The Stupid, The Proud. escrita por carolina
Notas iniciais do capítulo
OLAAAAAA ESTOU VIVA!!!!!!!
mil desculpas por não ter postado todos esses dias. eu tava super ocupada com a escola, séries etc.
mas agora voltei, e voltei com uma noticia pra vcs: a fic está quase acabando! (ahhhhhhhhh) mas não fiquem desesperada porque vai ter continuação (aeeeeeee) hahah
espero que gostem e coloquei um P.O.V. do steve como um bonuszinho por ter ficado fora.
Steve P.O.V.
Havia se passado três dias da enorme explosão. A trágica batalha entre eu e Ossos Cruzados havia matado mais de centenas pessoas. Eu estava cansado e triste, tudo parecia estar mudado até então. Os noticiários não paravam de passar tal acontecimento e o governo estava enlouquecido. Tudo era culpa minha.
Sam estava aos cuidados de um doutor que Tony conhecia; Wanda estava de repouso, sua perna foi bastante afetada; Carol sempre estava do meu lado, mesmo que estivesse muito preocupado com o que virá; Tony estava cheio de segredos e sempre atendia umas ligações estranhas, mas suas piadas ainda continuavam; Natasha estava apagada, ela estivera dormindo desde quando eu e Sam a encontramos toda ferida e ensanguentada; Clint sempre ficava ao seu lado.
Desde quando chegamos à bem mais nova Torre dos Vingadores, eu ainda não tinha ido ver Natasha, somente ela. Talvez tivesse medo de olha-la nos olhos e se sentir vergonha por falhar com todos.
– Cap?
– Sim, Carol? – levanto o meu olhar a cautelosa loira, parada na porta de meu quarto.
– Natasha acordou. – mantenho o meu olhar até Carol vir até a mim e tocar meu ombro com gentileza. – Vai lá, sorvetão.
Suspiro e levanto ainda indeciso.
[...]
Suspiro mais uma vez e abro a porta, batendo em seguida.
– Posso entrar? – vejo a bela e esbelta ruiva me observar com seus olhos verdes indecifráveis.
Ela dá de ombros.
– Para onde foi Clint? – fico parada a poucos metros de sua cama.
– Foi buscar um hambúrguer pra mim. – ela responde indiferente.
– Você não devia comer essas coisas... – ela me olha. – sabe, por causa da sua saúde.
Ela dá uma careta e desvia o olhar. Passamos longos segundos em um silêncio absurdo, até que Natasha resolve levantar.
– Ei! – falo, com as mãos em seus braços. – Vá com calma.
– Eu posso estar dormindo faz três dias, mas eu não estou morta, Rogers. – se afasta de mim e vai até o frigobar pegar uma garrafa com água.
Abaixo o olhar e balanço a cabeça.
– Desculpe, só estava tentando ajudar... – vou andando até a porta e seguro a maçaneta.
– Steve, foi mal, tá? Esqueci que você é todo sentimental. – Natasha segura na minha mão, que está na maçaneta. – Obrigada... por tentar ajudar.
Seu olhar agora está calmo e doce. Seus lábios estão tão vermelhos e tão próximos...
Sinto uma forte pontada na cabeça, que leva minha cabeça.
– Natasha, eu... Steve? – Clint aparece confuso quando me vê ali. Natasha ainda segurava minha mão.
– Clint! Trouxe o hambúrguer? – Natasha disfarça rapidamente e vai até ele.
– Sim... – olha pra ela e depois pra mim. – e batata-frita grande e refrigerante de 700ml.
– Deus, você me conhece tão bem. – pega a sacola do Burguer King.
Ainda estou com a mão na cabeça, quando Clint levanta uma sobrancelha pra mim.
– Você acertou minha cabeça. – falo.
– Foi mal, picolé! – toca no meu ombro, mas não deixa seu olhar desconfiado.
– Vocês querem? – Natasha se lambuza de molho. Não seguro meu sorriso fraco.
– Não, coma você. – dou-lhe um sorriso gentil e ela dá um sorriso torto. Clint dá um pigarro.
Clint senta na cama.
– Você contou a ela? – Clint me pergunta.
– Não acho agora uma boa ideia. – respondo.
– Contar o quê? – Natasha levanta a voz. – O que vocês estão escondendo de mim?
Clint me olha.
– Veja por você si mesma. – Clint levanta e liga a televisão.
Passava um noticiário sobre o acontecimento e pessoas falando. Algumas mais alteradas e outras mais desesperadas.
Natasha levanta indo direto até a televisão, ela mantém seus olhos focados em cada pessoa que aparece.
Uma repórter aparece dizendo as seguintes palavras:
“Capitão América: herói ou ameaça? Patriota protetor ou vigilante paranoico?”
Sento na cama e sinto uma falta de ar. Ouço a televisão ser desligada e mãos frias pegam meu tornozelo. Vejo Natasha agachada, com seu rosto perto ao meu. Ela me acaricia e levanta ferozmente.
– Essas pessoas são umas ridículas! Você as salva e é assim que o chamam? Faça-me o favor! – Ela grita. – Ainda falam porque não gosto de pessoas e prefiro minhas armas!
– Também concordo. – Clint diz.
– Elas só estão falando a verdade. – olho para eles. – Tudo o que aconteceu foi por conta minha.
– Não foi culpa sua, Steve. – a ruiva cruza os braços.
Passa poucos segundos e me levanto.
– Foi bom saber que está de volta, Nat. – falo sem a olhar. – Até logo.
Abro a porta e saio.
[...]
Vou andando pelo enorme corredor e ouço uma voz me chamar.
– Cap! – a voz masculina vem por trás de mim.
– Olá, Tony.
– Tudo bem? Faz tempo que não conversamos. – ela dá um sorriso debochado.
– É, com certeza. – cruzo os braços. – Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo.
– Eu sei, né? Mas aquilo não foi sua culpa, você sabe.
– Não sei, Tony.
– Qual é, Capicolé! Isso tudo é culpa de... – uma música, que eu julgava ser dos Beatles, começa a tocar do bolso de Tony. Ele pega seu celular.
– Carol? O que foi? – fico confuso. – Pera aí! Fale devagar... Tudo bem, tudo bem. Estou indo com o Capitão.
– O que foi? Ela está bem?
– Sim, mas... – ela dá pausa. – Ela falou uma coisa esquisita sobre um Anjo aparecendo no céu.
– O quê?
– Parece que todo mundo tirou o dia pra ver coisa, não é?
– Tony, onde ela está?
– Lá na cobertura. – ele dá de ombros.
– Vamos lá, agora.
– Deve ser coisa de Força Aérea, Steve.
– Não é não. Se ela ligou pra você em vez de mim, é uma coisa bem séria.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
o que acharam? amaram? odiaram? me conteeeem! estou com saudades dos meus filhos!