Na Ribalta Bianca se sentou junto com Sol Mari e Jeff.
– O que foi aquilo Bianca?
– Aquilo o que?
– Eu vi. Você tocando o terror no Pedro e na Vicky. Riu Sol.
– O folgado do Pedro fica humilhando a minha irmãzinha e agora vem me dizer que gosta dele, pior é aquela Vickyranha dando em cima do meu irmãozinho na cara dura depois de ter pisado nele varias vezes.
– Mas é ciumenta mesmo. Brincou Mari.
– A Bi é assim since always. Contou Solém qu
– Referencia mas tu pegou pessado.
– Foi so pra assustar é claro que eu não vou mater eles no maximo se ficarem de graça eu dou um sutinho. Riu a tariz.
– Nossa Bianca eu não queria ser seu cunhado ainda bem que a Mari é filha unica.
– Digo o mesmo da pretinha..
– Sai enconto que você não é nada meu.
– Porque você não quer...
– A Sol pode ser filha unica mais foi criada com a gente então eu to de olho viu Wallace.
– Para Bi eu não quero nada com esse dai não, mas tu sabe que cedo ou tarde a K e o João vão namorar.
– Eu sei tenho me preparado piscologicamente pra isso, eu so quero que quando isso acontecer seja com alguém que mereça eles não com gente nojenta que nem aqueles dois.
Na Casa Duarte
– Não era pra isso ter acontecido. Declarou Gael.
– Eu sei. E como a gente fica?
– Eu não aguento mais a sua desconfiança os seus ciumes,
– Eu também não aguento mais a sua falta de respeito com o meu trabalho, o modo como você despreza o mundo no qual eu vivo!
– eu tneho os meus motivos...Mas você deixa o fantasma desse seu ex marido canhalha atrapalharem a nossa historia!
– E você que odeia o que eu amor fazer por uma coisa que so existe na sua cabeça! Você e Ana eram felizes Gael!
– É mas ela ta morta..
– O que aconteceu com ela não teve nada a ver com a Ribalta!
– Isso é o que você pensa aquele lugar quase destriu a minha familia! E o que você faz incentiva a Bianca e entrar na quele lugar e coloca o João lá dentro!
– A Bianca é uma adulta Gael, ela faz o que ela quer, e o João é meu filho!
– Nosso filho porque eu fui o unico pai que ele teve, mesmo antes de nos estarmos juntos!
– E você não percebe o quanto você magoa ele com esse odio todo a Ribalta!
– Eu ja falei que tenho os meus motivos!
– Quer saber Gael chega, é melhor eu ir embora!
– É melhor mesmo não da mais pra continuar numa relação assim.
– Você ta me dizendo que acabou? porque se vocÊ desser isso saiba que não tem mais volta.
– Acabou Dandara.
– Adeus Gael. Disse ela saindo ambos tinha lágrimas nos olhos Gael ligou o radio e começou e começou a cantar a musica que tocava
Vou te deixar a medida do bomfim não me valeu
Mas levo o disco do Pixingunha sim o resto é seu
Trocando em miudos pode guardar
As sobras de tudo que chama um lar
As sobras de tudo que fomos nos
As marcas do amor nos nossos lençois
As nossa melhores lembranças

No Carro Dandara sem saber cantarolava a mesma musica
Aquele esperança de tudo se ajeitar pode esquecer
Aquela aliança você pode empenhar ou derreter
Aceite a ajuda do seu futuro amor no alugel
Devolva o neruda que você me tomou e nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Levo a carteira de indentidade uma saidera Muita saudade
E a sensação de que ja vou tarde

No Dia seguinte Bianca acordou as 4h30 como sempre fazia nos dias que Bete não trabalhava lá e foi preparar o café pois ela tinha que se apresenar na base as 6h mesmo hoario que a academia abria. Logo foi supriendida por Gael.
– Bom dia minha filha será que a gente pode conversar?
– Bom dia pai, se é sobre ontem...
