You and Me escrita por Julie Kress


Capítulo 44
Uma manhã divertida com ela: E uma madrugada dolorosa...


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal!!!

Voltei com mais um capítulo de YAM!!!

Espero que gostem e me desculpem pela demora.

Boa leitura!!!



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No dia seguinte...

P.O.V Do Freddie

Ainda de olhos fechados espalmei a mão esquerda no lado aposto aonde eu me encontrava procurando-a, consegui apalpar o lençol e mais nada. Minha loira não estava alí deitada ao meu lado, virei meu corpo, abrindo os olhos e me deparei com o vazio.

Gemi frustrado. Onde ela estava? Será que foi embora? Oh, não...

Silêncio. O chuveiro estava desligado, sinal que ela não estava no banho.

Me levantei, espreguiçando-me. Ainda despido, rumei para o banheiro. O box estava aberto, a pia se encontrava molhada e ao lado da minha toalha, havia outra pendurada no suporte. Parei de frente para a pia, fitei o espelho acima da mesma e vi o desenho que tinha nele.

Um coração feito com creme dental, dentro dele tinha as iniciais dos nossos nomes.

Sorri,,imaginando ela sujando o dedo com creme dental, dando aquele sorriso lindo e único enquanto desenhava aquele coração pensando em nós.

Sam... Minha namorada. Impossível não amar aquela mulher.

Com um ótimo humor, satisfeito e feliz, comecei a realizar minha higiene matinal.

Saí do banheiro cantarolando, abri meu guarda-roupa, escolhi uma roupa simples para ficar em casa e me vesti sem pressa, arrumei o meu cabelo fazendo o meu costumeiro topete.

Decidi ir preparar meu café, mas antes eu precisava ligar para a Sam. E ela não atendeu, ficou caindo na caixa-postal, fiquei preocupado... Guardei o celular no bolso, e fui para a cozinha, ainda pensando nela.

Estaquei na soleira da porta, não esperava vê-la alí na minha cozinha, vasculhando a geladeira... Típico da Puckett, como não pensei nisso antes?

Ela sequer meu notou, claro, estava com a metade do corpo para dentro da geladeira, resmungando...

Me aproximei silencioso, me sentei na banqueta em frente à bancada e continuei observando-a. Sam estava usando apenas uma camisa minha, uma camisa de linho azul-bebê, que acabou subindo e deixando suas belas coxas desnudas... Uma tentação para qualquer homem. Uma perdição para mim...

– Bacon... Bacon... Onde diabos está? - Prosseguiu resmungando, e vasculhando a geladeira.

Sorri tendo uma ideia. Desci da banqueta sem fazer barulho, e fui até a minha loira, cauteloso... A agarrei, abraçando-a pela cintura, colando nossos corpos.

– AAAAAAHHH! - Gritou assustada, um tanto escandalosa.

Se esperneou um pouco e soltou um palavrão quando ouviu minha gargalhada ecoar.

Soltei seu corpo e ela se virou pra mim, quase soltando os cachorros.

– Idiota! - Senti a força dos seus punhos contra meu peito. - Quer me matar de susto? Eu estava distraída, e de repente sou agarrada assim do nada. Isso não se faz. - Agarrou meu colarinho. - Nunca mais repita isso, entendeu? Cara... Você é um babaca. - Me repreendeu me lançando aquele olhar fatal.

Não aguentei e caí na gargalhada. De pálida ela passou a ficar vermelha, bufou e tentou tirar a franja rebelde que cobria uma parte de sua visão.

– Quê? - Cruzou os braços, me fitando irritada. - Que foi? Por quê tá rindo? - Trincou os dentes, e cerrou os punhos.

– Você... Você é uma caixinha de surpresas, sabia? Imprevisível. Foi engraçado, acredita? Tomou um sustinho bobo, se zanga e ainda bate em mim? - Agarrei sua cintura novamente e a puxei para mim. - Me dá um beijinho? - Fiz biquinho.

– Seu bobo, você não merece. - Beliscou meus lábios.

– E se eu me desculpar? - Lhe dei o meu melhor sorriso.

– Garotos sacanas não merecem recompensas. - Disse firme, tentando sair dos meus braços.

– E garotas malvadas merecem uma boa dose de tortura... - Falei e ela arregalou os olhos, abriu a boca chocada.

– Você não ousaria... - Cerrou os olhos.

– Duvida? - Perguntei sério.

– Não sinto cócegas. Nem adianta me atacar com...

– Cócegas? - Ri debochado. - Vou te perguntar pela última vez. Vai me desculpar pelo sustinho que te dei e vai me dar um beijinho? - Indaguei.

– A mamãe aqui não vai te dar nada, não. Esquece, baby! - Se manteve firme.

– Ah, não? Veremos! - Me abaixei, agarrando suas pernas, e a levantei, jogando-a sobre os ombros.

