A Nova Uchiha escrita por Mrs Fox


Capítulo 25
Twenty Five


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, como vocês estão?
Sobre o Gaiden: Geeeeeeente, foi lindo demais! Eu adorei ver o jeito do Sasuke com a família, ele fazendo o poke na Sarada, e até mesmo a Karin no final sobre gente boa com a Sakura me deixou feliz. E uma coisa CHUPA HATERS QUE FICARAM DIZENDO QUE A SAKURA ERA CORNA. ELES TRANSARAM VIU? ELES TRANSARAM!
KKKKKKKK

Desculpa pelos erros e boa leitura!



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– Estamos no próximo corredor a direita, eu vou lá para fora onde está meu outro clone. - olhei pra o bushin de Naruto curiosa.

– Naruto, o que está acontecendo?

– Ainda não sei, mas quando entrei em modo senin consegui sentir varios chakras, muitos que eu nem conheço.

– Então o exército existe, e já está em batalha. - resmunguei para eu mesma. - Não se preocupe, eu vou cuidar da Hinata.

Ele se virou na direção oposta e começou a correr, fiz o mesmo indo no sentindo que havia me sido indicado. Encontrei os três no corredor, Hinata estava entre as pernas de Naruto, enquanto este apoiava a mão em sua barriga, já Hanabi estava ao seu lado, tão desmaiada quanto a irmã, com a cabeça apoiada no ombro do outro. Alguns metros de mim vi o corpo da garota no chão, com um kunai cravada em seu abdome, sua pele já estava pálida e contrastava com o vermelho do sangue que já começava a secar, engoli seco ignorando aquela imagem e fui direto para onde os três estavam.

Me abaixei de frente para Naruto, mas ele nada disse, só ficou parado olhando para o um ponto fixo. seguindo seu olhar percebi que era direcionado para o corpo morto no inicio do corredor. Concentrei o chakra e comecei a fazer uma avaliação em Hinata, que pelos deuses estava bem, somente um pouco desidratada e com uma alguns machucados leves.

– Naruto, Hinata está bem, e o bebê também, fique tranquilo.

Sorri calma para sentindo um alivio tomar meu peito, e um peso sendo tirado das minhas costas, Naruto finalmente virou o rosto do corpo da garotinha para olhar meu rosto, algumas lágrimas começaram a surgir descendo por sua bochecha, antes dele afundar a cabeça no pescoço de Hinata. Aproveitei esse momento para começar a curar Hanabi, ela tinha diversas marcas de queimaduras no corpo, mais o pior estrago era internamente, internamente seu corpo também estava queimado, alguns órgãos mais que os outros, e sua rede de chakra tinha sido afetada em alguns pontos o que iria ser necessário um tratamento com alguns medicamentos e ervas, não era algo muito complicado de ser fazer, mas caso demorasse poderia prejudicar sua produção de chakra permanentemente. Fiz o conjunto de selos necessário para o kuchiyose no jutsu e invoquei uma versão menor de Katsuyu.

– Sakura-san, em que posso ajudá-la?

– Katsuyu-sama, eu preciso que você deixe Hanabi dentro de você e a cure durante esse tempo, eu as mandarei de volta para a Floresta Shikkotsu até conseguir chegar em Suna, onde eu as invocarei de volta.

– Tudo bem, Sakura-san.

Ela sumiu em uma nuvem de fumaça, então voltei minha atenção para Naruto, que estava numa condição semelhante a de Hanabi, apesar de menos grave, já que seus canais de chakra estavam intactos, e seus órgãos se encontravam em melhor condições, provavelmente por ocnta do chakra da Kurama.

– Naruto, o que aconteceu com você e Hanabi? - perguntei enquanto curava seu estômago.

– Nós ficamos presos em uma armadilha. - observei que sua voz estava sem aquela vida habitual - Toda vez que usávamos chakra para tentar escapar levamos um choque. Mas nós não podíamos parar. - ele passou a mão carinhosamente pela barriga de Hinata.

