Give Your Heart A Break escrita por Olivers Lestrange


Capítulo 29
Segunda Vez.


Notas iniciais do capítulo

Oie *-*
PENÚLTIMO CAPITULO!
Isso mesmo meu povo, nossa fanfic está no fim e esse capitulo é o PENÚLTIMO.
Já estou me preparando para ter que clicar ali no "encerrar história".
Ai meu heart, espero que gostem.
Boa Leitura *-*

PS: Nas notas finais do capitulo anterior eu disse que havia sido o Fred que agarrou a Nanda, mas foi o CAIO, aquele loiro dos leões, me desculpem por esse erro.



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Pov. Nanda
Depois da vitória dos Piratas fomos até a casa de Carrie deixar Theodor com sua avó materna. Sim eles o deixavam com os avós, que até mesmo insinuaram em querer adotá-lo já que os dois iriam para a França, eles sempre quiseram um filho homem, mas um problema de fertilidade os impediu.
Fomos os três para a festa então, e tudo o que eu vi já na entrada era o que eu menos gostava: bebidas, musica excessivamente alta e uma troca de saliva interminável.
Fui para junto de meus amigos que infelizmente estavam todos em casais, com exceção de Ned e Louren, mas aqueles dois se pegavam escondido.
– Vou dar uma volta. – avisei e sai andando sem ouvir a resposta, iria aproveitar a distração deles para conversar com Dylan.
Eddie havia comentado na saída do jogo que ele iria vir, então fui em busca dele, procurei por todos os lugares e enfim o achei na sala.
Ele dançava e bebia com os amigos, e percebi que dançava colado com uma garota os corpos tão juntos que quase burlaram a lei de Newton.
Dei as costas para aquela cena que havia partido o meu coração, e corri para fora da casa, corri para os fundos indo além da piscina onde haviam arbustos com luzinhas que deixavam boa parte do jardim escuro.
Me sentei no chão atrás de um arbusto qualquer e chorei amargamente, só me dei conta de onde estava quando uma mão tocou meu ombro. Fiquei em pé rapidamente, com o coração acelerado pelo susto e acabei me deparando com Caio.
– Porque a gatinha está triste? – ele sorriu para mim.
– Não é nada. – falei me virando de costas e secando minhas lágrimas, o que a essa altura era mais do que inútil.
– Dylan não muda mesmo não é? – ele falou segurando meu braço com leveza e me puxando para que eu me virasse.
– Acho que esse assunto não é da sua conta.
– Vejo que você também não. – ele sorriu de lado e aproximou nossos rostos, aquela situação já estava ficando estranha.
– Preciso voltar para junto dos meus amigos. – falei me soltando dele e me virando para ir.
– Sabe – ele segurou meu braço agora de maneira rústica, me puxando de volta para ele – Há vários caras melhores do que ele, como eu. – ele colocou o nariz no meu pescoço e inspirou, aquilo estava começando a me assuntar.
– Me larga garoto! – disse ríspida tentando me soltar, mas seu aperto em meus braços eram fortes demais.
– Você fugiu de mim uma vez, não vou deixar novamente! – seu olhar era de psicopata e aquilo só aumentou meu desespero, ele começou a distribuir beijos pelo meu pescoço e boca, eu até tentava desviar mas ele conseguia me beijar a força e os apertões estavam sendo distribuídos para as diversas partes de meu corpo.
– Eu vou começar a gritar! – ameacei no intuito de que ele me soltasse, já que estávamos em uma festa cheia de gente.
– Grita, mas grita muito porque eu não to nem ai! – ele falou voltando a me beijar, passava suas mãos imundas por baixo de meu vestido.
E o nojo misturado com o desespero e uma pitada de agonia, me fizeram chorar, não um choro comum mais um desesperado. Afinal eu temia ser estuprada ali mesmo.
– Socorro! – eu gritava desesperada, mas ninguém aparecia.
– Te aconselho a parar de gritar e aproveitar o momento. – ele sorriu sinico, olhando no fundo dos meus olhos, o temor havia nos meus contrastando com a maldade do dele.
– E eu te aconselho a soltar a minha namorada! – reconheci a voz no mesmo momento em que a frase foi iniciada.

