Entre Irmãs escrita por Cristabel Fraser, Paty Everllark


Capítulo 11
Casamento e Coincidências


Notas iniciais do capítulo

Boa noite leitores adoraveis, será que mereço o perdão de vocês por ter demorado tanto a postar? Bem, uso o word2016 e ele deu problema e pra eu reativa-lo terei que comprar, mas acredito que resolvo isso ainda essa semana. Por isso e outros detalhes pormenores fiquei sem atualizar. Mas prometo não demorar. Esse Cap é o POV da Kat, espero que gostem. Na minha primeira versão algumas leitoras acharam o romance entre Peeta e Katniss um tanto frio, agora estou tentando amenizar e fazer algo a mais entre eles. Espero que gostem do resultado deste capítulo de hoje. No próximo teremos o POV da Prim na lua-de-mel e aí a segunda fase da história se iniciará e preparem os lencinhos, muitas emoções estão por vir. Obrigada a cada um que comentou, isso é muito importante pra mim e a criação do enredo. Nos vemos nas notas finais. Boa leitura...



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POV KATNISS

Ainda faltava acertar alguns detalhes do casamento. Eram poucos, ainda assim precisava resolver logo. Por isso e por outro motivo deixei a casa do loiro antes mesmo dele acordar. Sua fisionomia dormindo parecia a de um anjo.

Eu não queria me envolver, mas meu coração estava me traindo. A maneira a qual se encontrava ontem foi de cortar minha alma. Ele parecia um homem tão quebrado quanto eu. A esposa lhe deixara, quase que uma coincidência com que havia acontecido comigo.

Cheguei à casa da minha irmã e presumi que todos dormiam, mas sei que Haymitch iria acordar em breve para alimentar as criações. Entrei silenciosamente e tirei dos pés meu salto. Subi lentamente os degraus da escada, já no quarto, soltei o ar dos meus pulmões.

Deitei como se não estivesse vindo de lugar nenhum e antes de fechar os olhos verifiquei as horas em meu relógio. Cinco e meia da manhã. “Ok, Katniss Everdeen, você tem uma hora e meia para dormir”.

Pensando nisso me ajeitei e caí num sono profundo.

Ao abrir os olhos senti que precisava dormir mais um pouco, mas sabia que não teria esse luxo. Tomei um banho para me despertar, vesti uma roupa adequada e leve para correr atrás do que precisava e desci para o café da manhã.

Assim que adentrei na cozinha dei de cara com Haymitch próximo ao fogão preparando panquecas.

— Não pense que, não te vi entrando sorrateiramente mais cedo.

— Bom dia pra você também, Haymitch. Já tomou sua dose diária? – caçoei e ele apenas deu de ombros.

— Hoje em dia apenas bebo socialmente.

— Que ótimo, precisa mesmo estar sóbrio para o grande dia – disse pegando uma xícara no armário e a enchendo com o líquido preto da garrafa térmica de inox.

— Ah, bem lembrado. E, devo admitir que está fazendo um ótimo trabalho, apoiando e ajudando sua irmã – ele caminhou até mim e depositou duas panquecas em meu prato.

— Obrigada.

— Vocês já estão acordados. – Prim desceu a escada bocejando e também se serviu de café e panquecas.

— Preciso ir falar com o Caesar – lhe informei.

— Hã... Você saiu cedo ontem à noite? Onde estava?

Quase engasguei com o café, mas procurei me acalmar.

— Desculpe não ficar tanto tempo no boliche com vocês.

Ontem antes de eu ir até a casa de Peeta, as amigas da Prim, a tinha convidado para uma despedida de solteira num boliche e como sempre não tive paciência de permanecer lá.

— Você não respondeu a minha pergunta. Por que saiu cedo do boliche?

— Não era cedo. Se divertiu? Fez bastante strike?

— Alguns e muito obrigada por deixar tudo pago. Mas por que saiu cedo? – continuou insistindo.

— Tentei me entrosar com as meninas, mas parece que sempre falho com você – admiti me sentindo derrotada. – Acho que disse algo que te magoou, daí fui dar uma volta de carro, tá legal?