– Sei que sim.

– O que aconteceu com a Hanabi-chan?

– Os choques queimaram alguns pontos da rede de chakra dela, não é nada difícil de tratar, mas terei de ir para Suna imediatamente. Também irei aproveitar para fazer alguns exames em Hinata, ela está um pouco desidratada e vai precisar de algumas vitaminas, e você terá que vim comigo, mesmo que esteja bem, seria muito demorado curar todos seus ferimento internos com jutsu médico, o melhor é fazer isso no hospital de Suna. Seu clone me disse que sentiu vários chakras, o que significa que estamos lutando contra o exército, será complicado passar, mas teremos de fazer isso.

– Eu vou verificar como está.

Naruto fechou os olhos, o que me levou a crê que tinha desfeito o jutsu de um clone, já que ficou alguns instantes dessa maneira.

– As coisa parecem estarem mais calmas por lá, - ele começou a relatar - a luta estava difícil, mas depois que a cura que você fez começou a fazer efeito o exército foi se reduzindo. Agora só resta alguns ninjas, mas esses não em Sharingan, Shikamaru disse para o meu clone que deviam serem capangas. Será tranquilo passar pelo campo de batalha.

– Tudo bem, eu levarei Hinata. - me mexi com a intenção de levá-la em meu colo, mas Naruto me impediu.

– Não Sakura-chan, - ele olhava firme para mim - eu faço isso.

– Não Naruto, você ainda não está totalmente recuperado, eu a levo.

– Mas Sakura-chan eu nã… - ele falava daquele jeito de criança brava que só Naruto possuía.

– Sem discusão Naruto, sei que você não quer se afastar da Hinata, mas ela estará do seu lado. - tentei o confortar quando vi sua expressão de frustração e dor. - Vamos, temos que chegar logo em Suna.

Concentrei uma quantidade pequena de chakra e acomodei Hinata nas minhas costas, Naruto levantou meio vacilante, com as pernas tremendo, mas ao perceber meu olhar preocupado fez um esforço para andar, até tomar passos firmes. Saímos correndo daquele lugar, mas não sem antes Naruto dar uma última olhada no corpo caído.

~#~

Ouvi os passos de Sakura e Naruto se afastando enquanto encarei o desgraçado caído no chão, ele escorava as costas na parede enquanto dirigia a mão envolta de um brilho verde para a barriga, provavelmente curando algum órgão que Sakura tenha atingido durante a luta.

– Agora só somos eu e você. - falei sem conter o sorriso que surgia em meu rosto.

– Vamos logo acabar com isso Uchiha, - ele falou movendo a mão um pouco mais para cima, curando outra região - mate-me logo.

– Você acha mesmo que é assim tão fácil? - perguntei guardando a katana - Você irá morrer no momento em que eu quiser te matar.

Ele piscou descrente olhando para mim, aproveitei esse momento para lançar um genjutsu sobre ele, nos transferindo para um espaço negro, embora fosse possível enxergar claramente um ao outro. Formulei uma imagem em minha e logo a inseri na ilusão, fazendo aparecer diversas versões da irmã de Komuro ao seu redor. Devagar, comecei a matá-las em sua frente, algumas pegando fogo instanteneamente, outras se afogavam, pescoços eram quebrados, kunais cravadas em pontos vitais, um mar de sangue começava a se formar ao seu redor, porém ele não esboçava nenhuma reação, somente olhava para as cenas como se aquilo nada representasse, desfiz as ilusões enquanto o mar vermelho ia secando aos poucos.

– Como imaginei, você não me pareceu nenhum pouco afetado com a morte da sua irmã.

– Issa sempre foi um empecilho para mim. Desde de seu nascimento ela sou trouxe desgraça para minha família, a morte de minha okaa-san, a raiva do meu otou-san, além de ser totalmente desprovida de sentimento, só a mantive viva para usufruir de sua inteligência. - ele deu um suspiro pesado como se estivesse livre de um grande fardo - Mas talvez fosse menor do que eu estimava, afinal ela não foi esperta o suficiente para escapar do Jinchuuriki da Kyuubi.

