A Nova Uchiha escrita por Mrs Fox


Capítulo 21
Twenty One


Notas iniciais do capítulo

Olha que voltou ? EU! AEEEEEEE
Eu só observo você rindo da minha cara nos comentários do capítulo passado porque minha zueira com o pergaminho não funcionou... ¬¬ kkkkkkkk
Gente, o que dizer sobre o ultimo capítulo de Naruto Gaiden? Foi épico demais, Sakura arrazou e poxa, na hora que o Sasuke ia abrir o coração aparece aquela mini-juubi dos infernos...

Bom ,foi malz pelos erros e boa leitura!

PS.: Tem aviso importante nas notas finais.



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– Ino, me traz aquele frasco de vidro. - falei sem desviar o olhar do tubo de ensaio a minha frente.

– Qual frasco Sakura? - ouvi a voz algumas bancadas atrás de mim.

– O com líquido verde.

Continuei fazendo a mistura ouvindo o som de alguém apressado mexendo nas vidrarias, até que depois o meu pedido apareceu na frente do meu rosto, peguei agradecendo ao shinobi da areia, aproximei o frasco sentindo o cheiro do produto antes de despejar dentro da pequena panela e deixa a mistura aquecendo. Sentei no banco exausta, o relógio na parede marcava quase duas horas da manhã, queria sair dali, tomar um banho quente e dormir como todos outros que estavam alí, o único que não aparentava está desesperado por uma boa noite de sono era Naruto, que tinha chegado a algumas horas e sentado ao lado de Sasuke. Fiquei mais aliviada quando o vi comentado uma coisa ou outra com Sasuke, sua raiva tinha se transformado em determinação, agora ele não tinha mais pressa para matar como ele berrou a três dias atrás antes de ir pra sua casa, e sim pressa para resgatar sua mulher.

Depois de cinco minutos fui novamente até a panelinha desligando o fogo, peguei a garrafa em que contia a droga de base usada para a produção do Falso Sharingan, misturei com um pouco de sangue humano e esperei reagir, depois joguei um pouco da mistura da panela e aguardei, meia hora depois aconteceu, o.líquido saiu do seu tom marron para um roxo escuro, coloquei numa placa de Petri e fui para o microscópio verificar, meu coração palpitava de ansiedade, quando olhei pela lente constatei, numa atividade química completa.

– Consegui... - sussurrei baixinho - Consegui! - berrei pra todo ambiente - Eu consegui, a mistura acabou com o efeito da droga.

Todos pararam o que estava fazendo e olharam na minha direção, até Tenten que estava sentada em uma cadeira dormindo do outro lado da estufa acordou assustada, Ino correu até mim e me abraçou os outros ninjas que estavam nos ajudando me parabenizaram pelo trabalho, olhei para Sasuke e Naruto sentados num canto mais alto e sorri, aquilo era bom demais pra ser verdade.

– Sasuke-kun, venha cá, preciso de você agora.

Ele me olhou desconfiado, mas veio até mim, o fiz sentar em uma cadeira e peguei uma seringa, ele olhou do objeto para mim, obviamente querendo uma explicação.

– Eu tenho que verificar o efeito da droga em você, já que é o único Sharingan disponível. - ele fez uma careta, mas não protestou.

Puxei a manga da blusa, e logo espetei seu braço, depois misturei seu sangue com o que seria a cura, no microscópio vi as células do seu sangue reagiram, como se combatessem aquela coisa estranha, depois fiz a mesma coisa com meu próprio sangue, mas dessa vez nada aconteceu.

– Alguma reação Sakura? - perguntou Ino, a única que entendia o que eu queria com aquilo.

– Não afetou em nada no meu sangue, não vai afetar ninguém na hora da invasão, apesar que eu não tenho certeza de como vai reagir no corpo de quem estiver sendo curado, o Sasuke-kun reagiu a mistura, porém não o afetou em nada. O que significa que a mistura está perfeita. - se com o verdadeiro reagiu, com o falso destruiria.

– Então você precisava da minha ajuda como rato pra testes? - olhei para ele, apesar da frase áspera não percebi vestígio de raiva.

– Gomen Sasuke-kun, não era minha intenção faze-lo se sentir usado. - sorri para demonstrar inocência.

– Tsc, tanto faz.

– Vai precisar do material agora Sakura? - perguntou Tenten que caminhava na nossa direção esfregando os olhos.

– Hai, só vou desocupar algumas bancadas pra te dar espaço.

Ele balançou a cabeça e fui apressada com Ino arrumar espaço, enquanto fui orientando aos ninjas da areia em como produzir a parte restante da droga, pouco tempo geladeiras especias para produtos daquele tipo surgiram dos pergaminhos que Tenten tinha trazido, com cuidado posicionamos nos lugares certos e começamos a produzir litros da droga, uma hora depois tudo estava devidamente pronto dentro de grandes panelas que mais pareciam tonéis.

