Out Of The Woods... escrita por Day Alves


Capítulo 30
Veste sua roupa...


Notas iniciais do capítulo

Oii Tributos! Tudo bem? Espero que sim. ❤️

Então pessoal, eu tentei mesmo postar dois capítulos essa semana, mas eu estou sofrendo com alguns problemas pessoais e nem tive tempo de escrever essa semana. Uma tia minha sofreu AVC e está muito doente, então já podem imaginar né? Não estou com cabeça para nada essa semana. Esse capítulo já estava pronto então eu só esperei uma oportunidade para postá-lo. Se der, eu ainda posto mais essa semana, mas provavelmente vai ser semana que vem, e nela tentarei trazer uns dois capítulos para vocês.

CAPÍTULO HOT!

Boa leitura! ❤️



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Pego na mão de Peeta assim que saímos de casa, os passos de Rye estão mais firmes, portanto ele também anda segurando a mão do pai. Vejo Gale e Johanna saírem de casa e logo eles se aproximam de nós.

— Estão indo ao Hospital também? – Gale pergunta.

— Sim, vamos ver como Octavia e o bebê estão, depois do susto de ontem. – Peeta responde.

— Nós também vamos até lá agora. Não vão de carro? – Johanna pergunta.

— Não, eu quero passear um pouco pelo Distrito, ver como as coisas estão. – Digo.

— Vamos com vocês então. – Eles se aproximam mais e logo estamos andando todos lado-a-lado.

Andamos pelas ruas e eu não deixo de olhar tudo em minha volta, eu andei poucas vezes pelo Distrito desde que voltei para minha “nova vida”. As pessoas na rua também nos encaram e tudo isso ainda me deixa sem graça. 

— Levante a cabeça, amor. – Peeta diz em meu ouvido.

— Ainda não me acostumei com toda essa atenção. – Digo. — Eu costumava ser invisível para as pessoas.

— Todos nós éramos, Katniss. – Gale me olha.

— Até você fazer o ato mais corajoso que o Distrito 12 já presenciou. – Peeta complementa. — Depois disso, você mudou a vida de todos.

— Para pior. – Digo.

— Você acha? – Johanna pergunta com desdém.

— Acho.

— Olha em volta Katniss, antes as pessoas viviam assim? Antes o Distrito 12 era assim? Me diga, você viveu sua vida toda aqui, sabe me responder. – Ela fala novamente.

— Não, não tínhamos nada disso.

E de repente eu começo a me lembrar de como tudo era antes. As ruas eram sujas, me dava asco de andar nelas, as pessoas também andavam sujas, quase todo o Distrito passava fome, todos eram infelizes. Tudo está diferente agora, as ruas estão asfaltadas e limpas, as pessoas andam pelas ruas na maioria das vezes com sacolas de comida nas mãos, felizes, sorridentes. Mas ainda assim, todos têm um vazio dentro de si, que talvez nunca mais seja preenchido. Por que coisas e pessoas foram tiradas delas, sem que elas estivessem preparadas para isso. Essa é uma dor que eu compartilho com elas.

Olho na direção que ficava o antigo Prego e me lembro das vezes em que eu e Gale íamos até lá para negociar com comerciantes. A dura vida de alguém que quer sobreviver.

— E Greasy Sae? – Pergunto, todos me encaram por um momento. Até Peeta pigarrear.

— Ela faleceu. – Ele diz.

— Nossa... – Fico uns minutos calada tentando absolver a notícia. — Ela morreu de que?

— Tinha um problema no coração e já estava muito idosa. – Gale é quem responde agora.

— Vocês tinham ficado muito próximas depois da Rebelião, foi um grande baque para você. – Peeta murmura ao meu lado.

Não digo nada, não é necessário. Obviamente tudo o que eu toco morre ou é destruído. Fazemos nosso trajeto até o Hospital em silencio, se não fosse o papo super interessante que Hunter e Rye travam entre si, palavras desconexas e inexistentes, coisas que só eles entendem, e eu me pego rindo de suas inocências em um momento ou outro, assim como os adultos ao meu lado.