– Você é realmente um bastardo. - falei me sentindo enojado pela maneira que ele lidava com irmã. - seu dever como um onii-san era cuidar dela, não arrastá-la para o meio dessa sua loucura.

– Como Uchiha Itachi fez com você? Matando todo o clã e deixando o pequeno otouto-san sozinho? - ele sorria presunçoso ao me dizer aquilo.

– Sim, - confirmei, fazendo-o surgir uma cara que misturava confusão e espanto - exatamente como meu nii-san fez.

Ele piscou algumas vezes, sem paciência para esperar seu espanto passar, sumi e apareci novamente em sua frente, agarrando a gola de sua camisa com a mão, o puxei até que seus olhos estivesse tão próximos ao meu rosto que fosse impossível ele ver algo além do meu Sharingan, ele agarrou o meu antebraço com suas mãos e fez seus olhos girarem até surgir o seu falso Mangekyou Sharingan.

– Eu posso sair desse genjutsu Uchiha, - ele praticamente cuspia as palavras em meu rosto - afinal eu também tenho um Sharingan.

– Não seja tolo seu verme, - falei quase rindo de sua ideia ridícula - meus olhos fazem de mim mestre na arte de ilusão, não queria comparar seus olhinhos feitos em um laboratório com o verdadeiro doujutsu do grande Clã Uchiha.

O primeiro chute acertou diretamente o seu estômago, fazendo-o se erguer de leve no ar com a força do impacto, soltando a gola de sua blusa girei de costas fazendo o meu calcanhar atingir seu rosto. Reapareci nas suas costas usando cravando uma kunai em seu ombro direito, me afastando em um salto usei o Katon: Gokakyu no Jutsu fazendo com que ele fosse completamente envolto em chamas, quando o fogo se extinguiu o bastardo estava caído de joelhos no chão, fiz com que sua pele derretida voltasse ao normal para um outro ataque.

Desta vez um grande tronco surgiu, e logo ele estava amarrado a ele, me multipliquei diversas vezes, dando a cada versão minha uma kunai, um por um, cravei a lâmina na sua pele, deixando o metal perfurando os músculos enquanto o sangue escorria, para logo que a arma fosse puxada para fora o corte de fechasse para ser aberto por mim de novo. Quando me cansei, me afastei um pouco, fazendo o tronco e as amarras desaparecerem, uma chuva de senbons o atingiu, lancei o Amaterasu nas pontas das agulhas, que logo estavam cobertas pelas chamas negras, observei ele se contorcer e gritar de dor. Só quando me dei por satisfeito desfiz o Amaterasu, fiz os selos necessárioo e corri com um Chidori acertando diretamente seu peito, minha mão atravessou suas costelas até transpassarem para as costas, seu corpo tremeu no momento em que fiz a onde de choque se espalhar por cada célula que possuía, sangue escorria de sua boca, mas em seus olhos percebi que não pareciam se importar com a dor que sentia.

– Agora chegou a hora de você pagar pelo o que fez a Sakura.

Não esperei qualquer resposta antes de invadir sua mente, vasculhei cada lembrança em busca de medos e temores que pudessem serem usados contra aquela criatura. Aproveitando a oportunidade também para recolher qualquer informação sobre seu clã e as atividade ilegais realizadas durante todos esses anos.

Quando o soltei estávamos em um quarto de madeira, uma mulher loira estava deitada em uma cama, tinha uma aparência cansada com os cabelos espalhados pelo travesseiro e suor na pele, poderia se passar por alguém que dormia, porém sua pele pálida e a falta de movimento no peito dizia que estava morta. Do seu lado, dentro de um pequeno berço, um bebê de olhos violeta mexia as mãos com curiosidade, situação anormal para uma criança que acabara de nascer.