– Como vão usar isso no campo de batalha? - me perguntou Sasuke apontando para as bancadas.

– Vamos colocar isso em um dispositivos que explodirão como grandes bombas spray, conforme for aspirado vai entrar no sistema e fazer o Sharingan sumir, - expliquei tomando um longo gole no chá antes de voltar para o trabalho - vamos precisar deles agora Tenten.

Ela mais uma vez usou seus pergaminhos, algumas caixas de papelão surgiram, fui abrindo uma por uma, verificando seus tanques e válvulas com a ajuda de Tenten, que entendia muito mais de mecânica do que eu, quando terminamos a inspeção avisei que era a hora de terminarmos as bombas, falando avisando para encherem os tanques com o conteúdo dos tonéis, andei até um despreocupadamente e canalizando chakra levantei uma das panelas com as mãos, quando vi que nem me acompanhava, perguntei o motivo.

– Sakura, nem todos temos super força como você. - falou Ino, balançando a cabeça com o meu deslize.

– Oh, gomen… - falei encabulada pela situação - Então vocês, um… podem deixar que eu termino aqui.

Foi quando uma grande mão roxa passou pela minha frente e pegou um outro tonel ao meu lado, olhei para Sasuke que vinha andando com a mão no bolso e Sussanoo ativado, Naruto que até então estava sentado se levantou e o acompanhou, fez alguns selos rápidos e rapidamente sete Kage Bushins apareceram.

– Acho que assim vamos apressar isso. - ele falou do lado de Sasuke, enquanto seus clones entravam no modo senin, sorri para ele, mesmo naquele estado não deixava de ajudar ninguém.

– Arigatou Naruto, - demonstrei toda minha gratidão naquela frase, mas ambos sabíamos que era mais que isso, era a forma que ele aceitaria algum tipo de apoio - Sasuke-kun, cuidado para não derrubar nada.

– Tsc. Como se eu já não soubesse. - ele fez uma cara de indignação que por um breve momento me lembrou da nossa infância.

Ri de leve com aquilo, éramos um time agindo como time, por mais que a situação doesse, saber que estávamos juntos ali já nos oferecia um grande conforto. Em pouco tempo tínhamos enchido e lacrado todos os dispositivos, Tenten colocou cada um em um pergaminho individual com um jutsu de invocação mais simples, que facilitaria o trabalho em campo. Era quase quatro horas da manhã quando chegamos na pousada, a recepcionista que dormia com a cabeça apoiada nos braços em cima do balcão nos informou que cada time tinha um quarto para sí, pegamos a nossa chave e subimos em silêncio, Hanabi não estava alí, mas provavelmente teria ido dormir juntos aos membros do clã, Naruto não disse nada, só puxou as cobertas de um dos fotuns e se jogou murmurando um boa noite, Sasuke passou direto para o banheiro saindo poucos minutos depois com uma roupa diferente.

Quando entrei finalmente debaixo do chuveiro agradeci pela água não estar fria, a quentura ajudava a relaxar meus músculos cansados e afastar as preocupações por um momento, saí do banho para já encontra Sasuke deitado no seu fotun deixando o do meio para mim, ele apoiava a cabeça debaixo do braço enquanto encarava o teto, me deitei sendo seguida pelo seu olhar, fiquei de lado encarando o seu rosto virado na minha direção no silêncio, não ousamos falar nada, por mais estranho que parecesse, olhar era a única coisa necessária naquele momento, e continuamos assim até o sono vir.

~#~

– Já fez um dia que estamos aqui e nada daquela fedelha entrar em contato. - a voz raivosa de Naruto se projetou do meu lado.

Estávamos ambos sentado no teto de um prédio da vila da areia observando o Sol se pôr enquanto Sakura não aparecia com notícias de Shikamaru.

– Naruto, eles provavelmente vão fazer isso por um espião, isso não é tão rápido.

– Kakashi-sensei descobriu alguma coisa sobre quem ajudou no sequestro em Konoha? - ele jogava uma pedra no ar repetidas vezes.

– Ele não mandou nada.

Do nada ele jogou a pedra longe, e apoiou os braços largados na grade que circulava o prédio do teto, tinha ficado muito claro que alguém tinha ajudado de dentro da vila para o sequestro acontecer e passar tão despercebido, e se eles iriam enviar informações para dentro de Suna para que perseguição continue, obviamente significa que eles tinha um espião aqui também. Senti uma presença se aproximando, viramos nossos rostos para ver Sakura caminhando rápido pela rua, passando por entre os moradores distraídos com seus próprios afazeres, ao nos no alto prédio pulou com facilidade chegando aonde estávamos.

– Alguma coisa Sakura-chan? - ele andou apressado até ela.

