(ANTIGA VERSÃO) - Antes do Imprinting escrita por thaisdowattpad


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Personagens:
*Robert De Niro como Vovô Hart
* Booboo Stewart como Seth
* Alex Meraz como Paul
* Kiowa Gordon como Embry
* Bronson Pelletier como Jared
* Tyson Houseman como Quil



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Sarah corria pela reserva outra vez, apesar de ter jurado para si mesma que jamais preocuparia seus avós outra vez com suas fugas para fotografar. Ela parava vez ou outra para registrara algo e então voltava a correr. Parecia ter pressa em terminar, apesar de visivelmente estar se divertindo.
Até que ela correu sem olhar direito e esbarrou em algo semelhante a um muro, logo caindo sentada na terra. Ela soltou alguns palavrões e usou os dois braços para se levantar outra vez, e estranhamente nenhum deles doeram com o esforço.
De pé, Sarah bateu as mãos em sua calça para tirar um pouco do barro e logo voltou a segurar sua câmera em frente ao rosto. Mas não voltou a fotografar imediatamente. Antes, ela olhou em frente para saber no quê havia esbarrado.
Sua câmera caiu de suas mãos e balançou presa à alça em frente ao seu corpo, assim que ela se deparou com o "muro" que havia a derrubado.

Muro coisa nenhuma.

