A Reunião dos Heróis escrita por MaçãPêra


Capítulo 31
Pesadelos


Notas iniciais do capítulo

Oeeeeeeee!
Não esperavam me ver tão cedo? Provavelmente não!
Pois é. Consegui agilizar um pouco as coisas. Consegui arranjar um bom tempo pra escrever esse cap e... Aqui estou!
Bem, eu tinha mais coisas pra falar, só que eu esqueci...
Então vamos ao capítulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/623914/chapter/31

P.O.V. Ted

— Percy está se afogando!

Vejo-o no meio do mar. Tentando desesperadamente colocar o rosto de volta à superfície, mas quando o faz. Uma onda enorme o vira e ele perde o senso de direção, fazendo gestos desesperados com o braço.

— Alguém o ajude!

Não consigo me mover. E mesmo se conseguisse, eu não conseguiria salvar Percy. Ele está muito longe. A tempestade é muito forte. Eu me afogaria junto com ele.

Então o salvador chega. Zeke corre em uma velocidade incrível pela praia e salta na água. Ele dá braçadas fortes e chega até Percy em questão de segundos. Percy está vivo! Zeke começa a voltar para a praia levando Percy consigo, resistindo à todas as ondas que tentam afoga-lo.

Os dois estão quase chegando. Eles conseguem ficar de pé e avançam rapidamente na minha direção... Mas a água se transforma em fogo.

Zeke dá um grito de dor. Ele continua a avançar em meio às chamas. O corpo carbonizado de Percy não aguenta mais e se desfaz em cinzas. Zeke está se aproximando. Seu rosto começa a derreter.  A pele de seu rosto se desprende, deixando-o em carne viva. Quando ele chega até mim. Seu rosto é uma caveira. Seu esqueleto cai sobre mim e tudo fica escuro.

Tateio a escuridão à minha frente.

— Onde está a Mensagem Dois?

Não consigo pegar em nada. Está tudo vazio.

— Quem você avistou da janela de seu quarto?

Procuro atrás de mim. Não há nada.

— Quem enviou Percy?

Também não há nada para os lados.

— O que Remo está escondendo?

Ando para frente, tentando encontrar alguma coisa.

— O que a profecia significa?

Não encontro nada. Não tem nada aqui.

— Onde está Snape?

Não há nada aqui. Não encontrarei nada aqui.

— Por que os personagens vieram?

Não há nada. Não há nada. Não há nada.

— Como mandar os personagens de volta?

As respostas. Não consigo encontra-las. Não consigo.

— Onde encontro as respostas?

Minhas mãos encontram uma parede fria. De metal? Com pequenas ondulações e uma estranha inclinação.

— O que fazer com ela, agora que você a encontrou?

Não faço a menor ideia.

— O que está fazendo aqui?

Solto a respiração. Abro os olhos. Percy se juntou a mim na amurada da proa. Reyna também aparece ao meu lado esquerdo, contemplando o oceano à nossa frente.

— Só... Pensando — tento manter meu tom de voz estável. Acabei de ter um pesadelo acordado. Minha voz provavelmente saiu tremida. — Bem, suponho que agora seja a hora do jantar — disfarço o melhor que posso.

— Ah! Quanto a isso... Tot nos disse que teremos de usar ternos — Percy revela.

— Oxe! — exclamei em meu melhor sotaque baiano — Como assim? Não trouxe nenhuma roupa formal.

— Bem. Parece que só pode entrar no lugar com roupas formais... É uma coisa bem chique mesmo.

Lembro-me da única vez em toda a minha vida em que eu tive que usar um terno. Foi na festa de formatura de um amigo estagiário que trabalhava como assistente da minha mãe. Ele havia finalmente se formado em medicina. Isso ocorreu há uns três ou quatro anos... Desde então nunca mais precisei usar novamente.

O que eu não gostei quando usei foi que a roupa era quente demais para o clima de Salvador, mas aqui... Até que não deve ser tão ruim assim.

