Monarquia escrita por Thaís Romes


Capítulo 9
As Provincías


Notas iniciais do capítulo

Eu costumava ser uma dessas pessoas que detestam segundas-feiras, mas não essa, vou contar o motivo. Recebi dois presentes hoje, dois presentes muito, muito bons. E preciso agradecer as duas pessoas maravilhosas que me deram. Primeiro Larissa Redifield que fez essa capa linda para a fic, eu achei simplesmente perfeita e muito melhor do que eu poderia imaginar, de verdade La, muito obrigada mais uma vez. E segundo, mais igualmente importante, preciso agradecer imensamente a minha leitora linda, Fehcastro que recomendou a fic. Feh, não existe uma forma de não ser atenciosa com leitores como você, isso, essa resposta, é o melhor pagamento do mundo.
Meninas, muito obrigada, nada do que eu escrever aqui vai ser o suficiente, não fazem ideia de como isso é importante para mim. Espero que gostem do capítulo dedicado a vocês, meu presente!
Boa leitura!



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FELICITY

Entro na sala de reuniões e vejo Cisco e Barry ocupados em uma conversa animada, me sento em uma cadeira vaga e passo a analisar os casos que seriam discutidos. Mas ter minha atenção hoje é quase uma missão impossível quando minha mente foge sem minha permissão para junto dos irmãos Queens. Não encontro justiça em nada do que vem acontecendo, e de uma forma estranha, não consigo acreditar que Moira, que um dia fora tão doce e maternal, hoje tenta tirar a vida da própria filha, e parece que sou a única a questionar a confusão desses fatos. E acredite, ela não tem me dado motivos ultimamente para ser sua fã, mas a Rainha Moira que conhecia a sete anos atrás se mataria por seus filhos.

—Felicity! –Cisco estralava os dedos diante dos meus olhos.

—Sim?

—Estamos falando sobre o jantar com o embaixador de Gotham, que vai acontecer em poucos dias. –Barry explica calmamente, com seu sorriso fácil nos lábios.

—Ah claro, Sr. Fox. –me adianto em mostrar que estou por dentro. –Esse será o evento mais importante do ano, se tudo der certo o próprio príncipe pode vir para uma conversa com o Rei Robert.

—Mas com os problemas dos atentados de sete anos atrás. –Barry engole em seco desconfortável desviando seus olhos dos meus. –Precisamos reforçar a segurança do castelo e a proteção do Sr. Fox.

—E onde está o Sr. Diggle? –pergunto olhando em volta. –Ele não deveria estar aqui para nos expor as medidas de segurança?

—Isso será feito em sigilo, entre nós três e ele. –esclareceu Barry mais uma vez, cheio de paciência.

—Tudo bem. –sorrio em agradecimento. –Onde está Caitlin? –questiono só então me dando conta de sua ausência.

—Assim que vocês chegaram ela recebeu uma ligação e saiu apressada. –Cisco conta.

—Ela está bem? –um grande sorriso surge em seu rosto.

—Acredito que finalmente ela esteja.

Minha tarde passa voando dessa forma, em reuniões intermináveis, depois por volta das quatro horas, consigo finalmente partir para a parte que gosto do trabalho. Aprimoro nosso firewall, e posso dizer que nem mesmo uma bazuca o derrubaria agora. No fim do dia o Sr. Grant aparece em minha porta para me levar para casa. Queria muito ver Thea antes de ir, mas acho melhor não, hoje ela teria muito que conversar com a família.

—Srta. Smoak! –escuto uma voz familiar me chamando, quando me viro sinto todo meu corpo gelar.

—Majestade. –cumprimento formal, olhando para Moira que estava completamente diferente da simpática mulher, da qual me lembro em minha infância.

—Soube de sua volta a alguns dias, mas não tive oportunidade de te ver pessoalmente. –ela sorri, e eu preciso reprimir minha vontade de correr para a direção oposta sobre seu olhar frio. Me obrigo a erguer a cabeça e me manter firme, tirando um título, ela é apenas uma mulher normal... Que pode me condenar por traição se quiser, mas isso não vem ao caso. –Como está se adaptando?

—Muito bem. –forço um sorriso.

—Soube também que foi ver minha filha em Central City ontem. –preciso segurar em Ted a meu lado para me equilibrar.

—Eu estava... –começo a mentir.

—Gripada? –interrompe. –Não, não estava. Mas tudo bem, depois de tantos anos em que ignorou a existência dela, acho que Thea deve ter gostado de te ver.

—Okay, isso não foi nada passivo agressivo... –penso alto, e vejo Moira lutar para manter sua cara de paisagem. -Thea ... –respiro fundo vendo Oliver apontar do outro lado do corredor, acho que nunca antes me senti tão feliz por vê-lo.