Na verdade, era algo assustador que Sarah preferia não ter visto. O mesmo homem da outra vez estava parado diante de seus olhos, com os dentes à mostra e repletos de sangue. E agora não era efeito colateral da dor, ele realmente estava com os olhos avermelhados.
Inevitavelmente, Sarah soltou um gemido de horror e girou o corpo rapidamente para correr dali. Mas assim que deu dois passos, sentiu alguém segurar seu cabelo e em seguida a puxar com violência para trás.
Sarah! — ouviu a mesma voz do garoto que a salvara da outra vez, voz de Jacob Black.
Se debatendo para se livrar do homem desconhecido, a garota olhou em volta a procura de Jacob e outra vez soltou um gemido de horror ao se deparar com um enorme lobo encarando-a com os dentes à mostra em um rosnado raivoso.
Então o lobo atacou e Sarah fechou os olhos enquanto se encolhia. Ao invés de sentir a dor dos dentes do lobo rasgando sua pele, ela apenas ouviu o som de gelo sendo mastigado, o grito do homem desconhecido e então ela caiu de barriga na terra. O som da batalha era assustador e a garota custou a ter coragem para olhar.
Quando se levantou e virou, viu o lobo atacando o homem e o homem tentando ferir o lobo, ambos lutando de igual para igual, apesar do homem parecer uma criança ao lado do enorme animal. Sarah começou a caminhar devagar para trás enquanto lágrimas rolavam por sua face, até que ela esbarrou em uma árvore e se agitou de susto, temendo ser alguém parecido com aquele homem.
Quando se acalmou e voltou a encarar a luta, ela já havia terminado e o lobo havia vencido. Lobo não por muito tempo, pois logo a imagem do mesmo foi se distorcendo até ele virar um homem. Até ele virar Jacob.
Está tudo bem, acabou! — ele falou, enquanto escondia seu corpo nu atrás de uma árvore por alguns segundos e logo depois saia vestindo um moletom.
Ele enfiou a mão no bolso e dali tirou um esqueiro e um pedaço de tecido. Sarah observou os movimentos do rapaz ainda imóvel pelo medo, enquanto ele acendia o tecido e o jogava sob o corpo esquartejado do homem desconhecido. Imediatamente o corpo pegou fogo e foi desaparecendo aos poucos.
Assim que guardou o esqueiro em seu bolso outra vez, Jacob começou a caminhar em direção a Sarah, que se assustou com tal gesto.
Fique longe de mim! — ela grunhiu e então se moveu para correr dali; mas tudo o que conseguiu foi tropeçar e sair rolando barranco abaixo até bater as costas em uma árvore.
Com o impacto da cena, Sarah se assustou e olhou em volta, confusa, percebendo que havia sonhado. Ao invés de floresta, tudo o que viu foi seu quarto escuro repleto de fotografias secando próximas à janela. Ela se sentou devagar na cama, por poder depender apenas de um braço enquanto o outro se recuperava, e colocou uma mecha do cabelo para trás da orelha enquanto soltava um bocejo.
Ao lado da cama, um relógio indicava ser 4h52 da manhã. Com o sonho esquisito, seu sono havia ido embora. Por sorte tinha alguns dias em casa para recuperar seu braço, então não precisaria ir para escola dali algumas horas repleta de olheiras. Tudo o que tinha para seu dia era uma sessão externa com seus avós no litoral, cujo completavam Bodas de Rubi, e que acabaram aceitando a ideia após ela insistir muito de que conseguia fotografar mesmo com um braço só e com o auxilio de um tripé.
O edredom foi chutado para o lado e Sarah se colocou de pé. Caminhou até sua escrivaninha e se sentou para observar sua câmera, que estava ali em um canto. A garota a puxou para perto e ficou observando o botão de liga/desliga, em uma indecisão em deixar tudo como estava ou analisar a filmagem que fez no dia de seu acidente na reserva de La Push. Curiosa como sempre foi, ela optou pela segunda opção.
Antes de ligar a câmera, Sarah olhou em direção à porta e em seguida se levantou para ir fechá-la; seu avô costumava ir ao banheiro muitas vezes durante a noite, então não poderia arriscar que ele a surpreendesse enquanto ela assistia ao vídeo.
Rapidamente, a garota voltou para seu assento em frente à escrivaninha e ligou a câmera. Ela apertou alguns botões e então a imagem das pernas daquele homem desconhecido apareceram no visor. Então ouviu sua voz quebrar o silêncio, primeiro perguntando e depois avisando que iria embora. A próxima cena fez Sarah se sentir enjoada, onde a câmera foi jogada — na verdade, era seu corpo — e a imagem rodava e passavam rápido demais. Os olhos da garota inundaram-se de lágrimas, pois as suspeitas confusas em sua mente acabaram de ser confirmadas; ela não estava confusa por causa da pancada em sua cabeça, tudo era verdade, ou quase tudo.
Lembrando-se que o vídeo continuava, Sarah voltou sua atenção para ele. Nesse momento a câmera obviamente já estava caída no chão e estava voltada para o céu pela posição em que caiu. A garota ouviu seus resmungos de dor e então passos se aproximando enquanto esmagavam folhas secas. Ela estremeceu de susto e levou a mão sadia até a boca, quando um som forte parecido com o rosnar de um lobo cortou o silêncio. Em seguida, o som de gelo sendo mastigado e o grito do homem desconhecido — tudo do jeito que ela lembrava.

Até que um detalhe lhe chamou a atenção pouco antes de Jacob aparecer. Ela voltou um pouco o vídeo e depois deixou rolar enquanto observava atentamente. Então parou no momento certo, onde a câmera conseguiu capturar uma enorme sombra, mas que não dava para ver direito no visor pequeno da câmera.
Completamente tremula e com os olhos embaçados de lágrimas, Sarah puxou seu notebook para perto e o abriu, logo o ligando e esperando alguns segundos até poder usá-lo. Assim que ele ligou, ela digitou rapidamente a senha e esperou a mesma processar. Quando aconteceu, ela tirou o cartão de memória da câmera e colocou no devido lugar no notebook. Rapidamente uma pasta foi aberta e ela clicou ali, esperando alguns segundos até que as imagens eram carregadas, assim como o único vídeo. Deixando de lado as imagens que tirou na reserva, ela clicou no vídeo e esperou o mesmo abrir em uma tela maior. O vídeo começou e a garota avançou um tempo, até aquele em que ela tentou ver na câmera e que não conseguiu. Outra vez viu a sombra e dessa vez pode analisar melhor, mesmo ainda sem saber do quê se tratava — só sabia que era grande e largo demais para ser um lobo ou para ser Jacob.
— Que merda é essa? — Sarah murmurou, ofegante.
Sabia que havia o som de um lobo e que Jacob apareceu minutos mais tarde, porém nenhum dos dois fazia sentido com aquela sombra. A luz do sol não era tão intensa para aumentar tanto uma sombra.
O Google foi aberto e rapidamente ela digitou sua opção de pesquisa: lobo gigante. Alguns segundos e então algo apareceu em destaque nas pesquisas:


"Lobo-pré-histórico
Animal
O lobo-gigante ou lobo-terrível é um mamífero extinto da família Canidae que habitou a América do Norte no Plistocénico até há cerca de 10.000 anos. Wikipédia
Nome científico: Canis dirus
Classificação: Espécie
Classificação superior: Canis
Estado de Conservação: Extinta"


Estado de Conservação: Extinta. Extinta. Era fato que ele um dia existiu, porém estava extinto. Então o que poderia ser aquela sombra no vídeo? Um urso, talvez? Mas por que havia o som parecido com de um lobo? E por quê não havia o som de algum tiro, ou algo do tipo, antes de Jacob aparecer? Se havia algum bicho por ali, cujo atacou aquele homem, por quê não atacou Jacob?
Sarah acertou um tapa em sua cabeça e se afastou do computador. Estava mais confusa do que antes de remexer nessa história. Antes tivesse formatado seu cartão de memória e apagado todas as lembranças daquele dia horrível e dolorido. Antes tivesse deixado a história de queda de um barranco prevalecer, ao invés de dar atenção às suas falhas memórias. Mas agora que havia cutucado a carniça, sua curiosidade a faria ir até a decomposição do cadáver.
Caso tivesse sorte de encontrar Jacob em La Push, tiraria a história à limpo.

xXx


— Bom... dia! — Sarah bocejou enquanto caminhava cozinha à dentro.
— Bom dia, querida! — vovô Hart a cumprimentou sem tirar os olhos do jornal.
— Dormiu mal, meu doce? — vovó Hart encarou a neta e voltou a mexer os ovos na frigideira.
— Perdi o sono durante a madrugada. Acho que é excesso de descanso, aí acabo ficando com preguiça de ficar na cama! — a garota tomou um lugar na mesa e pegou a jarra de suco de laranja para se servir; mas seu avô largou o jornal e fez isso por ela — Obrigada, vovô, mas acho que eu consigo. Ainda tenho um braço, esqueceu? — ela balançou a mão sadia.
— Faço questão em ajudar. Faz anos que não cuidamos de você, anos que você não é tão dependente, então vamos tirar bastante proveito da história! — vovô Hart sorriu, deixando à mostra suas muitas rugas; Sarah acabou sorrindo também, apesar de não gostar muito daquela ideia.
— O chuva deu uma trégua, e isso é bom. Nossa sessão vai ser muito produtiva! — ela mudou de assunto e deu um gole de seu suco.
— Ainda estou desconfortável com essa história de sessão de fotos... — resmungou vovô Hart enquanto colocava a jarra de suco sob a mesa de novo.
— Deixe de ser bobo, homem. Um velho foguento como você com timidez para um sessão de fotos? Qualquer coisa, tome um gole de uísque antes de sairmos de casa! — vovó Hart repreendeu o marido; Sarah cuspiu um pouco de suco na mesa quando iniciou um ataque de risos.
— O vovô é foguento até hoje? Ahhhhh, por isso que vocês não me deixaram com o quarto ao lado do de vocês, e sim com o mais afastado. Danadinhos! — a garota gargalhou.
— Viu só, sua linguaruda? — vovô Hart tentou parecer rabugento com sua esposa; vovó Hart caiu na gargalhada, acabando por contagiar também o marido.
Os três riram juntos durante o restante do café da manhã.

xXx

 