— Você disse que eu amava muito, mas não necessariamente com facilidade. Acho que não é verdade, só isso, ah e feriu meus sentimentos.
Senti o amargor de suas palavras e me encolhi. Haymitch terminou de preparar o que estava fazendo há pouco e saiu de fininho.

— É verdade com relação a mim – argumentei.

Prim inclinou-se para frente. Talvez estivéssemos tateando algo importante, algo como o passado.

— Às vezes é difícil amar você, Kat.

— Pode acreditar, eu sei – ri, um riso amargo, rouco.

— Você julga as pessoas. Julga a mim, de maneira muito dura. Suas opiniões são duras. Todas deixam cicatrizes que sempre voltam a sangrar.
Talvez essa doesse, e doesse muito.

— As pessoas, tudo bem. Mas você? Eu não julgo você.

— Deixa, eu refrescar sua memória. Eu não ter aceito sua ajuda para iniciar uma faculdade, a qual não fiz. Por nunca ter saído de Belleville... – Minha irmã pontuava erguendo dedo por dedo. - Pela filha que tive com um cara que disse que me amava e que depois descobri que era na verdade um, galinha. Agora estou me casando com um homem que já se divorciou três vezes e sou burra demais para me proteger com um acordo pré-nupcial.

Franzi a testa, sentindo-me péssima.

— Joguei isso tudo na sua cara?

— Não consigo falar com você sem me sentir um fracasso, Katniss.

— Eu sinto muito Prim – e realmente senti. Vi quantos sentimentos reprimidos ela tinha. – Minha terapeuta acha que sou controladora.

— Grande novidade – ironizou.

Tentei sorrir, mas devia haver tristeza por trás dos meus olhos.

— Você deu sorte de ter o Haymitch todo tempo ao seu lado.

Lembrei-me de uma época em que eu e Haymitch brigávamos aos berros sobre quem amava mais Prim. Sobre quem sabia o que era melhor para ela. E, Prim dera fim à pior das batalhas. Bradara a mim: “Pare de gritar com meu pai” Foi a primeira vez que ela me viu chorar de verdade. Assim que nossa mãe retornou para nos levar, não pensei duas vezes em ir, mesmo aos protestos e lágrimas de minha irmã caçula. Essa era a grande barreira, a grande magoa entre nós duas.

— Ele quis te apoiar – observou ela, com a voz baixa.

— Ele não era meu pai.

Ficamos em silêncio depois disso. Então, Prim inclinou-se para frente e pousou sua mão sobre a minha.

— Eu gostaria que você cuidasse da Becky para mim na semana que vem. Enquanto Cato e eu estivermos em lua-de-mel.

— Achei que não fossem sair...

— Meu pai insistiu. O presente de casamento dele foi uma viagem.

— E, você quer que, Becky fique aos meus cuidados?

— É importante para mim. Ela precisa passar um tempo com você.

Senti um calafrio, mas precisei perguntar:

— Você confiaria isso a mim?

— Claro. – Prim riu. – Mas não vá fazer programas perigosos com ela, ok?

— Então pular de paraquedas está fora de cogitação.

Rimos e logo tratei de ir cuidar do que precisava.

(...)

 Minha manhã fora um tanto agitada. Conversei com Caesar e segundo ele sua equipe já havia ido até a capela para iniciarem a decoração. Tive que ir até lá para averiguar com meus próprios olhos.

As flores eram belas, como Prim queria.

— Tem certeza que esta faixa é para estar aqui? – perguntei a uma das moças que organizava o corredor.

— Bem, Caesar nos disse que...

— Nada disso, tire isso daí. Essa cor não tem nada a ver com a decoração.

Ela não reclamou e fez o que pedi. Dei uma última olhada pelo local e fui embora. Passei com o carro próximo ao chalé de Peeta e não pude deixar de pensar nele e em tudo o que comecei a sentir desde que o conheci.