– Eu não quero ficar brigado com você, eu senti tanto a sua falta quando você tava em Salvador. E agora que você voltou a gente so briga.
– Pai eu tenho que terminar isso e ir pra base...
– Me da um abraço entãoEla o abraçou.
– Eu so queria te dar orulho pai mas nada do que eu faço te agrada.
– Filha mesmo que eu não concorde com a tua escolha de carreira eu tenho muito orgulho da mulher forte, determinada, gueirra e ao mesmo tempo tão doce, tão carinhosa...Me desculpa se eu te magoei..
– eu te perdoo pai. Mas vem ca aconteceu alguma coisa?
– eu e a Dandara terminamos.
– Eu sinto muito pai.
– Eu também. Nesse momento Cobra e Karina se juntaram a eles a mesa já estva pronta.
– Então ela te magoou de novo né pai? Indagou Karina
– Du magoei ela também.
– Acho que magoar as mulheres dessa familai é tua especilidade então. Alfinetou Cobra.
– Pensando por esse lado so a Marcela escapa, alais aquela ali não vai cordar não? Foi quando ela apareceu.
– É so falar no diabo que ele aparece. Provocou Bianca.
– Eu avisei pra chamar ela de aquela que não deve ser nomeada...
– Muito engraçado os dois.
– Parem de povocar a irmã de vocês.
– Eu vou indo que não posso me atrasar e o caminho ainda é longo.
– E você ainda tem bucar certo sargento né Bianquinha? Provocou marcela
– Que historia é essa Bianca?
– Ai eu so vou dar uma carona pro Duca ela ta sem carro e serve a mesma base que eu. Ela se despediu da familia come exeção de marcela e saiu.
Na Casa de Dandara a professora não havia conseguido dormir estva perdida em seus pensamentos quando João se sentou ao lado dela no sofá.
– Caiu da cama filho?
– E que eu vou na casa do pai fazer trabalho com a K ta tudo bem?
– eu e o gael nos terminamos...
– Deixa eu adivinhar você deu um ataque de ciumes?
– É dessa vez foi minha culpa.
– Sabe mãe eu vi você se envolver com um monte de babaca e quando finalmente você acha um cara legal você faz isso?
– Você sabe que eu não sou a unica errada nessa historia.
– Eu sei vocês são dois cabeças duras isso sim ficam inventando motivo pra brigarem. Disse ele saindo irritado.
No carro de Bianca
– Bom Dia Tenente. Ja falei que você fica linda nesse uniforme.
– Bom Dia Sargento. Você também não ta nada mal. Disse ela dando um selinho nele.
– Conversou com o seu pai?
– Sim a gente mio que fez as pazer. Du a destrabelhada da minha prima voltou com vocês.
– Sim a Nat foi pra casa da Coronel.
– Que otimo to morrendo de saudades dela.
– Você sabe que ela me mata se descobrir da gente né?
– Eu sei por isso que eu pretendo manter isso em segredo.

João chegou na casa Duarte e encontrou Gael lavando a louça do café enquanto Karina estudava.
– Oi meu filho. Você ja tomou café?
– Neu eu sei de casa apresado.
– Apresado? , são 5h30 da manhã,esquece, senta aqui e come alguma coisa. Depois de vomer João perguntou para Gael.
– Sera que a gente pode levar um papo, tipo de pai pra filho?
– Claro...
– Eu vou tomar banho. Anunciou Karina se retirando.
– a Minha mãe falou que você terminaram...
– João antes de tudo eu quero que fique claro que essa separação não vai mudar nada na nossa relação, você é meu filho independente deu estar com a sua mãe ou não.
– Você promete?
– Mas é claro que eu prometo. ELe abraçou o filho.
– E eu sinto muito de ter magoado ela, eu sei que eu te prometi que isso ia acontecer mas ela também me magoou...
– eu sei ia ser tão mais facil se vocês deixassem o passado de laod e vivessem o presente.
