Capítulo 4 - O Mané do outro trailer era o.?

Emmett pov

Aproveitando que já estávamos no posto resolvemos comprar algumas coisas na loja se conveniência, apesar de não ter quase nada deu para comprar a última garrafa de água para Bella, que, diga-se de passagem, nos saiu bem cara, pois por ser justamente a última a velha do caixa não queria vender.

Mas depois desse pequeno problema resolvido caímos na estrada novamente. E quem teve de continuar a dirigir foi, adivinha. Isso mesmo. EU. Mas que droga. A menos que eu...

 - Nem pense nisso. Nem humano você é para dizer que está passando mal. - disse o nariz torto do Edward. Droga. O único problema de ser um vampiro, é que eu não posso usar nenhuma desculpa esfarrapada para parar de dirigir.

Pena que não havia dado tempo de colocar um som na Be queria tanto escutar Barney, que estava até começando a escutar a música na minha cabeça. "Amo você, você me ama, somos uma família feliz, com um forte abraço e um grande beijo..."

 - Ah Emmett Barney não ta, minha mente não merece isso. - disse o Ed.

 - Isso não é justo, nem na minha mente eu posso escutar o Barney, você é tão sem infância viu Ed. - disse fazendo bico.

 - Infância eu tive, mas naquela época nem os criadores do Barney eram vivos. Aposto que nem na sua.

 - E daí, é que eu gosto de manter a criança que existe dentro de mim viva.

 - Viva até demais.

 - Meninos parem de discutir, ta bom, nós estamos quase chegando. E por favor, Emmett, pare de pensar tanto no Barney, da última vez você ficou tão aficionado nele que pensou que era o  próprio, mas sem a roupa roxa.

 - Ta mãe.

É difícil parar de pensar em alguma coisa quando te proíbem, parece que fica mais legal. “Amo  você, você me ama, somos um..."

 - Emmett para. - disse o Edward irritado.

 - To tentando. É que agora que eu não posso mesmo pensar no Barney fica tudo mais legal. - disse me explicando.

 - Ta então tenta pensar em outra coisa. - concluiu o Ed com um sorriso encorajador.

Pensar em outra coisa. Pensar em outra coisa, no que. Ta. Ah já sei. “Tinky Winky, Dipsy,  Laa-Laa, Po. Teletubbies, Teletubbies..”

 - Ah não Emmett. Teletubbies é o fundo do posso. Eu prefiro mil vezes o Barney do que você achar que é um teletubbies, ou pior os quatro.

 - Ta bom, então eu posso ser o Barney, e me pintar de roxo, e cantar, e, e... - nessa hora fui  interrompido pela baixinha.

 - Emmett, por que você não pensa no número que você vai apresentar no show de talentos. - é até que a baixinha estava certa, ainda não havia pensado nisso.

Pensei um pouco, e as idéias foram se formando na minha mente. Por que não homenagear o meu personagem favorito.

- Já sei. Eu vou imitar o Barney, e ai sim eu vou poder me pintar de roxo, e cantar as músicas  dele, e, e, mas quem vai se apresentar junto comigo, o Barney sempre tem muitos amigos, e., o que vocês acham?

Antes que qualquer um pudesse se manifestar a baixinha teve uma visão.

 - Sinto muito Emmett, mas como Barney você não chega nem a subir no palco.

 - Mas se não for o Barney, então o que é que eu vou fazer?

Passado centenas de horas pensando e pensando, não cheguei à conclusão nenhuma, acho que seria uma coisa a ser resolvida na hora, mas isso ficaria para depois, já que finalmente começamos a avistar a placa de boas vindas a Nevada.

Após muito rodar pela cidade, achamos um hotel com um estacionamento coberto, não era muito grande, mas com o sol que fazia não teríamos outra escolha.

Eis que surge a grande surpresa, o Mané do trailer do racha também deveria estar nesse hotel, mas se eu achar ele ue vou, vou, não sei o que vou fazer. Ainda. Mais até achá-lo penso em algo. Estávamos prestes a entrar no hotel, quando uma voz irritante e conhecida chamou pelo Carlisle.

- Carlisle, velho amigo, mas que coincidência maravilhosa. - todos nós nos viramos e vimos um  doido meio hippie, com roupas coloridas, um óculos de sol grande e uma facha na cabeça. Eu acho que já o vi antes.

Pela cara que todos nós estávamos fazendo, ninguém sabia quem era a figura. Até ele começar a chegar mais perto e começar a falar de novo.

 - Carlisle, velho amigo, mas quanto tempo.

 - Aro!? - Carlisle disse mais perguntando do que o cumprimentando.

 - É não é genial essas roupas que os humanos usam, eu achei algumas peças em umas malas de roupas de uns turistas que forma, bem "visitar" o nosso lar. Até que não são ruins.

 - E de que década eram essas malas, alias em qualquer década isso deveria ser cafona - disse a  baixinha mais para si mesma do que para o Aro ouvir.

 - O que disse querida? - perguntou Aro

 - Nada, só como era uma coincidência estarmos no mesmo lugar, sabe em Nevada.

 - Mas está aqui sozinho Aro? - perguntou Esme.

 - É, digamos que os outros não apreciem o entretenimento que os humanos podem proporcionar quando falamos de show de talentos. Ah mas é uma coincidência maravilhosa, me diga amigo Carlisle está de férias com a família? E Vejo que toda a família está aqui. - ele disse olhando para Bella que estava atrás de Edward. - e ela ainda é humana. Mal espero pelo casamento. (N/A na fanfic o Aro já sabia da Bella, e que ela seria transformada)

 - Não estamos bem de férias, é só que meu filho Emmett, nos "convenceu" a vir para ca, para ele participar de um concurso de talento. - nessa hora dei o meu melhor sorriso colgate.

 - Mas que coincidência maior ainda. Eu também resolvi participar desse concurso. Afinal nesses últimos tempos nada de interessante acontece em Volterra. É tedioso ficar lá. Então eu peguei um avião, vim até Washington e depois resolvi comprar um trailer. - ele parou e apontou para o trailer.. não acredito era ele o Mané do outro trailer - e dirigir todo o trajeto até que aqui, a vigem até que foi tranqüila se não fosse por uma lata velha que ficava empatando o meu caminho.

 - Não fala assim da Betsy. - disse fechando as minhas mãos em punhos.

 - Calma Emmett. - senti Jasper tocar o meu ombro e me senti mais calmo.

 - Então eram vocês, naquela lat.. digo trailer. - ele parou um pouco e murmurou algo com “Agora de que década era o trailer? ", mais eu deixei passar.