Serei um Vingador escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 11
Ridicula não!


Notas iniciais do capítulo



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(...)

POV Rachel

Iriam me apresentar as pessoas... O Tio Tony ( O que eu nem vi ainda) fez uma festa para nos conhecermos. Eu estou meio nervosa... TA LEGAL EU TO SURTANDO! Minha mãe disse que eles são minha família e que não havia necessidade de nervosismo. Estava encarando a porta da festa, ainda decidindo se vou abrir ou se vou pro meu quarto... As portas se abriram. O JARVIS! Eu vou matar esse robô! Aliás... essa inteligência artificial ou coisa assim.

Todos pararam pra me olhar bem, e eu arregalei os olhos. Meu pai veio até mim, vendo que eu ficaria um bom tempo imóvel.

— Ei Russia... Ta tudo bem? – ele sorriu.

— T-ô – ele me deu a mão.

— Essa, é a Rachel. Nossa filha. – Minha mãe apareceu e abraçou a Cintura do meu pai, piscando pra mim. Eu sorri.

´´

— Essa é Wanda. – Natasha me apresentou a uma garota morena com olhos meio vermelhos.

— Oi Rachel – ela sorriu. – Esse é meu marido, Visão e essa é minha filha Alex. – Uma garota de óculos lendo um livro sorriu pra mim.

— Oi... – ela era bem tímida.

— Esse é o Tio Clint Barton Rachel. E aquela segurando o Nathaniel é Laura a esposa dele.

— Oi ruiva 2. – Clint disse. Eu sorri.

— E tem eu! – um menino loiro surgiu.

— Esse é o Fr...

— Deixa que eu me apresento. Eu sou O Francis. – ele beijou minha mão. Natasha pisou em seu pé, o que o fez gritar. Eu ri da cara dele.

— Eai guria – Uma loira apareceu a seu lado, e pisou no pé dele.

— AI! Porque que todo mundo ta fazendo isso?!

— Porque é divertido. Eu sou a Thorunn, mas me chama de Thor.

— Espera, Thor tipo... Odin?

— É. Ele é meu pai. – a garota estufou o peito. Não sabia que Thor tinha tido filhos. Aliás nem sabia que o Thor existia de verdade. Achei que era uma História Nórdica boba.

— Que leg... – Uma garota apareceu batendo os pés.

— PAIEEEEEEEEEEE!

— Au Jammie! – Um cara com uma luz no peito tapou os ouvidos.

— Preciso da sua assinatura, concordando com todos os preparativos pra festa.

— Quais os planos?

— Inicialmente, quero fogos de artifício escrito Jammie, a Stark e depois um elefante vestida de pricesa...

— Para para. Vai dar oi pra Rachel. – a garota me olhou. – Oi Rachel. Continuando aqui...

— Rachel, essa é minha filha, Jammie, meu nome é Pepper e esse é meu marido Antony.

— Antony não. Tony. – ele sorriu. Eu fiz o mesmo.

— Natasha preciso que... – um homem mais idoso disse segurando uns papeis desceu a escada.- Natasha? Quem é... – ele largou o papeis no chão quando me viu. Era Phill.

— Phill... - eu disse.

— Voce lembra dele? – Minha mãe disse.

— Sim. – eu sorri. Ele veio correndo e me abraçou. – Vo-Você é casado com uma mulher meio japonesa...

— É. – Ele sorriu.

— Pai, eu esqueci de dizer... – ouvi Jammie dizer. – Vi uma luz siando do céu... – Thorunn olhou pra ela e foi em sua direção.

— O que? – ela apertou o ombro da menina. Minha mãe foi até elas.

— Ei, ei calma. O que você viu? – ela disse calma.

— Uma luz colorida, veio do céu, e deixou uma marca estranha no chão. – Thorunn começou a correr. Minha mãe, Hill meu pai mais os mini Vingadores fomos trás dela.

POV Narrador

Eles chegaram até o gramado. O símbolo asgardiano que se forma toda vez que Thor vinha pra Terra, estava gravado no chão e no meio de tudo havia uma espada.

— Ah meu Deus... – Hill disse.

— É meu pai?

— Não. Mas é pra você. – Natasha disse. – Se bobiar, só você é digna. – Já ouvi a história do Mjolnir do Thor na escola.

— Não quero isso. – ela resmungou. – Ele nem aparece quando eu nasci, e querem que aceite um presente dele?

— É com tu Steve. – Hill disse. Steve foi até a espada, arregaçou as mangas, e tentou com toda a força tira-lo do chão. Não adiantou.

— Não dá. Tem que ser ela. – ele disse. Thorunn saiu correndo pro lado do bosque. Francis ia trás dela.

— Deixa ela pensar. – Hill disse.

(...)

— Então Ashley... – Pepper disse – Você faz...