— Olá! – Minha mãe cumprimenta assim que chegamos no Hospital. — Vou leva-los ao quarto de Octavia.

Seguimos minha mãe por um corredor até pararmos de frente para uma porta, que ela abre e entra na frente, vamos atrás dela. A primeira coisa que eu vejo ao entrar no quarto – sem contar com as paredes cinzas –, é Octavia deitada na cama com um pequeno embrulho rosa em seus braços, ao seu lado na cama tem um moço muito bonito olhando para ela parecendo encantado.

— Como você está? – Pergunto me aproximando dela.

— Maravilhosamente bem. – Ela me encara e sorri. — Obrigada pelo apoio Katniss, foi muito importante te ter ao meu lado àquela hora.

— Tudo bem.

— Ela tem razão, obrigada por cuidar da minha família quando eu estava sendo um idiota. – O rapaz diz e me encara.

— Sua...

— Ele é o meu ex namorado. – Octavia revira os olhos e o rapaz sorri amarelo.

— Entendo. – Digo olhando para o rostinho da menina. — Ela é linda.

— Sim, é uma verdadeira princesa. – Octavia responde emocionada.

Fico encarando Octavia com a filha nos braços, a emoção e admiração que exala dela é tão forte. Gostaria tanto de me lembrar sobre quando dei a Luz a Rye. Como me senti? Como é essa emoção? Minha cabeça começa a doer e eu fecho os olhos por alguns segundos. O suficiente para Peeta colocar a mão sobre meu ombro.

— Você está bem? – Ele pergunta. Todos os olhares da sala estão sobre mim.

— Sim, estou. – Digo.

— Como vai as minhas pacientes? – Uma medica entra na sala, ela me encara e sorri. — Como vai Katniss?

— Eu te conheço? – Pergunto.

— Sim, bom, eu fui a sua medica durante sua gravidez de Rye. – Ela sorri. — Dra. Miley. – Ela estende a mão para mim e eu a seguro dando um sorriso de leve. — Eu soube do acidente. Sinto muito por tudo. – Ela diz. — Como vai esse anjinho lindo?

Ela vai até Rye pegando-o no colo e logo os dois estão sorrindo um para o outro.

— Bom, já me entregaram os exames e tenho a felicidade de dizer que você e a bebê estão ótimas. Podem ir embora agora mesmo. – A medica assina algum papel e entraga para Octavia.

— Obrigada por tudo doutora. – Octavia agradece.

— Foi uma honra cuidar de vocês. – Ela sorri. — Espero vê-los em breve. — Ela dá uma piscadela saindo do quarto em seguida.

— Hora de ir para casa! – Octavia diz animada.

*-*

Dois dias depois...

— Amor? – Ouço a voz de Peeta e sorrio. Ela voltou com esse habito maravilhoso de me chamar de amor, eu não correspondo, ainda, mas confesso que adoro quando ele me chama assim.

— Na cozinha. – Respondo.

Começo a espalhar o molho sobre o peru e sinto os braços de Peeta me abraçando por trás.

— Oi. – Ele diz beijando minha bochecha.

— Oi. – Respondo, sinto o cheiro amadeirado de seu perfume junto com o cheiro de loção pós banho que ele sempre passa. — Tomou banho aonde?

— Onde mais Sra. Mellark? Aqui em casa né. – Ele responde colocando-se ao meu lado.

— Como eu não vi você chegar? – Pergunto.

— Cheguei há uns 20 minutos, você estava muito concentrada assando esse peru. – Ele responde.

— Estou tentando não queimar tudo. – Digo e sorrio. — Passou no quarto de Rye?

— Sim, ele está dormindo. – Ele responde.

— Eu sei, ele dormiu faz pouco tempo. – Falo. — Demorou para chegar hoje.

