Monarquia escrita por Thaís Romes


Capítulo 12
Nosso lar.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores!
Estava tão ansiosa para soltar esse capítulo em especial. Tenho tentado colocar momentos mais leves, por que ninguém merece drama do inicio ao fim, não quero deixar cansativo para vocês. Quero agradecer a quem vem comentando, obrigada mesmo a todos, suas palavras sempre me alegram, e quem favoritou a fic, muito obrigada, isso ajuda muito!
Estou mais ansiosa ainda para ver a reação de vocês depois desse desse. Boa leitura!



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OLIVER

Como previsto o novo projeto de leis foi aprovado, tento ficar feliz por isso e ignorar o fato de todos os conselheiros quererem me dar o número do telefone de suas filhas e sobrinhas. Antes me sentia como carne exposta em uma açougue apenas em bailes reais e eventos que envolviam até então, “uma noiva em potencial”, acontece que agora qualquer uma poderia ser essa mulher, isso aos olhos deles. Quando chego do parlamento no fim da manhã, vou direto a sala de reuniões, ao entrar junto a meu pai, Sara pega nossos casacos.

Felicity já estava sentada entre Barry Allen e Cisco Ramon, Caitlin que era quem estava mais perto da porta chama a atenção dos outros para a nossa presença e todos a mesa se levantam para nos receber. Malcom permanece em pé, e aperta a mão de meu pai quando ele se aproxima, para evitar precisar fazer o mesmo dou à volta na mesa, passando atrás de Felicity e toco seu ombro sutilmente. Ela me olha como se clamasse por socorro, e tudo o que queria poder fazer era tirá-la daquele lugar, mas agora temos trabalho a fazer.

—Gostaria de revisar os gastos em filantropia do reino. –abro o primeiro tópico de debate, mas dessa vez com um motivo muito específico para abordá-lo.

Os números são apresentados, eu precisava que isso fosse feito formalmente para que validasse as provas que estávamos juntando. Felicity tomava nota de tudo, e seu rosto chegava a estar vermelho de fúria que ela continha bravamente. Depois discutimos sobre as partes mais pobres da cidade, sobre os salários bases dos menos favorecidos, e isso leva horas. Por fim chegamos ao que interessava.

—Estamos a poucos dias do evento mais importante desse ano. –Walter começa a dizer. –Fox pode ser a ponte que precisamos para alcançar Gotham como aliada.

—Ele pode ser igualmente um bode expiatório. –retruca Merlin.

—O que a inteligência tem a dizer? –meu pai dirige a palavra a eles e para a surpresa de todos Felicity se levanta.

Cisco e Barry a ajudam a montar o material que ela precisava, em poucos minutos mais tarde, estava passando fotos de Gotham e Starlling no telão. –Essas duas províncias tem suas similaridades. –começa a dizer profissional. –Mas também possui suas diferenças. Nós de Starlling conseguimos controlar nossa criminalidade. –ela dizia enquanto os números apareciam na tela. –Sobre a liderança de nossa majestade, Rei Robert, a pobreza foi reduzida a 12% da população, e esse número vem caindo a cada dia mais. Gotham não precisa de uma guerra. –as imagens mudam para as ruas da outra província, era o retrato do desespero. –A criminalidade nunca esteve tão alta, as ruas nunca estiveram tão perigosas e a pobreza e miséria só vem aumentando desde a data do atentado que aconteceu nesse palácio. –ela para e respira fundo por um momento, seus olhos param nos meus e então era como se ela falasse apenas para mim, como se precisasse disso para chegar ao fim. –Os rumores de sua culpa afastaram aliados da província, que até então era a mais forte dentre todas. E a verdade que ninguém assume, é que Starlling cresceu desde o atentado, enquanto Gotham vem definhando. Nós não precisamos da ajuda deles, eles precisam da nossa. Nada nunca foi comprovado, precisamos procurar outros caminhos, e esquecer de um inimigo imaginário. Então majestade, essa é a opinião da inteligência, começar a olhar dentro do reino, procurar por culpados dentro de nossas fronteiras, as famílias que perderam entes queridos naquele dia, merecem isso.

