Out Of The Woods... escrita por Day Alves


Capítulo 13
Johanna ameaçou eles...


Notas iniciais do capítulo

Oii Tributos! Tudo bem? Espero que sim. Então pessoal, o clima hoje tá tenso né? Confesso que ainda estou de pernas bambas com o que aconteceu com o time da Chapecoence. Gente, isso foi uma desgraça, sinceramente, não acompanho o time, nem tampouco sou fã de futebol, mas, confesso que a noticia me deixou um tanto abalada, tantas vidas sendo tiradas de forma tão triste e repentina, ninguém esperava, realmente, como a morte nunca pode ser prevista. Só espero que Deus ajude as famílias das pessoas que estavam a bordo desse avião.

Mudando um pouco de assunto. EU RECEBI UMA RECOMENDAÇÃO! ~dancinha do chapeleiro maluco.
A PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO DA FANFIC. Gente, eu tô muito feliz.
Quero agradecer infinitamente a ~DM pela recomendação MARAVILINDA. Sério, quero beijar você! Você fez meu dia amanhecer mais lindo e meu coração bater mais leve. Eu estou saltitante de felicidade. Vocês realmente fazem minha vida valer a pena. OBRIGADA! ❤️

Quero dedicar esse capítulo a TODOS os que comentaram o capítulo anterior, que foram para a Gloria de Deus e alegria do meu pobre coração, muitos! Gente, vocês não cansam de serem perfeitos não? Espero que não e que continuem a me fazer feliz! ❤️

Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/712159/chapter/13

Estávamos no que parecia ser a casa de Haymitch, Peeta estava deitado sobre o sofá e possuía uma protuberância na cabeça, eu estava sentada ao seu lado e Haymitch perto de mim. Peeta começa a se mexer e se senta no sofá colocando a mão sobre a cabeça.

— Aí, minha cabeça. – Ele encara Haymitch e Effie por alguns minutos. — O que vocês estão fazendo aqui?

— Na verdade é você quem invadiu a minha casa. – Haymitch diz.

Peeta me olha confuso e ao mesmo tempo assustado.

— O que estamos fazendo na casa de Haymitch? Como vim parar aqui? – Peeta queria explicações, mas eu somente o encarava.

— Você teve um flashback. – Diz Haymitch.

— Eu tive um flashback? – Peeta pergunta assustado.

— Na verdade, você surtou. Queria matar Katniss de todo jeito. – Haymitch diz para Peeta.

— Não foi bem assim... – Começo a dizer.

— Foi sim. – Diz Haymitch.

— Eu te machuquei? – Pergunta Peeta, vejo lágrimas de culpa em seus olhos.

— Não, é claro que não me machucou. Eu estou bem. – Digo me sentando ao seu lado colocando minhas mãos em volta de seu rosto.

— Então o que são essas marcas roxas em seus braços e esse corte em sua boca? Katniss, eu cortei o seu pescoço? – Peeta afasta minha cabeça olhando para meu pescoço.

— Não Peeta, não foi você. Eu caí no chão, várias vezes. – Digo e possuo lágrimas nos olhos.

— Daí você ficou com as marcas dos meus dedos em você? – Peeta se levanta e começa a andar de um lado para outro.

Olhei para o lado frustrada.

— Acho melhor a gente subir. – Haymitch diz e Effie o acompanha escada acima.

— Por Deus Katniss, eu podia ter matado você. Você estava dormindo. Nem poderia se defender. – Ele diz passando a mão pelos cabelos, mostrando sua impaciência.

— Mas você não fez isso, está tudo bem. Nós sabíamos que ia ser difícil às vezes. – Digo me aproximando dele, mas ele recua.

— Não. Katniss, eu poderia ter matado você. Sabe como eu me sentiria se fizesse isso? – Ele diz deixando uma lágrima solitária cair de seus olhos azuis. — É melhor eu ficar longe de você.

Minha expressão ficou séria e desacreditada.

