Our Imortality escrita por Vingadora


Capítulo 35
Protector of eternal fire


Notas iniciais do capítulo

Oi, leitores dessa história. Eu não sou a "Vin" (que eu conheço com Isabella). Na vdd sou Carol, melhor amiga dela e to passando aqui pra explicar algumas coisas.

Ela ficou doente de vdd, por causa de uma especie de bacteria no pulmão e quase que perdemos ela. Foram dias dificeis, mas agr ela ta beeeeeeeeeemmmmmmm melhor.
Ela vai demorar a voltar a falar com vocês, pq ela ainda tá internada em tratamento, mas como agora ela ta bem melhor e consciente de tudo, ela esses dias perguntou da historia dela e eu nem lembrava mais que ela postava aqui de novo.
Ai ela pediu pra eu postar esse capítulo que estava pronto (ela me fez ler tudo pra saber se acabava exatamente onde ela achava que acabava) e tentar explicar pra vocês o que aconteceu.

Ela vai poder usar o notebook no hospital agora, mas lá não tem internet, então ela pediu minha ajuda no seguinte jeito: de manhã a visita de manhã vai levar o notebook pra ela e ela vai escrever o quanto der de cada capítulo pq ela disse que ta mt atoa lá (e tá mesmo, pq no quarto dela nem a televisão pode ficar no canal que ela quer, pq a vó dela que tá de companhia de tarde adora a Globo e ela odeia kkkkkk). Aí última visita do dia que é sempre eu, pq vou la antes da faculdade, pego o notebook e posto o capítulo.

Ela escreveu umas coisas pra vocês pra postar aqui também, então lá vai:

"Vou ser breve, pois sei que a Carol vai trazer as informações mais importantes (pelo menos espero, né? {risos}). Queria me desculpar, mas todos dizem quem não faz sentido me desculpar por ter ficado doente. Eu só espero que entendam e perdoem meus pulmões. Estou ficando melhor, meus amigos 'antibióticos' me ajudaram a vencer a bactéria e agora consigo até respirar sozinha quase o dia todo! Viva! Bom, não sei se a Carol vai postar isso logo assim que sair sempre do hospital e, por favor, tenham paciência com ela, porque essa moça é lenta mesmo (te amo, amiga). Antes que eu me esqueça e pra não perder o costume: COMENTEM! (risos histéricos e asmáticos aqui). Mentira, não se sintam obrigados a comentarem mais. A partir de agora escrevo porque amo essa história e vou dar continuidade, porque amo a vida."

Ela vai sempre deixar um recadão pra vcs tipo esse kkkkkkk Ela mandou um beijo para as leitoras que comentaram no último capítulo e ela não respondeu, porque já estava no hospital. Aos poucos vou contando tudo que aconteceu com ela.
Bom..... é isso.



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Para um soldado, admitir uma falha em missão é algo muito cruel, quase deplorável. Quando falham, eles se trancam num buraco profundo onde o erro é a única coisa que passa em sua cabeça e toma conta de todos os seus sentidos.

Falhar é algo inaceitável, contudo, algo impossível de impedir que ocorra.

Ignis e Ellizabeth falharam ao longo de suas vidas e, diante disso, entregaram-se ao longo e piedoso caminho da tortura e excesso de autodestruição. O fim da vida de ambas ficou marcado pelas tragédias que acumularam ao longo de seus anos e, assim, o pesar, dor e perda foram evidenciados. Ignis morreu e, por sorte, ainda teve seu cargo restituído de princesa. Ellizabeth morreu com a certeza de que faria de tudo para salvar aqueles que ama.

Destas entregas, dedicações, destas mulheres fortes eu renasci. Uma nova “eu”. Uma nova mulher. Talvez ainda houvesse mais de Ellizabeth do que Ignis, mas não podia descarta-la do todo. Eu era feita das duas. Do melhor e pior. Eu era uma nova mulher e, por conta disso, tinha uma nova eternidade pela frente. Minha eternidade.

Agora, optando por uma nova vida, num mundo não tão desconhecido, tomei para mim a responsabilidade de manter as melhores partes de ambas as vidas.