Ninguém parecia respirar no local, vejo Malcom olhar apreensivo para os números expostos. O que pensamos até essa manhã antes dos arquivos de Alfred serem descobertos era que todo esse esquema, o atentado e afins, foram armados para destruir Starlling, mas eles sempre foram direcionados a Gotham, no que parecia ser uma ação conjunta. Algo se acende nos olhos de meu pai, e ele me fita como se visse algo além de mim. Felicity volta a se sentar e vejo Barry a parabenizar com um tapinha amigável nos ombros, ela sorri para ele nervosa, e seus olhos encontram os meus, não sei se ela pode perceber todo o orgulho que estou sentindo nesse momento, mas era maior do que eu.

—Quando terminar, me encontre em meu escritório. –meu pai diz em voz baixa ao passar por mim. –E leve a Srta. Smoak.

Todos já haviam saído da sala de reuniões, restando apenas a equipe de inteligência, Walter e eu que conversávamos sobre os resultado do novo projeto de leis. Vejo que Felicity estava prestes a sair e peço licença ao primeiro ministro e vou em direção a ela. Toco em seu braço chamando sua atenção.

—Hey! –seus olhos encontram os meus e vejo como ela estava se segurando para não desabar.

—Oliver, estou de saída. –Walter diz se aproximando. –Conversamos sobre a conferencia mais tarde.

—Claro. –estendo minha mão para ele em despedida.

—Srta. Smoak. –sorri para ela, e a vejo retribuir com muito esforço.

—Primeiro Ministro.

Então estávamos a sós, a puxo para mim no mesmo instante, a abraçando e ela se encolhe em meus braços. –Estou orgulhoso. –digo em seu ouvido antes de me afastar o suficiente para olhar em seus olhos marejados.

—Como foi no parlamento? –pergunta com a voz fraquinha.

—Usando suas palavras, acho que me sinto no século XXI. –isso faz um pequeno sorriso surgir em seu rosto. –Mas tenho que arrumar muitas desculpas para faltar em jantares nas casas de três membros do parlamento que parecem ter filhas prodígios. –faço careta e ela reflete.

—Acho que vou sentir saudades das leis, ao menos antes sabia de sua aversão a mulheres de coroa. –parece pensar alto e tento não dar risada mordendo meus lábios. –Falei isso alto? –pergunta apreensiva, nego balançando a cabeça. –Péssimo mentiroso você...

A silencio com um beijo, que já estava louco para dar desde nossa conversa ontem em meu quarto. E mais uma vez tudo desaparece, éramos apenas nós dois, sem assassinato, coroa ou a ameaça de uma guerra. Suas mãos pequenas seguram meu rosto junto ao dela, cheia de delicadeza, prolongando o momento.

—Meu pai quer falar conosco. –conto quando nos afastamos.

—Aham...

Felicity anda a meu lado de cabeça baixa, tentando não olhar ao redor, mas aquilo não estava certo. Ela é a mulher que eu amo, então esse castelo seria o futuro dela, o nosso. Passou da hora dele voltar a ser visto como um lar por ela. Toco em seu ombro chamando sua atenção.

—Não faça isso. –digo parando em sua frente. -Não pode deixar que ele tire mais de você do que já tirou. Isso... –toco em uma parede próxima. –É apenas concreto e tinta. Não foi o que tirou a vida de seu pai, sabemos quem o fez, e vamos o fazer pagar. –Felicity fecha seus olhos respirando fundo por alguns segundos, então quando volta a abri-los, ergue sua cabeça me olhando nos olhos. –Agora sim, essa é minha garota!

—Como faz isso? –pergunta com um sorriso mínimo quando voltamos a andar lado a lado.

—O que?

—Saber do que eu preciso.

—É você, eu só sei. –dou de ombros respondendo o obvio.