— Tive uns problemas na padaria. – Ele bate a mão de leve na bancada.

— Algo sério? – Pergunto colocando o frango sobre a mesa.

— Depende.

— Ai meu Deus... lá vem. – Suspiro fundo arrumando a mesa e nós nos sentamos.

— Promete não surtar? – Ele faz o famoso biquinho que eu já estou conhecendo como o “Não briga comigo”. E é obvio que eu vou brigar.

— Fala logo Mellark. – Digo.

— Dellymepediuemprego. – Ele fala rápido colocando uma grande porção de comida na boca.

— O que?

— Dellymepediuemprego. – Ele volta a falar de boca cheia.

— Engole essa comida para depois falar comigo. – Falo de cara fechada.

— Hum, Delly foi na padaria hoje e me pediu emprego. – Ele diz baixo. Mas eu ouvi, e ouvi muito bem.

— Me diz agora que você negou ou eu juro que enfio esse garfo em um lugar que você irá se engasgar com ele. – Digo segurando o garfo ameaçadoramente em minhas mãos.

— Katniss... eu. – Ele começa. E eu já sei a sua resposta, jogo o garfo frustrada sobre a mesa.

— Não diga uma palavra ou eu te agrido. – Digo, sentindo a raiva subir para a cabeça, tanto que sinto meu rosto pegar fogo. — Eu... Peeta...

— Amor, deixa eu...

— Amor o caralho Peeta. – Digo levantando-me e começando a andar para lá e para cá. — Você não tem noção Peeta. Você é um idiota. Sim. IDIOTA! Você se nega a aceitar o fato de que sua querida Delly quer acabar com esse raio de casamento. VOCÊ ESTÁ FAZENDO TUDO ERRADO!

— Katniss...

— Só me escuta. – Digo. — Você diz Peeta, que quer fazer esse casamento dar certo, você diz Peeta que me ama e não quer me perder. Mas quer saber? Vai perder, vai perder porque eu não aguento isso! Você fica ignorando o fato de que sua “amiga de infância” é uma PUTA! Ela quer você pra ela Peeta, abre esses maravilhosos olhos azuis e VÊ A VERDADE. Eu não vou mais ignorar você ficar defendendo ela, e não vou mais aceitar ela se meter com minha família. – Aproximo-me dele. — É bom avisar isso para ela. Sua padaria, você faz o que quiser com ela. Mas eu sugiro que ela pare de mexer com o que é meu. – Termino de falar, Peeta me encara profundamente antes de me segurar pela cintura. — Tira suas mãos de mim, estou com tanta raiva que poderia te bater agora.

— Katniss presta atenção. – Ele me segura forte e eu o encaro. — Eu te amo! Entendeu? Amo você, amo você desde sempre, Delly esteve ao meu lado a vida toda Katniss, e eu nunca, nunca olhei para ela da forma que olhava e olho para você, nunca olhei para ela e nem para nenhuma outra, porque você, Senhora Mellark, você é a grande e incrível mulher da minha vida. E nada, nem ninguém vai mudar isso. – Ele fala. — Nunca.

Colo nossos lábios com força, estou muito puta, mas muito puta mesmo, mas não resisti a vontade de beijá-lo agora. E eu o odeio por ser tão irresistível. Pego a gola de sua blusa e o coloco contra a parede com força, separando nossos lábios por um segundo.

— Estou odiando você agora. – Murmuro contra sua boca.

— Eu não me importo. – Ele sorri. — Eu ainda te amo por nós dois.