Eu matéria contato com a família de Ignis, apesar de saber que nunca faria nenhum tipo de visita à casa deles nas terras de gelo e fogo. Prometi à Iuel que encontraria plantaria uma flor de fogo na Terra e, assim, faria de lá um novo lar para a fênix também – algo extremamente simbólico, porém uma promessa real. Apesar dele ter encarado com dificuldades a minha resistência de fazer parte de sua família, aceitou o título de “grande amigo” e a possibilidade futura de me visitar na terra utilizando a ponte Bifröst que, quem sabe, seria cedida por Haimdall.

Assim como ele, Semha gostou de manter um contato e fazer florescer mais nossa nova “amizade”. Ela me presenteou com uma pequena bolsa repleta de vestidos, joias e sapatos surtinianos, que ela garantiu que eu precisaria de algumas dessas peças para meus futuros “encontros com o meu capitão”.

Já Ilidia, quando entrei no aposento surtiniano para explicar a eles que iria embora, simplesmente permaneceu calada e não fez um movimento sequer com seu corpo enquanto estive ali. Parecia até que a menina havia perdido a vida ou que era mais um enfeite no lugar. Não vou dizer que fiquei contente com sua reação, mas não posso julgá-la. O que fiz com ela, nem mesmo o mais cruel dos inimigos merecia: eu a fiz reviver todo o sofrimento causado por suas decisões ruins pelo simples prazer que pensei que sentiria naquele momento.

Depois de uma longa conversa mais detalhada sobre meus planos futuros na Terra que Semha e Iuel me forçaram a contar, fui liberada e saí daquele salão mais aliviada. Sentia que havia tomado boas decisões ali, ao concordar em prosseguir com um contato amigável com aquelas pessoas amadas por Ignis e, possivelmente, respeitadas por Ellizabeth.

O que eu estava prestes a fazer agora era, possivelmente, admitir em público a maior das minhas falhas. Não era certo, coerente e, sinceramente, era loucura. Mas, se eu precisava sair deste lugar com todos os pingos nos ís, deveria fazer isso. Eu precisava ter minha última conversa com Loki.

Dessa vez, não exigi nenhuma sala reservada, onde ele seria tratado novamente como um animal e obrigado apenas a ouvir o que eu tinha a dizer, sempre temendo que algum dos guardas o levasse para longe e o impedisse de prosseguir com o que quer que tivesse para me dizer.

Não, dessa vez eu não ia tirar a oportunidade de Loki conversar comigo cara a cara e, na medida do possível, de forma mais humana.

Por isso, agora, estava caminhando ao lado de Frigga para uma sala reservada, onde, mais uma vez, com o auxílio de seu poder maravilhoso, seria transportada para a cela de Loki e lá daria à ele pessoalmente minhas palavras finais. Fiquei contente quando a rainha aceitou e, além disso, concordou em nos dar um momento privado, onde somente eu teria conhecimento dos acontecimentos e ela ficaria totalmente de fora dessa vez. Em troca, ela pediu apenas para que eu não a queimasse novamente, o que foi um pedido bem engraçado, já que agora eu estava sob posse total de meus poderes.

Entramos numa sala qualquer mais silenciosa e longe de tudo o possível. O padrão foi o mesmo: dei minha mão para ela, fechei meus olhos e me entreguei por completo, agora mais confiante do que iria acontecer.

Não demorou muito e eu já conseguia ver Loki sentado em uma poltrona vermelha, segurando um livro em mãos e lendo-o como se fosse definhar com a história maçante que ali parecia ser contada.

─ Talvez eu te envie alguns livros de Midgard para te tirar desse tédio. ─ as palavras soaram automáticas e leves. Eu não me preocupava com sua reação naquele momento.

Seus olhos imediatamente voaram em minha direção e não fez questão nenhuma de esconder a surpresa em suas feições.

─ Achei que só nos veríamos de novo numa espécie de julgamento de minha alma ou algo do tipo. ─ procurei por alguma acidez em sua voz, mas não encontrei. De verdade, Loki não parecia arisco comigo naquele instante.

