Just Look Out escrita por JP


Capítulo 24
Atualidade: Namoro


Notas iniciais do capítulo

Oii..
Haha Depois de 10 dias voltei '---'
Enfim, ando bastante ocupado, estudando, fazendo outras coisas importantes e pá...

Espero que gostem desse capítulo..
PS: Acho que a Julie acertou o que irá acontecer nesse capítulo rsrs



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PDV - Freddie

 

Sam e eu estávamos terminando de assistir um filme bobo quando ouço o meu Pear Phone tocar. Era a minha mãe. 

 

Mãe (Sra. Benson): "Freddie, filho! Lamento muito, mas terei de passar a noite aqui na casa da sua tia Susan. Ela está muito doente e não tem ninguém para cuidar dela. Os médicos, que examinaram ela, disseram que ela vai precisar ficar de repouso. Mas, se tudo ocorrer bem, amanhã de manhã eu volto. Deixei comida na geladeira... Tome cuidado, Freddie! Não abra a porta para estranhos, principalmente paro o vizinho da frente! 

Eu: Ok! - Revirei os olhos e desliguei o telefone. 

— E aí? - Sam me perguntou, tensa. Não a vi a hora dela pular em cima de mim para pegar uma informação minha.

Eu suspirei, olhei para o meu Pear Phone e relembrei de todo o papo com a minha mãe. 

— Ela não vem hoje - informei-lhe. - Parece que ela vai ficar cuidando da minha tia doente...

Ficamos em silêncio por alguns minutos. Sam parecia olhar em volta da minha sala, como se buscasse algo interessante. 

— Que tal assistir outro filme? - Eu sugeri, quebrando aquele silêncio terrível. 

— Claro - Ela vibrou.

Coloquei um filme qualquer. Assistimos com bastante cuidado. Criticamos, sorrimos, zombamos, etc. Quando o filme acabou, Sam se levantou e se direcionou para a minha cozinha.

Eu a segui.

— Está com fome? - perguntei e ela confirmou com a cabeça. Ela parecia mais à vontade agora, talvez seja o fato da minha mãe não estar por perto. 

— Nossa... - Ela abriu e fechou a porta da geladeira. - Vocês não têm nada "Não-Saudável" para comer?

Foi quando sugeri uma pizza, o que fez a Sam pular de alegria, principalmente quando falei que iria pagar.

 

(***)

Já era tarde demais. Cheguei na conclusão de que fizemos tudo que poderíamos fazer: comemos pizzas, fizemos uma maratona de filmes e agora estávamos passando trote no Lewbert.

"O que mais poderíamos fazer?" - falei mentalmente enquanto olhava para uma sorridente loira, que falava ao telefone.

— Ele vai bater aqui a qualquer momento! - anunciou ela travessamente.

— O quê!? - Eu questionei surpreso. - O que você contou ao Lewbert?

Sam não conseguia parar de rir.

Lewbert bateu na minha porta minutos depois e gritou coisas muito, mas muito estúpidas, o que fez com que Sam e eu caíssemos na gargalhada. 

Estava ótimo ter a Sam no meu apartamento. Ela não aparentava querer ir embora e eu não a questionei quando iria partir.

— Onde vou dormir? - Sam me perguntou quando estávamos caídos em um canto qualquer da sala de estar. Ambos sonolentos e cansados.

Eu simplesmente sorri para a loira, pois não tinha força suficiente para dizer um simples "oi".

— FREDDIE! - Sam murmurou cansada.

— Hmmm - fiz força para falar: - Não sei... Pode dormir na minha cama se quiser.

Ficamos em silêncio por alguns segundos - foi quando dei um breve cochilo.

— Me leva... - Ela falou. Eu não sabia se era um pedido ou uma ordem da Puckett. Eu, óbvio, sorri. - Vai-ih...

Bem, a Sam estava falando sério. Eu tentei me levantar do chão e puxá-la, mas acabei caindo por cima da loira.