– Sinto muito Naruto, nada além de algumas instruções de Shikamaru e Gaara nos apresentando aos ninjas que iram nos ajudar para lidar com o possível exército.

– Droga! - ele se virou com brusquidão e bateu a mão fechada em punho na grade, a fazendo tremer sob o impacto.

Sakura andou até ele puxando seus ombros com força para lhe dar um abraço, por um momento ele não reagiu, só ficou de olhos arregalados surpreso com tudo, mas depois cedeu, e circulou os braços na cintura de Sakura, apoiando a cabeça em seu ombro.

– Não se preocupe, - ela sussurrou - nós vamos salvá-los.

~#~

Ela andava despreocupada pelos corredores, sem se importar com os olhares de medo que muitos transmitiam a ela, para uma figura pequena, seu poder e influência sobre a mente daqueles que a temiam era algo assustadoramente grande. Mesmo com a pouco idade, Issa entendia muito bem como o medo que ela impunham na mente de seus subordinados, sabia dosar perfeitamente a hora e como brincar com eles, para ela o mais divertido era que aquilo não precisava parar, podia brincar com qualquer um quando bem quisesse, e ela queria o tempo todo. Conforme foi percorrendo os últimos corredores sua euforia foi aumentando e começou a pinotar pelo caminho, passou pela fileira de guardas que ficavam na porta sorrindo de orelha a orelha, com as mãos fechadas atrás das costas. Antes de entrar na sala passou a mão pelo kimono amarelo com desenhos de pássaros azuis, ajustou a saia que ia até o joelho espantando qualquer vestígio de poeira, e empurrou as portas.

Lá dentro sua convidada estava deitada numa cama reclinável, uma das mulheres que viviam na Cidade Inferior dava comida na sua boca, já que ela estava amarrada com tiras de couro, gargalhou baixinho admirando o ambiente, aquela cama no meio do enorme quarto cinza com uma luz pendurada no teto. Andou a até a cama observando o olhar assustado da mulher de olhos perolados, ela tinha o cabelo escuro jogado no travesseiro, caindo por cima também de seu vestido branco e lilás, observou a barriga levemente elevada e estranhou, para uma pessoa normal aquilo poderia ser considerado uma camada pequena de gordura, mas sabendo que aquela mulher era uma ninja, e o formato que tinha levou Issa a uma desconfiança.

– Ei você, - ela disse para a mulher que alimentava Hinata - por que ainda está aqui?

Apressada, a mulher se levantou pegando a bandeja e saiu em disparada para a porta. Hinata observou a menina puxar uma cadeira para o lado da cama se sentando com as pernas cruzadas, poderia ser considerada uma garotinha muito bonita, se o seu rosto sorridente estranhamente sorridente não assustasse, do nada um brilho verde brilhou nas mãos da garota que as colocou em cima da barriga de Hinata, assustada com o que poderia vim a acontecer com seu bebê, ela tentou se mexer e se afastar da mão gelada da menina, mas era inútil já que estava tão presa, quando o chakra invadiu a sua pele sentiu uma leve agitação dentro da barriga, dos chakra reagindo um com o outro.

– O-o que você está fazendo? - perguntou para Issa, que olhava concentrada para a barriga.

– Não precisa ficar assustada Hyuga-san, meu irmão nii-san me proibiu de te machucar, - ela suspirou - e infelizmente eu acho que isso também irá incluir o seu filho.

Ela apoiou o queixo sobre as mãos, fazendo um biquinho, como se um doce tivesse lhe sido negado. Hinata piscou assustada olhando para a barriga, pelas suas contas fazia duas semanas que tinha completado três meses, e só esperava descobrir o sexo dentro de um ou dois meses, isso dependendo da posição do poder na hora da ultrassom, não era possível ela descobrir isso dessa forma.

– F-filho? C-como você pode… - sua voz saia fraca da boca.

– Com a técnica certa pode se definir detectando o cromossomo XX ou XY, mas a medicina de vocês é muito atrasada, se tivessem o mesmo desenvolvimento cerebral do meu Clã já saberiam disso, mas como desprezaram as nossas habilidades, vão ficar atrasados por alguns anos.

Hinata sorriu emocionada, queria passar a mão em sua barriga, mas seus pulsos estavam atados nas grades da cama, imaginou a alegria de Naruto ao descobrir que seria pai de um menino, ele vivia falando que treinaria a criança que estavam esperando, ensinando todos jutsus inclusive o Rasengan, que segundo ele “era uma herança de família”, já tinha imaginado diversas vezes a cena, eles saindo do hospital e o loiro gritando pelas ruas do Konoha as ultimas novidades sobre a criança, como tinha acontecido todas as outras vezes. O sorri do seu rosto se desmanchou, ela não estava em um hospital, muito menos em Konoha, muito menos seu marido; tinha sido sequestrada e mantinha naquele quarto, nem ao menos sabia quantos dias tinham se passado, era alimentada em períodos regulares, e levada ao banheiro vez ou outra, nem seu chakra tinha sido preservado.