─ Vou embora em algumas horas. ─ comecei a falar e buscar palavras para o que pretendia dizer ─ Achei que seria legal passar aqui antes de sumir para sempre.

─ Me dar a chance de encarar pela última vez a mulher que roubou o corpo do amor da minha vida? ─ e lá estava o Loki que eu conhecia realmente, porém não alimentaria aquela discórdia ainda mais.

─ Não, na verdade vim dizer o quanto Ignis te amava e, tenho certeza de que, se fosse numa situação inversa, ela também teria atacado a Terra, se necessário, para busca-lo.

Surpresa. Se uma palavra pudesse ser tatuada em Loki agora, com certeza seria aquela. Logo em seguida: raiva, frustração, mas, acima de tudo, tristeza.

Olhei-o por mais uns segundos antes de prosseguir e pude notar com mais detalhes que suas vestes estavam inteiramente negras e todos os móveis do quarto seguiam o mesmo tom. Aquilo não tinha haver com estilo. Não, Loki estava em luto. Luto por mim... Luto por Ignis.

─ Ela se foi para sempre. ─ Finalmente ele pareceu se abrir e não cessar em sentimentos carregados naquelas palavras. Loki estava em luto. Luto por seu amor... Luto por sua esposa.

─ Ela gostaria que você soubesse, de verdade, que, na verdade, os últimos pensamentos dela não estavam voltados para a mãe, família ou o povo. Na verdade, tudo o que ela queria é que Semha contasse à você o quanto ela o amava e que você foi o último suspiro dela. Ela o amou de uma forma que eu sequer imaginava que poderia existir, Loki. Mais até do que pensei que fosse possível. Um amor que reluz, que intensifica, que consome. Ela foi consumida pelo amor dos dois e em seus últimos suspiros ela conseguiu se entregar para a morte por conta do que esse amor fez com ela. ─ ele possivelmente não se sentiria mais aliviado ouvindo aquelas coisas, mas era como se uma parte oculta de meu ser tivesse tomado as rédeas de meu corpo e colocasse para fora todas aquelas palavras ─ Você a fez corajosa, a fez mais autônoma de si e com que não sentisse vergonha dos próprios sentimentos. Você a fez amar tanto quanto ela acreditou ser possível e ser amada da forma como desejava. Ela se entregou a você, Loki, porque acreditava no poder desse amor. Acreditava que você e seu coração eram um enorme presente para ela. Ela acreditava em você, Loki. E, sinceramente, acha mesmo que ela ficaria contente em vê-lo se autodestruir do modo como tem feito? Ela ia querer que você vivesse, Loki, que se reencontrasse, que lutasse para manter a chama que ela ascendeu em você viva. Ela ia querer vê-lo como o príncipe que amava e não como o carcereiro que assassinou milhares de pessoas.

Precisei parar para respirar, e dar à Loki alguns segundos de silêncio para absorver melhor cada palavra que eu soltei, mas não podia perder a chance e a coragem que adquiria naquele momento. Era hora de falar, era hora de ser franca com, pelo menos, uma pessoa naquele lugar.

─ Ellizabeth te odiava, Loki. Se dependesse dela, neste instante, você estaria morto, tão morto quanto se é possível estar. Mas Ignis te amava. Amava tanto que foi capaz de coisas absurdas só para viver alguns momentos de felicidades que serão eternizadas pelo tempo com você. E eu... bom, eu sou um conglomerado destes dois sentimentos e, para ser sincera, o que sinto verdadeiramente por você é incerto ainda. Só posso dizer que meu desejo é nunca mais esbarrar com você por ai e que você pague justamente por tudo o que fez. E, por isso, não podia deixar de vir aqui para dizer que eu viverei a minha imortalidade. Está na hora de você começar a viver a sua também.

