Apaixonado por você escrita por Little Girl


Capítulo 11
Capítulo XI


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, desculpa a demora. Passando aqui para postar rapidão, to cheia de coisa pra fazer.
Obrigado a quem comentou e desculpa não colocar o nome de cada pessoa, prometo que no próximo coloco :D

Muito obrigado a "Alice" e "Melissa Freitas" que favoritaram ♥

Aproveitem o capítulo!



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Pov Austin  

—Ponha a porra do seu pé novamente e eu quebro, não pense que estou brincando.- Alertei. 

Grant me encara e eu voltou a tentar fechar a porta, mas dessa vez ele coloca a mão e empurra a porta para entrar.  

—ALLY?- gritou. 

—Você é muito cara de pau. Entra em minha casa, perturba a minha  paz e ainda grita pelo nome da minha mulher.- falei sem deixar de dar ênfase em tudo o que me pertencia. 

 -Vocês nem vão casar de verdade, seu idiota.- berrou Grant e não pensei duas vezes, soquei a cara do homem a minha frente.  

 Começamos uma troca de socos, que na minha opinião era ridícula, o babaca só precisava aceitar que Ally era minha e pronto. 

 -Chega vocês dois, isso é uma palhaçada. – gritou Ally. 

—Papai, não bata do pai da Bethy. 

Grant parou bruscamente e olhou para Tate que tinha os olhos arregalados e uma cara assustada. Se ajoelha em frente a ela e alisa o cabelo dela. 

—Querida, Austin não é seu pai. 

—Sim, ele é meu papai e Alhy é minha mamãe. Eles vão até casar de verdade agora.  

—Não, eles não vão querida. 

—Ah deixe de ser ridículo, Tate não esta mentindo. Ally diga a esse idiota. – berrei irritado. Tate era minha filha e Ally minha noiva, eu queria esse cara longe da minha casa agora.  

—Ally, vocês...- Grant parecia esta realmente decepcionado. 

Alguém toca a campainha mais uma vez. E eu vou atender relutante por deixar Ally e esse cara sozinhos.  

 Abri a porta sem muita paciência e me assusto ao ver Lúcia a assistente social. No lugar da carranca do outro dia, tinha um largo sorriso. Seus cabelos loiros caiam em seu ombro. Ela aparentava ter trinta anos.  

—Bom dia Austin. 

—Bom dia.- sorri de lado. 

— Andou brigando?  

 Olhei meu estado e não estava dos melhores. Minha gravata havia saído do colete e o mesmo saído da calça jeans preta.  

—Não- engoli seco e sorri- brincando com um amigo. Entra.- dei passagem e ela entrou  

— As garotas da casa estão?- disse olhando os detalhes do saguão de entrada.- bem aconchegante.  

—Minha mãe fez um curso de decoração.- sorri triste ao lembrar da minha mãe. – vem, as meninas estão da sala.  

 Quando chegamos a sala Ally arregala os olhos e sai de perto do Grant, eles estavam próximos demais. Ao ver Lúcia, Tate corre para mim e eu a pego no braço. O coração da pequena batia descompensado e ela tremia.  

 -O que aconteceu meu amor?- sussurrei alisando suas costas.  

—N-não dexâ ela me levar embola, papai.- ouvir um soluço romper a garganta da pequena.  

—Não Tate- Ally correi até a pequena e a pegou nos braços. Eu abracei as duas.- Eu prometo que ela não vai te levar.  

—Moça voxê plomete? – disse a pequena olhando para Lúcia.  

—Sim. Posso conversar com você? – Tate concordou- Austin, vocês podem deixar a gente mais a vontade?  

—Claro, meninos vamos para o jardim.  

 Concordamos e fomos caminhando lado a lado, Ally apertava minha mão com força. Eu temia que Tate acabasse falando demais.  

Pov Autora  

 Na sala Tate encarava Lúcia que sorria cínica. Lúcia era esperta, sabia muito bem que uma criança abriria o jogo.  

—Então Tatum... 

—Pode me chamar de Tate. – sorriu inocente.  

—Claro Tate, como está sendo morar com apenas seu tio e sua futura tia? 

Alhy é minha mamãe e Autlin meu papai, eu goto de molar com eles.  