Nos beijamos novamente enquanto ele vira me trocando de lugar, agora eu estou sendo prensada na parede. Nosso beijo é rude, não tem delicadeza aqui, nossos dentes se tocam as vezes causando um pequeno choque entre nós, mas logo estamos mordendo a boca um do outro, minhas mãos puxam seus cabelos fortemente, eu tenho certeza que já tem alguns fios loiros soltos em meus dedos, Peeta também não deixa por baixo, suas mãos descem até minhas pernas e ele segura minhas coxas forte, me dando impulso para subir em seu colo. Enfio minhas mãos por dentro de sua blusa e começo a arranhar seu peitoral e ombros, logo subindo sua blusa para tirá-la e assim o faço. Suas mãos sobem por minha cintura e param em meus seios, onde ele os aperta com vontade fazendo um ruído quase audível sair de minha garganta. Ele tira minha blusa. Começo a beijar seu pescoço, ombro e a parte de seu peitoral que eu alcanço por estar em seu colo.

Peeta leva suas mãos até minhas costas e seus dedos ágeis abrem o sutiã, ele tira a peça por meus braços e a joga no chão. Ele me desprende da parede fazendo meus seios encostarem em seu peitoral e nos guia até o sofá, se sentando e me colocando sobre seu colo, com uma perna de cada lado de seu colo, sinto sua intimidade sobre a minha e ele já está excitando. Arranho fortemente suas costas quando o bonitinho decide colocar um de meus seios na boca sem nem avisar, não posso reclamar, a sensação é ótima, ele suga um enquanto acaricia o outro com a mão. Minha pele começa a ficar quente e em algum momento durante suas caricias sinto minha intimidade latejar.

Temos muitas roupas aqui.

Afasto-me dele e tiro minha calça junto com a calcinha, sim, estou com pressa. E daí? Volto para ele tirando sua calça com sua ajuda, nossos movimentos são rápidos. Pelo visto, não sou a única com pressa. Fico por cima dele novamente e ele volta a sugar e acariciar meus seios enquanto eu pego em seu membro e o guio para minha entrada, espero muito que essa posição não seja incomoda. E então ele está dentro de mim, não posso evitar que um gemido longo saia de minha boca, assim parece muito melhor, é como se ele fosse mais fundo, Peeta também não fica em silencio gemendo meu nome e voltando a beijar minha boca.

Suas mãos descem para minha cintura e ele começa a guiar um ritmo para nós, mas não estamos calmos. Hora nenhuma, nosso ritmo é forte e frenético, sinto minha intimidade queimando, mas preciso extravasar essa raiva de alguma forma. Que seja assim então. Ouço Peeta gemer assim que mordo seu pescoço, um pouco mais forte que das outras vezes.

— Porra Katniss. – Ele murmura um palavrão segurando mais forte em minha cintura.

Encaro seu rosto, seus olhos azuis claros e tranquilos estão escuros e desejosos, passo minha mão por seu rosto bonito e bem desenhado. “Ele deu emprego para a vadia, Katniss” minha consciência sussurra e eu não penso quando dou um tapa em seu rosto. Ele me encara profundamente, seus olhos ficam um pouco mais escuros e eu nesse momento lembro dos flashes. “Porra Katniss”. Ele puxa meus cabelos com força e morde meu pescoço com vontade, seus movimentos continuam fortes, isso se não ficaram mais brutos agora. Ele está com um pouco de raiva, talvez. Sinto meu corpo estremecer levemente.

— Não vai gozar agora. – Ele prende meus braços em minhas costas e para os movimentos.

— Como é?

— Não vou te deixar gozar até pedir desculpas. – Ele diz.

— Não vou pedir desculpas. – Esbravejo tentando me mover sobre ele, mas o jeito que ele me segura é impossível. Com uma das mãos ele me segura e com a outra passa a acariciar minha intimidade fazendo um calafrio subir por minha espinha.

— Peça desculpas Katniss. – Ele murmura.

— Não vou. – Digo e ele se movimenta lentamente, somente o suficiente para eu sentir a pressão de seu pênis dentro de mim.

— Vamos lá Katniss, isso não está sendo fácil para ninguém. Peça desculpas e vamos continuar onde paramos. – Ele beija meu queixo e eu nego com a cabeça. — Ok então.