Eu poderia prosseguir ali, dar continuidade aquela conversa, dizer muito mais, contudo, não faria sentido, não seria apropriado e, acima de tudo, não sentia que havia mais o que dizer. Diferente do que eu acreditava achar, na verdade, minha intenção interior era apenas falar e não ouvir. Havia uma necessidade explodindo dentro de mim de finalmente ser franca com aquele que nunca quis ser.

Agora, liberta daquele maldito cativeiro interior, sentia-me tão leve quanto pluma.

Eu estava pronta para ir para casa.

↜❁↝

Calça jeans, cropped verde, jaqueta de couro sintético preto, coturno preto, cabelos loiros, tiara prateada, colar de safiras e, especialmente, meus olhos castanhos. Essa era a visão que todos contemplavam enquanto de foram esguia e extremamente determinada eu caminhava pelo pátio principal que dava diretamente para os portões de entrada de Asgard. Dali a poucos passos eu estaria pisando no colorido de Bifröst e, um pulo seguinte, no lugar ao qual Heimdall me enviaria: Terra.

Apesar de achar que minha saída de Asgard seria rápida, sem muitos festejos e despedidas, Odin fez questão de reunir o povo naquele pátio para dizer suas palavras finais à mim em público. Lá também estavam vários membros da corte surtiniana e, principalmente, Semha, Iuel e Ilidia, que, junto de Clodha e Rodha, uniram-se à sua parcela do povo para deixarem-me beijos ao vento e acenos animados, fazendo-me sentir uma estrela de Hollywood.

Caminhei em direção à um trio de pessoas que me aguardavam ansiosas nos portões. Em ordem da direita à esquerda, podia-se contemplar Thor e sua capa vermelha, Odin e seu cetro magistral e Frigga, acompanhada apenas de seus olhos mareados pelo que pareciam ser de longe, lágrimas loucas para escaparem.

Aproximando-me em longos e firmes passos, parei a pouco mais que dois metros de distância, fazendo uma rápida reverência antes de dizer:

─ Agradeço por tudo que fizeram por mim, Ignis e pela família dela. Além disso, agradeço pelo que fizeram pela Terra ao enviarem Thor para tentar impedir os planos de Loki.

─ Jovem lady, é com sincero pesar que nos reunimo-nos aqui para nos despedir de sua visita. Apesar de sua presença inicial ser muito... arredia, hoje temos você como uma pessoa especial em nosso meio e, por isso, temos o prazer de tê-la entre nós sempre que desejar. ─ a primeira a falar foi Frigga e me surpreendeu bastante, já que imaginava que apenas Odin falaria ali. ─ Você é alguém muito especial e seus amigos na Terra devem orgulhar-se de tê-la entre eles.

Sorri, pois senti que as palavras eram sinceras e o melhor que ela conseguiria dizer naquele momento delicado.

─ Antes de ir, Ellizabeth, gostaria de pedir um favor. Procure por Jane Foster, uma mulher brilhante, e diga à ela que um dia eu irei ao seu encontro. ─ foi tudo o que Thor disse e não esperava menos daquele homem. Uma pontada de curiosidade para saber quem realmente era Jane Foster subiu à minha mente e anotei aquele nome para procurar por ela assim que possível e, como se confirmasse seu pedido, acenei com a cabeça brevemente.

─ Você veio até nós sem identidade. Era parte Ellizabeth, parte Ignis e hoje parte de nosso mundo como uma nova pessoa. ─ Odin era sábio demais e isso era certo, já que eu não precisei dizer nada sobre minhas mudanças para ele perceber aquilo ─ Vá para a Terra hoje, mas antes, precisa ter conhecimento de três coisas. A primeira delas é que você nunca mais será a mesma de antes. Todo dia estará diante de uma nova provação que a tornará um novo tipo de mulher e isso, com certeza, será um desafio constante. A segunda coisa é que, apesar de pouco tempo, você fez história em Asgard. Sua breve passagem aqui será retratada ao longo dos séculos, de pai para filho, de asgardiano para asgardiano, onde quer que estejamos, para onde quer que iremos, carregaremos um pouco de você conosco e isso, lady, é o que realmente representa a eternidade. ─ Odin podia parar ali e eu já me sentiria satisfeita. Ele poderia encerrar seu discurso ali mesmo, não dizer mais nada, que eu atravessaria aquela ponte sentindo-me melhor, mas... ele não parou. Não parou, porque, acho que em sua cabeça, fazer-me sentir melhor não era suficiente. ─ E a terceira, lady, é que você voltará para a Terra não apenas com algumas habilidades sobressalentes na humanidade. Você retornará inteiramente como uma Phoenix. Você voltará com aquilo que habita em você, pois hoje, eu, Odin, pai de todos, rei de Asgard, concedo-lhe o título de Lady Phoenix, protetora do fogo eterno.

