Pride and Prejudice escrita por Luna Petrova


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOI amores! Pois é , postei mais um cap hoje, tinha postada um cap muito mixuruca e resolvi dar esse bônus pra vcs, bom, não me matem! O Damon ainda ta numa fase complicada e a Elena tem que pisar em ovos com ele, to pensando em muitas coisas, muitas surpresas irão acontecer. Será que mereço uma recomendação??
PS:APROVEITEM OS GIFS (:
xoxo, Luna



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–Sai Damon! Eu não quero falar com você.

Elena estava com raiva de mim, mas ela não podia me tratar assim, afinal, foi ela quem ficou de conversinha com o tal do doutor Harry.

–Elena, você vai ter que me ouvir.

Entrei no quarto.

–Não, eu não quero, você não tinha o direito de trata-lo daquela forma.

–Mas você é minha esposa, me deve respeito.

Ela riu sem humor.

–Para com isso, pare de falar como se eu fosse sua propriedade, eu não sou um objeto.

Ela foi para o banheiro e começou a tirar a roupa, eu fiquei olhando.

–Dá pra você sair?

Ela perguntou, eu a olhei ali na minha frente, seu cheiro de morango convidativo, seus cabelos longos cor de chocolate esvoaçados pela raiva, suas bochechas coradas.

–Tudo bem.

–Damon, espera... Eu sei que não foi sua intenção.

Ela disse me defendendo.

–Para de arrumar desculpas para o meu comportamento Elena, eu sou rude, não vou mudar.

–Vai sim Damon, basta você querer.

Ela disse.

–Para Elena! Por que você continua querendo me mudar?

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–Por que eu te amo!

–Então pare de amar!

Eu disse exaltado.

–Não posso!

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Elena disse, como ela estava linda, ofegante, não aguentei e a beijei com todas as forças, ela correspondeu na hora, peguei em seu rosto e continuei a beijando, nossas línguas se misturavam, eu estava perdido, inebriado, encostei ela na parede do banheiro e beijei seu pescoço, Elena estava ofegante nos meus braços, tirei seu sutiã e fiquei contemplando seu belos seios, peguei em minhas mãos e os massageei com delicadeza, ela gemeu no meu ouvido e foi com as mãos para minha calça e tirou meu cinto com habilidade, puxei minha camisa e a peguei em meus braços, suas pernas abraçaram minha cintura, fui andando com ela pelo quarto e a deitei na cama, seu peito subia e descia com a expectativa. Desci beijos por seu pescoço, seios , me demorei uma pouco mais nele, chupei com vontade, passei a mão em sua intimidade por cima da calcinha e ela gemeu.

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–Dam... por favor...

Sua fala estava entrecortada, tirei sua calcinha e continuei descendo beijos por sua barriga e pelo seu baixo ventre, Elena me olhou com expectativa, abri suas pernas e a admirei, ela era toda linda e eu estava ardente de desejo por aquela mulher, beijei a parte interna das suas coxas e ela gemeu baixinho, e então beijei sua intimidade, passei a língua de leve e ela deu um grito.

–Céus, isso é muito...bom...

Ela disse de olhos fechados, comecei a passar a língua em sua parte mais sensível , me demorei um pouco mais lá, Elena estava se contorcendo em meus braços.

–Não, você só vai gozar quando eu disser...

Falei em seu ouvido, vi que ela se arrepiou. Me surpreendi quando ela se levantou de repente e empurrou pra cama, colocou uma perna de cada lado e me beijou, era um beijo erótico, profundo, ela começou a trilhar o mesmo caminho de beijos que eu fiz nela, beijou meu pescoço, depois desceu para a minha barriga, foi descendo a língua até chegar na barra da minha cueca.

–Elena....

Ela ia fazer mesmo o que eu tava pensando? Céus, ela ia. Começou a tirar minha cueca devagar, colocou a mão no meu membro, duro feito pedra, ela sorriu e me olhou, seu olhar não estava nada inocente, parecia uma tigresa prestes a devorar sua presa, Elena passou a língua na ponta do meu membro, eu ofeguei, foi o que ela precisava pra abocanhar com vontade, ela chupou sem nenhum pudor.