—Felicity, que bom que não foi ainda. –ele diz fazendo com que todos olhem em sua direção. –Mamãe. –cumprimenta com uma cordialidade fingida. –Vejo que está matando as saudades da Srta. Smoak. –Oliver sorri olhando de uma para a outra. –O rei está sua procura. –avisa a mãe que sai com um sorriso forçado nos lábios.

—Graças a Deus. –solto aliviada assim que Moira desaparece do meu campo de visão.

—As coisas ficaram complicadas. –Oliver comenta, depois troca olhares que não compreendo com Ted, que assente nos deixando as sós.

—O que foi isso? –pergunto intrigada.

—Diggle e eu te levaremos embora. –diz simplesmente voltando a andar.

—Não tem trabalho a fazer?

—Pilhas deles, e com a conferencia com Gotham se aproximando eles só aumentam. –ele passa as mãos no rosto.

—É sei como é. –dou de ombros. –Estou trabalhando na mesma coisa. Por que tudo isso para receber esse príncipe? Por que simplesmente não conversam eu um local neutro?

—Bruce não é uma pessoa fácil, ele é conhecido por ser estrategista e cuidadoso. Sabe que Gotham é a principal suspeita do atentado de sete anos atrás, devido a rivalidade de anos entre nossas províncias, mas nunca conseguimos provas concretas para ligá-los ao crime.

Chegamos ao carro onde John esperava escorado na lateral, ele abre a porta para mim e Oliver. –Mas Gotham já é problemática o suficiente sozinha, não vejo motivos para iniciar uma guerra com uma província tão forte quanto Starlling, isso seria o mesmo que atear fogo nas próprias terras. –volto a falar assim que o carro arranca.

—Sempre pensei da mesma forma. –Dig diz nos olhando através retrovisor.

—A nossa estratégia é lhes oferecer ajuda policial para combater a criminalidade, em troca de aliança política. –conta Oliver.

—É perfeito! Por que não fizeram isso ainda? –questiono confusa.

—Por que sempre que estamos perto de algo concreto, aparece algo incriminador em uma das províncias dando a entender que foi a outra.

—Oliver, isso é muito claro para mim. –exclamo sentindo meu coração se apertar.

—Bom saber que é para um de nós. –diz desanimado olhando através da janela.

—Você não entendeu. Precisa dar um passo para trás e ver com outros olhos a situação. –ele se vira em minha direção, e seu olhar me faz esquecer por um momento o que eu precisava dizer. –Vocês estão... hum... –Deus, como pode alguém ter olhos tão lindos? E o que são esses bíceps? Ele parece estar fazendo pose...

—Felicity! –sua voz me faz pular de susto.

—O que?

—Me diz você. –um pequeno sorriso surge em seus lábios. –Estava falando que eu preciso dar um passo para trás para analisar os acontecimentos, mas então ficou me encarando...

—Não estava te encarando! –me defendo e seu sorriso se alarga. –O que quero dizer é que Gotham é uma potência muito grande, assim como Metrópoles e Starlling. –recomeço a falar para tirar aquele sorrisinho de seu rosto, se tem algo que Oliver não faz, é brincar em serviço. –Metrópoles é neutra, mas Starlling e Gotham preservam essa rixa.

—Não se engane, os Kent casaram Clark com Diana Price para conseguir mais poder político, eu não chamaria isso de Suíça. –Diggle comenta.

—Sério? A princesa assustadora de Themyscira? –pergunto chocada, Clark sempre foi um homem tão gentil e educado, será um rei justo, não o imagino com alguém tão forte e imponente feito a Price.

—Diana é até bonita. –Oliver parece pensar alto e lanço a ele um olhar mortal que o faz encolher. –Não tão bonita assim... –acrescenta. –E ela ainda me assusta. –tenta mais uma vez para aplacar meu olhar.

—Mas ele não era apaixonado por aquela repórter Lois Lane?

—Felicity, não sou paparazzi. –John reclama revirando os olhos, me fazendo bufar em resposta e Oliver segurar o riso para não me irritar mais.

—O que quero dizer é, se Gotham se unir a Starlling, ambas se tornariam uma grande potência, o que faria Metrópoles deixar de ser neutra...

—Isso extinguiria qualquer ameaça de guerra por anos. –finalmente Oliver parece me compreender!

—O que me faz pensar que quem deseja parar isso a todo esse tempo, está dentro das províncias, não é o trono, é alguém próximo a ele. –falo muito rápido, empolgada com meu raciocínio.

—Felicity. –Oliver me chama. –Você é maravilhosa! –elogia cheio de orgulho na voz.

—Obrigada por notar. –agradeço o olhando admirada.

THEA

Nenhuma das minhas roupas pareciam ficar boas em meu corpo depois de perder tanto peso em meu estado de hibernação. Resolvo colocar um vestido larguinho que ao menos daria a ilusão de volume em algumas partes. Por nada nesse mundo vou deixar que minha adorável mamãe me veja por baixo. Passo uma maquiagem leve e estou prestes a sair do quarto quando meu corpo vai de encontro a algo firme.