Todos a nossa volta cortaram o curto silêncio que se formou após as palavras proferidas pelo rei e aplaudiram incessantemente, enquanto eu absorvia aquela nova informação.

O que eu poderia fazer além de agradecer com uma referência total, encostando um dos joelhos no chão e abaixando minha cabeça, como verdadeiramente qualquer pessoa ali faria para aceitar o título que lhe fora concedido? Bom, foi exatamente o que eu fiz e era o suficiente para Odin que, acompanhado de seus familiares, abriu espaço para que eu atravessasse a passagem enquanto dizia.

─ Agora vá, lady Phoenix. Vá para as terras onde seu coração almeja tanto voltar. Vá para sua casa.

E eu fui. Ergui-me novamente, caminhei em passos menos firmes dessa vez e mais apressados rumo ao meu novo caminho: a ponte Bifröst.

Agora restaurada, parecia muito mais longa do que antes e a cada passo parecia que uma eternidade ainda me afastava da Terra, mas, apesar disso, não desacelerei meu ritmo ou aumentei-o. Na verdade, mantive-o firme enquanto caminhava, já que tinha certeza de que todos ali me observavam milimetricamente e gravavam aqueles instantes finais, bem como fizeram com Ignis anos atrás.

Heimdall me aguardava na cúpula dourada, como já esperado e, como se já soubesse do exato segundo que eu entraria no espaço, fincou sua espada imediatamente no centro da sala e deu início à abertura do portal que me aguardava.

─ Não acha que precisa de um novo nome? ─  Heimdall indagou enquanto me aproximava mais e aquela parecia ser a pergunta mais coerente de toda minha vida.

Pensei por uns segundos, ousando meditar sobre todos os nomes que adquiri ao long da vida e percebi que não poderia haver um mais apropriado que:

─ Ellie. Meu nome será Ellie.

Imaginei que ele fosse questionar, comentar ou até mesmo zombar de minha escolha, porém, ao invés disso, sorriu em assentimento e indagou:

─ Para onde deseja ir, Lady Ellie? ─ sua voz grave não me assustava ou causava arrepios, na verdade, um tom carinhoso estava escondido entrelinhas e eu sabia que havia feito um bom amigo ali também.

Eu poderia escolher diversos lugares: New York, onde provavelmente os restos do Bien Sür me aguardavam, ou a empresa do Tony que, apesar dos estragos da guerra, com certeza ainda estaria lá. Ou, quem sabe, a base da S.H.I.E.L.D., onde Nick estaria trabalhando, sem perder tempo, para cuidar dos destroços na cidade, junto do governo dos Estados Unidos. Ou quem sabe... com Steve, onde quer que ele estivesse agora. Mas, meu coração palpitou mais forte quando decidiu por mim e deixei as palavras saírem sem nem sessar:

─ Para onde eu for mais necessária.

Um aceno de cabeça rápido de Heimdall e eu entendi que ele sabia para onde eu deveria ir. Rodou sua espada novamente e o brilho do portal tornou-se mais forte e chamativo.

Adeus, Asgard.

Ou...

Pelo menos, até breve.


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Notas finais do capítulo

Ela pediu pra vocês ouvirem a música "I bit my life - Imagine Dragons". Ela disse que é a melhor letra que ela encontrou pra descrever esse momento dela com vocês leitores. A enfermeira disse que ela cantou a música todinha ontem antes de eu chegar para pegar o notebook.



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