[...]

Sentei minha loira sobre a banqueta vermelha, ela arfou e apoiou as costas na bancada de mármore. Sorri malicioso, afastei suas pernas e me coloquei entre elas, ainda segurando sua cintura com firmeza.

– O que você pensa que está fazendo? - Disparou a pergunta, me olhando confusa, nervosa e um tanto excitada, eu acho...

– Não consigo resistir, vê-la usando minha camisa está me deixando louco, não posso evitar... Você é irresistível. - Minha voz saiu baixa, mais rouca que o normal.

Meus olhos percorreram seu corpo, aquelas curvas perfeitas. E sem pensar duas vezes, comecei a desabotoar a camisa, apressado, quase arrancando os botões.

Sam apenas arfou novamente, enquanto eu a despia, ela estava sem sutiã, e usava uma das minhas boxers pretas. Apertei suas coxas e encarei seus seios fartos, desnudos, bem alí na minha frente. Primeiro, encostei meu nariz em seu pescoço, inalando o cheiro de sua pele, uma mistura de sabonete com seu odor natural, uma delícia.

Fiz uma trilha de beijos sobre a clavícula, voltando para o pescoço, descendo e parando entre seus seios. Beijei seus ombros, mordisquei sua pela macia, deixando-a arrepiada e marcada.

Suas pernas se enroscaram ao meu redor, apertando-me. Ela mexia os quadris, me atiçando e seus dedos se embrenharam no meu cabelo, puxando os fios e aquilo foi a minha deixa. Não consegui me controlar e abocanhei seu seio direito, lhe arrancando um gemido sôfrego...

– Freddie... - Gemeu meu nome, seu mamilo endureceu em minha boca.

O suguei devagar e soprei, voltei a sugá-lo, ouvindo-a dizer coisas sem nexo algum.

Naquele momento, eu estava embriagado de desejo. Queria possuí-la alí mesmo, lhe dar prazer e me saciar.

– Calma. Agora não... Oh, pare... Não quero mais, depois a gente... Depois, depois... Ain, estou com fome. Muita fome! - Choramingou, relutante.

Aquilo bastou. Me afastei, soltando-a rapidamente e ela fechou as pernas, cobrindo os seios. Droga!

– Me desculpa, amor... Não sei o que deu em mim, juro que... - Tentei me desculpar, mas ela me interrompeu.

– Uou! Isso foi... - Sorriu maliciosa, descendo o olhar e apontou para minha bermuda. - Bem, animadinho, hein... Melhor dar um jeito nisso, pois eu vou preparar o nosso café e talvez, a gente possa continuar, o que você acha, garotão? - Desceu da banqueta.

– Não está brava por quê acabei me empolgando e quase forcei a barra? - Perguntei com receio, me sentindo culpado.

– Olha, só pra você saber, estou indo agora mesmo trocar de cueca, essa aqui é bem confortável, mas... - Se aproximou e ficou nas pontas dos pés para sussurrar no meu ouvido, enquanto pegava minha mão direita e levava para o meio de suas pernas. - Você me deixou molhadinha, está sentindo? - Mordeu meu lóbulo e apertou meu dedo indicador contra sua umidade.

Minha ereção pulsou, tive que me controlar novamente, pois minha vontade era de agarrá-la, e fazê-la gemer e gritar meu nome.

Minha loira me deixou sozinho alí, enquanto foi para o quarto se trocar. Decidi tomar um pouco d'água, eu ainda precisava acalmar o meu "amigão", que estava me deixando desconfortável...

[...]

– Você cozinha tão bem. Esse seu omelete é o melhor. - Elogiei dando mais uma garfada.

– Eu sei... - Sorriu, orgulhosa.

– Seu sorriso é perfeito. - Acariciei sua mão esquerda.

– Eu sei... - Sorriu de novo.

– Você é tão linda! - Entrelacei nossos dedos.

– Eu sei... - Fez bico e voltou a fitar o prato pela metade.

– Te amo! - Falei, e depois beijei sua mão com carinho.

– Eu sei... - Aquilo de "eu sei" já tava ficando chato e eu resolvi arrancar outras palavras de sua boca.

– Deveria começar a fazer dieta, sabe? Você tá cheinha, daqui a pouco vai ser impossível te pegar no colo, minha fofinha. - Falei de sacanagem, só de brincadeira mesmo.

– COMO É QUE É? - Se levantou de supetão, puxando sua mão com força e se afastou. - Tá dizendo na minha cara que eu tô gorda? É ISSO? Manda a tua vovozinha fazer dieta. Porque a balofa aqui tá caindo fora! - Ela disse furiosa antes de me dar as costas.

– Ei, amor, espera aí. Me deixa explicar, é brincadeira. - Fui atrás dela e mesmo de costas para mim, andando apressada, a loira raivosa me mostrou o dedo do meio.