— Você não pode fazer isso comigo! – Gritei parecendo engasgada com minhas lágrimas. — Não pode fazer isso comigo, não agora, que eu já me acostumei a você. Não agora que eu já te amo mais que minha própria vida. – Digo indo em sua direção como uma loba faminta. — Eu não aceito Peeta, não aceito. – Grito pegando um vaso que está em cima da mesa de centro e jogo contra a parede.

— Eu sinto muito Katniss, isso não está mais em discussão. – Ele vem até mim, me dando um beijo calmo nos lábios e me abraçando forte.

— Não faz isso com a gente. – Digo e pareço desvanecer em seus braços.

— Eu te amo, nunca se esqueça disso. – Ele diz, e outra lágrima cai de seus olhos.

 

 

Acordo-me assustada, que sonho estranho, passo a mão sobre meus cabelos e vejo que eles estão molhados de suor, sinto um braço sobre mim e vejo que Peeta ainda dorme, mas está abraçado comigo e com Rye. Sinto minha cabeça doer. Levanto-me da cama sem acordar nenhum dos dois e vou em direção ao banheiro. Tomo um banho sentindo a água morna aliviar meus músculos tensos e mais uma vez a frase ecoa em minha mente "Eu te amo, nunca se esqueça disso". Visto uma roupa mais leve e desço para a cozinha, começo a preparar o café enquanto penso no sonho que tive. Foi tão estranho, tão real. Quando tudo está pronto subo para o quarto e chamo Peeta, Rye acorda no processo e eu o levo para seu quarto trocando sua frauda e descendo com ele para a cozinha. Minutos depois Peeta desce. Ele possui uma expressão cansada e aliviada ao mesmo tempo.

— Bom dia. – Ele sorri.

— Bom dia. – Digo colocando Rye na cadeira alta para poder tomar meu café. — Vai para a padaria?

— Vou sim. Tenho que entregar algumas encomendas. – Ele diz servindo-se de chá, mas não põe açúcar. — Katniss, amanhã Hunter, o filho de Gale e Johanna faz 1 ano. Eles vão fazer uma festinha para ele e eu gostaria que ajudássemos nos preparativos. Afinal, somos padrinhos dele.

— Claro. Não me dou muito bem com Johanna mas, não é nada que eu não posso superar.

— Podemos ir depois do almoço? – Ele pergunta e coloca um pedaço de torrada na boca, fazendo um pouco de geleia escorrer no canto de sua boca e ele limpá-la com a ponta da língua. — Katniss?

— Hum?

— E então?

— O que foi que você disse mesmo? – Pergunto e ele sorri. Droga! Por que seu sorriso tem que ser tão lindo?

— Para irmos depois do almoço ajudar a Johanna e o Gale.

— Ah, sim. Acho melhor. – Digo e sorrio.

— Ótimo, vou para a padaria então. – Ele limpa o canto da boca com o guardanapo e se levanta. — Nos vemos no almoço. – Ele se aproxima e beija a minha testa.

— Tchau. – Digo e ele sorri sando da cozinha em direção a sala. Assim que ouço a porta fechar solto um suspiro involuntário. Olho para Rye e vejo que ele brinca com alguns botões de seu pijama. Ele me encara e sorri.

— Acho que você e o seu pai vão me deixar louca.

*-*

A parte da manhã passa rápido, quando dou por mim, eu, Peeta e Rye estamos indo em direção à casa da Johanna ajudar com os preparativos da festa. Peeta bate na porta e Johanna atende.

— O que fazem aqui? – Ela pergunta. Mas na verdade o que ela quer dizer é: “O que essa mulher que não se lembra da gente faz na minha casa?”.

— Viemos ajudar com os preparativos. – Peeta responde.

— Hum. – Johanna fecha a cara e olha para mim. — E você esquecidinha?

— Vim em missão de paz. – Digo virando o rosto.

— Reparei. – Ela ironiza e revira os olhos. — Entrem.

