O Começo de Um Novo Reinado escrita por Hyuuga Hinata Anny


Capítulo 4
Uma Tarde no Salão das Mulheres


Notas iniciais do capítulo

oie minas e minos? voltei, e com mais um novo capi da nossa querida fic O Começo de Um Novo reinado! Se eu demorei? Me perdoem é que não perco nada das olimpiadas, e acabo esquecendo de postar sabe... Eu sei que estou errada mas em compensação essa semana postarei dois capitulos okay? Boa Leitura e divirtam-se!



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Amanhece em Angeles. Eram nove da manhã, o sol morno adentrava as cortinas do palácio, fazendo com que a família real acordasse. Mas apenas o então rei Maxon e a rainha América, ainda dormiam. Mas também né? A noite que eles passaram...

— Carter, será que aconteceu alguma coisa com eles?

— por quê?

— eles não desceram hoje para tomarem café, estou preocupada. Será que no meio da noite eles foram atacados pelos rebeldes?

— claro que não, o alarme não tocou. E além disso, se isso tivesse acontecido o senhor Leger saberia.

— sei não.

— acalme-se. Hoje no café da manhã, ele estava calmo. Você sabe muito bem.

— é talvez seja nervosismo mesmo.

Maxon acorda, olha para o lado e América não está. Ele se desespera. Ele levanta e vai até na sacada. Não está. Vai ao banheiro, olha embaixo da cama e nada.

— onde será que ela se meteu?

Apertou a campainha, e esperou que uma de suas serviçais chegasse. Depois de um tempo, o jovem rei escuta leves batidas na porta.

— entre.

— o senhor quer alguma coisa?

— minha esposa, você a viu em algum lugar. Eu acordei, e não a vi, acabei ficando preocupado.

— há, vossa majestade está na sala do senhor. Ouve uma emergência, não sei bem o que aconteceu, mas sua esposa explicará melhor.

— é urgente?

— nem tanto. E vossa majestade prefere o café da manhã aqui, ou no grande salão.

— primeiro irei ver minha esposa, em seguida eu tomo café. Obrigado, e ao retornar chame uma das meninas para vim arrumar o quarto.

— está bem vossa majestade.

Após a saída da empregada, Maxon vai se trocar. Ele toma um banho bem demorado, veste um de seus muitos paletós, e vai para sua sala.

Quando ele entrou na sala, encontrou a esposa sentada numa cadeira próxima a dele. Estavam presentes na sala, Marlee, Aspen, Carter, Paige, alguns conselheiros e agora Maxon com sua ilustre presença.

— Majestade! – Aspen o ver entrar e logo faz uma reverência. Todos olham em direção ao rei, e também fazem uma breve reverencia.

— senhor Leger. - Max o cumprimentou- o que houve?

— vossa majestade, é sobre o assunto dos rebeldes. Eles atacaram várias propriedades dos moradores da cidade de Honduragua, de Carolina e da Nova  Ásia. - diz Carter

— eu não acredito!- ele fala dando um soco na mesa. -Malditos rebeldes!

— acalme-se marido, só foi apenas alguns vandalismos, nada de mortes.

— acalmar? Ontem não houve morte, mas ninguém impede de amanhã haver coisas piores. Temos que dar um basta nesta confusão toda.

— senhor se me permite falar.

— fale senhor Leger.

— há alguns meses atrás quando houve a tragédia perdemos alguns homens, mas acredito que os que morreram aqui, não eram nem a metade dos rebeldes sulistas. Creio que, em cada país aja um grande grupo de rebeldes.

— concordo plenamente. - diz Carter.

— devemos tomar algumas medidas quanto á isso. - fala o rei.

— vossa majestade e eu, havíamos tocado ontem, no assunto sobre o alistamento de novos guardas. - falou Aspen

— mas, - interferiu América- estava pensando enquanto vocês debatiam o assunto.

— minha rainha poderia esclarecer mais?- disse Maxon.

— é que se for fazer o alistamento, há uma possibilidade de os rebeldes se inscreverem e acabarem aqui dentro do palácio. Entendem?

— bem pensado, não é a toa que ela foi escolhida pelo rei. - um dos conselheiros acabou falando.

— é eu faço muito bem minhas escolhas, senhor Trevos. – Maxon falou com ironia.

— continuando. - a rainha toma novamente a palavra- mas, mesmo assim precisamos de novos guardas, o que faremos?

— realmente a senhorita está certa- fala Marlee e Lucy ao mesmo tempo.

— Aspen quantos guardas ainda nos restam ao todo?- pergunta o jovem rei.

— uns 100, vossa majestade.

— tão pouco?

— é sim, quando dividimos alguns grupos para casas de alguns familiares, o castelo acaba ficando frágil para os ataques.

— temos que chegar em uma conclusão rápido, antes que alguma coisa pior aconteça.

A reunião acaba, e os conselheiros, um a um, vão saindo da sala. No escritório ficam apenas, a rainha e o rei, Marlee, Lucy e Aspen.

— querida Marlee vamos tomar café, para que você não fique fraca. O nosso filho tem de nascer forte.

— é Marlee seu marido tem razão, inclusive Lucy você também deve comer.

— vocês ainda não comeram?- perguntou max.

— ainda não QUERIDO. Ficamos aqui, desde que acordamos.

Maxon passou por cada um que estava na sala, foi para o lado da esposa e sussurro uma frase no ouvido dela.

— ao contrário de você, você  pode me chamar de querido quantas vezes você quiser, pois sei que dentre todos os outros eu sou mais querido.

— convencido você né, meu rei.

