Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 39
39


Notas iniciais do capítulo

1° CHEGAMOS AOS 300 COMENTÁRIOS.
2° ESTE CAPITULO É PEQUENO
1+2 = DOIS CAPITULOS HOJE
Boa leitura ;)
O segundo capitulo de hoje posto mais pra tarde, okay?



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No capitulo anterior...

–Porque ela é única. –Jace disse dando de ombros.

–Bom, e por quê não a deixam?

–Porque se deixarmos, algo muito ruim vai acontecer. –Mangus disse suspirando. –Até para vocês.

–Para nós?

–Sim, os normais, os mundanos, a quem temos que proteger. –Simon disse para a irmã. A irmã pensou um pouco.

–Bom... E o que precisam? –Ela perguntou.

–No momento? –Jace perguntou se encostou na parede. –Estou com fome, talvez comida chinesa seria uma boa. –Ele disse dando de ombros.

–E um computador, Jonathan pediu. –Izzy disse aparecendo.

–Okay, vou ver o que posso fazer.

...

Quando todos estavam servidos de porco mu shu, e yakisoba, Jonathan estava inclinado ligeiramente sobre o notebook emprestado da irmã de Simon, mexendo em um site que era do banco mundano em que a Jocelyn havia feito a conta tanto para o irmão quanto para a irmã.

–Então... Ela já depositou? –Izzy perguntou.

–Calma, eu não sei ao certo. –Todos estavam na sala, quando ouviram um grito, Jonathan quase quebrou o notebook correndo pra cima o grito não era de Clary, era da mãe de Simon. Ela estava na frente da porta de Simon, que estava escancarada e ela gritava em completo pânico.

A podre mulher tinha apenas 50 anos e já tinha os cabelos brancos, sua face era cansada e louca, ela parecia velha e enlouquecida, seus olhos estavam vidrados e Simon sabia que ela havia ficado assim quando ele foi visita-lá após tantos anos a mulher ter certeza que o filho morrerá, ela gritava de horror e quando todos correram e viram a cena que ela encontrou, não fizeram nada, porque para um mundano aquilo era realmente muito assustador, Clary estava ainda adormecida, caída em sono, mas havia sangue no tapete creme do quarto infantil, e a asa ainda sangrava, o rosto de Clary parecia completamente angelical, principalmente por suas asas repousadas caídas no chão, sujas de sangue seco e sangue fresco. A mulher logo desmaiou ao olhar para Simon que parecia paralisado com tudo e Rebecca a irmã de Simon xingou baixinho, indo ao encontro da mãe que havia desmaiado no chão de madeira do corredor do segundo andar.

–Venha, me ajude. –Ela disse, Simon a ajudou, eles levaram a senhora para o quarto a toparam com um remédio enfiado a força em sua goela, um remédio para dormi, e desceram. Jonathan voltou a mexer no site, ele tinha o cartão de crédito de Clary na mão, que por sorte a irmã tinha deixado dentro da jaqueta que usava antes de irem a cidade do silencio, que ele por sinal guardou a roupa da irmã.

Ele digitou os dados e logo viu o saldo.

–Uma poupança pode ter tantos zero assim? –A irmã de Simon disse atrás deles que olhavam o valor depositado a menos de 3 horas trás. Ele suspirou e pegou o outro cartão, o dele e viu que na poupança dele também havia uma quantidade bem generosa depositada, ele não podia se esquecer de pedir a mãe obrigada por isso.

–Bom, já temos dinheiro, mas para onde vamos? Se esqueceram, estamos sendo procurado por todo os Downworlder do mundo, por Utieh e pela a Clave?

–No momento, acho que o certo é ficar a espreita por enquanto, esperar uns dias, para Clary acordar, ficar na moita... Ninguém nunca nos procuraria na casa de uma mundana comum. –Jonathan disse pensativo.

–Certo, mas e minha mãe? –Becca perguntou, Jonathan suspirou.

–Seria muito abuso pedir para deixa-lá trancada no quarto enquanto estamos aqui? –Alec perguntou um pouco envergonhado com o pedido.

–Não, mas e se ela... Chamar atenção?