— Vocês nem deviam estar reclamando. Pra vocês é só colocar um terno e uns sapatos. — Reyna suspira — Vou ter que usar saltos. É o que Tot tem pra mim.

— Ele irá nos emprestar algumas peças que ele tem. Ele disse que já as deixou em nossos guarda-roupas — assegura Percy. — É melhor nos apressarmos logo. Temos 45 minutos para ficarmos prontos.

 Nem me preocupo em tomar banho, pois tinha acabado de fazer isso, mas molho meu cabelo com um pouco de água da pia e repasso desodorante. O paletó que Tot deixa para mim é um preto com linhas verticais de um azul escuro. A gravata é preta com linhas diagonais também azuis. Por baixo visto uma camisa social clara. Visto a calça que possui o mesmo estilo do paletó e calço os sapatos, usando uma meia preta que Tot também nos emprestara.

Fico surpreso quando a bainha da calça se ajusta magicamente. Os egípcios realmente possuem bastante magia por aqui.

Estou passando perfume quando alguém bate na porta. Mas não na porta de entrada normal. O barulho vem de uma porta que conecta a minha cabine com a 615, a cabine de Reyna.

Essa porta fica ao lado da mesinha da TV. Destranco-a e abro a porta.

— O que você...?

O resto da pergunta fica preso em minga garganta. Reyna está com um vestido de malha roxo e uma jaqueta de couro por cima para se proteger do frio. Ela estava de salto, como tinha dito, ficando um pouco mais alta que eu. Seus cabelos estavam soltos, diferente da habitual trança. Noto que ela não usou maquiagem, mas isso não a deixou menos... Ahn... Bonita.

Ok, não era essa a palavra que eu estava planejando usar.

Ela olha minhas roupas e reprime uma risada.

— Você fica ridículo com isso, sabia?

— Ha. Ha. Estou rindo muito. Veio aqui só pra isso?

— Só queria ver se já está pronto. Parece que já. Vamos?

Reviro os olhos. Pego o cartão da minha cabine e saio pelo quarto de Reyna.

No corredor encontramos Percy. Ele está muito mais elegantemente vestido que eu, com seu smoking e gravata borboleta Percebo que ele olha para Reyna com as sobrancelhas erguidas. Enquanto caminhamos para o jantar, me inclino sobre ele e sussurro:

— Annabeth vai ficar sabendo disso.

Percy exclama um “o que?” que faz Reyna se virar para nós. Continuamos andando.

Encontramos Poseidon e Tot na entrada do Salão de Jantar. Poseidon combinando a roupa com a do filho e Tot vestindo um blazer bege e calça branca.

O lugar é bem chique mesmo. Muitos lustres iluminando o lugar, mesas para grandes famílias espalhadas, garçons bem vestidos servindo as mesas, um deles se dirige até nós perguntando nossos nomes. Tot responde por nós. O tal garçom nem mesmo precisa conferir algum registro, ele nos guia por entre mesas e pessoas de terno. Nós subimos escadas até chegarmos a uma mesa redonda com nossos nomes escritos em frente a cada prato. Sento-me entre Percy e Reyna.

Outro garçom se aproxima de nó e pergunta com qual idioma ele deveria falar em inglês, mas com forte sotaque francês. Tot pede para que ele fale em português. Espanto-me quando o garçom diz:

— Muito bem, então. Meu nome é Charles Béliveau. Servirei vocês todas as noites durante toda a viagem. — Ele entrega um cardápio à cada um — Vocês têm direito à uma Entrada, um Prato Principal e uma Sobremesa. Cada dia teremos uma variedade diferente de pratos. Hoje o tema principal é “Maravilhas do Oceano”. Caso algum de vocês queira, também servimos todos os dias Filé Mignon com Fritas. Quando souberem o que pedir, é só me chamar. — E partiu.