—Que ótimo.- sorriu Lúcia- eles se beijam? 

—Sim. Eles vão casar, você sabia? Quelo muito que eles me deem um irmãozinho.  

—Quem te falou que eles são seus pais? 

—Eles. Ontem quando a gente esta atistindo um filme, Alhy disse que podia ser minha mãe e Austlin meu papai. 

—AH e você amou essa ideia não foi?!- Tate afirmou sorrido- Quem é aquele que estava aqui com seus ti... seus pais.  

—É o Glent ele é o pai da Beth minha amiga e também é amigo da mamãe.- ela levantou e correu ate Lúcia e sentou ao seu lado.- Glant e papai estavam bigando hoje.  

—Serio? Por que?- disse Lúcia. 

—Tio Glant disse de meu papai não é meu papai, então o papai ficou bavo 

—Nossa.  

—Fiquei bava com o tio Glant, ele não pode bater no meu papai. – disse a pequena de braços cruzados.  

—Realmente muito feio.- ela sorriu para Tate.- Você pode chamar seus papai e o seu tio? 

Clalo. 

Pov Ally 

Olhava para Lúcia de olhos arregalados, aquela mulher era louca ou bastante observadora. 

—Mais uma briga e Tate vai embora comigo. 

—Mas nós não...- Austin tentou explicar. 

—Tate me contou, está na cara que você gosta dela- disse para Grant.- Então eu sugiro que você esqueça, fique com outra pessoa.- ela pegou a bolsa e se dirigiu a saída- Ah não esquecendo, é uma péssima ideia Tate vocês chamar de pais, são péssimos em mentir.  

 Nos deixando confusos ela dá as costas e vai embora.  

—O que ela quis dizer?- disse Austin confuso. 

—Que ela não é idiota. Ela sabe que tudo é mentira.- disse Grant. 

—Não tem...- começou Austin. 

—Ele tem razão Austin, nós somos péssimos mentirosos- vi Austin ficar triste.- Mas agora não é mentira alguma, eu vou me casar com o Austin. Grant, nos conhecemos a pouco tempo, é ridículo você cair na porrada com Austin dessa jeito. 

—Ridículo é você casar com esse cara.- rebateu Grant.- Ally, você nem ao menos me deu uma chance, ele não te merece. 

—Eu a amo, seu idiota.- gritou Austin. 

—Austin, se controla. Grant escuta, eu caso em dois meses e meio não vamos criar problema, tudo bem? Vamos deixar como está.  

—Eu vou te conquistar.- disse Grant saindo. 

—Vai para a puta que pariu conquista o diabo, seu infeliz- berrou Austin morrendo de raiva enquanto Grant ia embora derrotado.- Não quero você de conversa com esse cara, ele acabou de dizer que quer você. 

—Eu sei Austin.- Olhei para Tate que estava assustada com o chilique do Austin.- Você quer tomar café? 

—Sim. 

(...) 

A terceira vez que chamou a voz grossa ao outro lado faz meu coração disparar. 

—Oi ursinha. 

—Oi pai. Tudo bem com o senhor? 

—Sim, ansioso para a sua formatura chego em um dia. Sua mãe não se aguenta de tanta saudade. 

—Que ótimo, vou buscar vocês.  

—Ok, até mais ursinha. 

—Até pai.  

 A ligação acabou e eu soltei o ar preso. Austin me apertou mais e beijou meu ombro. 

—Eu não consegui contar.- disse com um nó se formando na garganta. 

—Eu sinto muito. 

—Eu também. Olha, com toda a confusão esquecemos da nossa formatura, é nesse fim de semana.  

—Você está certa. Pode alugar um Smoking para mim? 

—Sim, vou aproveitar e comprar um vestido para Tate e para mim.  

—Tudo bem- Austin me virou para ficar de frente para ele e eu suspirei.- ei olha para mim.- colocou o dedo no meu queixo e enxugou uma lágrima que teimou em cair. Beijou meu lábios e me abraçou novamente.- Eu amo você. 

—Que bom.- sorri fraco e o apertei mais, me aconchegando em seu abraço quente- também te amo.

 

Ei leiam minha fic nova "Learning to love", tentei postar outras, mas não deu muito certo. Acho que estou acertando nessa :)

 


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Notas finais do capítulo

Até mais...