— Faculdade de peixes? Que legal. – Jammie disse, sem tirar os olhos do celular.

— JAMMIE! – Howard disse.

— Tudo bem. Mas é faculdade de biologia, e esse bimestre estamos nos peixes. – ela sorriu. Ficou um silêncio constrangedor entre eles.

— Picles..

— PAI! MÃE OLHA ELES! – Howard tampou o rosto.

— Tudo bem querido. Já disse que picles é um elogio. – ela disse.

— Quais as suas reais intenções com meu filho? – Tony colocou o garfo, praticamente no olho da garota.

— A conta por favor. – Pepper disse.

— PAI! – Howard disse. O celular da menina vibrou.

— Com licença... – ela levantou e colocou o celular no ouvido. – Oi? Não, agora não. Tudo bem aceito sua proposta.

(...)

— 1,2...

— Tátatattatatat to indo mãe!

— Bom dia James.

— STEVE! SOCORRO! – Natasha gritou. Um Steve apareceu correndo.

— O que que foi? Ta machucada, tonta, morrendo, doente? Se for desmaiar eu te seguro – ele abraçou Natasha com o escudo na mão.

— Bom dia Steve.

— Onde é o incêndio? – Rachel apareceu.

— Bom dia Rachel.

— NATASHA QUASE ME MATOU DE SUSTO!

— Vamos Megan! 1,2...

— TAATATTA

— Rachel, hoje é seu primeiro dia na escola. Presta atenção, você tem um nível mais avançado que o James, mas vai ficar na mesma sala, porque algumas coisas que Taras ensinou não fazem sentido. Se alguém te bater ou ou algo assim, você tem amigos. Não esquece. – Natasha deu um beijo em sua bochecha.

— Obrigada mãe. – ela sorriu.

(...)

Eles saíram do carro.

— Tchau pai. – eles disseram juntos.

— James! – Francis pulou no ombro dele. – Oi Rachel... – ele esfregou a nuca. James empurrou a bochecha dele.

— Vamos. – James sorriu. Rachel viu Alex sentada ledo.

— Eu... alcanço vocês. – ela foi até a menina. – Oi.

— Oi Rachel.

— Você não vai pra aula?

— Vô. Mas o sinal nem tocou.

— Aqui tem sinais? Que legal. – Disse fazendo Alex  rir.

— Ta parecendo aquelas meninas caipiras que vem pra cidade.

— Hm. Obrigada eu acho. – ela riu. O sinal tocou.

— Agora tocou. Vamos?

— Am... Sim. Mas eu te encontro lá. – ela olhou pra Thorrun no telhado. Ela forçou uns canos, e conseguiu subir. – Oi Thor. – ela disse.

— Oi. – ela disse.

— Quer conversar?

— Não. Mas fazer o que. Meu pai me abando nou e fugiu pra Asgard. Bom, ele tinha de ser rei, mas porque não me levou? E ainda por cima, meu avô não aceitou que Thor tivesse uma filha com a Jane Foster lá, a que casou com meu pai. Então ele me fez com Sif, uma guerreira asgardiana. E agora, manda uma espada pra mim? Qual é!

— Thorunn, não julgue ele sem saber o motivo. Ele deve ter tido um motivo excelente pra isso. E se não tivesse ficado aqui, não teria conhecido tudo isso que conece hoje. Porque Midgard é incrível.

— Tem razão. Mas chateada ainda estou. Mas com raiva não. – Continue sem me irritar, e vou gostar de você.

— Certo, mas temos que ir. O sinal já tocou faz tempo. Ta afim de me mostrar a escola?

‘’

— Senhor Rogers, onde está sua irmã? Ela não ia vir hoje? – o professor Thomas disse.

— Sim, mas ela disse que me alçava. Acho que ela foi conversar com o diretor. – a ruiva apareceu na porta.

— Senhorita Rogers. Como foi a visita ao diretor?

— Boa. Ele pediu a Thorunn pra me mostrar o colégio.

— Sentem. Essa é a senhorita Rachel Rogers Romanoff.

— Uma versão do James de saia! – alguém disse fazendo os que não eram futuros vingadores rirem.

— Shhh! – O professor disse.

(...)

Jammie começou a distribuir os convites da ‘’festa super epica’’ dela. Todo mundo, até quem ela mal conhecia ela convidou.

—Vai ser no Halloween. – ela disse.

— Mas é noite de pedir doces não de ir numa festa ridicula! – Francis indagou.

— RIDICULA NÃO! ÉPICA. A festa é minha. – ela disse. – todos terão de ir fantasiados.

— O QUE? – James e Thorunn perguntaram.

— É! – Ela disse. – Não me façam pagar mico. Ah, e hoje tem festa Stark não esqueçam. Vai ser na manção dos Vingadores, não na torre.


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Notas finais do capítulo

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