Uma sensação muito estranha estava se apoderando de mim. Talvez fosse apenas carência. Há muito tempo não conhecia um homem que marcasse presença assim. Balancei minha cabeça tentando não pensar em nada disso.

Estacionei frente à casa da minha irmã e Becky se encontrava na varanda com fones de ouvido.

Hey, tia Kat – saldou-me assim que saltei do carro e tirei os óculos escuros do meu rosto.

Hey, gatinha. Onde estão todos?

— Mamãe ainda não chegou do salão. Liguei para ela agora pouco e me disse que a tia Nick está vindo para terminarem de se arrumar aqui.

— Que bom e o resto do pessoal?

— Vovô, foi ajeitar alguma coisa em um dos chalés, mas já está retornando e o Cato almoçou e já saiu.

— Ok, vou esperar sua mãe para almoçarmos juntas.

— Ela disse para você comer comigo, pois já almoçou com as Harmony.

Entramos e comemos em silêncio.

— Peeta está saindo com alguém, Nick? – Meu corpo petrificou com a informação, quando escutei a voz de Prim vindo de fora.

— Ah, sei lá Prim. Peeta é tão fechado quando se fala em sentimentos, mas por esses dias ele parecia mais feliz, daí ontem liguei e nem quis me atender. – A amiga da minha irmã conversava com ela.

— Mas pudera, Nick. Ontem era 22... – Prim abriu a porta de tela e adentrou a cozinha. – Kat, Becky. Vocês já estão almoçando que bom.

Minha irmã estava linda. Seus cabelos presos em um belo coque e alguns cachos soltos caindo pelo penteado. Sua maquiagem era leve e graciosa, assim como sua personalidade.

— Mamãe, você está linda! – Os olhos azuis de minha sobrinha brilharam quando se dirigiram à mãe.

— Obrigada filha. Tenho certeza que você ficará linda também. Tia Kat é muito habilidosa com penteados. – Prim estava de joelhos frente à filha, mas desviou o olhar para mim e sorrimos uma para outra.

— Farei o meu melhor – eu disse a Becky.

(...)

Às 17 horas, Prim estava de banho tomado, pronta para começar a vestir-se.

— Kat, pode me ajudar aqui? – pediu ela vestida com seu Vera Wang. Fechei o zíper e minha irmã estava completamente radiante.

— Você está linda, Prim – sorri com sinceridade.

— Obrigada, você também está maravilhosa.

Me olhei no espelho e apesar de não ser muito fã desta cor pêssego, o modelo até que era bonitinho. Minha sobrinha entrou no quarto com um vestido da mesma cor que o meu e sentou-se na banqueta da penteadeira para que eu pudesse arrumar seu cabelo.

— Adorei, tia. Mamãe meu cabelo ficou ótimo, não ficou? – ela estava feliz com o resultado.

— Sim, filha, você está linda.

— Você também está linda, mamãe.

Escutamos batidas na porta e Haymitch nos apressou.

Chegamos à capela e fomos direto para a sala aguardar o grande momento. As garotas se encontravam eufóricas e uniram-se em um abraço conjunto totalmente emocionadas.

— Não vamos chorar agora meninas, senão borraremos nossa maquiagem! – exclamou Dany.

Logo escutamos o repertório que os poucos instrumentos faziam e nos preparamos para iniciar a entrada.

— Katniss. – Virei para minha irmã pensando que iria me lembrar de algum detalhe. – Quero te agradecer por tudo que tem feito por mim.

— Imagine, isso é o mínimo que pude fazer pelo tempo perdido.

— Não, não é. Mamãe me ligou mais cedo e disse para eu cancelar tudo ou não daria para ela vir. Como poderia cancelar algo assim? – perguntou ela com um olhar exasperado. – Disse a ela que não dava para cancelar e me disse que apesar de ser repentino me desejava felicidades e que estava enviando um presente. Nem consigo imaginar o que seja.

— É bem a cara da mamãe mesmo. Mas agora respire e fique calma. Vai dar tudo certo. – Dei um beijo em sua testa e segurei meu pequeno buque de flores e segui as meninas.