Ele faz menção de me tirar de cima dele, mas eu não deixo.

— Desculpa, desculpa. – Peço fechando os olhos com força. Maldito.

Ele sorri, deixando um tapa em minha bunda voltando a se mexer e soltando meus braços. Finquei minhas unhas em seus ombros e senti ele retesar de dor. Suas estocadas eram fortes e profundas e Deus...! Eu estava tão perto. Contrai minha intimidade em torno dele, sentindo-o ir ainda mais fundo e isso foi o suficiente para o orgasmo me atingir forte e duradouro. Eu respirava com dificuldade e já não sentia minhas penas, eu estava totalmente fora de mim, não muito tempo depois, Peeta também atingiu o seu limite, respirando fundo e relaxando embaixo de mim. Olhei em seus olhos e sai de seu colo, pegando minhas roupas no chão e vestindo-as enquanto ele apenas me encarava ainda sentado no sofá.

— Devia pintar um quadro, dura mais. – Digo de costas para ele e ouço sua risada.

— Vou pintar. – Ouço ele se levantar e me abraçar por trás ainda nu.

— Veste sua roupa. – Murmuro.

— Ainda está chateada? – Ele pergunta como se isso fosse um absurdo.

— Sim, estou, e vou ficar por algum tempo. – Respondo me afastando dele.

— Katniss, não faz assim. – Ele pega em meu braço. — Nós acabamos de fazer...

— Sexo, Peeta. – Falo friamente. — Apenas sexo, sexo meio selvagem, mas apenas sexo.

— Sexo? – Ele pergunta, vejo seus o cintilarem de raiva, ou mágoa. — Eu não conheço essa palavra, nem sei o que ela significa, pois eu nunca, nunca fiz sexo com você Katniss. Eu sempre fiz amor.

— Não me venha com esse papo agora Peeta, tudo isso de me amar é muito lindo, mas... você ainda vai trabalhar com a mulher que me odeia e quer fazer da nossa vida um inferno. – Digo e vejo ele abaixar os olhos.

— Katniss, ela precisa do emprego. – Ele murmura. — Permita-me dar somente mais essa oportunidade para ela. Se ela pisar na bola, qualquer hora sobre qualquer coisa, eu prometo que mando ela embora e acabo com tudo isso. – Ele pega em meus ombros. — Por favor.

— Você que sabe, Peeta. – Digo. Ele suspira fundo pegando suas roupas e vestindo, mas ficando sem camisa, foi minha vez de suspirar, por motivos diferentes dos dele, é claro.

— Katniss...? – Ele chama, eu quase tenho coragem de ignorar ele, mas depois olho em seus olhos azuis, aproximo-me dele e agarro os cabelos de sua nuca, beijo seu queixo e ele sorri.

— Se ela tocar em você... Teremos que fazer um funeral. – Digo e dou um selinho em seus lábios.

— Isso tudo é ciúmes? – Ele pergunta e seus braços já estão em minha cintura.

— Sonha. – Murmuro sorrindo e colando nossos lábios logo depois, mas antes que eu aprofunde o beijo, ouço a voz de Rye me chamando.

— Vou busca-lo, ele deve estar com fome. – Digo. — Arrume a mesa, vamos jantar.

Subo as escadas ouvindo Peeta murmurar algo como “Eu sei que é ciúmes” e “Assume que está apaixonada e poupe nosso trabalho”. Sorrio entrando no quarto de Rye. Eu espero mesmo que Peeta cumpra sua parte no trato, não vou permitir que Delly se meta mais com minha família. Eu impedirei isso.

Custe o que custar.


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Notas finais do capítulo

Oii de novo! Espero que tenham gostado. Não vou comentar muito sobre esse Hot kkkkk. Cinquenta tons mais escuros vem me inspirando. ❤️

Então pessoal, por hoje é só. Volto semana que vem com mais capítulos para vocês. ❤️

E que a sorte, esteja sempre ao seu favor!❤️