Our Imortality escrita por Vingadora


Capítulo 36
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Eu não sabia se o nome do capítulo era esse mesmo e por isso fiquei indecisa se ia postar ou não.

Esse é o ultimo capítulo dessa temporada, mas a "Vin" pediu pra dizer que essa semana mesmo ela posta a continuação, já que ela vai escrever pra caramba no hospital.

A capa ela disse que será temporariamente qualquer uma por falta de criatividade e paciência com o editor e também o trailer vcs vão ter que esperar, pq ela não sabe onde salvou mais o trailer e então eu carol não vou conseguir postar pra vocês.

Ela tambem escreveu uma coisa pra esse capítulo e pediu pra eu postar


"Obrigada por terem acompanhado até aqui. Peço desculpas por toda e qualquer situação ruim que coloquei vocês nesses últimos anos. Acho que algo muito ruim foi feito para que eu sempre tenha empecilhos de escrever essa história. NÃO DESISTAM DE MIM! A Quarta temporada muito em breve estará postada com seus primeiríssimos lindos capítulos! Estou animadíssima pra escrever, principalmente agora que tirei "folga" da faculdade e trabalho (risos tristes e felizes ao mesmo tempo). Eu amo vocês, de verdade. Possuem um pedação especial em meu coração. Aos que comentarem: Eu estou louca para Carol ler os comentários de vocês e anotar minhas respostas. Vou fazer o possível para manter o contato, então sintam que a Carol é apenas uma intercessora entre nós por enquanto. Amo vocês. Obrigada pela força que me deram para prosseguir com essa história. Vocês são luz na minha vida.

P.S.: Não me matem pelo epílogo curto"


Bom..... é isso mesmo, gente. Aproveitem esse capítulo final e tenham paciência comigo e minha falta de jeito nesse site kkkkkk



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A luz do quarto estava baixa, mas a única lâmpada acima da cama fazia um belo conjunto com a coletânea de visores que indicavam a pressão, batimentos cardíacos, quantidade de açúcar no sangue, dentre outras coisas essenciais para se ter certeza de que o estado do paciente estava estável, melhorando ou havia algo de mais grave acontecendo, que, juntas, iluminavam o suficiente para que se pudesse ver o que verdadeiramente importava ali.

A enfermeira entrou no quarto e se direcionou diretamente àqueles aparelhos iluminados, sem nem perceber a presença de uma terceira pessoa. Aquele rápido momento em de ela encarou o visor, olhou o paciente na cama, fez uma rápida cara de desânimo, voltou-se para os visores e virou-se para outros utensílios presentes no quarto duraram rápidos segundos, contudo para ele, a sensação de transparência, de invisibilidade, durou muito mais que isso.

Por um instante, ele imaginou que seria melhor permanecer calado e deixa-la fazer seu trabalho, contudo, o que ela pensaria? Que o seu fiel protetor, que agora estava extremamente ferido na cama, estava sozinho naquele momento difícil? Bom, foi este pensamento que o fez agir.

Antes que ela pudesse fazer qualquer movimento para desligar a televisão, já com o controle em sua posse, ele deixou escapar um aceno com a mão junto de:

─ Oi. ─ Um oi amistoso, um tanto sem graça e tímido, mas ele tinha certeza que o simples timbre de sua voz que a fez parar de supetão e finalmente perceber sua presença naquele lugar ─ Deixa ligada.

A enfermeira, que aparentava ter mais de quarenta anos, ficou um pouco constrangida com a presença do homem à sua frente e pareceu que, por conta disso, desviou rapidamente o olhar para qualquer outra coisa na mesa à sua frente enquanto dizia:

─ H-hã... Sim. ─ o que poderia fazer, senão concordar com aquele homem?

Antes que ela pudesse dizer outra coisa, ele levantou-se da poltrona na qual acomodava-se segundos atrás, encarou-a brevemente e deu passos curtos e rápidos à sua frente, aproximando-se da televisão. Ela imaginou que ele iria mudar de canal, mas, ao invés disso, para sua surpresa, ele virou-se em sua direção e começou a citar as informações como se fossem as mais importantes de sua vida.

─ Sàbado a noite tem essa série, Downton Abbey. ─ Deixou um curtíssimo espaço de tempo para ela compreender o que ele queria dizer com aquelas informações iniciais e, por fim, prosseguiu. ─ Ele adora. Acha muito chique. ─ Foi então que deu seus passos leves rumo à saída, mas não deixou de prosseguir com informações importantes sobre o paciente. ─ Olha, e mais uma coisa, todo mundo tem que usar crachá. Ele é muito chato com isso e o meu pessoal não vai deixar ninguém entrar sem crachá, tá? ─ havia um quê de desnorteado em sua voz, mas que se dane! Ele não se importava com o que a enfermeira pensaria dele naquele instante. Tudo o que ela deveria fazer era seguir seus pedidos e ponto final.

Saindo do quarto, a pressão imensurável que sentia na cabeça não diminuiu, apensar de acreditar que teria, ao menos, minimizado ao se afastar do corpo de seu amigo. Na verdade, as chaves ainda giravam se cessar, em busca de esquemas, planos, ordens, estruturas para o que estava por vir.

Aquele ataque eram uma declaração de guerra única e pessoal à ele.

Todos os envolvidos pagariam pelo estado que o homem se encontrava no quarto não tão distante dele. Todos os envolvidos pagariam.

Mexeram muito mais do que com um homem. Muito mais do que com um homem rico. Muito mais do que um empresário. Muito mais do que Tony Stark.

Mexeram com o homem de ferro.

Todos os envolvidos pagariam pelo que ocorreu com Happy naquela maldita explosão.

 

Todos.


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