— aproposito, por que você não me chamou?

— não quis te acordar logo cedo, para tratar desses tipos de assunto. Eu sabia que você ficaria estressado.

— hoje, passou meu amor, mas de amanhã por diante será minha obrigação acordar cedo. Por mais que o assunto não me agrade, terei que fazer as reuniões que forem possíveis para o bem do nosso país.

— é eu sei, o senhor meu marido, pode me acompanhar até o grande salão para nossa refeição?

— claro, sempre.

— então vamos todos comer.

Ao chegarem no grande salão, todos tomaram seus devidos lugares, e o chefe de cozinha com seus empregados foram colocar a refeição na mesa. Enquanto isso, a família real conversavam sobre o assunto mais comentado do dia, e que seria pedido para o jornal oficial de Illéa. “ O Casamento e os Presentes.”

— Maxon quando nós abriremos os presentes? Estou ansiosa para ver o que o povo de Illéa nos deu.

— logo pelo fim da tarde antes do jornal oficial.

— humrum. Marlee e como está essa criança fofa ai dentro?

— muito bem, mas ultimamente tem dado muitos chutes. Carter e eu, as vezes achamos que quando ele crescer, vai querer ser jogador de futebol.

Todos riram da piada de Marlee. E Lucy fez uma expressão de dor.

— Lucy você está bem, querida?

— eu estou não se preocupe.

Até intendo o que a lúh está sentindo, ela não pode ter filhos. Isso é muito ruim para uma jovem sonhadora, que acima de tudo ama o marido. Tenho pena de minha amiga, e não posso fazer nada por ela. Quando subi da noticia, quis ajuda-la, perguntei a ela se podia me oferecer para gerar o filho deles, mas ela não aceitou a ajuda. Realmente fico triste por ela. Logo após termos terminado a refeição, eram onze e meia. A comida era bastante leve, frutas, saldas, alguns pães... Era como se fosse um pequeno lanche, já que estava perto do almoço. As meninas e eu, fomos para o Salão das Mulheres, enquanto que os rapazes foram para sala do rei, discutir sobre o assunto do alistamento.

— agora Ames, eu quero que você me diga como foi. - falou Marlee com uma certa curiosidade no tom.

— não contarei tudo, mas somente o necessário. Está bom para vocês?

— claro! – diz Lucy empolgada.

— meninas! Achei vocês! – fala Mary ao chegar no salão, e aproximando-se cada vez mais.- o que vocês fazem aqui juntas?

— a América tem algo que vai nos contar sobre ontem. Por que você não fica aqui e, entra no papo com agente?

— sei não, não acho isso uma boa ideia. Está fofocando sobre a noite passada... E aproposito eu não posso, tenho muitas tarefas para fazer.

 - deixa de besteira, Mary! Você pode ficar.

—sei não...

— olha, eu sou a rainha não sou? – todas balançaram as cabeças ao mesmo tempo fazendo que, sim- então, e também você é minha amiga. Então deixe de cerimonia e ouça com as outras garotas o que tenho para lhes falar.

 - está certo vossa majestade.

— Mary se quiser, pode me chamar de América mesmo. Quando estamos só nós garotas, as formalidades não são precisas.

— América sempre gentil, carinhosa e decidida.- falou Marlee.

— certo, vou começar a lhes falar, escutem bem.- neste momento todas olharam fixamente para a jovem rainha- antes de tudo, fui me preparar, quando terminei, Maxon chegou e pediu que eu esperasse ele tomar banho. Então fui para sacada relaxar um pouco, quando ele terminou, fomos se sentar na mesinha da sacada. Jantamos juntos, conversamos um pouco, tomamos champanhe e começamos a nos beijar. Ele delicadamente me colocou na cama, e tiramos nossas roupas, mas acabei ficando nervosa e parei um pouco.

— e ai o que aconteceu depois?- perguntou Paige.

— e ai nos conversamos, e ele deu um tempo. Perguntou se eu estava bem,então tomei coragem e continuei. Foi incrível, ele é o melhor de todos, me disse coisas fabulosas, mas quando começou, ai simplesmente segurei a dor que estava sentindo e pedi para continuar. Quando acabou, ele falou coisas lindas, e disse que me amava, e que me amaria pro resto das nossas vidas.

— ai que fofo. – comenta Marlee.- No começo eu também não me sentia a vontade, estava desconfortável.

— doe muito?- Mary pergunta com uma certa curiosidade.

— você nem imagina. – falou Lucy

— mais e depois?- perguntou Paige.

— depois da dor, depois de certo tempo vem o prazer.- responde Marlee.

— é Mary e eu, nós duas ficamos para trás. 

— mais Paige, que eu saiba você tem vários admiradores por ai, principalmente, aquele príncipe da Itália como é mesmo o nome dele? É Tray...

— o Taylor? Ele é muito mimado, realmente, não gosto do jeito dele.

— mas é um príncipe!- diz Mary.

— não quero saber, vim de um bairro pobre não ligo para dinheiro, só quero minha felicidade.

— está certo, e Mary você também...

— senhoritas, alguém me chamou, tenho que ir trabalhar.

Mary sai rapidamente, livrando de comentários sobre ela. Elas riram, e continuaram com a conversa depois do almoço. Passaram o fim da tarde só fofocando no Salão das Mulheres. Enquanto Maxon, e os outros passaram  tarde procurando uma solução para o alistamento.


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Notas finais do capítulo

Pois é. É isso gente se gostou sapeka um comentário ae, é nóiz e até a próxima valeu bjão. ♥ :)



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