Mais tarde Jade acordou e viu que Nat ja tinha se levantado, Ela tomava co cafe da manha que Bete havia preparado.
– Bom Dia jade que bom te ver de novo.
– Igualmente Bete como ta a maluca da Sol?
– Continua maluca como sempre mas ela consegui se matricular na ribalta!
– Que maravilha a Sol tem uma voz linda apezar de não ter um pingo de juizo.
– Como se você tivesse muito né Jade. iBrincou Nat.
– Flando em gente sem juizo queria ver a nossa priminha sem sal.
– Meio dificil Jade, você ficou sem contato com a gente ta destualizada a essa hora a Bianca ja ta na base a muito tempo.
– Base coma assim base?
– A Bianca agora é Tente do Exército...
– Como assm aquele doida nem suportava acampar...
– Pois é mas você sabe que quando ela enfia uma coisa na cabeça é pior do que mula empacada.
– Não to acreditado.
– olha aqui as fotos que a mamãe mandou da formatura dela disse ela mostrando o celular para a irmã.
– Depois dessa não me surpeiendo nem do Tio Gael ir dar aula na Ribalta.
– Ai ja é querer de mais. A Bi entrou pra pegar a herança do nosso avó e assim não depender mais do tio Gael.
– Essa familia realmente renderia um filme, vem ca quando eu vou conhecer o seu namorado...
– Como vocÊ sabe...
– Eu te conheço n~´e lutadora...
– Você ja conhece é o Alan...
– Nossa se deu bem ele é muito gato com todo o respeito!
– Ele é mesmo agora eu vou indo que eu preciso ir pra academia...
– Eu vou com você eu quero encarar loga a dona Lucrécia, cadê o papai?
– Foi gravar, mas ele deixou a chave do carro.
As Duas entram na academia como Gael ainda não havia chegado Nat ficou observando o treino enquanot Jade subiu para Ribalta
Na Sala dos professores.
Lucecia estava organzando seus papeis quando ivu Jade.
– Filha que surpresa bia veio vistar sua mãe...
– Não eu desisti do curso..
– Mas JAe essa era a sua grande chance...
– Mãe eu precisava sair daquele lugar!
– Aquele lugar é uma das melhores escolas de Dança do Mundo!
– Aquele lugar é a pior coisa que ja me aconteceu!
– Você so me decepciona eu movi mundos e fundos pra te colocar lá pra você largar ludo assim! Dandara ouviu os gritos e se aproximou.
– O que ta acontecendo aqui? Ela colocou o braço encolta do hombor de AJde
– Isso é assunto de familia.
– E a Jade é minha sobrinha, Lucrecrécia é melhor você ir esfriar a cabeça...
– Tia eu to bem a Nat ta la em baixo eu vou pedir pra ela me levar pra casa.
– Tem certez?
– Tenho sim. Ela abraçou a sobrinha que saiu.
Enquanto isso Gael chegou e viu Nat o esperando.
– Nat que bom te ver aqui. Ele abraço a lutadora.
– Que bom ouvir isso tio.
– Vem vamos conversar no escritorio. Eles entraram.
– Tio eu sei que eu sai daqui pela porta de trás eu fui imatura...
– Nat a sua saida daqui teve muito masi a ver com as suas brigas com os seus pais do que com a academia. Se você queser voltar a treinar aqui vai ser muito bem vinda. e
– eu que eu mais quero tio, quer dizer Meste.
– Então vamos treinar que o ulimo dia facil foi ontem. Nat foi pra o vestiario se trocar. Jade desceu as escadas correndo para fugir da irmã ia acindo mais voi amparada por cobra.
– Cuidado Dama se eu não te segurasse você ia ter se machucado.
– Obrigada, não acredito que você ainda me chama assim..Vagabudo. Eles se lharam por alguns segundos.
– Eu ja acabei meu treino da manha você me deve uma vistia vamos quanto o Mestre da distraido e a sua irm~~a ta na vestiaio.
