Em uma rua trouxa, Voldemort e mais dois Comensais da Morte estavam dentro de uma casa, um dos comensais estava segurando um bebê que os olhava com muita atenção. A linda menina tinha cabelos pretos e lindos olhos azuis de da inveja.

–Milorde, quanto tempo nos teremos que ficar aqui escondidos? - perguntou um dos comensais.

–O tempo que for necessário! Se eles descobrirem sobre ela meu plano estará acabado.

–Mas ela vai crescer, vai perceber que não somos nada parecidos com ela. - disse a mulher que segurava a criança e acariciava a bochecha do bebê.

–Me dê a minha filha... - ordenou, a voz carregada de frieza.

Trêmula, a mulher entregou o bebê para Voldemort. Ele a pegou e a olhou atentamente, ela sorriu para ele... a menina era igualzinha á mãe... O Lord começou a sussurrar palavras que os Comensais não conseguiam entender. Então, os cabelos da garotinha começaram a ficar castanhos, os olhos também ficaram castanhos.

–Aqui será sua casa por enquanto minha menina... - disse de uma forma doce - Em breve papai virá te buscar... prometo.

A herdeira... herdeira... a herdeira do Lord das Trevas.... Quando o Lord Voldemort for derrotado a herdeira será revelada... A partir de meia noite de hoje a transformação começará....

Hermione acordou assustada, suada. O que foi aquele sonho...? Herdeira? Só podia se um sonho mesmo, mas, porque sonharia com Comensais da Morte e Aquele-Que-Não-Pode-Se-Nomeado? E aquela bebê? Era muito parecida com Mione...

–O que foi Hermione? - perguntou Gina com a voz rouca, acordando também. A castanha começará a morar com os Weasley depois da guerra, não tinha mais para onde ir... ela tinha apagado a memória de seus pais, apagado a parte que ela existia na vida deles.

–Nada. - respondeu se ajeitando na cama.

–Hum... - a ruiva deu um sorriso malicioso. - Sonhando com o Rony é? - Hermione suspirou.

–Não, você sabe que eu e Ron não temos nada... aquele beijo me mostrou que eu só sentia atração por ele.Nada mais.

– Sei muito bem! -sorriu mais ainda.

–Gina! - a morena atacou o travesseiro na ruiva.

–Ta bom, tá bom, parei... agora vamos dormir que daqui a pouco vamos ter que acordar de novo para pegar o trem para Hogwarts.

–Tudo bem, me da meu travesseiro. - pediu.

–Não, quem mandou jogar! - riu e fingiu dormir.

–Gina!

Já estavam dentro do trem, Hermione estava ficando cansada de tanto ouvir a ruiva dizer que era para Harry e Rony terem voltado para Hogwarts mas eles decidiram ter pelo menos um ano de folga de tudo. Não aguentando mais.

–Gininha eu vou me trocar tudo bem? - perguntou se levantando.

–Ta bom, eu vou procurar a mulher que vende doces.

A morena saiu da cabine e se dirigiu para o banheiro do trem, quando chegou no banheiro, começou a se despir até ficar só de roupa íntima. Estava começando a vestir as vestes da roupa da escola.... até que....

Draco Malfoy

Eu estava correndo pelo trem... a causa? Pansy. Ela está me procurando no trem inteiro, estava quase chegando a minha cabine onde eu e Blás estávamos o mesmo me avisou e falou que ia inventar alguma coisa para da tempo de eu fugir da maluca. Corri até avistar o banheiro, mais alguns passos cheguei na porta qie por sorte estava aberta. Quando entrei uma voz feminina deu um grito que me fez tampar a boca dela.

–Shii... calada! - disse sem olhar para a garota. - Só fica caladinha um pouquinho... Ai! - ela mordeu mprdeu minha mão.

Então enfim a olhei... arregalei os meus lindos olhos azuis cinzentos, surpreso. Não podia ser ela... a observei de cima abaixo. Ela estava só de roupas íntimas, as curvas deliciosas, os seios fartos. Meu membro pulsou já ficando excitado. Queria ve-la de costas... Pera! O que eu disse?! Hermione é uma Sangue - Ruim! Não posso pensar nisso.
Mas pode fazer!
Cala boca consciência!

–Malfoy! Saia daqui! - sussurrou me tirando dos meus pensamentos.

– Eu estou me escondendo da pra me ajudar! - disse me aproximando mais dela.

–Porque eu te ajudaria?

–Porque eu sou sexy e sei que você não resisti a mim.

Ela riu alto.

–Sexy você pode até ser mas, eu resistir a você? Eu nem sinto atração por você Malfoy.

–Assim você destrói meu coração Granger. - fingir esta magoado, coloco uma mão no meu peito e fiz um biquinho que sei que ninguém resisti.

