desgrudava, particularmente de Dave, que ela achara ser um garoto bastante legal, Miguel se animara em encontrar garotos da sua idade e se manteve o tempo inteiro com eles.

Na festa não foi muito diferente, as crianças apenas começaram a se misturar também com os adultos. Foi tudo maravilhoso, para Charlotte, uma das melhores festas de sua vida, a qual o final ela não esqueceria.

— Lottie? Podemos conversar um instante? – Dave pediu meio reservado, porém, parecia seguro de si.

— Claro. – Charlotte se levantou de onde estava sentada com outras crianças. O garoto quase perdera o ar quando a menina se levantara, mostrando mais claramente como estava bela.

Os cabelos soltos enfeitados com uma flor muito colorida dando beleza a mais para o rosto, uma camiseta branca de mangas longas, calças azul-claro, descalça, no pulso a fita preta de sua mãe.

— O que é? – Charlotte perguntou curiosa para saber o que o menino queria.

— É que… – Dave começou a falar quando já estavam longe o bastante das pessoas. – Eu gostei bastante de você, Charlotte, e eu queria te dar uma coisa.

— Está bem, mas não precisava, Dave. – Charlotte viu o garoto se aproximar mais dela e colocar uma das mãos delicadamente em sua nuca, ela estranhou a aproximação, mas não o impediu.

— Mesmo assim… – Dave direcionou os olhos para a boca da menina, Charlotte ficou nervosa quando percebeu o que ele queria… mesmo?

Sim, a resposta era um enorme e gigantesco sim. Dave encostou os lábios nos de Charlotte delicadamente. Charlotte não movia um musculo, parecia congelada, não conseguia se mexer. O que estava acontecendo? Como estava de olhos abertos quando o beijo começou a se intensificar, ela olhou para Dave, ele parecia estar gostando. Para ela aquilo tudo era novo e por algum motivo, não conseguia mesmo sentir seus braços ou qualquer outra parte de seu corpo, não tinha certeza se aquilo era uma coisa boa ou se realmente estava correspondendo a Dave. Quando o beijo cessou, Dave se afastou, fez carinho em sua nuca e sussurrou:

— Feliz aniversário, Lottie.

— Obrigada… – respondeu ainda atordoada, ela tentou parecer menos confusa quando percebeu que ele a olhava com atenção. Pareceu funcionar quando viu ele lhe dar um sorriso e se afastar de volta para a festa.

— Ele acabou de me roubar um beijo? – Charlotte sussurrou pra si mesma em uma mistura muito confusa de sentimentos.

Aquele foi o primeiro beijo que recebi de um menino. Naquela época, devo confessar que Dave me cativou, porém, seu beijo, as sensações que senti foram inesperadas e, mais tarde descobri que foi por que não sentia nada por ele, pelo menos nada tão forte como o amor, por isso não reagia, se quer mexia direito a boca e não era por inexperiência. Não gostei do beijo e quando me lembro dele hoje em dia me pergunto porque fui tola e não o empurrei. A resposta é simples, aquela eu de doze anos ainda era muito bobinha e não sabia o que ainda viria pela frente. Talvez seja por isso que me senti culpada por não ter ao menos tocado no ombro de Dave.

Aquele ainda não era o meu amor verdadeiro, papai sempre me disse que para o amor não existia idade, o importante era sentir e que quando eu o beijasse sentiria as melhores sensações possíveis. Logo eu descobriria que papai tinha toda razão, nada importa, apenas ser feliz e sentir o amor, que para mim, não demoraria muito para chegar.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo, minha gente eu nunca mais recebi os comentários lindos de vcs oq ta acontecendo? eu sei que a fic não é movida a comentários mais mesmo assim né gente eu gosto deles me deixam feliz então se poderem pf comentem sim? enfim eu gostaria de agradecer as pessoas que chegaram agora na fic muito obg pessoal por disponibilizarem um tempo de suas vidas para lerem oq eu escrevo muito obg mesmo ♥ então gente eu vejo vcs no próximo capitulo ou ate mesmo nos comentários quem sabe né? kkkk



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