– Ta bom so porque uma Dama sempre mantem sua palvra. Eles forma até o QG
– Jade ta tudo bem?
– Eu briguei com a minha mãe ela ficou com odio de mim por ter abandodo o curso.
– Ei não fica assim, uma hora sua mãe cai na real e enquanto isso vocÊ tem a... Cobra ia falr que ela tinha a ela mas algo o impediu ele respirou fundo e se corrigiu.
– A tia sara, o Tio rené e a Nat...
– É verdade. E você fez as pazes com o tio Gael?
– Sim mas é complicado...
– Essa familia é toda complicada. Mas vem ca porque você me chamou aqui?
Cobra ficou sem palavras diante daquela pergunta Jade o deixava confuso eles so haviam ficado uma vez no entanto a bailarina nunca daixara da habitar seus pensamentos. Então ela aproximou os seus corpos e a beijou, aquele beijo era exatamente como ele se lembrava causavas no lutador sensações que ele não conseguia copriender era come se tudo a sua volta desparecesse e so existissem eles dois, será que Duca e Alan estavam certos? Ele não podia gosta de Jade isso o deixaria fraco e ele sabia que jamais seria correspondido uma dama não poderia gostar de um vagabundo.
Jade jurava que podia sentir come se seus pés tivesse deixado o chão, como se tivesse sendo trasportada pra uma outra dimensão onde tudo alem dos dois tivesse sumido, aquilo era totalmente errado, Cobra era errado, ele era seu primo badboy, o tipo de cara que não se envolve e ela sem querer estava ja envolvida, dois beijos em dois anos e ja estva assim isso precisava parar era oq ue a sua mente dizia so que sue corpo parecia não odedecer os comando dos seu cerebro isso não podia estar acontecendo uma dma não podia gostar de um vagabundo.
Eles se separam por alguns instantes. Ambos estavam confusos com medo do que estvam sentindo um pelo outro.
– Cobra é melhor eu ir embora... Mas ele segurou o braço da garota em seguida a beijou aquele beijo fez Jade perder a noção nada mais importava a não ser aquele momento quele sentimento que os tomava por inteiro Cobraa guou a garota até a cama que ficava nos fundos da loja. Eles se deitaram e as coisas começaram a esquentar. Nenhum dos dois conseguia mas ter controle sobre nada. Foi quando ouviram um grito
– Cobra seu pai ta te chamando pra ir treinar! Era Nat
– Porra fudem!
– E agora Cobra ela vai te matar.
– eu não tenho medo dela.
– Ela ta andando armada agora sabia!
– Ta agora eu to com medo.
– Dama faz o seguinte fica ai escondida que eu vou com ela pra academia, depois você saiu.
– Ta bom vagabundo. Jade queria assainar era Nat por outro laod ela não sabia quis seriam as consequensia se ela tivesse se entregado daquela forma a Cobra
O Lutatro saiu da loje e foi ao enconte da prima.
– Tava fazendo o que ela dento?
– Nada demais vamos logo.
– Muito estranho você...
– Para de ser chata ta pior que a Bianca. Ele se afastaram e Jade aproveitou para sair. Nessa horas ela queria ser filha unica. Ela precisava desbafar com Alguém mas Bianca estva no maldito quartel ela então foi no perfeitão comer alguma coisa. Depois de se encher de salgados e doces ele foi até o benheiro do estabelecimento não podia esperar tinha que colocar quelas calorias para fora. Ela entrou no cubiculo e novamente forçou o vomito ela odiva fazer isso mas ela precisava ser magra a quaqlquer custo.
Na escola de Karina
Pedro iria começar a colocar o seu plano em pratica, ele decidu seguir o conselho da boadrasta ele pegou um ficou com a caneta na mão observando Karina eles começou a escrever os versos que combinavem exatamento com o que ele sentia
De todas que amei..
De todas que beijei...
De todas que abracei...
De todas esqueci..
Você nunca beijei...
Você nunca Abracei...
Você eu não consigo esquecer..