THEA

Estou sentada de frente para minha mãe com o sorriso mais falso da história em meus lábios. Me sinto tentada a perguntá-la se megeras gostam de seu chá com mais ou menos açúcar, mas não seria apropriado. Ela falava sobre um baile que realizaria no palácio, e cartelas de cores apropriadas, e sinto falta da época em que me drogava, era mais fácil aturar toda a chatice quando estou a vendo como um unicórnio dourado que gosta de chá da tarde.

Mas eu nem sonhava que tudo tomaria uma proporção ainda maior em minha escala de auto controle. Malcom entra sorrindo para minha mãe que fica imediatamente alerta e se levanta, parando em minha frente de forma protetora. Mesmo com toda a hesitação dela, Malcom beija sua mão após uma reverencia.

—Majestade. Alteza. –se vira em minha direção e me levanto, tentando segurar meu coração que batia acelerado em meu peito e forço um sorriso para ele.

—Conselheiro! –nesse momento preciso agradecer a educação que tive, sem ela não seria capaz de ficar inteira diante da família reunida.

—Soube do que aconteceu, sinto muito. Espero que encontrem o culpado. –diz estudando meu rosto com cuidado.

—Obrigada. –sorrio tentando passar sinceridade. –Foi traumático, mas estou me recuperando agora com minha família por perto.

—Fico feliz em saber disso. –desgraçado! Grito internamente, mas permaneço com minhas expressões inofensivas. Ele pega minha mão a levando a seus lábios nojentos.

—Com licença, alteza? –ouço a voz de Roy vindo de trás do crápula a minha frente e me esquivo dele para ver meu guarda costas.

—Sr. Harper, algum problema?

—O Rei Robert requisitou sua presença imediatamente. –tiro minha mão da de Malcom com mais cuidado do que gostaria, pedindo licença ao “casal” e sigo Roy para saída. –Está tudo bem? –ele para quando já estamos distantes o suficiente me segurando pelos ombros.

—Meu pai não me chamou? –olho para ele com um misto de confusão e alívio.

—Não, mas o príncipe me orientou para te tirar imediatamente da presença do conselheiro real, sem que ele ou o rei estejam por perto. –sorrio agradecida, e sinto algo escorrer por minha face, quando levo a mão a meu rosto percebo que estava chorando. Não sei se por medo, alívio ou angústia. –Alteza, está tudo bem, você não está sozinha.

Sei que sua intenção era me acalmar, mas é exatamente por isso que estava chorando. Depois de passar meses dopada, longe da minha família, recebendo o mínimo de visitas das pessoas que amo. Estar sozinha se tornou meu status oficial, mas não agora. Ter novamente quem cuide de mim, quem se preocupe comigo, faz com que me sinta mais uma vez uma pessoa.

—Obrigada. –falo para meu guarda costas, que sem perceber acabará de me fazer sentir humana mais uma vez.

—Precisa parar de me agradecer, alteza. –fala com a sombra de um sorriso no rosto, e percebo que ele ficava muito mais bonito daquela forma.

—Precisa começar a me chamar de Thea quando estivermos sozinhos. Não preciso de mais tratamento especial do que o necessário.

—Não acho apropriado. –ele tira as mãos de meus ombros tímido.

—Todos fazem isso Sr. Harper. –conto voltando a andar. –Diggle, Lance, Ted. Todos os nossos guardas de confiança, com o tempo vocês se tornam nossos amigos. –olho para ele de lado que parecia pensar a respeito. –Posso tornar mais confortável para você. Sr. Harper, quando estivemos a sós eu ordeno que me chame de Thea. Não alteza, ou princesa, apenas Thea.

—Como quiser al... –agora posso o ver sorrir ao se embaraçar, definitivamente, muito mais bonito. –Thea.

—Muito melhor. –elogio.

—Vai me chamar de Roy? –questiona inseguro.

—Quer que te chame assim?

—Quero, se quiser também, é claro.

—Tudo bem Roy! –mais uma vez vejo seu sorriso.

FELICITY

Sete anos atrás...