Entramos na casa e vimos que os nossos amigos se encontravam ali. De todos o que eu fiquei mais surpresa foi ver o Haymitch enchendo balões azuis e fazendo gracinha para Lily, olhando assim nem parece que ele é aquele cara carrancudo que vive de mal humor. Será que eu fico assim também quando estou perto do Rye? Encaro o bebê em meus braços enquanto ele se estica para ir para o chão.

— Não coloque fogo na casa e não coma o meu tapete. – Johanna diz para meu filho e eu a encaro.

— Acha que ele pode pôr fogo na casa? Ele é só um bebê. – Digo.

— Mas ainda assim, continua sendo seu filho e um pestinha agitado. – Ela diz, reviro os olhos me aproximando de Gale que colocava serpentinas em volta da sala.

— Oi Gale. – Digo meio sem jeito. É estranho você falar com alguém depois que você perde a memória. Eu sinto como se todos fossem estranhos. Mesmo os que eu já conhecia antes.

— Catnip. – Ele cumprimenta e sorri. Só então percebo o quanto senti sua falta. Falta dos dias em que passávamos na floresta caçando. Será que ainda fazíamos isso? Falta das nossas conversas. Falta de ficar perto de alguém que eu conheça de verdade.

— Precisa de ajuda aí? – Pergunto.

— Na verdade sim. – Ele solta um suspiro frustrado. — A verdade é que estou pegando essas serpentinas de mal jeito e elas estão se desmanchando quando eu as penduro.

— Então... não é só pegá-las mais devagar e com mais jeito? – Digo e sorri.

— Talvez. Na verdade, acho que não me dou bem com elas.

— Aproveite cada momento que tiver hoje e amanhã com todos esses preparativos. Não tivemos isso quando éramos crianças, então, vamos aproveitar tudo isso com nossos filhos. Eu nunca estive em um lugar tão enfeitado como aqui. E acredito que estará ainda mais incrível amanhã. – Digo lembrando que nunca comemorei nenhum aniversario meu ou de Prim. Não desta maneira tão enfeitada e organizada. Apesar de saber que ela nunca se importou com coisas caras, para ela, bastava somente eu me lembrar e lhe desejar feliz aniversário.

— Ei, você está bem? – Gale pergunta pegando em meu braço.

— Só, estava me lembrando de que nunca comemorei um aniversário de Prim. Ela ficaria feliz com uma festa para os amigos, um bolo e alguns enfeites. – De repente sinto lágrimas em meus olhos. Percebo que Gale fica desconfortável imediatamente, até que ele apenas se aproxima e me envolve em um abraço forte e acolhedor.

— Você deu a ela toda felicidade que uma criança do Distrito 12 poderia ter naquela época e até mais. Prim sempre será grata a você. Por que você Katniss, sempre se sacrificou para que ela tivesse o melhor e para que ela fosse feliz. – Ele diz e ouço sua voz ficar embargada.

— Tudo bem. Mas, no final das contas. Eu falhei com ela. – Digo e mais lágrimas caem de meus olhos. Gale se afasta um pouco, apenas para me encarar.

— Você não. Você não falhou com ninguém. Eu Katniss, eu falhei com vocês duas. – Ele diz, vejo lágrimas saírem de seus olhos cinzas. Tão parecidos com os meus.

— Katniss o que... – Ouço a voz de Peeta e me solto de Gale virando-me para ele. Seus olhos estão levemente arregalados e seu semblante expressa confusão.

— Peeta se não se importa eu gostaria de ir para casa. – Digo com a voz ainda trêmula.

— Aconteceu alguma coisa? – Ele pergunta e se aproxima.

— Nada.

— Tudo bem. Rye está brincando com Lily, deixa ele comigo que depois eu o levo. – Ele diz e vejo que está diferente. Algo em seu tom de voz e a sua forma de olhar para mim e para Gale.

— Ok. – Digo e saio dali indo em direção a floresta. Preciso pensar um pouco.

Pov. Peeta.

Estava terminando de fazer o bolo de Hunter quando Gale chegou e se sentou à mesa.