Ele esperou a garota se destrair e colocou e folha dobrada dentro de seu caderono. Logo o sinal para o intervalo
João viu Vicky parada parecendo estar pensativa e decidiu se aproximar.
– VicKy? Aou oucir seu nome ser proniciado por ela a cantora se paralizou so cosegui olhar pra ele e não pode evitar um sorriso, ela não deveria ter falado com ele daquela forma, e claro que ele iria se aproximar mas quem garante que não era so pra ter a satisfação de ser o nerd que pega a popular. Ela odiva se sentir tão vulneravel diante dele.
– Fala Jonhy.
– Meu nome não é Jonhy mas se quiser me chamar assim...
– eu prefiro não te chamar de nada eu vou deixar você e a sua irmã em paz mas também não vamos virar amiguinhos...
– Mas ontem...
– Esquece ontem o esqusito... ela saiu o mais rapido que pode dali.
Na Sala Karina voltou e abriu seu caderno logo encontou aquele poema escreito a mão. Ela não entendeu nada o verso era lindo falava de um amor platonico, mas quem teria tal sentimento por ela? e quem escrveria um bilhete a mão em pleno 2015? Ela respirou fundo o pioer que ela também nunca tinha beijado quem ela amava na verdade nunca havia beijado ninguem, ela começou a denfonfiar que isso podia se trartar de uma brincadeira de mal gosto, mesmo assim resolveu guardar o bilhete.
Mais tarde
Nat e Alan trainavam na sorridentes era troca de turno então so estavam os dois lá. De repente Alan parou de trocar golpes com a amada e a puxou para um beijo quente.
– AMor é melhor você parar com isso alguém pode chegar!
– Então chega de trenar que eu quero você so pra mim!
– Ta deixca eu so tomar um banho.
– Não você vai tomar banho la em casa junto comigo...Disse beijando o pescoço dela.
– Pedindo assim fica dificil de recusas r disse la tirando as luvas enquanto ele beijava o seu pescoço. Eles atravassaram a praça aos beijos, enão na casa que estva vazia e logo foram para o banheiro. Nat tirou a camisa do namorada que fez o mesmo com a sua blusa, em questão de segundos se livram de todas as roupas, a lutadora olhou com desejo para erecçao do namorado. Alan empurrou ela para dentro do box e ligou o chuveiro a beijando em seguida enquanto acariciva o seu seios com uma mão e a sua coxa com outra. Ele foi subind até chegar a sua intimidade já umida, Nat gemeu com o toque do namorada. Ele passou a sugar seu seio enquanto estimulava sua intimidade com o dedo, ela por sua vez pegou o membro dele c começou a masturbalo arrando um gemido rouco do amado. Alan a empurrou contra a parece segurou as penas fazendo suas intimidades se tocarem.
– Da pra parar de me provacar...
– Calma apressadinha. Disse ele tomando sua boca, ele adorava provoca-la, depois de mais algum tempo nisso ele a pentreou fazendo movimentos lentos.
– Você quer me torturar hoje mesmo. Disse ela entre gemidos.
– O você quer?
– Que vocÊ vai mas rapido. Alan acelerou os movimentos fazendo a namorada gemer alto, logo ele abafou o som com um beijo, ele foi aumentanto a velocidade até que sentiu que eles iam chegar ao orgmasmo juntos e assim foi. Ele a soltou. ela ficou de pe e o lutador a puvou apra um abraço. Eles tomaram um longo banho junto e foram de roupão para o quarto. Eles se deitaram e log Alan puxou nat para seu peito.
– Eu te amo tanto sabia?
– eu sei e eu também te amo muito.
– Eu não quero ficar longe de você.
– Eu também não mas ta tudo bem? Você tta mais carinhoso que o normal não que eu esteja reclamendo...
– E que agora finalmente nos vamos poder viver nossa historia em paz eu agora eu vou poder cudiar de você, e eu quero aproveitar.
– Você sempre cuido de mim.