– Não, isso não. - observei em silêncio enquanto Komuro se encaminhava para o pé da cama, com passos pesados - Isso de novo não… você não tinha esse direito Uchiha, não podia fazer isso. - ele pressionava as mão na frente dos olhos, como se aquilo fosse capaz de acabar com a ilusão.

– Por que não, Komuro-kun? - a mulher que jazia morta falou, fazendo ele a olhar assustado - Foi você que fez isso comigo, você que matou a sua própria okaa-san. - a cada vez que aquela voz melodiosa saía da boca branca da mulher, ele se encolhia ainda mais.

– Não okaa-san, eu não fiz isso, tinha muito sangue, eu... eu tentei parar, mas eu não conseguir… eu juro que tentei. - aos pouco o vi escorregando até atingir o chão, as mão que havia agarrado os lençóis da cama não paravam de tremer.

– Mentiroso, você não tentou de verdade, não se esforçou de verdade, - as palavras era agressivas, porém o tom doce que era usado deixava tudo pior - seu otou-san pedia tanto para você melhorar seu ninjutsu médico, e o que você fez? Ignorou os concelhos de seu pai e se dedicou somente aos estudos de chakra. Se você tivesse estudado mais, teria sido capaz de me salvar.

– Gomenasai okaa-san, gomenasai, eu queria tanto… tanto que você tivesse sobrevivido. Eu me arrependo tanto. - ele caiu de vez no chão e começou a grunguir como se assim fosse capaz de aliviar a própria dor.

– Veja Komuro-kun, olhe pra sua imouto-san, que bela garotinha ela viria se tornar. Mas você também acabou com a vida dela, não é mesmo? Graças a sua incompetência Issa cresceu uma garotinha sem sentimentos, e com uma inteligência tão grande que a enlouqueceu, graças a você ela não conheceu o amor. Olhe para ela Komuro - depois do tom autoritário ele levantou a cabeça, olhando com uma fúria assassina para o bebê - ela já é tão esperta, e só tem algumas horas de vida, você transformou a minha princesa em um monstro. A culpa é toda sua.

– Não, - ele fechava as mãos em punhos ao observar o berço. - A culpa dela, se ela não existisse nada disso teria acontecido.

– Não, Komuro-kun, a culpa é toda sua, seu imprestável, seu monstro.

Em um impulso, ele se levantou e correu para única porta no lugar, se ao menos se preocupar em fechá-la, fiquei observando enquanto ele percorria corredores, correndo em grande velocidade, até esbarrar em um homem alto de pele morena e cabelos do mesmo tom, seu olhar era severo e cheia de raiva, dando o um ar de insanidade a pessoas, sua camisa bege estava completamente exarcada de sangue, especialmente na região do abdômen, porém o cheiro no ar não era de sangue, e sim de podridão, o cheiro de gente morta.

– Seu filho imprestável! - diferente da mulher, sua voz era forte e agressiva, dando um ar ainda mais agressivo a sua figura. - Veja o que você fez! Graças a suas burradas Issa me matou, a minha própria filha que você tirou todos os sentimentos. Seu perdedor, você destruía a sua própria família, sua fonte de conhecimento. Seu merda, é isso que você é Komuro, nada além de um merda.

– Otou-san…

Mas ele não teve tempo de concluir, já que o chute que recebeu de seu próprio pai o jogou contra a parede, conforme o homem caminhava até seu encontro, ele se rastejava como se assim fosse capaz de se livrar da ira de seu otou-san. Ao se aproximar do filho, o homem puxou a kunai da própria barriga cravando no estômago do filho, que olhou para si próprio assustado com o sangue escorrendo.

– Esses olhos que eu te dei, - a voz grossa trovejou - você não os merece. - e ao dizer isso, ele tomou os olhos da sua face, fazendo uma grande quantidade de sangue escorrer pelo rosto do outro.

Desfiz o genjutsu, vendo o homem largado no chão a minha frente. Ele arfava enquanto passava a mão frenética pelo rosto, como se conferisse que ainda estava alí. Puxei a katana para fora da bainha e caminhei calmamente em sua direção, alguns ferimentos causados pelos golpes de Sakura ainda sangravam. Quando parei em sua frente, vendo o par de olhos arregalados por um misto de medo e raiva, só fui capaz de sentir pena, por sua família e o ódio que ele levava até o fim da própria vida.