— Ei cara, eu vi a forma com que você ficou quando me viu abraçado com a Katniss. – Ele suspira e eu o encaro. — Não julgo você, também tenho ciúmes da Johanna, mas você sabe que eu amo a Katniss somente como uma irmã.

— Você sim, mas, e ela? – Jogo o pano sobre a bancada descontando a minha frustração.

— Você sabe que Katniss nunca me amou como homem, sempre foi como um amigo e como um irmão. – Ele diz. — Naquela época, estávamos muito confusos, primeiro todo aquele estresse da Turnê da Vitória, depois o trauma que ela ficou quando você foi capturado. Eu posso estar sendo egoísta. Mas, na minha opinião, naquela época, Katniss queria apenas alguém que substituísse você, o porto seguro dela. Mas, na verdade, ela nunca amou ninguém além de você. – Ele diz com sinceridade. Posso ver isso em seus olhos.

— O problema é que eu estou inseguro demais. Nossa relação não está das piores, mas agimos como se fossemos conhecidos, não marido e mulher. Prometi que não cobraria nada dela até que se lembrasse, mas é quase impossível fazer isso quando eu vejo os dias passarem e ela só ficar mais distante. Preciso da minha mulher de volta Gale. – Digo.

— Então traga ela de volta. – Ele diz e dá um sorriso orgulhoso.

— Como assim?

— Leve-a aos lugares onde vocês foram que mais marcaram o relacionamento de vocês. Deve ter algum lugar dentro de Panem de lhes tragam boas lembranças. – Ele diz.

— Tem sim, o lugar onde passamos nossa lua de mel. – Digo, lembrando da única vez em que fomos lá.

— Perfeito. – Ele diz. – Leve-a até lá. Fique alguns dias com ela por lá. Quem sabe isso não ajuda ela a se lembrar de algo?

— Isso pode ser uma boa ideia. – Digo sorrindo.

— Claro que pode, talvez se você levar ela a lugares especiais que vocês já foram e voltar a fazer com ela coisas especiais que vocês faziam, e eu não estou falando de sexo, ela ainda é minha irmã, quem sabe esse não é o ponto para que ela se lembra de algo? Não custa nada tentar.

— Não, não custa. – Digo concordando levemente. — Vou tentar fazer isso.

— Não desista Peeta, você e ela merecem ser felizes com o filho de vocês. – Ele sorri e se levanta, voltando a enfeitar a casa. Penso que no fundo, Gale nunca tenha sido meu inimigo, afinal, ele cuidou de Katniss quando eu não podia, e seu “relacionamento” com Katniss, só a ajudou a distinguir melhor seus sentimentos por mim. E agora olhando as coisas de um ângulo diferente, vejo que Gale pode ser um ótimo amigo e conselheiro também.

*-*

Pov Katniss.

Acordei-me com uma péssima dor de cabeça. Parecia que meus miolos iam sair para fora. Arrastei-me para fora da cama e fui para o banheiro, tomei banho, me vesti e desci para a cozinha, comecei a preparar o café da manhã e alguns minutos depois tudo estava pronto, Peeta desceu as escadas coçando os olhos e bocejando. Era incrível como ele conseguia ficar bonito até mesmo as 6:00 da manhã. Deus! Ele parece um modelo da Capital enquanto eu pareço uma múmia, como ele ainda se casou comigo?

— Bom dia! – Ele diz aproximando-se e sorrindo para mim. Olhei em seus olhos e lá estava outra vez, aquele mesmo olhar de sempre, brilhante e cheio de significados que eu não conseguia traduzir.

— Bom dia. – Disse, retribui seu sorriso. — Café ou chá?

— Chá e...

— Sem açúcar. – Interrompi. Virando-me para ele e lhe entregando a xícara. Ele olhou para mim e sorriu. Tão bonito.

— Katniss, daqui alguns dias Rye completa um ano. Sei que as coisas estão meio confusas para você, mas... eu não queria deixar passar em branco sabe? – Ele diz me encarando e eu assinto.