–
– Mas agora eu vou faz muito mais. Disse eleraçando ela mais forte.
– Você não tem ideia do bem que você me faz.
No Dia seguinte era o Jantar da amilai Durte Bianca saiu da base e foi direto para a casa da tia ajudar ela e a prima com a refeição assim que tocou a campainha foi atentida por Nat que lhe deu um abraço de urso.
– Que saudades que eu tava de você
– Eu também senti sua falta. Foi ai que ela reparou na presença de Duca, como irmão de Alan e pupilo de Gael ele fora convidado mas a chegada junto com a prima deixou a lutadora desconfiada Ela olhou para o amigo de cara feia e fez o gesto do "to de olho"
– Nat a Bi so me deu uma carona porque nos servimos na mesma base.
– Sei. ELes entram e Bianca se surpriendeu ao ver Jade.
– Jade sua vaca você nem me avisou que tinha voltado. Disse ela abraçando a dançarina.
– E você não me disse que se juntou aos negocios da familia, bom do outro lado da familia. Disse ela observando a farda da outra.
– Você que desapareceu e ficou incomunicavel.
– Cade os priralhos? Continuam baixinhos?
A K sim o joão ta enorme. Eles tão lindo com o meu pai. Agora deixa eu tomar um banho e por um traje civil. O vou no cofre guardar a minha arma e a do Duca...
– Agora que meus priminhos não perdem o BV nunca...
– Não se iluda Bi eu ja tinha uma arma quando a Jade tinha essa idade e de nada adiantou. Nat avia se formado na AFA mas abandonou a carreia ma. ilitar para se dedicar a luta.
– Você são loucas sério. Qulquer dia mando internar no Pinel. Logo depois todos chegaram Jade e Nat babaram bastante Karina e João. Todos perceberam o clima entre Gael e Dandara. Então René decidiu falar com o irmão enquanto Sara foi conversar com Dandara.
– Gael o que foi dessa vez?
– O de sempre.
– O de Sempre se odio a Ribalta ou o de sempre a Dandara com o ciumes obcessivo dela.
– Opção B.
– E você ta bem?
– Não eu to péssimo você sabe que eu amo demais aquela mulher. Mas dessa vez acabou.
– Eu sinto muito meu irmão, olha porque a gente não sai a francesa e vai pra aquela sinuca que a gente ia quando era moleque.
– É uma fara de irmãos não faria mal a ninguém. Vamos
Chegou sabado e Bianca se arrumava assiosa para o seu encontro com Duca, depois de passar horas escolendo a roupa ela optou por um vestido preto na altura dos joelhos que marcava bem suas curvas. Ela esva se maquiando quando Karina a abordou.
– Vai sair com o Duca?
– Como é que voÊ sabe?
– Eu perceibi o climinha entre você.
– Não fala nada pro papai nem pra doida da Nat sabe que eles são ciumentos. Disse ela se viram para irma e viu que ela olha para um papel, ela puxou a folha da irmão e e leu logo ficou de cara fechada.
– E você pelo jeito aprendeu direitinho com eles.
– É diferente eu sou uma adulta você ainda tem 16 anos..
– Nessa idade você ja pegava geral.
– Eu nunca pegeui geral, eu tenho o direito de não gostar de marmanjo pendurado na boca da minha irmãzinha...
– Para de ser besta isso deve ser alguma brincadeira de mal gosto do idota do Pedro...
Bianca juntou dois com dois então era verdade ele gostava de Karina , bom ela cuidaria disso depois hoje iria se procupar so com Duc mas antes queria deixar algumas coisas claras pra irmã.
– K me promete uma coisa?
– O que?
– Que nunca vai mentir pra mim proque eu tenho que te proteger e eu não vou conseguir fazer isso se você esconder coisas de mim.
– Ta Bi eu prometo mas é que as vezes você me trata que nem criança e isso me incomoda.
– Eu sei que eu exagero, mas é que eu te amo tanto K e eu não quero que você sofra , ai as vezes eu acabo passando da conta mais eu so quero o teu bem.