Tinham três opções de pratos para Entrada, três para o Principal e três de Sobremesa, mas a maior parte eu não conhecia e nunca ouvi falar. Peço então uma casquinha de siri de entrada (pois me lembra de quando eu ia para a praia comer caranguejo), salmão de prato principal e uma torta de limão (mesmo que não tenha muito a ver com o tema). Peço também uma Coca-Cola. Fico agradecido ao descobrir que refrigerantes estão inclusos.

— Só não estão inclusas bebidas alcoólicas — Poseidon alerta.

— É uma pena — brinco.

Enquanto a comida não chega, conversamos sobre a situação. Tot nos diz que ainda não sabe quem é a personagem que ele viu entrando no Cruzeiro, mas que pretende começar sua busca amanhã. Ele diz que, depois disso, iremos nos reunir para decidir o que fazer em relação à essa mulher. Mas precisaríamos descobrir de qual lado ela está.

Percy, então, pergunta o que nós devemos fazer enquanto ele não descobre a identidade da mulher. Tot só nos pede para prestarmos atenção a tudo. Ele também me pediu para eu ligar pra Zeke amanhã e ver se eles conseguiram alguma coisa.

Minha casquinha de siri chega em um prato bem descorado com molhos e saladas. Quando terminamos, o prato principal chega apenas cinco minutos depois. O mesmo acontece para a sobremesa. É muita comida. Nunca comi tanto em minha vida. Estou tão cheio que sinto como se fosse explodir. Nem consigo terminar minha sobremesa.

— Ted, depois daqui, venha direto ao meu quarto — Tot pede — Preciso fazer uns experimentos — Ele se levanta e parte.

Eu quero muito saber o que exatamente são esses “experimentos”, mas espero mais um tempo até a comida descer. Olho para Percy e Reyna, eles dão de ombros. Depois de dez minutos levanto-me e sigo em direção à cabine de Tot

Chegando lá, encontro a porta do quarto meio aberta De modo hesitante, entrona cabine. Está do mesmo jeito que estava quando vim aqui poucas horas atrás. Mas agora há alguns objetos estranhos e aparelhos que supostamente são mágicos em cima da mesinha.

De costas para mim e mexendo em alguns frascos, Tot fala:

— Você não é mesmo um personagem?

—Não sou — respondo.

— Então você não tem a Marca que todos os personagens possuem nas costas — afirma.

— Exato — concordo.

Tot se vira com um frasco contendo líquido escuro e um papel meio transparente.

— Como você deve saber, essa Marca dá aos personagens algumas habilidades interessantes. E devo esclarecer uma coisa: os personagens não aparecem no Mapa simplesmente por serem personagens. Eles aparecem por que possuem a Marca. Se uma pessoa normal tiver a Marca e você olhá-la diretamente nos olhos. Essa pessoa aparecerá na Mensagem Quatro, ou Mapa, como quiser chamar.

— Espere aí... — interrompo — Você disse que eu preciso olhar diretamente nos olhos para que alguém apareça no Mapa?

O velho assente com a cabeça enquanto meche o líquido preto com uma vareta de metal.

Faz sentido, penso. Tris só apareceu no Mapa depois que eu me encontrei com ela. Em algum momento desse encontro eu devo tê-la olhado nos olhos... Por isso nem Hipnos, nem Annabeth apareceram no Mapa... Em nenhum momento eu os olhei nos olhos... Mas em que momento olhei para Snape? Tenho certeza de que não o encontrei.

Devo ter encontrado. Guardo esse pensamento pra mais tarde.

— Você disse que se colocar a Marca em uma pessoa normal, ela apareceria no Mapa... Achei que só personagens podiam ter a Marca.

Tot pega outro frasco com líquido verde luminescente e o mistura com o outro.