A viagem até La Push foi tranquila e divertida. Sarah e seus avós passaram o caminho todo cantando músicas de Flashback, que ela sempre adorou ouvir com eles nas férias de verão em sua infância.
Assim que o carro foi estacionado, Sarah abriu a porta e desceu. Ela caminhou até a calçada e ficou observando as ondas quebrando, observou a sempre úmida, as enormes pedras em um canto que davam um certo charme à praia. Os detalhes eram ótimos, porém ela usara isso como pretexto para vasculhar a área procurando algum sinal de Jacob. Mas tudo o que viu foi um grupo de garotos de bermuda e sem camisa correndo juntos pela praia, apesar do tempo frio.
Malucos! — Sarah murmurou baixinho e automaticamente o grupo olhou em sua direção, parecendo ter a ouvido.
— Olá, garotos! — vovó Hart berrou sorridente.
— Deixe de ser assanhada, velha! — resmungou vovô Hart.
— Deixe de ser rabugento, velho. Só estou sendo gentil! — a mulher rebateu e então voltou-se para os garotos — Querem biscoito? Eu fiz alguns deliciosos de baunilha com pedaços de chocolate! — continuou.
Sorrindo animado uns para os outros, os garotos se aproximaram de vovó Hart que segurava uma enorme vasilha de biscoitos. Um pouco sem jeito, eles se serviram dos biscoitos e comeram em questão de segundos. Vovó os serviu outra vez, enquanto vovô encarava a situação um pouco ranzinza. Sarah observou os avós e riu baixinho, enquanto pegava o tripé preso à câmera e seguia para a areia.
— Vou posicionar a câmera e estudar minhas ideias de pose. — ela avisou para a avó assim que passou por ela.
— Hum... voxê vai... tirar fotozzz... com uma mão só? — o mais novo do bando de garotos perguntou com a boca cheia e vários farelos saltaram de sua boca.
— Sim. — Sarah respondeu, seca.
O garoto riu.
— Qual o problema? — ela arqueou as sobrancelhas.
— É engraçado. É como o Saci Pererê tentando fazer embaixadinha! — e voltou a rir; os demais garotos e até vovó Hart fizeram o mesmo.
Sarah revirou os olhos e saiu pisando duro.