– Eu sei Bi eu também te amo demas você é a melhor irmã do mundo. Bianca deu um beijo na testa de Karina e saiu.
Duca estva esperando Bianca anciso vestia uma camisa preta aberta com uma regata cinza por beixo e uma calça jeans escura. Bianca buzinou e ele enrou no carro.
– Você ta linda Bi.
– Você também ta um gato.
– Pra onde você vai me levar?
– Pra onde você quer ir?
– Rodizio de Japones eu sei que você adora...
– Nossa não acredito que vcê lembra disso depois de tanto tempo.
– Eu lembro de cada coisa sobre você Bianca Torres Duarte. Ela sorriu pra ele e ligou o caro.
Os dois se divertiram num jantar muito agravadel parecia que ja estavam juntos a meses e não dias era como se fosse tudo muito natural entre os dois.
– Bi eu sei que a gente so começou a ficar a muito pouco tempo mas a nossa historia ja é antiga e você sempre foi muito importante pra mim.
– Você também é importante pra mim Du. Eles se beijaram. Depois de terminaram o Jantar dirijiram até a casa do lutador. Bianca desceu do carro para se despedir devidamente dele
– Esta entregue.
– Amos repetir isso mais vezes?
– Com toda a certeza. Ele sorriu e a beijou a tensão sexual entre eles era forte desde que se reencontram e ver as curvas da atris marcadas naquelas roupas so aumentatam o desejo do lutador ele por impulso precionou Bianca contra o carro da garota fazendo com que ela sentisse a ereção contra sua intimidade isso fez com que ela ficasse ecitada.
– Desculpa é que você me deixa louco.
– Que bom saber porque você tem o memso efeito sobre mim.
– Você tem certeza que não quer entrar? Pedeiu ele enqunto beijava o pescoço da atriz.
– Duca é nosso primeiro encontro. Ele precionou seu corpo mais ainda contra o dela...
– Você é muito safado sabia!
– Fala pra parar que eu paro!
– Eu prefiro aceitar o seu convite.
Eles foram se beiando até entram dentro da casa do lutador. Bianca colocu sua pernas em volta da cintura de Duca e ela a carregou até o seu quero em seguida a jogou na cama. O Coraço de ambos batia acelerado nenhum deles era virjem o enexperiente ma aquilo era novo pra ambos, era como se aqueles sentimentos todos estivem guardados ao longo daquele tempo todo, adicionado pro um enorme desejo que acordou quando se encontam ja adultos. Aquela historia não começara naquela noite e sim em uma tarde de setembro há dez anos. Bianca Tirou a camisa de Duca fez o mesmo com o vestido dela. em seguida ela começou a tirar a camiseta dele.
– Pra que tanta roupa... Disse ela se livrando da peça. Em seguida ela o ajudou a tirar a calça ficando ambos so com suas roupas intimas. Duca beijou o pescoço de Biance enquando abria o ficho do seu sutiã logo o jogando pra longe, ela encostou no dorso da came ele começou a beijar seus seios a fazendo arfar em seguida foi descendo uma trilha de beijos até chegar a sua calcinha ela a reitrou e passou o dedo em sua intimidade ficando ainda mais exitado aao ver o quando ela ja estava preparada pra ele. Em eseguida ele passou a lingua em seu clitores fazendo ela gemer alto. Ele lvou as maãos te os sieos dele e estimulou seu mamilos enqunto rabalhava com a lingua em saa intimidade aquilo estva causando um prazer enorme em Bianca ela movia os quadris para companha o ritimo da lingua dele em pouco tempo ela chegou ao apce . Ele ergeu o corpo e voluou a beija o seu pescoço Bianca aproveitou para retiar sua cueca liberando a eração dele, a garota ficou muito contennte com o que viu, eler era bem dotado. o epurrou para que ele s deitasse e começou a exolorar o seu corpi definido com a lingua logo chegou ao membro e o lambei lentante ate começar a chupalo com vomtade fazendo o pareceiro gemer. Duca estava maravilhado com aquele sensação era como se tivessem sido programados pra dar prazer um ao outro. A garota tirou o da boca lentamente e antes que pudesse reagir ele ficou por cima dela ele olhou como que pedisse permissão para pentra-la e ela assentiu. Era maravilhoso aquele encaixer era fitous um para o outro Duca começou a estoca-la devagar mas foi acelerando sem que ela precisa=se pedir logo encntrarm o ritomo prefeito seus quadis se movimentavam em harmonia. duca sentiu o corpo de Bianca termer e logo ela cheou ao seu segundo orgasmo depois de mais algumas estocadas ele também gozou. Duca se deitou do lado dele e eles e olharma por alguns instantes. então Duca abriu os braços para que a garota se aninhasse neles.