Esperamos alguns minutos e logo a canção “lá vem a noiva” se iniciou e minha irmã entrava de braço dado com o Haymitch. Os dois estavam emocionados. Cato estava transbordando de felicidade, seu sorriso mal cabia no rosto quando Prim lhe foi entregue.

O palestrante fez um sermão pequeno e a troca de declaração entre o casal foi mutuamente bonita.

— Eu, Cato Ludwing, prometo te amar, cuidar de você e da Becky por toda minha vida. Na saúde, na doença, na riqueza e na pobreza ou até que a morte nos separe. Eu te amo Primrose.

— Eu, Primrose Everdeen Abernathy, prometo te amar e cuidar de você mesmo quando os dias maus vierem. Na saúde, na doença, na riqueza ou na pobreza ou até que a morte nos separe. Eu te amo.

— Eu vos declaro, marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Muitos se emocionaram e mesmo eu não consegui conter uma lágrima solitária. Os dois se beijaram cinematograficamente. Depois dos cumprimentos seria a festa.

(...)

A festa estava linda e todos se divertiam muito, menos eu. Comecei a sentir um incomodo vazio no peito e mesmo bebendo um pouco, não fora o suficiente para preenchê-lo.

— Ei, Katniss. Ficou tudo lindo. Prim está se sentindo dentro de um conto de fadas e você é a fada madrinha. – Nicole me abraçou. Um abraço longo e confortável. – Obrigada por fazer isso pela minha melhor amiga.

— Não tem que me agradecer. Só desejo que Prim seja feliz e nada mais.

Todos estavam dançando animados na pista de dança. Eu continuava a beber.

— Não, sério meus parabéns! – Me surpreendi com aquilo. – Você arrasou na organização.

— Pois é, ficou bom para variar, mas vocês deram a maior força também. – Sorrimos uma para a outra.

— Prim está feliz – comentou Nicole.

— Sim, está sim.

Pouco tempo depois saí de fininho e quando dei por mim já atravessava o jardim do chalé.

“Isso é loucura, Katniss”. Gritava minha consciência.

Bati na porta uma, duas... e na terceira vez quando ia desistir, ela se abriu. Senti minhas pernas bambearem. Peeta vestia apenas uma calça jeans escura, o cabelo estava desajeitado, como se estivesse dormindo. Seu peitoral totalmente exposto. Naquele instante algo se intensificou dentro de mim. Ele me encarou com os olhos semicerrados e permaneceu em silêncio.

— Achei que poderíamos dar uma volta. – arrisquei mesmo me sentindo uma trouxa.

— Você quer sair agora? À meia-noite? – perguntou coçando a nuca.

— Pois é... foi idiota da minha parte, né?

— A pergunta é, por que veio até aqui?

O encarei. E quando nossos olhares se cruzaram, meu coração disparou como de uma adolescente.

— Talvez eu tenha bebido demais... – Constrangida e me sentindo humilhada, fechei os olhos. – Desculpe. Eu não tinha o direito de vir até aqui e te atrapalhar.

Quando tornei a abrir os olhos, vi que ele se aproximou.

— Não curto sair - Peeta me olhou de cima a baixo. - Você está linda.

— Obrigada. – Tentei sorrir e quando dei alguns passos para trás ele segurou minha mão.

— Gostaria que você entrasse.

Um sorriso bobo se fez em meus lábios.

— Ok.

— Só o que eu não queria... – iniciou ele, repreendo. – Era acordar sem ter ninguém ao lado. Se não quiser passar a noite aqui sem problemas, mas não saia como se fosse uma prostituta.

— Sinto muito – declarei me sentindo mal.

Ele segurou meu queixo e ergueu fazendo-me encará-lo. Peeta estava sorrindo. Um sorriso que irradiou todo seu semblante.

— Desculpas aceitas, agora entre.

Ele segurou minha mão e a apertei.

— Você deveria sorrir com mais frequência. Fica mais bonito.

— Sério? – Peeta disse em tom de tristeza – Vou tentar.

