Capitulo IV - Caos

Como a chegada de Gokudera que trazia o Lambo e a I-Pin nas suas costas, os mesmo encontravam a chorar, isso chamou logo atenção ao Décimo Vongola e ao resto dos membros, Tsuna estava a espera da resposta do seu guardião da tempestade, o motivo para aqueles estarem assim.

– Eles estão assim porque nós passamos pela a casa da garota burra quer dizer a Haru. - começou o Gokudera mas foi interrompido logo pelo o Décimo.

– O que ela fez para eles ficarem assim, eu vou até ela para ouvir umas das boas. - falou Tsuna com uma voz um pouco alto e ele ficava assim quando algo aconteceu com os mais novos.

– Décimo, pode ficar calmo, nem deixou falar o resto – pausou o Gokudera e depois lembrou da última vez que a viu, o mesmo sentia um pouco culpado – eu fui com eles a casa dela mas quando chegamos lá quem nos atendeu a porta foi o pai dele e deu uma noticia que ao principio nós os três não acreditamos. - terminou o Gokudera, porque foi logo interrompido de novo pelo o idiota de beisebol, o Yamamoto.

– Não me digas que ela foi embora? - perguntou o Yamamoto conhecido por guardião da chuva, ele não era idiota percebeu logo quando seu companheiro chegou com as crianças a chorar mas sabia quem foi a culpa de sua amiga ter ido embora.

– Que parvalhices que está a dizer Yamamoto, ela nunca ia embora sem dizer nada e ainda por cima ela não consegue separar de mim. - falou Tsuna, o mesmo não estava acreditar que os seus guardiões estavam a dizer, porque sabia que Haru nunca se ia embora por uma razão que ser ele.

– Décimo, podia se estar calado mais um pouco sem me interromper. - gritou Gokudera para o seu amado chefe, todos que estavam ali ficaram surpreendidos como ele tratou agora o Tsuna, que tinha sido a primeira vez que ele falou assim.

– Bom em Nada Tsuna é melhores ficares sossegado para o Gokudera terminar a explicação dele. - pronunciou Reborn pela a primeira vez, o mesmo estava ali calado para ver do que isto ia dar, mas o seu aluno parecia não colaborar, reparou logos nas caras sérias de Gokudera e de Yamamoto, viu logo que o motivo é sério.

– É isso mesmo que o idiota do beisebol está a dizer, ela foi mesmo embora de Namimori, sabes de quem é a culpa? Tua Décimo, a maneira de como a tratastes. - terminou finalmente Gokudera, onde tinha um olhar irritado, pode não parece mas a Haru é a melhor amiga para ele que nunca teve na vida.

– Mas … a culpa é dela que anda sempre a me seguir para todo o lado. - pronunciou Tsuna, tentado livrado da culpa, mas foi interrompido pelo o guardião mais novo.

– Buah Buah Tsuna-nii eu te odeio, por tua causa ela foi embora. - disse Lambo a chorar cada vez mais por saber de quem foi a culpa da sua amiga Haru que sempre brinca com ele e com a I-Pin, saltou das costas do Gokudera e com a I-Pin, começaram a correr para longe dali por não estavam aguentar mais ver a cara do Décimo.

– Estou muito desiludido contigo Dama-Tsuna. - falou Reborn, saiu dali atrás dos outros que também tinham saído dali para buscar as crianças que agora precisam mais apoio pela a situação que estão a passar agora.

Depois desta revelação que Haru foi se embora do Japão, ficaram um tempo sem falar com o Décimo da Vongola por causa de tudo que ele fez, onde rejeitou a mesma mas numa forma quase bruta, não tentou falar com calma.

Já em Itália, as coisas que está aconteceu lá estavam a ser diferentes do que aconteceu no Japão, a Haru então seguiu o Gamma e Byakuran que estavam parados na casa da sua mãe mas que agora é dela por ter aceitado a sua herança que a mesma tinha deixado, eles não andaram muito já que o quartel que o Byakuran tinha pronunciado era mesmo ao lado na sua casa, recordou logo dele quando tinha chegado acabado de chegar a morada destinada da sua casa, com aparência deles acha que eles podem ser mafiosos, foi nisso quando passou pelo o quartel de novo.

Entraram do quartel, as pessoas que estavam no corredor, olhavam curiosas para a Haru que vinha acompanhado pelo o líder disto tudo com o Gamma, a Haru não se incomodava com eles por já estava habituada que mafiosos olhavam com dúvidas, viu pessoas que tinha uniformes de cores diferentes, branco e preto, percebeu que isso só podia estar dividido por grupos.

Dirigiu para a sala onde o Byakuran comanda, com a gentilezas do Gamma, ela foi a primeira a entra na sala, líder do quartel indicou a cadeira para a mesma, chamou algum funcionário para trazer alguns lanches para a Haru que ainda não tinha comido nada desde que chegou.

– Hahi podem começar a falar, o que queriam de mim, desu. - pronunciou Haru, já atacando a comida com toda a sua delicadeza.

– Claro que sim, pensei que gostaria de comer primeiro e depois conversar.- respondeu Gamma no seu modo de cavalheiro.

– Obrigada a mesma, mas acho melhor conversamos quando comemos. - disse Haru, se depois não tivesse comida já não estava a prestar atenção que eles dizam.

– Realmente ela têm razão Gamma. - pronunciou Byakuran com essa deixa tirou um saco de marshmallow, não sabe a onde aquilo foi aparecer na mão do mesmo.

– Então vamos começar. - iniciou Gamma, já com alguns papeis em cima da mesa.

– O assunto têm haver com a sua casa. - resolveu por fim Byakuran, entrar na conversa que ele queria logo no inicio.

Quando falaram sobre a casa da sua mãe que recebe da herança, quase deixou o copo que tinha pegado quase cair mas conseguiu a tempo deixar o mesmo em cima da mesa, ela estava com uma casa surpresa a olhar para ambos.

O que será que ela vai responder, eles os dois estão imenso curiosos com a resposta dela que pode mudar tudo a relação ao quartel e a vida dela.