Em Busca escrita por Seu Nome Aqui


Capítulo 22
Pobre Criança...


Notas iniciais do capítulo

Eai, galerinha do Nyahhhh! Desculpa a demora, galerinha :( , mas enfim, tá aí o capitulo novo, espero gostem e POR FAVOR não se esqueçam de favoritar e comentar a fic se curtiram =D.
Até a próximaaaaa!



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Natalie vai andando entre as árvores da floresta de Storybrooke para pegar um atalho até o cais da pequena cidade. Ela se arrepende.

Tudo está escuro. Nem se quer uma lanterna ela tem, somente a vaga luz da lua acompanhada de algumas poucas estrelas que enfeitam o céu.

Os altos pinheiros a sua volta parecem se fecharem cada vez mais que ela se adentra na sinistra floresta.

Sem contar, é claro, o maldito corvo que ainda a segue.

Por fim, Natie consegue sair da floresta, como se fosse um suspiro de alívio, e segue rumo ao cais, que está a menos de um quilometro de distância.

A cada passo que dá, Natalie sente seu batimento cardíaco cada vez mais forte e angustiante, como se a qualquer momento ele saísse de seu peito e iria embora com a pequena Willow, que apesar de todo o barulho e mudança de ambiente, ainda permanece dormindo tranquilamente. Ah, como isso deixa Natalie angustiada! A pobre bebezinha dorme feito um anjo, achando que logo será a hora de mamar, mas sem se quer imaginar que a sua curta e promissora vida na Terra irá logo, logo acabar. Um fio de lágrima escorre do olho de Natalie. Um único. Mas doloroso e expressivo o suficiente para representar por várias.

Natalie por fim chega ao cais, e lá está Whitney, em pé, bem na ponta do cais e de costas, virada para o grande lago a sua frente, somente esperando por Natalie.

—Faltava somente dez segundos antes do horário combinado. – Whitney se vira para Natalie – Quase achei que vocês não vinham.

Enquanto Natalie se aproxima com uma certa cautela de Whitney, o corvo dá um rasante bem próximo de Natalie, que leva um susto e tenta proteger a pequena Willow, mas o corvo somente voa diretamente para o ombro de Whitney, que o recebe com um leve carinho de unha em seu peito.

—Acredito que já tinha conhecido o Fungo, não? – Whitney faz um certo movimento com mão sobre o corvo. Da mão, sai uma fumaça azul que encobre o corvo por inteiro e depois some, revelando ao invés de um corvo, um rato cinza de um grande rabo rosa.

—Sim... eu já tinha. – diz Natalie, agora já em frente de Whitney.

—Vamos, me dê ela. – diz Whitney, erguendo as mãos em pedido da bebê.

Natie se precipita um pouco, recolhendo um pouco a bebê e começa a chorar muito, mas por fim, dá um beijo na testa da pequena Willow, sussurra um sinto muito e a entrega nos braços malignos de Whitney, que sorri com malicia ao pegar a pequena que agora desperta.

—É, ela é parecida com Regina. – diz Whitney, analisando a pequena – É com certeza da família. Vou sentir um pouquinho de pena de matar ela. Mas só um pouquinho.

—Por favor, faça rápido. Não a machuque. – diz Natalie, já se virando para ir embora e não ver aquela atrocidade.

—Não se preocupe, vai ser só um pouquinho, mas somente se você ficar para assistir. Se não ficar, vai ser pior para ela, mas tão pior, que você pode estar na saída de Storybrooke, mas irá ouvir os seus choros ao longe.

—Você não fala sério....

—Duvida?

Chorando ainda mais, Natalie se volta novamente para Whitney, que com uma fumaça azul de sua mão, surge um pequeno frasco com um líquido vermelho em seu interior. A pequena Willow então começa a chorar, o que parte em ainda mais pedaços o coração de Natalie. Whitney então despeja um pouco do conteúdo na boca de Willow.

—Para que serve isso? – pergunta Natalie entre soluços.

—Para que se torne um pouco menos doloroso quando eu retirar o coração dela e o esmagar. – com um outro movimento de mão e uma outra fumaça azul, o frasco some e surge outro, com um conteúdo de cor roxo e o coloca no chão.

—E por que você não deu mais desse líquido vermelho para ela? – pergunta Natalie – Para que se torne indolor.

—Porque se não, minha querida criança, perde a graça.

Whitney então enfia a mão no peito da bebê, que começa a chorar mais ainda, e retira um pequeno coraçãozinho brilhante de tão puro. Natalie desvia o olhar.

—Não. – diz Whitney, friamente – Você tem que olhar.

Natalie abre um pouco os olhos e vira a cabeça para Whitney, que sorri maliciosa e começa a apertar o pequeno coraçãozinho enquanto a pequena Willow chora desesperadamente. De repente, Whitney para de apertar o coraçãozinho e faz uma careta de horror. Uma flecha atravessou seu peito, e ao longe, está Robin com o arco em mira, ao lado de Regina e de Capitão, que late furiosamente em direção a Whitney. Uma fumaça roxa então surge na frente de Whitney e em meio dela surge Regina, que dá um soco na cara de Whitney, que faz seu lábio sangrar, pega sua filha nos braços, tira a força o coração da filha das mãos da prima, agarra Natalie pelo braço e evapora do local com uma fumaça roxa ao seu redor. Whitney se vira para aonde Robin e Regina estão, como se fosse cair a qualquer momento, mas ao invés, sorri maliciosamente e passa a mão sobre o peito e tanto a flecha quanto o ferimento feito por ela somem.

—Acham mesmo, que uma flecha e um soco na minha cara vão me matar? – ela grita para eles, limpando o sangue de seu lábio.

—Não. – diz alguém logo atrás de si. É uma Emma raivosa, com faíscas brancas saindo de suas mãos, logo ao lado de Killian, que está igualmente raivoso e com sangue nos olhos, empunhando uma espada na sua mão boa e na outra trocou a prótese de silicone pelo seu velho porém mortal gancho. – Mas quatro pais furiosos, quem sabe?


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Notas finais do capítulo

Eai, galerinha medonha, curtiram? POR FAVOR não se esqueçam de favoritar e comentar a fic se curtiram =D.
Até a próximaaaaa!