— É um pouco mais complicado que isso. Existem dois feitiços utilizados para colocar essa Marca: o individual e o em massa. No individual eu tenho que colocar em uma pessoa de cada vez. Isso gasta muito tempo e energia. Já o de massa é mais prático para a situação em que eu estava. Ele funciona com grandes grupos. Nele, a marca é colocada em todos os indivíduos de um grupo de uma vez só. Aí dependeria do grupo de pessoas que você escolhe.

— Como assim “grupo de pessoas”?

Ele termina de misturar os líquidos. O produto final é uma substância gelatinosa verde escura.

— Eu poderia ter colocado a Marca em todos os homens do mundo. Ou todas as mulheres. Ou todos os Magos. Ou todos os Russos... No caso, eu escolhi colocar em todos os personagens, sem exceções...

— E agora você pretende colocar uma, individualmente, em mim? — adivinho.

— Tire a camisa e deite de costas na cama — pede, sem precisar responder.

Faço exatamente como ele manda. Eu teria ficado mais receoso se eu não soubesse que essa Marca me traria mais benefícios.

— Você irá fazer alguma mudança em relação ao idioma que os personagens falam? — pergunto assim que me acomodo na cama confortável.

— Com certeza. Falar português em nossa situação é quase inútil. É por isso que testarei primeiro em você, quero ver se consigo deixa-lo fluente em todas as línguas.

Falar em todas as línguas? Aí sim!

— Continuaremos falando em português com Charles Béliveau? Ele estranharia se começássemos a falar em francês com ele.

Tot ignora a brincadeira.

Sinto algo frio tocar minha pele, então algo cobre aquela área.

— Esqueci-me de um detalhe: isso vai doer bastante.

Então, é como se ele me apunhalasse com uma adaga em chamas. Minha pele arde como nunca. Eu nem consigo gritar. Desmaio imediatamente.

—--------------------------------+-+-------------------------------

Estou de volta à igreja sinistra. A iluminação à vela continua ruim, mas ainda consigo ver a silhueta de Bernard ao lado do trono e a sombra encolhida de Remo no centro do grande salão.

As grandes portas se abrem e um receoso Rabicho passa por elas. Parece haver uma correria do lado de fora, mas o som de passos logo some após as portas serem fechadas.

— O que está acontecendo? — o ex-segurança de Umbridge pergunta.

Pettigrew entrelaça as mãos em um gesto nervoso, medindo suas próximas palavras. Ele se curva diante do trono.

— Milorde... — Ergue o tronco — O vira-tempo... Ele... Desapareceu.

Um silêncio pesado toma conta do lugar.

— Ainda estamos tentando descobrir o que aconteceu, senhor — continua — Nossos guardas foram desarmados, não sabemos como o ladrão poderia ter passado pela segurança mágica... Mas logo descobriremos, senhor! Logo descobriremos. — Olha nervosamente para o chão.

Silêncio novamente.

A figura sentada no trono se levanta. Ela caminha uns passos à frente, mas sem entrar em uma área iluminada o suficiente para revelar seu rosto. Aponta uma varinha para Bernard, que logo desmaia e vai ao chão com um baque que ecoa por todo o Salão.

— Usar a Maldição Imperius é bastante cansativo — diz uma voz calma e jovem — Em certos momentos, é mais fácil deixa-lo inconsciente, enquanto eu mesmo faço as coisas. Mas é aí que está o problema. Já viu minha atual aparência, Rabicho?

— Não... Milorde.

A figura dá mais um passo à frente. Um rapaz com não mais que 25 anos surge das sombras. Ele possui cabelos e olhos pretos, em contraste com a pele pálida. Um rosto bonito para alguém que já foi careca e sem nariz.

Peter (ou Pedro) se assusta. Ele não esperava ver aquilo.

— É estranho passar tantos anos sendo Lorde Voldemort... E retornar para a pele de Tom Riddle.

— Meu senhor continua sendo o temível Lorde Voldemort, não importa o...

