A Fábrica de Chocolates do Mello escrita por yuuka
Notas iniciais do capítulo
Esse capítulo é só pra enxer linguiça e mostrar pra que o Matt serve. (fora agradar fãs Matt x Mello)
Acordei no grande dia, iria finalmente àquela mágica Fábrica! Infelizmente, acordei com um susto indescritível, comecei a tossir com um cheiro horrível de fumaça no quardo e quando abri os olhos a primeira coisa que eu vi foi a expressão irritante do cara chato que eu tinha deixado dormindo na sala. Matt parado ao lado da minha cama, provavelmente esperando que eu acordasse exatamente desse jeito.
- AAAHH! - sentei na cama com o susto - TÁ QUERENDO ME MATAR DO CORAÇÃO COM ESSA SUA CARA FEIA DE MANHÃ?!
- Mello, pára com o piti, que se eu não viesse aqui você ia se atrasar.
- Que?! Atrasado?! - pulei da cama, peguei as "roupas de trabalho" que o pai deixou e fui pro banheiro tomar banho em dois minutos e me vestir, depois disso fui até a sala onde Matt esperava no sofá, jogando vídeo-game que, sabe-se lá como, estava ligado na minha TV, sendo que eu nem tinha um, e ele não trouxera nenhuma mochila. Ao me ver, o ruivo irritante logicamente começou a rir.
- Cara, que roupa é essa? É pior que as que você usa normalmente! AHHAHAHAHAHAHAHHAA! - ele já se encolhia no sofá de tanto rir.
- Calado, não é da sua conta. - me virei de costas pra ele, abrindo a porta, não era como se eu quisesse me esconder, eu só precisava abrir a porta e...ah, tá legal, tá legal, vou contar a verdade antes que a autora resolva me matar. Por algum motivo sem sentido eu senti meu rosto corar com a risada e os deboches dele - Vamos logo.
- Sim senhor - ele conseguiu controlar o riso e fomos então até a fábrica...obviamente fomos de carro, que -também obviamente- ele dirigiu.
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Chegamos à fábrica. Ficamos algumas horas visitando várias das muitas salas que existiam lá, até chegar na melhor delas. A sala era um grande campo, com macieiras que dão maçãs carameladas, pirulitos nascendo como flores da grama extremamente verde e brilhante. Estranhas "plantas" brancas e vermelhas, onde haviam várias bengalinhas doces penduradas, e o que eu mais gosto em toda essa fábrica maluca, e meu pai nunca me deixou chegar perto. A gigantesca cachoeira de chocolate derretido, não pude aguentar e comecei a correr até ela, mas quando estava chegando lá, Matt me segurou pelo braço e simplesmente não consegui me soltar, eu me sentia um lixo parecendo tão fraco... mas além dele, surgiram aquelas pequenas pessoinhas com roupas vermelhas, os oompa-loompas, formando uma barreira entre mim e todo aquele chocolate.
- Nãão, me deixem ir lá, eu só quero pegar um pouquinho ME SOLTA ME SOLTA! - era uma vez o auto-controle.
- Não, sua mãe deixou bem claro que você não deveria mexer nesse chocolate. - Mas eu quero, ela não vai saber, ME DEIXA IR
- Que parte do não você não entende? - ele respondeu de novo com seu tom debochado, que idiota
- EU, PRECISO, IR LÁ! - consegui me soltar, dei mais dois passos tentando desviar os pequenos trabalhadores de vermelho, mas Matt estava determinado a me torturar, ele passou pra minha frente e acabei esbarrando nele e ambos caímos no chão. A cartola que eu usava voou da minha cabeça e foi cair dentro do rio de chocolate, perto da margem do outro lado.
- Dá pra parar agora? - perguntou retoricamente o garoto me segurando pelos braços. Fiquei paralizado por um instante, eu não sabia se continuava o escândalo, se batia nele, se desistia do chocolate... o mais senesato pareceu ser sair de cima do garoto... levantei do chão e percebi que a cartola havia voado.
- Não, ela está contaminando o chocolate, TIREM DE LÁ TIREM DE LÁA! - os Oompa-Loompas começavam a se mover até lá, mas Matt era mais rápido, ele foi buscar a cartola e eu fui me sentar debaixo de uma árvore, melhor parar com os meus xiliques por enquanto...como é vergonhoso, mas fazer o que se eu faço as coisas e penso depois?!
Matt voltou logo, trazendo a cartola já limpa e junto com ela me entregou uma caneca vermelha com um "W" amarelo nela. Peguei ambas as coisas, pus a cartola na cabeça e olhei o que havia na caneca... Matt se afastou em silêncio. Dentro daquele recipiente com a marca Wonka, tinha chocolate derretido, que certamente vinha daquela cachoeira.
- Eh...ãhm... obrigado. - falei fracamente, mas o garoto me ouviu e respondeu sem virar na minha direção: "Só pare com esses xiliques, se comporte como o dono de uma fábrica.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
HAUeiAHSeuiAesAS, que coisa não? Reviews me fazem continuaar, portanto esse capítulo é dedicado a Mah (MAHximum) pela sua alegria em reviewzar n_n obrigada!