Estou sentada no sofá de minha casa, com minha mão sobre meus lábios, e tudo o que consigo pensar é no beijo que Oliver me deu na noite passada. Talvez fossem as lágrimas em meu rosto, apesar de ter usado seu lenço para secar a maior parte delas. Não parece normal a forma que meu coração bate acelerado em meu peito nesse momento.

—Querida! –minha mãe entra cantarolando com um sorriso enorme no rosto e se senta ao meu lado. –Quero saber tudo sobre o baile. Como foi com aquele gatinho, o Eddie... –dispara a falar, e posso sentir meus olhos se arregalando, como que em câmera lenta. –Eu o achei um tanto parecido com o Ollie...

—Mãe! –interrompo antes que piore.

—O que foi? Disse algo de errado? –questiona inocente.

—Eddie não se parece com o Oliver! Eles não são parecidos... –São?

—Amor, Eddie é louro, bonito, tem aqueles olhos azuis... É quase um genérico de Oliver! –fala com naturalidade. –Mas me conta, como foi?

—Legal. –respondo me levantando e vou em direção a cozinha, mas ela me segue quase saltitando.

—Ah! –exclama animada, e tenho até medo de olhar para trás enquanto encho um copo de água. –Conheço essa carinha. –ela me gira segurando em meus ombros. –Vocês se beijaram!

—O que? Não! –me surpreendo por sua conclusão muito próxima da verdade.

—Felicity Megah Smoak, eu te conheço. Nem pense em mentir! –semicerra seus olhos, e sinto as palavras tentando escapar por minha boca diante da pressão.

—Não beijei Eddie... –franzo meu rosto. –Foi Oli... –escutamos a porta se abrir e tratamos de nos recompor.

Papai entra sorrindo com alívio, ele abraça minha mãe e deixo o copo sobre a pia observando a cena. Seus olhos se fecham e o vejo cheirar seu cabelo, enquanto a segurava firme junto a ele. Eles formam um casal bonito, e a forma que se tratavam, era como se um fosse o centro do mundo do outro. Ele a solta depois de dar um beijo rápido em seus lábios, vem em minha direção, e beija meu rosto com carinho.

Não havia motivos, ele simplesmente chegava assim há alguns dias. Puxava mamãe para dançar com ele, sem nenhuma música. Me girava em seus braços em um abraço apertado. Ou quando estava brigado com minha mãe, segurava em suas mãos a olhando nos olhos, e dizia que pediria quantas desculpas fossem necessárias. Era como se tivessem nascido para ficarem juntos, nunca vi os pais dos meus amigos trocarem gestos assim, o rei e rainha eram educados um com o outro, sorriam, mas nunca se tocavam de verdade.

—Sobre o que estavam falando? –pergunta bebendo minha água. Mamãe e eu trocamos olhares apreensivos.

—Sapatos! –ela diz, e graças a Deus ele estava de costas, pois somos péssimas mentirosas.

—E como foi o baile? –mexe nos armários atrás de algo para comer.

—Querido, como foi seu dia? –engulo em seco aliviada pela interrupção dela.

—Oliver está estranho hoje. –dá de ombros e preciso logo sair daqui!

—Deve estar doente! –me apresso em dizer, e vejo minha mãe me olhar com sarcasmo, como quem diz “sério?”.

—Estava feliz demais para quem está doente. –deixa o copo sobre a pia e sai da cozinha, e nós duas respiramos aliviadas.

Agora...

Oliver bate na porta do escritório do pai e escutamos sua voz nos dando permissão para entrar. Ele faz um gesto para que entre mantendo a porta aberta e vejo o rei sentado em sua mesa. Oliver e eu paramos em sua frente com a postura rígida.

—O que vocês estavam pensando? –diz se levantando, nunca antes vi o rei se alterar, era assustador. Olho para Oliver e posso ver que está tão surpreso quanto eu. –É difícil manter vocês em segurança quando descobrem erros dentro do conselho e não me dizem, preferem mostrar na reunião semanal! –sua voz era baixa, mas me sentia na sala do diretor do colégio.