Temível... Aí está. As pessoas tremiam de medo ao olhar para mim. Minha aparência era intimidadora, agora... Meus Comensais olham para mim e veem um garoto. Um garoto. Quem teme um garoto?

Rabicho permanece em silêncio, olhando para o chão. Escuta-se um choramingo. Provavelmente vindo de Remo.

Tom Riddle dá um sorriso sinistro.

— Ah... O covarde e medroso Rabicho... Mesmo nesse estado, você ainda teme a mim.

— Sou leal ao senhor, Milorde. — diz o pequeno homem com aparente nervosismo.

Tom dá uma risada. Lupin solta um gemido que desvia a atenção do jovem.

— Foi Snape...

Irritado, Ridle aponta sua varinha para o maroto.

— Crúcio!

Rabicho se assusta ao ouvir o feitiço, mas nada acontece a Remo. Voldemort olha para a varinha como se ela estivesse com defeito.

— Milorde, isso não é necessário. Meu Senhor não conseguirá nenhuma informação desse jeito.

Seu mestre o ignora.

— Flipendo!

Remo é jogado para trás, mas não muito longe.

— Milorde! — Rabicho dá um passo à frente.

Tom se vira para seu seguidor.

— O que é?

Peter para onde está. Ele não diz nada, apenas olha para seu mestre.

— Está questionando meus atos, Pedro?

Ele não responde. Continua encarando seu mestre. Pettigrew faz um sutil movimento com a mão direita para perto do bolso da calça. Riddle encara o homem, ele parece estar se concentrando.

— Desde quando você é bom em Oclumência? — Tom continua encarando o outro. Algo está errado. Muito errado. — Onde está o vira-tempo?

O covarde e medroso Rabicho permanece com o olhar firme fixo em Voldemort e responde com convicção:

— Ainda não o encontramos.

O silêncio tenso segue por trinta segundos, que é quando Tom percebe o suave movimento das mãos do outro homem.

Então a sala explode em luzes.

— Diffindo! — grita Tom.

Rabicho se defende do feitiço. Então lança um que faz o mais jovem tropeçar para trás. Peter gira em torno de si mesmo e aparata.

— Não! — grita Tom em fúria.

Ele avista Remo se arrastando para longe, aproveitando o momento para tentar fugir.

Em um acesso profundo de raiva, ele aponta sua varinha para o professor.

— Foi Snape! — implora Remo.

Sem um pingo de misericórdia. Tom grita com toda a raiva e energia:

Avada Kedrava!

Um raio verde sai da varinha e atinge Lupin bem no meio das costas. Ele empalidece e cai duro no chão.

Tom encara o corpo imóvel de Remo. Um Comensal entra correndo no Salão. Riddle se vira para ele com ódio no olhar.

— Mande uma mensagem para Belatriz — ordena. Tom Riddle olha para sua vítima com insatisfação no rosto — Eu quero que mais alguém morra.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então? O que acharam?
(Não gente, eu não copio e colo a mesma coisa nas notas finais. Mas bem que eu podia fazer isso, já que eu faço sempre as mesmas perguntas, né?)
Algum erro? Se encontrarem algum ero, pelo amor de Deus, me avisem. Um dia desses eu tava revisando meus dois primeiros capítulos e fiquei envergonhado de mim mesmo por não ter notado aquelas coisas antes. Sei que a tarefa de revisar e corrigir é minha, mas o que custa um aviso? Critiquem-me.
Percebi que eu tava parando de fazer aquelas perguntinhas especiais para cada capítulo... Então vamos lá:
Por que Ted está tendo esses pesadelos?
Quem é a mulher com o colar de Beatriz?
Como, onde e quando Ted e Snape se viram?
Esse último sonho... O que aconteceu?
Sinto muito por Remo. Aconteceu o que tinha que acontecer... Pobre Lupin.
Eu devo chamar Rabicho de Peter ou Pedro?
Então é isso. Até mais!
:):):)