xXx

— E essa foi a última... — Sarah falou, assim que registrou a última fotografia — Parabéns, vovô. Você foi perfeito... Enquanto você, vovó, foi um fiasco. Que cara de desânimo é essa? Quem morreu? — voltou-se para a avó.
— Jacob saiu de casa e ninguém sabe dele. — a mulher falou, um pouco chorosa.
— Ah... Que chato! — Sarah lamentou e entregou o tripé para o avô, que já fazia menção em voltar para o carro — Vovó, se importa se eu for falar com aqueles garotos? Acho que fui um pouco rude e queria me desculpar... — pediu.
— Claro, mas não demore! — vovó Hart assentiu e seguiu na mesmo direção que o marido.
Sarah caminhou na mesma direção que viu os garotos desaparecer. Ela colocou a touca de seu casaco e estranhou o quanto eles haviam aguentado ficar sem camisa e de bermuda num frio daqueles sem se preocupar em pegar um resfriado ou algo pior. A garota seguiu por uma estrada de terra a todo momento olhando para os lados e para trás para ver se os garotos surgiam em campo de visão. Mas ela estava sozinha. Pelo menos por um tempo.
— Ora, ora, se não é a garota Saci... — ouviu uma voz pouco conhecida logo às suas costas; ela se virou e se assustou ao ver o grupo de garoto às suas costas.
— Ahn... Oi! — Sarah tentou uma voz simpática, mas falhou.
— Veio trazer mais biscoitos? — um outro garoto se animou.
— Meus Deus do céu, vocês comeram uma vasilha enorme e ainda querem mais? — a garota se surpreendeu.
— Acredite, precisaria de muito mais do que uma vasilha grande de biscoitos para vencer nossa apetite! — o garoto mais novo falou, divertido.
— Ah... Só torço para ter banheiros suficientes na tribo de vocês! — ela deu de ombros; todos os garotos começaram a rir.
— Se não veio trazer biscoitos, então veio fazer o quê? — o garoto perguntou.
— Vim saber de Jacob. Tenho certeza absoluta que vocês sabem onde ele está, pois eu, como adolescente, costumava sempre a contar meus podres para meus amigos ao invés de meus pais! — cobrou Sarah.
— Não sabemos de nada! — o outro garoto falou; os outros concordaram com ele.
— Duvido muito! Ah, poxa, andem logo com isso pois não tenho o dia todo, meus avós estão me esperando. Eu preciso esclarecer algumas coisas e tem de ser com ele. Por favor! — ela tentou suplicar, mas seu jeito rude fazia soar como uma ordem.
Os garotos se entreolharam, mas permaneceram calados. Sarah bufou, impaciente e enfiou a mão sadia no bolso de seu casaco, onde tirou algumas folhas dobradas.
— Se não tem Jacob, serve vocês então. Acredito que morem em La Push a tanto tempo quanto ele, certo? Enfim, quero que me expliquem essa merda de sombra. E seja lá o que isso for, quero entender por que eu não fui atacada! — ela abriu as folhas com alguns chacoalhões e estendeu em direção aos garotos.
Um outro garoto, que até então estava neutro, tomou com violência a folha da mão de Sarah e encarou a fotografia ali presente. Ele lançou olhares por seus companheiros e então para a garota.
— Acho que deveria agradecer por sua sorte e deixar isso para lá. Afinal, entender essa fotografia te acrescenta em quê? — ele falou, enquanto amassava as folhas em uma pequena bolinha com sua enorme mão; Sarah fechou a cara.
— E qual o problema em saber? Isso afeta vocês em algo? — ela se aproximou dos garotos, intimidadora — Já ouviram dizer que quem não deve, não teme? — os encarou nos olhos e parou naquele que havia amassado suas folhas.
O garoto deu um passo à frente e seu corpo estremeceu. O mais novo tocou o ombro dele para tentar contê-lo, mas tudo o que conseguiu foi um empurrão. Sarah se assustou com tal gesto e deu um passo para trás, por precaução.
— Paul, não queira que eu te dê uma surra outra vez por ser esquentadinho! — uma voz conhecida fez com que todos olhassem em sua direção.
— Jacob? — Sarah suspirou aliviada e deixou aqueles garotos de lado para seguir até ele.
— O próprio. Em carne, osso e gostosura! — ele brincou e voltou-se para o amigo descontrolado — Mais calmo, cara? — perguntou.
Paul assentiu e saiu andando rapidamente para a floresta; os outros o seguiram, exceto o mais novo.
— Eu aviso seu pai? — ele perguntou.
— Ainda não, Seth. — Jacob negou.
— Tudo bem... — e também correu para a floresta, deixando Jacob e Sarah à sós.
— E então, queria falar comigo? — ele perguntou.
— Ahm... Sim, porém esse tal de Paul estragou o que eu iria te mostrar, só tenho outra cópia em casa e é um pouco longe daqui... — ela encolheu os ombros e suspirou.
— Ah... — murmurou Jacob — E como está seu braço? — perguntou, afim de mudar de assunto.
— Jacob, o que foi aquilo que apareceu na floresta segundos antes de você me resgatar? — ela cuspiu a pergunta ignorando à de Jacob, antes que lhe faltasse coragem; estava receosa por causa da reação quase surtada do outro garoto.
— Como assim? Não havia nada. Eu já falei que você caiu e eu a resgatei! — ele riu, um pouco nervoso.
— Me poupe dessa história de tombo de barranco, eu fui jogada, eu sei! — grunhiu Sarah — Eu filmei tudo! — concluiu.
Jacob moveu a boca para argumentar, porém se calou. Não sabia o que dizer.

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