– Dorme aqui?
– Duca eu...
– Se eu acordar e você não tiver do meu lado vou achar que isso foi um sonho...Essa noite significou demais pra mim pra eu dormir sozinho.
– Pra mim também Duca, eu me sinto tão bem aqui nos seus braços.
– Então fica.
– As coisas entre a gente tão acontecendo tão rapido...
– Eu sei mas vamos viver isso.
– As vezes eu fico imaginando como seria se você não tivesse ido embora.
– Eu também, mas o que imoorta é que agora a gente ta junto.
Enquanto isso na casa na Ribalta
João chegou para pegar algumas coisas uqe a mãe havia esquecido quando uma melodia chamou a sua atenção. Ele foi para a entrada da sala de musica e percebeu que eram Pedro e Vicky.
– Eu acho que eu consegui a letra toca e vamos ver se fica bom.
– Você vai mesmo cantar essa muscia pro João.
– É o jeito e não consigo agrir direito perto dele, eu tenho medo de me magoar mas é melhor arriscar do que ficar aqui me lamentando.
Eu odeio o seu sorriso
E seu jeito de falar
Eu odeio quando você me olha e dou risada sem pensar
Eu odeio quando você me chama para conversar
Eu odeio quando você vem, odeio mais ainda te esperar

Eu não sei o que fazer
Não tem ninguém aqui pra me impedir de te escrever
Outra canção pra me fazer entender
Que eu te odeio tanto porque gosto de você

Eu nunca acreditei que era mesmo pra valer
Eu nunca admiti que me importava com você
Agora tanto faz, não quero mais me esconder
Estou falando na sua frente que eu te odeio
Por gostar tanto assim de você

Eu odeio dar conselhos que voce nem vai usar
Eu odeio quando voce fala dela e eu finjo não ligar
Eu odeio ver você com alguém que não tem nada a ver
Eu odeio ela ser tão sem graça
E você nem perceber

Eu não sei o que fazer
Não tem ninguém aqui pra me impedir de te escrever
Outra canção pra me fazer entender
Que eu te odeio tanto porque gosto de você

Eu nunca acreditei que era mesmo pra valer
Eu nunca admiti que me importava com você
Agora tanto faz não, quero mais me esconder
Estou falando na sua frente que eu te odeio
Por gostar tanto assim de

Você
Vai acordar num dia e perceber
Que mesmo sendo um pouco estranha do meu jeito
Eu tentei te convencer
Que hoje eu acredito que é mesmo pra valer
Confesso, eu admito, que me importo com você
Agora tanto faz, não quero mais me esconder
Estou falando na sua frente que eu te odeio
Por gostar tanto assim de você

Ele não podia acreditar ela tinha escrito uma musica de amor para ele. Muito menos que uma garota segura e popular tinha medo de se aproximar dele. A garoto entrou na sala. Vicky ficou em choque e pedro preferiu se retirar.
– João...
– Eu escuitei tudo você fez essa musica pra mim..
– É eu fiz...Eu...
– Não precisa falar mais nada eu ja entendi. Disse ele se aproximando dela e a beijando.