Ela continou andando, resmungando, tirou minha camisa e largou no chão, chegou no meu quarto e eu a segui.

– Não se aproxime. - Rosnou se virando de costas, retirou a cueca que vestia e jogou na parede.

Ela estava mesmo irada, circulou pelo quarto nua, procurando suas roupas. Fiquei a observando, pensando num jeito de acalmar a fera e sair ileso.

– Era brincadeira, amor, acredita em mim, por favor. - Falei pela oitava vez.

– CALA A DROGA DA BOCA! - Se virou para mim. - Cadê a porcaria do meu vestido? Aonde foi parar? - Indagou.

– Está dobrado em cima da cômoda... - Murmurei. - Os sapatos estão alí no canto ao lado esquerdo da cama, a bolsa está ao lado do abajur e você deixou sua calcinha secando pendurada no box... - A lembrei.

– Quando eu sair por aquela porta, você nunca mais vai me... Porra! - Fez uma careta de dor, correu para o banheiro e bateu a porta, se trancando lá.

– Sam? - A chamei batendo na porta, preocupado.

– VAI PRO INFERNO! - Gritou, ainda zangada.

– Está tudo bem? - Perguntei.

Silêncio... Acho que uns cinco minutos se passaram, encostei a testa na porta e suspirei.

– Amor? - Ela me chamou com uma voz mansa, aveludada. Nem parecia a Sam que eu conhecia.

– Estou aqui, o que foi? - Me afastei da porta.

– Compra absorvente e remédio pra cólica para mim? - Choramingou e eu quase ri aliviado.

Então, aquele drama todo era por culpa da TPM? Mulheres... São criaturas complicadas, loucas e adoráveis.

– Claro, bebê! - Concordei.

– Traz sem abas. - Avisou.

– Hãn? O que são abas? - Indaguei, não fazendo a menor ideia sobre o que poderia ser aquilo.

[...]

P.O.V Da Melody

O Dylan estava demorando pra voltar do trabalho, e eu estava muito preocupada. 01h:23min, o celular dele devia estar descarregado ou desligado, por isso ele não estava atendendo. O tempo foi passando, e eu comecei a me apavorar, imaginando o pior.

" Por favor, que ele esteja bem..."

Eu repetia essa frase mentalmente, segurando o choro.

Nosso filho estava dormindo, tão sereno lá em cima, e eu esvaziei três xícaras de chá enquanto aguardava seu pai chegar, inquieta andando de um lado para o outro, na sala.

Nenhuma ligação, se tivesse acontecido alguma coisa ruim com ele, alguém me informaria, certo? Então, não aconteceu nada com o meu marido, ele ainda deve estar trabalhando até tarde.

E por quê ele não entra em contato? Poderia me mandar uma mensagem... Me deixaria mais tranquila.

Às 01h:52min, ouvi a porta sendo destrancada. Ele havia chegado, desabei no sofá aliviada, agradecendo aos céus.

– Graças a Deus! - Me levantei, vendo-o entrar, trancar a porta e olhar pra mim.

Parecia devastado, seus cabelos estavam desalinhados, os olhos inchados e vermelhos, sinal que passou um bom tempo chorando.

– O que aconteceu, amor? - Voltei a ficar preocupada, fui até ele e o Dylan recuou, me impedindo de tocá-lo.

– Por quê? - Perguntou com a voz baixa, rouca e transbordada de dor, seus olhos começaram a lacrimejar.

– Como? - Sussurrei, confusa.

Ele suspirou triste, tirou o celular do bolso, ligou o aparelho, mexeu nele com as mãos trêmulas e depois me entregou.

Olhei a tela, havia uma foto alí... Minhas batidas cardíacas falharam, me faltou o ar e eu fiquei sem palavras, encarando a foto.

"Quêm tirou aquela foto? Não, isso não está acontecendo."

Senti minhas pernas fraquejarem, entreguei seu celular em silêncio, e o Dylan me olhou destruído.

Ele estava daquele jeito por minha culpa, juro que me odiei naquele momento.

– Eu não teria acreditado no Thomas, mas ele tinha essa prova. Nunca me senti tão... Devastado. - Disse devagar, retirando a aliança lentamente.

Comecei a chorar quando ele a largou no chão, nós dois chorávamos.