—Ai! –um homem, bom, parece mais um garoto, que deve ter a minha idade no máximo, vestindo terno da segurança exclama esfregando o próprio ombro, parece que estou mais magra do que penso a final.

—Quem é você? –pergunto dando um passo para trás. Ele é bonito, tem um maxilar quadrado, gosto de maxilares quadrados, mas não é muito alto.

—Roy Harper, sou seu guarda costas. –informa, todo profissional.

—Sr. Harper, como pode ver, eu estou em casa. –aponto para meu redor. –Não preciso de vigilância vinte quatro horas.

—Me desculpe alteza, mas estou seguindo ordens do príncipe. –isso me faz suspirar resignada, não posso mandar o gostozinho aqui pastar.

—Que seja. –dou de ombros voltando a seguir meu caminho, e ele passa a me seguir a dois passos de distância.

Paro em frente ao escritório de meu pai, e já posso escutar as vozes da rainha discutindo com ele do lado de dentro. Dou dois passos involuntários para trás, e esbarro mais um vez no Harper, mas eu precisava sentir algo, pois sou tomada por um pânico que pensei que não enfrentaria. Seguro a mão do guarda que estava em meu ombro o impedindo de tirá-la, e tento controlar minha respiração, tentando fazer com que meu coração parasse de bater acelerado.

—Alteza? –me chama baixinho com sua voz repleta de preocupação. –Está tudo bem? –nego balançando a cabeça. –Quer que te tire daqui? –nego mais uma vez.

—Preciso fazer isso. –me viro de frente para ele, olhando com cuidado em seus olhos azuis, assim passa a ser mais fácil respirar. –Preciso que me diga que posso fazer isso, que consigo fazer Sr. Harper. Por favor, me diga. –ele me olha confuso por um momento, mas eu apenas maneio a cabeça o incentivando a falar.

—Vai conseguir fazer isso. –diz cheio de certeza em sua voz, o que me faz sorrir. –É a princesa, pode fazer qualquer coisa que quiser! –respiro fundo de olhos fechados absorvendo suas palavras.

—Obrigada. –digo já andando em direção a porta. –Vai estar aqui quando voltar? –pergunto sem me virar.

—Sim alteza. –sorrio respirando lentamente e abro a porta.

—Thea, minha filha. –os olhos de minha mãe se enchem de lagrimas a me ver, quase parece que ela está feliz por não ter me matado. Ela me abraça, mas não retribuo, fico apenas ali parada pedindo a Deus que isso acabe rápido. –É mesmo seguro que ela esteja aqui? –pergunta a meu pai assim que me solta. –Se isso que me diz é verdade, ela pode estar correndo perigo. –quase revirei os olhos dessa vez. –Se lembra de algo querida, que nos leve a quem fez isso?

—Estou bem, não me lembro de nada do que aconteceu no dia em que fui dopada, não tenho ninguém a apontar. –minto. –Tudo se tornou um vácuo em minha memória. –tento parecer o mais confusa que posso.

—Graças a Deus que nada de mal te aconteceu. –diz com a voz emocionada, passando a mão em meu rosto, papai observa tudo atentamente, e tento não ser tão indiferente assim, não quero que ele passe a correr risco também.

—Estou bem mamãe. –sorrio para ela da melhor forma que posso. –Vou ficar segura.

Cinco meses atrás...

Preciso apenas de algo para beber, acho que nunca senti tanta cede antes em toda a minha vida, mas a água do meu quarto estava quente, e sem a Maria por perto, aposto que consigo um pedaço de torta de chocolate. Desço para a cozinha do palácio, isso deveria ser considerado uma caminhada. Estava distraída fuçando a geladeira quando as vozes passaram a ser mais claras, não sei o motivo, mas meu instinto me fez esconder atrás do balcão.

—Não posso mais fazer isso Malcom. –era minha mãe, ela parecia chorar. –Eu não contei seu segredo, fiz o que combinamos, meu marido nunca vai saber do desvio de dinheiro, o atentado nunca foi ligado a você, e as únicas pessoas que sabiam morreram nele. Mas isso pode mudar se continuar insistindo em começar uma guerra contra Gotham!

—Você vai até o fim Majestade, no fundo sabe tanto quanto eu que o Rei não serve para esse trabalho, ele não é ambicioso, Gotham vem aumentando suas forças a cada dia, e Robert continua os subestimando, se a tomarmos, podemos conseguir Metrópoles, então, as outras se renderam a nós.