–Nós vamos reforçar para que isso não aconteça, e eu tenho que lhe falar. –Jonathan disse suspirando. –Depois que sairmos daqui, vocês não podem ficar aqui, deixaremos rastros para demônios e eles podem marcar vocês como alvo. –Ele disse pensativamente. –Seria nada descente depois de nos hospedarmos aqui simplesmente deixarmos vocês aqui para morrer.

–Então, o que sugere? –Rebecca lhe arqueou uma sobrancelha.

–Olha, eu tenho dinheiro para comprar uma ilha, saia com sua mãe, falando que ganhou na loteria, vão comprar uma casa, eu pago. –Ele disse dando de ombros. –É o mínimo que posso fazer.

–Mas, e vocês?

–Não importa se estão ou não em casa, ela continua sendo um esconderijo, onde mundanos vivem, isso encobrirá as pistas da nossa presença, por enquanto. –Jace disse sem expressar reação alguma.

–Okay. Então assim o farei. –Ela disse assentindo. Eles comeram a comida Japonesa e logo depois Rebecca os ajudou se acomodarem, Jonathan, Jace e Simon foram dormi no quarto de Simon, Izzy, o irmão e Magnus dormiram no chão do quarto de Rebecca e logo eles dormiram, mas assim que amanheceu, eles ouviram coisas quebrando, Rebecca, não estava mais na cama, estava correndo despenteada para baixo de casa. A mãe destruía as coisas gritando algo, todos esperaram, para Becca explicar a situação, e ela enrolou a mãe muito bem, falando que estava preocupada e que iriam se mudar, aquela casa estava trazendo recordações a ela que a estava machucando, a mulher aceitou relutante mais aceitou. E naquele mesmo dia, a irmã e a mãe de Simon saíram, e eles ficaram vigiando a casa, não do lado de fora, não podiam aparecer, mas fazendo o máximo que podia do lado de dentro.

Quando Clary deus os primeiros sinais de vida já haviam se passado três dias desde que eles haviam chegado a casa de Simon. Era pela a manha, as asas no dia anterior começaram a parar de sangrar e naquele dia, um estrondo fez todos correrem para o quarto de Clary, ela estava deitada, mas acordada.

A expressão da menina era das mais terríveis, era de puro pânico. Olhos arregalados, ela ainda estava deitada, o abajur da cabeceira da cama infantil estava no chão, e ela olhava para todos pedindo ajuda. Jonathan se aproximou.

–Clary. –Ele disse, ela começou a chorar, abria a boca mais nada vinha, ele pensou que ela ainda estava em choque. –Você está se sentindo melhor? Está doendo em algum lugar?

A garota tentou falar mais uma vez, mas nada vinha, então ela suspirou, e pegou a mão do irmão, ele observou a mão pequena e magra, mas magra do que antes, ela guiou sua mão até a nuca e ele a tocou, estava quente.

–Está doendo aqui? –Ele perguntou, a garota negou, ela se debateu rapidamente e todos se aproximaram, Jace viu o pé do desenho.

–Uma runa. –Ele disse se aproximando de Clary e colocando os cabelos dela de lado delicadamente, os cabelos alaranjados estavam sujos, cheios de sangue e fedendo, mas aquilo não deixava de ser o cabelo de Clary, eles viram na nuca de Clary uma runa, uma runa do silencio.

–Ahhh! –Jonathan sussurrou e tocou na runa, a runa estava mantendo sua irmã muda. Ele deu espaço para Simon, que logo desfez a runa. E então todos olharam assustados e ansiosos para Clary.

–O que houve? –A voz era frágil, mal cuidada e baixa, Clary estava quase sem voz, mas aquilo fez todos relaxarem.

–Está sentindo dor?

–Não... O que... Houve? –Ela disse ainda mais confusa por olhar o local. –Cadê os irmãos do silencio? –Ela perguntou quase inaudível.

–Clary, precisamos te contar algo que fizemos. –Foi Jace que se pronunciou, a menina estreitou os olhos.

–O que...

–Apenas escute, okay? Depois nos de uma bronca. –A garota assentiu.

–Okay, estou te ouvindo.


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