Sorrimos inutilmente, pois parecíamos dois idiotas bêbados - de sono.

A solução foi um se apoiar no outro e se arrastar até o quarto mais próximo - no caso: o meu.

— Chegamos! - eu murmurei vitorioso e exausto. 

Sam se jogou na minha cama, rolou de um lado para o outro e se enrolou no meu lençol. Eu perguntei se ela se importava com o fato de eu me deitar ao seu lado, mas, como ela não me falou nada, me deitei sem cerimônias. 

A minha cama era de solteiro, o que significava que era extremamente pequena para duas pessoas. Difícil mesmo foi suportar a Sam que se revirava sem parar e que ainda puxava o lençol todo para si.

Quando eu estava finalmente pegando no sono e conformando com os 'ataques' da Sam, noto que a loira vira todo o seu corpo para o meu lado. Estávamos cara a cara, sem espaços ou barreiras para nos separar. 

Abri lentamente os meus olhos e reparei que ela me analisava com um tom de curiosidade, porém, fechou os olhos quando nossos olhos se encontraram. Eu sei, isso é loucura. Mas tenho certeza de que a Sam me observava dormir.

— Sam... - sussurrei e ela voltou a abrir os olhos. - Sei que estava me olhando. 

— Não estava, não - Ela sussurrou de volta, suspirando e fechando os olhos novamente. 

— Por que você tem que ser tão durona ao invés de admitir esse simples detalhe? - questionei e ela me ignorou, fingindo estar dormindo. - À quem estamos enganando, Sam? Eu te adoro e sei que você também sente o mesmo por mim. Então deixe de ser rude e admita o que sente. Pelo menos uma vez...

Sam permaneceu com os olhos fechado, o que me fez desistir e tentar dormir de uma vez. Porém, no momento em que fechei os meus olhos, sou chutado pela loira.

Justo no momento em que cai da minha cama, eu sinto que a loira também caiu por cima de mim. Ela me surpreendeu com um beijo ardente - me tirando todo o fôlego. 

— Uau - Eu disse quase sem ar, sorrindo para a loira, que também demonstrava um longo sorriso.

Rolamos ao redor do meu quarto, onde trocamos vários beijos quentes. Contudo, tive que interromper o momento para fazer um pedido:

— Eh... - Eu não sabia por onde começar, então fiz logo de uma vez: - Quer namorar comigo? 

— Sim, nerd - Ela me respondeu e rapidamente voltamos ao beijo.

 

(***)

Acordamos super tarde no dia seguinte. Sam e eu nos encontrávamos deitados no chão do meu quarto.

— Seu despertador está tocando - Sam me avisou quando ainda parecíamos estar dormindo. 

— Mas eu não programei um despertador para hoje de manhã... - Eu me levantei para pegar o meu Pear Phone.

Foi quando tomei o maior susto da minha vida: 52 Telefonema da Sra. Benson.

 

Eu (telefone): Oi, mãe! 

Mãe: Freddie! Nossa... Liguei várias vezes. Várias! Bom, já estou chegando aí...

Eu: Ah, certo. - fiz um sinal para que a Sam se levantasse e saísse. - Onde a senhora está? 

Mãe: Estou conversando com o Lewbert... Ele me contou uma história maluca sobre ontem a noite... Enfim, já estou chegando aí! Tchau. 

 

— Você tem que ir... - informei levando Sam até a porta do meu apartamento. - Minha mãe já está aí em baixo. 

— Tudo bem! - Sam me deu um rápido selinho e abriu a porta do meu apartamento e saiu. - Nos falamos depois...

Sendo que no momento em que a Sam estava indo embora, a minha vizinha do 8C, digo a Carly, também acabara de sair de seu apartamento. 

O resultado: demos de cara com a morena!

— Hmm... - A Shay arregalou os olhos para nós.


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Notas finais do capítulo

Hmm..
O próximo capítulo será da confusão :D:D
Até mais! !