—Pai...

—Não Oliver, você sabia que deveríamos protegê-la! –aponta em minha direção sem desviar os olhos do filho, e depois solta um suspiro cansado voltando a se sentar. –Por favor. –aponta para as cadeiras a sua frente.

—Majestade, por favor, permita que explique... –tento dizer.

—Não. –interrompe. –Eu errei antes de tudo isso, e estava repetindo meu erro mais uma vez. –seus olhos se tornam tristes.

—Pai, do que está falando?

—Antes do atentado acontecer eu comecei a suspeitar de traição. E pedi para que um dos meus homens se infiltrasse, fingisse não ser leal.

—Meu pai? –pergunto confusa.

—Deus, não! –um pequeno sorriso triste surge no rosto do rei. –Seu pai era o mais leal de todos, e... –ele respira fundo. –Era meu amigo, queria o manter seguro. Mas como pode ver, subestimei a inteligência dele. Esse foi meu erro.

—Quem era o homem? –Oliver questiona.

—Andrew Diggle. –troco olhares surpresos com Oliver. –Mas acredito que Alfred passou a suspeitar dele.

—Ele com certeza suspeitava. –Oliver diz e nós o olhamos interessados. –Ele queria que John assumisse minha segurança, e quando questionei por que não Andy, ele apenas disse ter feito a escolha certa. Não entendi na época, mas agora...

—Ele queria cuidar de seu pai. –concluo e ele assente. –Temia por sua vida majestade.

—Exatamente. Mas os dois foram mortos, não sei o que Andy descobriu, tão pouco o que Alfred conseguiu. Então soube de sua formatura, e sua especialização. –ele passa a me olhar. –Era tudo o que precisava para descobrir quem matou seu pai, você conseguiria respostas.

—Por isso me contratou?

—Não tinha mais a quem recorrer, não sei em quem confiar. –Robert sorri sem humor. –Não sei se devo confiar nem mesmo na rainha. Estar em uma posição como a minha requer devoção total, por isso queria que tivesse alguém ao seu lado. –olha para Oliver com carinho. –Não um casamento arranjado como o meu, mas alguém que te apoie, te ajude a suportar esse fardo. –seus olhos eram tristes. –Alguém que te ame de verdade, por que isso de construir amor em um casamento, é tão raro quanto encontrar sua alma gêmea na infância.

Eu me sinto desconfortável, pôr o ver falando claramente de meu relacionamento com seu filho, bem aqui, como se nem mesmo estivesse presente. Mas ao mesmo tempo vejo Oliver olhar para o pai como se o conhecesse naquele momento, como alguém que ele realmente admira. E me alegra presenciar isso. Os dois sorriem um para o outro por alguns segundos.

—O que faremos agora? –pergunto quebrando o clima deles.

—Primeiro, você vai se mudar para o palácio. –olho a ponto de protestar. –Acabou de pintar um alvo em suas costas mocinha, e não estou pedindo. Isso é uma ordem do rei.

—Não gosto de ordens, só vou cumprir por que acho que pode me condenar a forca. Será que isso existe ainda? –penso alto, o rei ignora, mas Oliver esboça o mínimo sorriso.

—Agora vocês me contam tudo o que sabem, e depois coloco os dois em um jatinho rumo a Gotham, vamos ter que criar uma história que não levante suspeitas. –ele parece falar com ele mesmo a esse ponto. -Fox tem me ajudado nos últimos meses, ele mesmo tem investigado, esse é o real motivo da conferencia. –Só consigo pensar em Ronny em Harry Potter e a Câmera Secreta, quando Hagrid os manda seguir as aranhas, e ele diz que por que não borboletas. Me sinto dessa forma. Um jatinho rumo a Gotham, por que não rumo a Coast City, Central ou Metrópoles?


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Notas finais do capítulo

Parece que o rei não é nada tolinho, e ainda está querendo disputar com Diggle a vaga de capitão do shipp...
Então galera, me digam o que acharam, não esqueçam de comentar!
Bjnhos.