– Uchiha Sasuke, - ele sussurrou arfante - para alguém que luta ao lado dos que se dizem corretos você sabe ser bem cruel. Como você foi capaz de conquistar o coração da doce Sakura para si?

Girei o cabo da espada e cravei a lâmina em seu coração, fazendo uma grande quantidade de sangue escorrer, quase que no mesmo instante, sua boca se encheu de sangue e ele começou a cuspir o líquido vermelho, sujando ainda mais suas vestes. Puxei a katana para fora de seu peito, o que aumentou o fluxo do sangue que escorria, ele gemia e se contorcia de dor enquanto a cor sumia calmamente de sua face.

– Eu não me importo em ser bom. E essa pergunta, não é a mim que você deveria fazer.

Me virei para sair daquele lugar, antes que eu passasse pela porta, seu coração já havia parado.

[...]

Quando atingir a superfície, vi os sinais de batalha por entre a areia, milhares de corpos estavam caídos no chão, com se a batalha tivesse sido na verdade um massacre. Em alguns pontos, algum shinobi de Konoha ou Suna ainda batalhavam, mas não parecia ser nada muito trabalhoso, já que a praticamente todos os inimigos tinha sido subjugados. De longe vi uma lesma junto a um grupo de ninjas médicos, o que me fez encaminhar diretamente para lá a procura de Sakura, porém ao me aproximar não vi nenhum sinal da kunoichi.

– Sasuke, - me virei para Shikamaru que vinha ao meu encontro - o que aconteceu com o inimigo?

– Está morto. - falei sem me preocupar em detalhes - Onde está Sakura?

– Foi para Suna com Naruto assim que saiu do esconderijo, parece que Hanabi está em um estado delicado, então ela deixou uma de suas invocações para nos ajudar antes de ir. - ele explicou enquanto passa a mão na roupa calmamente tirando a poeira.

– Hm. - observei novamente os corpos caídos no chão e uma dúvida veio a minha mente. - O que aconteceu aqui?

– O que? - ele observou meu olhar e logo entendeu o que eu queria dizer. - Ah, digamos que estávamos em uma situação complicada com o exército inimigo, porém a cura que Sakura fez mudou a situação. Depois de alguns minutos todos os portadores do falso Sharingan começaram a cair mortos no chão. - ele explicou com uma calma calculada no rosto. - Há mais sangue que ele cuspiram do que de ferimentos meus ou que causei neles em minha roupa.

– Sakura já sabe disso? - perguntei o olhando se esguelha.

– Não tivemos tempo de contá-la, ela saiu apressada daqui, mas segundo a análise de Ino a cura somente acelerou o processo, antes que amanhã o dia acabasse todo já estariam mortos., os que ainda estão lutando foram reforços que surgiram no meio da batalha, porém estes sem o Sharingan. - ele suspirou cansado antes de apoiar as mão na base do pescoço - Bom, ao menos essa situação problemática se resolveu, só nos resta limpar a bagunça, por falar nisso Sasuke, você poderia ir imediatamente até Suna explicar situação em que estamos agora, o Gaara deve saber o que fazer com tanto cadáveres.

Por um momento, poderei se deveria responder, mas em segundo cheguei a conclusão que seria desnecessário e fui diretamente para Suna.


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Notas finais do capítulo

Pronto, Komuro morreu e com isso se encerra o problema da fic. Estou ansiosa porque próxima semana postarei o último capítulo oficial de história, no outro domingo será o epílogo. Não se preocupem que todas, literalmente todas as questões que estão em aberto serão resolvidas no próximo capítulo. Não sei em vocês, mas essa fic vai deixar uma grande saudade em mim, apesar que estou muito contente com o dever cumprido.

É isso, beijo e até próximo domingo! :D