—Robert é um bom homem Malcom, ao contrário de você. –ela praticamente cospe as palavras. –Sua ambição será sua ruína. –Teve muita sorte que Alfred me encontrou antes de Robert, ou seus joguinhos já teriam acabado a muito tempo. Em pensar que um dia confiei em você! –acusa. Sinto minha cabeça rodar, sinto as lágrimas se acumularem em meus olhos, vivo a anos suspeitando que Alfred fora propositalmente assassinado, mas ter a confirmação é o mesmo de levar uma facada no peito.

—Ah Moira, quanto drama! –escuto seus passos e tento me espremer mais entre a bancada e a parede. –Quer contar para seu marido, conte. Mas conte a parte sobre Thea também, vamos ver como ele reage quando souber que ela é minha filha e não dele!

Perco meu equilíbrio subitamente, batendo minha cabeça na madeira da bancada, o que causa muito barulho. Meu coração dispara quando vejo o corpo de Malcom parado a minha frente, seu rosto era indecifrável. Minha mãe aparece atrás dele e seu olhar se torna puro pavor.

—Oi filha. –cumprimenta Merlin com um sorriso psicopata em seus lábios.

—Por favor, Merlin, não! –minha mãe diz.

—Não vai sentir nada meu amor, só precisa beber uma coisa. –ele sorri com doçura caminhando em minha direção.

—Malcom, você prometeu! –Moira implora.

Agora...

OLIVER

Sento no sofá roxo da casa de Felicity, tudo aqui é tão colorido que me sinto estranho. John estava lá fora com Grant combinando como seria o revezamento entre ele e Snart, que ficariam responsáveis pela segurança dela, e quão importante a discrição é nesse caso. Meu trabalho era o mais fácil, bom, não tão fácil, mas certamente o mais agradável. Distraí-la tempo suficiente para que eles se resolvam.

—Então, você disse que as coisas se complicariam. –comenta me entregando uma xícara fumegante de café. –Preto, como gosta. –sorrio em agradecimento pegando a xícara de sua mão.

—Meu pai. –começo a falar e dou um gole em meu café para ter tempo de pensar em como posso contar isso. –Ele propôs abolir a monarquia. –os olhos dela quase saltam das orbitas. –Bom, não oficialmente, disse isso em uma conversa comigo e Thea.

—E por que faria isso? –pergunta intrigada.

—Por mim, e por Thea. Para que possamos ter uma vida normal, sem riscos. –deixo a xícara sobre a mesa de centro. –Nós casarmos com quem amamos. –a olho nos olhos por um segundo, vendo os seus se iluminarem.

—E ele vai mesmo fazer? –posso ver como ela se contém para não expressar nenhuma reação.

—Não agora, uma mudança tão radical em um momento delicado como esse pode desencadear uma guerra civil. –sorrio de lado quando vejo seus ombros caírem um pouco. –Mas vai abolir as leis que só permitem casamentos entre nobres, e restringe nossos interesses pessoais como áreas que estudamos, ou o fato de só o primeiro filho poder herdar o trono e nossas princesas serem dadas em casamento a outros príncipes herdeiros.

—Uau, isso se parece muito com o século vinte um! –zomba, mas seu sorriso era cheio de alegria. –Quer dizer que se sua primeira filha for uma mulher, ela será a herdeira do trono?

—Exatamente. –confirmo.

—É oficial Oliver, estou impressionada. –brinca sorrindo, ela deixa sua xícara ao lado da minha, me viro de frente para ela. –Acho que já pode perder sua fobia a princesas!

—Quantas piadas sobre isso você ainda tem? –semicerro meus olhos a olhando com seriedade.

—Muitas! Posso falar sobre as restrições arcaicas, ou sobre como você sempre detestou mulheres de coroa, por toda à noite. –cantarola o final.

—Não tenho fobia a princesas, já te contei qual é meu problema. –dou de ombros me aproximando um pouco mais. –Já ouviu falar que quando se anda de Ferrari nunca mais vai conseguir entrar em um Uno?

—Duvido que tenha andado em um Uno em toda a sua vida. –tagarela com seus olhos presos aos meus, me fazendo soltar um suspiro frustrado, então afasto uma mexa de cabelo de seu rosto, o que faz com que ela entenda minhas intenções.

—Felicity, é uma metáfora. –conto me inclinado em sua direção. –Você é minha Ferrari. –nossos olhos se encontram e posso a sentir como um imã, me atraindo em sua direção.


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Notas finais do capítulo

Então pessoas, acho que vai acontecer, bom, se nenhum raio cair na cabeça deles...
Tivemos muitas revelações nesse capítulo, apesar de poucas coisas ainda estarem no escuro, agora vocês sabem que a Moira não é de tudo uma super vaca.
Quero agradecer a galera que vem comentando, quem favoritou, as pessoas lindas que recomendaram, obrigada por tudo.
Galerinha, não deixem de me dizer o que acharam, e o que esperam!
Bjnhos