Pov. Dylan O’brien
Sem esperar mais um só segundo, parti para cima de Caio fazendo com que ele caísse no chão.
Nanda caiu no chão também, porém um pouco afastada de onde eu e ele havíamos caído. Não ligando se estava sendo covarde ou não, sai dando socos na cara dele até onde podia, ele conseguiu acertar pelo menos dois enquanto tentava se defender. Mas quando percebi ele já estava desacordado e com a cara ensangüentada.
Levantei-me e fui em direção a Nanda que chorava e acariciava os braços com marcas vermelhas.
– Você ta bem? – me agachei á sua frente, e ela me abraçou instantaneamente, tão forte quanto podia e caiu no choro logo em seguida.
– Não to bem, mas com você aqui... fico melhor. – ela sussurrou entre o choro – Obrigada.
– Não chora, não suporto te ver assim. – beijei seu pescoço e afaguei seus cabelos, um pouco hesitante ainda.
– Me leva embora daqui. – ela pediu, e soltou um pouco o abraço fazendo com que, nós ficássemos frente à frente.
– Claro. – disse enquanto me levantava e estendia as mãos para que ela também se levantasse.
– Só não quero passar na frente de todo mundo, há como sairmos pelos fundos? – ela perguntou.
– Só se pulássemos o muro, mas...
– Eu topo! – ela disse indo em direção ao muro.
– Ta falando sério? – perguntei e ela assentiu.
Depois que pulamos o muro, acompanhei ela até sua casa, o caminho todo nossas nãos permaneceram unidas.
– Quer entrar? – ela perguntou enquanto parávamos em frente a sua porta.
– Sua mãe esta?
– Foi jantar com o namorado. – ela respondeu com um mínimo sorriso.
Entramos na casa e ela sem ligar a luz foi me guiando até seu quarto, claro que tropecei e esbarrei em objetos que eu pensei até ter quebrado, e que ela não pareceu se importar.
Subimos a escada do sótão e quando entramos, ela logo fechou para que ninguém nos encomodasse.
– Uou você mudou a iluminação. – falei me referindo as luzes envolta do quarto.
– Achei que ficaria melhor assim. – ela respondeu e foi para perto do guarda roupa – Quero me trocar, pode se virar?
–É, claro. – falei me virando de costas para ela, acompanhei ela se despindo pela sombra que se formou na parede oposta e logo depois ela parou e ouvi um baixíssimo gemido.

Pov. Nanda
Ao me virar para conferir se Dylan ainda estava de costas, o vi me olhando, mas precisamente as marcas que Caio havia deixado.
– Não irei permitir que isso aconteça novamente. – ele me abraçou por trás e analisou meus hematomas.
– Você disse que ia ficar de costas. – falei – Você é horrível com promessas.
Me virei de frente a ele, e vi nos olhos deles algo que eu vi a muito tempo naquela noite no telhado. Um sentimento, que havia crescido naquele mesmo dia.
– Eu te amo. – ele disse sussurrando, e sem pensar duas vezes eu beijei aquela boca como queria ter feito há muito tempo.
Ele gemeu já que o soco que Caio havia dado, lhe acertou um dos lábios, mas ele não se importou e sim intensificou o beijo unindo nossos corpos.
Tirei sua camisa e arranhei do seu peitoral até a barriga, claro que sem separar o beijo que ganhava euforia.
Logo ele me pôs na cama e ficou sobre mim, foi beijando a extensão do meu corpo principalmente meus hematomas.
– Dylan, Dylan... – o adverti quando percebi aonde ele estava chegando.
– Que foi meu amor? Só quero matar as saudades. – Dylan voltou para cima e me beijou novamente, pondo sua mão em minha cintura onde estava um pouco dolorida fazendo com que eu gemesse. – Desculpe. – ele pediu, olhando para o local.
– Ei. – pedi com uma voz angelical, fazendo com que ele olhasse para mim – Eu te amo.
– Nunca duvidei disso. – ele disse enquanto voltávamos a cometer aquele ato sabe, sexo, pela segunda vez.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?
Caio mereceu?
Gostaram da reconciliação deles?
Preparados para o ultimo capitulo?
Favoritem, recomendem, acompanhem e comentem.
Até breve ou seja o ultimo capitulo *-* Bjks