– Por quê me traiu, Mel? Pensei que você me amasse... Nunca fui infiel, acredite ou não, mas eu jamais te traí. Sempre fui um bom marido e um bom pai para o nosso filho... Trabalho duro para não faltar nada em casa, para nunca faltar nada pra você e para o nosso pequeno... Nunca te maltratei ou lhe faltei com respeito, nunca sequer levantei a voz com você... E hoje, um amigo meu me alertou sobre minha mulher ser infiel. Só acreditei vendo essa foto! - Balançou o celular. - O Thomas conhece o seu amante, me disse que é um colegial, tem 17 anos, sem trabalho, sem responsabilidade... Juro que estou com tanto nojo de você. Enquanto estou no trabalho, você anda saindo com um moleque? Olha pra mim, ele te faz mais feliz que eu? Faz quanto tempo que está saindo com esse cara mais novo? Como você pôde, Melody? Você deixa o nosso filho na casa da sua mãe para poder sair e ir se encontrar com o tal de Liam? Ser casada, mãe de familía não te impede de se divertir por aí com o seu amante, não é mesmo? Você tem 25 anos e ele 17, o moleque tem a idade do seu meio-irmão! Por Deus, Melody... Você pensou que eu nunca fosse descubrir? - Perguntou, indignado, magoado, irritado...

– Você está trabalhando muito, chega em casa sempre cansado... Começou a ficar distante, sem tempo para mim e para o Anthony... E eu me sentia tão carente, nós não tínhamos mais intimidade... Você fica o dia todo na empresa. Nosso filho sente a sua falta, e sempre que você chega ele está dormindo... E eu me sentia cada vez mais carente... Há 3 meses eu conheci um rapaz, o Liam... Nos conhecemos no Grille's... E acabamos nos envolvendo... Sinto muito, me...

– Não. Nunca vou te perdoar. Nada justifica a sua infidelidade. - Me interrompeu bruscamente. - Sempre te dei tudo, nunca te faltou amor por minha parte. - Argumentou, inconformado.

– Não estou te pedindo para me entender, Dylan. Quando foi a última vez que saimos juntos? Ou em família? Faz meses que você não me toca... Sempre chega em casa cansado ou com dor de cabeça, como se estivesse me evitando... Comecei a me sentir indesejada, carente... Até que eu conheci o Liam, e...

– Chega! Não quero mais ouvir. Quero o divórcio, Melody. Vou contratar o melhor advogado, e lutarei pela guarda do Anthony! - Decretou, convicto.

– Não! O meu filho, não! Você não pode...

– Posso e eu vou. - Me interrompeu. - Nem que eu tenha que conseguir outro trabalho, ou investir num negócio próprio, para ficar mais tempo ao lado do meu filho. Farei tudo que estiver ao meu alcance! - Avisou.

– Por favor, você não pode tirar o meu filho de mim. Sou a mãe, e o Anthony só tem 5 anos, ele precisa...

– VOCÊ SEQUER PENSOU NELE! - Gritou. Foi a primeira vez que levantou a voz comigo. - Deveria ter pensado nas consequências, e você só pensou em si mesma, só pensou em aplacar sua carência sexual. - Apontou para mim, me encarando com frieza. - Só vou lutar pela guarda do meu filho, nada mais me importa. Pode ficar com a casa, os móveis e o resto... Aproveita e fique com o Liam, se quiser pode ir correndo agora mesmo para os braços dele! - Sorriu, sarcástico.

– Me casei contigo, você é o pai do meu filho... - Solucei. - Não me deixa, eu te amo! - Tentei me aproximar e ele se afastou.

– Me ama? Jura? Além de mentirosa, você é hipócrita! - Disse pisando na aliança, passou por mim apressado e subiu a escada, eu o segui e ele foi direto para o quarto do Anthony.

– O que você... - Solucei alto, vendo o que ele fazia.

Pegou a bolsa que levei para maternidade, a mesma para carregar roupinhas de bebê com estampa de ursinhos e começou a abrir as gavetas, uma por uma. Enfiou as roupas de Anthony de qualquer jeito na bolsa, pegou alguns produtos, e fechou o zíper. Transpassou a longa alça pelos ombros e caminhou até a cama, aonde dormia o nosso garotinho.

– Por favor, não o leve... - Implorei, caindo de joelhos, em prantos.

Vi ele pegar o nosso filho no colo enrolado no cobertor, com o maior cuidado para não acordá-lo, aninhou o nosso loirinho, pondo os bracinhos dele em volta do pescoço dele, segurando as costas do filho.

– Vou ficar na casa da minha mãe, amanhã eu volto para pegar minhas coisas... - Avisou antes de sair do quarto.

Me encolhi deitada no piso gelado, estava doendo tanto. Vê-lo partir, levando o nosso filho... Aquilo me destruiu. Se eu pudesse voltar no tempo, juro que jamais iria trair o meu marido. Apesar de tudo que eu fiz, o meu amor por Dylan era verdadeiro. Como eu pude traí-lo? Senti nojo de mim mesma, e uma imensa vontade de morrer.


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Notas finais do capítulo

E ai??? Digam o que acharam.

Gostaram dos momentos Seddie???

Tadinho do Dylan... Será mesmo que esse é o fim de Medylan??? Se tivessem no lugar dele, perdoariam a Melody???

Comentem, é importante!!! Bjs