Não demorou muito e já estávamos nos amando em sua cama. Depois de me aconchegar em seus braços, descansei a cabeça em seu peito sem ter qualquer preocupação. Quando o dia amanheceu me apoiei sobre o cotovelo e fiquei observando seu semblante sereno enquanto dormia. Eu poderia viver assim por um bom tempo e não me cansar. O que Peeta, estava fazendo comigo?

Levantei silenciosamente para não o acordar, peguei uma camisa xadrez que se encontrava sobre o encosto da cadeira, no canto do quarto e a vesti. Procurei minha calcinha e a coloquei. Desci a escada e segui até a pequena cozinha. Para um homem sozinho até que se encontrava organizada. Sem fazer barulho comecei a preparar o café. Inevitável eram as lembranças de uma vida que vivi com Finnick não vir à tona.

— Essa camisa fica melhor em você do que em mim.

Sobressaltei-me ao escutar sua voz enrouquecida. Eu que estava encostada na pia cortando algumas frutas que encontrei na geladeira virei para encará-lo.

— Bom dia, não fui embora... – declarei sorrindo um pouco sem graça.

— Confesso que quando abri os olhos e olhei para o lado pensei que já estivesse longe. – Lentamente ele se aproximou e com as mãos em minha cintura me puxou para si e me beijou ardentemente. – Eu poderia me acostumar com isso, sabia? – revirei os olhos em deleite a sua suave voz próxima ao meu ouvido.

— Estou indo embora amanhã. Minha sobrinha irá passar uns dias comigo em Seattle. Você podia ir me visitar. – Seus olhos me analisaram.

— Quem sabe um dia - ele acariciava minha bochecha com as costas de sua mão. - Você estava linda naquele vestido, estava no casamento de Primrose?

— Sim, ela é minha irmã.

— Nossa, Prim é a melhor amiga da minha irmã, Nick.

— A Nicole é sua irmã? – perguntei para confirmar, a conversa que escutei mais cedo entre minha irmã e a amiga ainda sondavam minha mente.

— Sim. – confirmou sorrindo de lado.

— Quanta coincidência, não?

Enquanto tomávamos café conversamos, pela primeira vez, diversos assuntos. Tomamos banho e fizemos amor debaixo do chuveiro e foi maravilhoso poder senti-lo mais uma vez.

— Quando te vejo novamente? – Peeta parecia não querer se afastar de mim.

— Qualquer dia volto.

— Não demore.

— Não demorarei.

Nos beijamos uma última vez e retornei para o resort. Assim que adentrei a casa, mentalmente agradeci por ninguém estar por ali. Fui até meu quarto, me troquei e arrumei minha mala. Com tudo em ordem, pedi uma lista a Prim de vitaminas, antialérgicos ou alguma restrição sobre a alimentação de Becky.

— Kat, fique calma...

— Estou calma, é só que, quero saber o que ela pode ou não comer e beber.

Prim riu da minha preocupação, mas no fim tudo deu certo.

— Até daqui duas semanas, filha. Obedeça a tia Kat. - Já no aeroporto nos despedíamos.

— Tudo bem, mamãe. Divirtam-se. – Mãe e filha se embrenhavam em um abraço apertado enquanto Haymitch conversava comigo.

— Daqui uma semana apareço para buscar Becky.

— Se quiser posso ficar com ela.

— Você voltará para o trabalho e uma semanapassa rápido, logo Prim retorna e ficará tudo bem.

Becky e eu embarcamos para Seatlle. Prim e Cato para Los Angeles.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam do romance? Kkkkkkk, vai melhorar meu povo. Tenham todos uma ótima semana, nos vemos em breve.

Ps: Quem aqui já viu a Coletânea de One-Shot que eu e algumas autoras expetaculares estamos participando? Se ainda não viram deixarei aqui embaixo o link, caso queiram dar uma olhadinha e digo que as meninas estão fabulosas com seus contos.

https://fanfiction.com.br/historia/731702/Encontros_Acasos_e_Amores/



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