P.O.V. Jean.

A minha filha Jade é no mínimo diferente. Ela pegou a minha mutação e a do pai dela, juntou e virou de ponta cabeça.

—Chegamos Jade. Que tal conhecer o pessoal?

A parte ruim é que a Jade não se abre facilmente. Ela tem sérios problemas para se integrar socialmente por conta dos poderes. Mas, quando ela dança ela coloca pra fora.

—E ai Gray? Você deve ser a Jade, sou Taylor.

—Pode falar oi querida.

—Oi. É um prazer.

—Olá Jean. Seja bem vinda.

—Obrigado Tempestade. 

—Olá Jade, sou a tempestade e essa é a minha filha Taylor.

—Prazer.

—Venham, entrem.

Depois de um tempo começaram a chegar outros. Alguns eu conhecia apenas pela televisão e outros eu conhecia pessoalmente.

—Vocês são Thor e Jane certo?

—Sim. E vocês quem são?

—Sou Jean Gray e essa é a minha filha Jade.

—Prazer.

—Igualmente.

—Esse aqui é o nosso filho Odin.

—Sério? Esse é o seu nome mesmo?

—Jade! Desculpem.

—Tudo bem. Infelizmente sim. Mas, todos me chamam de Junior.

—Prazer Junior.

—Cadê o seu pai?

—Ele morreu.

—Lamento.

Chegaram então a viúva negra e o Doutor Banner.

—Oi gente. Somos Natasha e Bruce e esses são os nossos filhos Natan e Beatrice.

—Oi.

Vieram o Capitão América e sua esposa.

—Sou Steve Rogers e essa é minha esposa Monica e minha filha Monique.

—E ai?

Logan e a esposa chegaram depois.

—Sou Logan e esses são Anna e Luca. E a minha mulher Louise.

Depois de feitas as apresentações eles começaram a conversar entre eles e a Jade não quis saber.

—Porque não vai falar com eles querida?

Perguntou Jane e a Jade respondeu:

—Porque todos que eu amo e gosto acabam mortos. Mortos por mim. Eu perdi o controle uma vez e matei meu irmão Jackson. Eu desintegrei ele.

—Ela ta falando sério?

—Infelizmente sim.

—Éramos gêmeos. Ele era trinta minutos mais velho que eu, mas daí um dia eu nem gosto de lembrar... eu estava assistindo um desenho na tv e o Jackson mudou o canal. Eu fiquei com raiva e sem querer transformei ele em pó. Não tínhamos nem seis anos.

—Lamento. Mas, isso não quer dizer que isso vá acontecer outra vez.

—Não vai mesmo. Porque eu não deixo as pessoas entrarem.