–Estou fazendo certo?

Seu olhar ficou inocente de novo, assenti. Ela continuou ali por alguns minutos.

–Vem cá, agora quero estar dentro de você.

Eu a puxei pra cima de mim e a encaxei no meu membro.

–Ah minha morena.

Falei sentindo sua intimidade me apertar cada vez mais, Elena subia e descia em meu membro, seu gemidos ecoavam pelo quarto e quem sabe até pela casa, ela era escandalosa.

–Dam...

Eu a coloquei por baixo e voltei a penetra-la.

–Mais forte.

Ela pediu e foi o que eu fiz, fui com mais força, ela abraçou minha cintura com suas pernas para que eu entrasse mais profundamente nela, Elena gemia em meu ouvido, manhosa.

–Estou quase...

Ela disse, eu a senti ficar mole em meus braços e logo ela explodiu no seu orgasmo, eu a penetrei mais vezes e me senti esvaziar dentro dela. Nossas respirações estava descompassadas, ainda estávamos conectados, saí de dentro dela e me deitei esperando a respiração normalizar, eu a olhei e ela estava pensativa.

–O que foi?

Perguntei.

–Nada.

Elena disse, mas eu sabia que não era nada, sabia que ela me escondia algo.

–Me conte.

–É que você só me trata bem quando nós fazemos sexo.

Ela disse tristemente.

–Eu sei que sou bruto Elena, não posso prometer que vou virar um príncipe por que não vou.

–Eu sei disso.

Ela disse.

–Você está bem? Sente algum enjoo?

–Não, pelas contas do dr.Harry eu vou completar 4 meses na semana que vem.

–Fico feliz que esteja tudo bem com o bebê, mas o dr.Harry não pisa mais aqui.

Falei me lembrando da cena que eu vi.

–O que?

Ela se sentou na cama.

–Isso mesmo.

–Damon, como pode ser tão ridículo? Está desconfiando de mim?

Eu não disse nada.

–Você está! Nem precisa dizer nada, eu estou grávida, você é o pai do meu bebê, quem você pensa que eu sou? Uma vadia?

–Não Elena, eu não disse isso.

–Mas pensou! Olha, o dr. Harry vai continuar cuidando da minha gravidez quer você queira ou não.

–Faça o que quiser Elena, mas quem faz sexo com você no fim do dia sou eu, e não aquele doutorzinho de meia tigela.

Seus olhos encheram de lágrimas, eu vi que tinha falado demais.

–Eu não sou sua puta barata entendeu?

Ela gritou e se levantou da cama, entrou no banheiro e bateu a porta.

Por que ele sempre tinha que estragar os poucos momentos de carinho que tínhamos? Senti as lágrimas chegando em meus olhos sem pudor, quando Damon me beijou , eu não pude resistir, eu o amava, amava com todas as minhas forças, queria que nós déssemos certo, mas pelo visto ele me queria só na cama, só me chamava de minha morena na cama, e fora dela eu era só alguém que ele casou. No fundo eu sabia, ela ainda amava a Katherine e sempre ia ama-la, eu não poderia ter um espaço, me pergunto como ele era com ela, com certeza a tratava muito bem, dizia que a amava, e eu? Quando ia ouvir isso dele? Pelo visto nunca.

–Meu amor, me desculpa se a mamãe tá nervosa, eu sei que não gosta.

Acariciei meu ventre e fiquei na banheira falando com o meu bebê, eu não queria atrapalhar Caroline, ela estava tão feliz e eu não queria importuna-la com os meus problemas, sentia falta do meu pai, queria vê-lo e era isso que eu ia fazer. Saí da banheira e coloquei uma roupa mais simples, saí do quarto e Damon não estava, desci as escadas e ele não estava, ótimo, tava tudo limpo. Fui até o carro e pedi para o motorista me levar até a minha antiga casa. No caminho fui pensando se ele se preocuparia ou se perceberia que eu saí de casa, o caminho era longo e acabei adormecendo na viagem.

....


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Notas finais do capítulo

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