–E é pra destruir mesmo. - falou cruzando os braços sobre peito. - Agora saí!

Acho que ela não ainda não notou que está só de calcinha e sutiã... bom pra mim!

–Não posso, tem uma louca me procurando.

–Pansy?

–Pansy.

–Quem mandou ficar enganado a coitadinha. Eu te conheço.

–Conhece é? - colei nossos corpos.

–Fique longe de mim! - disse entre dentes.

Não respondi, coloquei minhas mãos em sua cintura sentido sua pele macia. Granger ofegou, olhou para baixo e sei que ela sentiu meu membro duro. Estava vestido uma calça jeans e uma blusa que deixava meus músculos perfeitos amostras. Sorri de canto.

–Que foi Granger? O Weasley nunca te fez senti isso?

–Eu não estou com Ron.

–E é verdade que o Potter e Weasley não vinheram este ano? Ouvir dizerem...

–Não.

Sorri mais ainda e aproximei meus lábios até seu ouvindo.

–Bom saber disso, teremos tempo para fazemos coisas sem eles ficarem em nosso pé.

–Coisas? - riu - Eu quero você longe de mim Malfoy.

–É sempre assim. Elas dizem isso e depois vem correndo atrás de mim.

– Eu não sou igual às suas putas!

–Mas eu sei que você quer sentir como é aquilo que dá mais prazer...

–Do que é que você está falando.

–Estou falando de s...

–Draquinho!Você está aí?!

–Pansy. - Her... Granger.... é, Granger sussurrou. - Saia daqui!

–Me ajuda! - sussurrei desesperado.

–O que eu ganharia com isso?

–Um beijo?

–Eu não quero um beijo seu, prefiro beijar um trasgo do que você!

–Ai... doeu viu... o que você quer?

–Vou pensar e depois de falo.

–Esta bem!

–Draquinho!

Hermione se afastou de mim e foi para perto da porta.

–Não é seu Draquinho cara de buldogue!

Segurei meu riso.

– Ah, é você Sangue - Ruim...

–So sabe me chama disso buldogue?

–So estou falando o que você é!

Granger fechou os olhos e pulsos e respirou fundo.

–Você pode latir em outro lugar? Quero me trocar!

–Olha sua...

–VAI BULDOGUE.

Escutamos passos se afastando.

–Esta bem? - foi a primeira coisa que pensei então falei.

–Sim, agora saia. - respondeu em um murmúrio.

Caminhei até a porta e antes de sair fiz uma coisa que até eu me surpreendi. A abracei, beijei sua testa e sussurrei em seu ouvido.

–Não liga para cara de buldogue . Até Granger. - e sai.

***

Narradora

A morena não conseguia dormir... um certo loiro não deixava sua cabeça. Ela suspirava toda vez que lembrava aquela voz rouca que sussurava em seu ouvido. O que ele estava fazendo com ela? Nunca sentiu tanta excitação por alguém.... até agora...

–Preciso comer alguma coisa - disse de repente. Olhou seu celular (tinha comprado semana passada quando visitava o mundo trouxa). Era 23:42hrs.

Se levantou, desceu as escadas do dormitório feminino e saiu, rumo a cozinha. Estava ando e olhando para todos os lados até que bateu em um corpo sólido.

–Desculpa! Desculpa! Eu só queria fazer um lanchinho... - disse cobrindo o rosto com as mãos envergonhada.

–Que coisa feia Granger... saindo essa hora da noite para fazer lanchinho.

Hermione tirou as mãos do rosto e o olhou. Draco só estava com uma calça moletom verde escuro e tinha um sorris de canto.

–Malfoy! Seu filho...

–Olha boca Granger!

– Eu ia falar, seu filho de um trasgo.

–Que você adora admita.

–Não. O que faz aqui a essa hora?

–A mesma coisa que você, está indo para cozinha so que ouvir passos então corri.

–Mas agora da para ir né?

–Acho que sim...

Quando estavam preste a ir para cozinha, Hermione se segurou na parede e uma pontada de dor veio em sua cabeça. O loiro percebeu, se aproximou dela preocupado.

–O que houve?

– Eu não sei... minha cabeça...

–Você bateu? A onde?

–Não, está doendo.

A morena deu um grito e quase desabou no chão se não fosse braços fortes a envolverem. Draco se sentou no chão levando junto o corpo pequeno da casatanha.

–Hermione! - disse seu nome desesperado. - Alguém me ajude!

Draco não sabia o que fazer, não podia sair de perto dela e também não queria. Ele gritava por ajuda so que ninguém aparecia. Ela se contorcia em seus braços, o loiro ficou mais assustado quando os cabelos castanhos começaram a ficar pretos. O celular de Mione deslizou da sua calça de seu pijama e lá marcava meia noite...