— Concordo com você, é o primeiro ano dele. Não podemos deixar passar em branco. – Digo encarando minha xícara. — O que pretende fazer?

— Se eu conheço bem como são as coisas, provavelmente todas as pessoas que já conviveram ao nosso redor vai nos arrastar até a Capital e planejar uma festa do ano para o nosso primogênito. – Ele diz tomando um gole do chá e erguendo o celho.

— E por que Hunter não tem essa atenção toda? – Pergunto. — Afinal os pais dele também são pessoas importantes.

— Johanna ameaçou eles. – Peeta dá de ombros e sorri.

— Não tem nada que possamos fazer?

— Claro que tem, ele é nosso filho. – Ele diz. — Vamos fazer uma festa, chamar os amigos e se eu conheço bem Plutarch, sei que ele vai querer pelo menos algumas câmeras para filmar o momento. – Ele suspira.

— Ainda não apresentamos Rye para a sociedade?

— Não oficialmente. Tudo o que eles viram foram fotos suas gravida e algumas em que nós aparecíamos com ele nos braços, mesmo assim tomávamos cuidado para não expor ele antes do necessário. – Ele diz e eu assinto.

— Tudo bem, vou começar a fazer os preparativos.

— Chame a Effie, ela adora esse tipo de coisa, aposto que vai amar te ajudar. – Ele diz. — Bem, eu já vou. Tenho que terminar umas entregas, talvez eu chegue um pouco mais tarde hoje. – Ele diz levantando-se da mesa.

— Tudo bem. – Digo, ele vem até mim, deposita um beijo em minha testa e sai. Arrumo a cozinha depois de terminar o meu café e subo para o quarto de Rye.

Paro um pouco para pensar na minha rotina agora. Antes eu levantava cedo para ir para a escola, agora eu levanto para preparar o café, ou cuidar de Rye, antes eu ia caçar a tarde toda com Gale, agora eu passo a tarde em casa cuidando dela e de Rye. Nada mais é como antes, e nem poderia ser. Tudo mudou.

*-*

Uma semana depois...

— Você acha que isso vai combinar? – Pergunto para Effie pela milésima vez.

— Katniss, querida. Não se ofenda, mas você é péssima em combinação. – Ela diz tirando os enfeites de aniversário da minha mão.

— Obrigada Effie. – Digo suspirando cansada. — Vou olhar como está o almoço.

— Ah sim, Haymitch e Peeta já devem estar chegando. – Ela diz com um leve sotaque da Capital. Reparei isso também esses dias em que voltei para “casa”. Effie não é mais aquela figura da Capital, não usa mais perucas, deixando lindos cachos em seus cabelos loiros, também não usa mais aquela quantidade absurda de maquiagem e nem aqueles trajes extravagantes. Ela parece apenas, uma simples mulher. E me parece muito mais linda do que antes.

Uma semana se passou desde que eu conversei com Peeta sobre o aniversário de Rye, conversei com Effie e ela concordou na hora em me ajudar. Não falei nada sobre isso com Johanna Mason, o que nos rendeu uma ótima discussão quando ela ficou sabendo.

Destampo a panela e vejo se o cozido de cordeiro já está no ponto. Desligo o fogo e ouço a campainha tocar.

— Eu atendo. – Diz Effie.

Ouço um murmuro de vozes e viro em direção à sala, arrependo-me brevemente. Peeta está entrando na sala acompanhado de uma sorridente Delly, e está, possui meu filho nos braços.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oii de novo! Então, eu sei. O capítulo ficou pequeno e chato?! Com certeza ficou chato. Mas, sonho estranho o da Kat né? Que coisa, parece que já vi essa cena acontecendo antes. Talvez eu só esteja divagando... Devo estar imaginando ~carinha de inocente.

Deixem comentários! Talvez eu deva dar um spoiler que em breve vai ter barraco, talvez.

E que a sorte, esteja sempre ao seu favor! ❤️