– Já se decidiu entre cesária e parto normal?

A voz da garotinha lhe chamou a atenção, era estranho como ela falava, agia como se fossem ambas adultas, amigas de longa data, discutindo trivialidades durante uma visita. Preferiu não responder, mas a garota não se incomodou, já que continuou o assunto calmamente.

– Na minha família só são feito partos cesárianos, porque usamos o nosso jutsu no bebê na hora certa, mas comigo foi diferente, nasci antes do tempo por conta de uma queda que minha okaa-san levou. - ela balançou as pernas como uma simples criança, mas falava como um adulto - Na época meu nii-san tinha dezesseis anos, ele que estava em casa na hora do parto, meu otou-san tinha viajado pra procurar umas ervas especiais, mesmo meu nii-san sabendo fazer um parto teve umas complicações durante a cirurgia e minha okaa-san morreu.

– E-eu sinto muito… - Hinata falou depois de um tempo, sem saber ao certo que aquilo fazia algum sentido.

– Sério? - ela riu como uma garotinha feliz, assustando Hinata - Pois eu não sinto nada! Ela só estava cumprindo o papel como mulher, e contribuindo para o bem do nosso projeto, lógico que a morte dela foi ruim para o meu pobre nii-san, meu otou-san brigava muito, reclamava muito, batia muito, o Komuro-kun falou que ele ficou assim depois que a okaa-san morreu, eu não sei dizer já que ele ignorava a minha presença assim como eu ignoro a existência dele para além de um progenitor. Mas tirando isso vivíamos bem, estudando, nos dedicando aos livros, meu nii-san sempre brincava comigo, me dava presentes, sabe teve um aniversário - ela começou animada - que ele me levou para a minha primeira dissecação de corpo humano, foi um dos dias mais legais na minha vida! Bom, até que um dia três anos atrás, que eles brigaram, meu otou-san deu um tapa na cara do meu nii-san, ele falou comigo pela primeira vez, berrou dizendo que eu tinha uma mente descontrolada, dá pra acreditar? - ela se mexia na cadeira de um jeito que mostrava não se importar com a história que contava - Ele disse que graça a incompetência do meu nii-san e minha mãe morreu e eu enlouqueci, sabe, depois de tamanha ofensa para as minha capacidades, acabei matando ele.

Hinata arregalou os olhos e o medo se apoderou de si, não podia se enganar, apesar de uma garotinha que não passava dos onze anos, sua mentalidade, mesmo que doentia, era extremamente desenvolvida, podendo se comparar ou até sendo superior a de muitos adultos. Apesar do jeito meigo de agir, e da fala num tom de brincadeira e diversão, era algum que já tinha matado, e não sentia remorso nenhum por isso. Um arrepio percorreu a sua pele e Hinata quis chorar, não podia ficar naquele lugar, o medo que sentia por aquela menina agora só tinha aumentado, ela era louca, doentia e pelo o que contava seu irmão não era muito diferente, temia o que podia ser feito a ela, e consequentemente a criança, mais do que nunca tinha que se manter viva, por mais que não houvesse muitas maneiras de impedir que o contrário acontecesse, pois isso protegeria a vida de seu filho.

Issa riu baixinho com a reação de sua prisioneira, não entendi o sentimento de amor ou proteção que os filhos tinham com os pais, ou vice e versa, para ela pais era apenas agentes reprodutores que tinham de procriar para o perpetuação da espécie, enquanto os filhos tinham como dever levar o legado da família para que assim nenhum conhecimento fosse perdido, somente acrescentado. Na sua cabeça a única relação necessária de amor era a entre irmãos, como acontecia entre ela e Komuro, nenhum devia nada ao outro, porém a boa convivência alimentava um bom humor em ambos, que ajudava no crescimento individual e criava uma relação de dependência e proteção, e qualquer coisa além disso seria patético.

– Bom Hinata-sama foi um prazer, talvez eu volte aqui para conversar com você, mas se me der licença, tenho que escrever uma carta para seu marido, acabei de saber que ele chegou a Suna a cerca de dois dias para te resgatar, e bem, o jogo tem que continuar. Até mais! - e pulando, Issa saiu feliz.


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Notas finais do capítulo

O negócio é o seguinte: Vocês sabem que eu sempre, sempre, sempre posto a fic no domingo, porém talvez eu vá viajar no próximo fim de semana pra casa da minha avó, e lá não tem como eu entrar num pc pra postar, e talvez nem sequer internet pra mim usar ( #SemWhats :( :( :( ) Então, caso eu não consiga postar, eu farei isso na segunda, mas só vai ser por esse capítulo blz?! Vocês tão tudo avisado agora.

Bjs, inté o próximo capítulo!