Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 36
36


Notas iniciais do capítulo

Gente, querem que eu jogue a limpo com vocês?
Agora é que começa a real treta, só avisando. A partir daqui a fic vai começar a desenrolar em uma velocidade maior e muito mais intensa, então eu sinceramente espero que gostem disso;
Bom capitulo e boa leitura.



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No capitulo passado de Break Wings...

–Eu preciso conversar com Utieh e se for para bater nele eu baterei, até ele conversar comigo. –Digo bufando e me levantando. –Ele tem que ver a razão e é muito estupido, tudo isso.

–Clary, mas você... –Jonathan disse tentando intermediar.

–Eu ainda sou mortal, Jonathan... Ele não pode fazer nada comigo se quer esperar até eu ter 18, ainda há muito pela a frente. –Eu disse revirando os olhos.

–Você não vai conversar sozinha com aquele anjo louco. –Jonathan disse negando. –Ele é louco.

–Ele não ira me machucar.

–Não adianta Clary, eu vou com você. –Jonathan disse bufando para a irmã.

–Eu também vou.

–Você não tem nada pra fazer não Herondale?

–Sim, eu vou ficar com Clary. –Jace disse olhando para Jonathan.

–Herondale, já conversamos...

–Sim, já conversamos e ficou claro que eu não vou abrir mão disso, certo, Morgenstern? –Jace disse com uma persistência na voz, Jonathan fez uma careta lembrando-se da conversa.

–Certo. –Jonathan disse a mau gosto.

...

Eles estavam no telhado.

Clary estava a meia hora, conversando com o além, de olhos fechados de costas para o irmão e para Jace. Jace e Jonathan estavam observando as costas nuas de Clary e a longa cicatriz rosada que se destacava nas outras cicatrizes que mostravam o sofrimento de Clary por sua vida na cidade do silêncio. Clary não estava conseguindo nada pensando em Utieh silenciosamente. Ela bufou baixinho e virou as costas, olhando para os dois garotos que a observavam com espadas a posto, ela sabia o que precisava fazer e sabia que eles não iam deixar.

–Eu preciso de algo. –Ela disse.

–Okay, o que? –Jonathan perguntou.

–Preciso ir até a cidade do silencio. –A fase de Jace parcial, pareceu expressar um ponto de interrogação, Jace sabia que Clary havia sofrido por ir obrigada a cidade do silencio, não entedia o porque de querer ir lá. Jonathan de confusão sua face expressou fúria, ele conheci a irmã bem, e ele sabia o que ela iria fazer.

–Você não vai ir lá. –Ele rosnou se aproximando da irmã, que negou, Clary deixou suas asas saírem.

–Eu preciso ir Jonathan.

–Os caçadores não vão deixar, e se a gente deixar...

–Por isso que vocês vão comigo.

–Voando? –Jace disse rindo. Clary concordou. Jace ficou pálido, não que tivesse medo de altura, pois não tinha, mas voar com Clary... Era diferente. –Você consegue?

Clary assentiu, e pegou a estela no bolso de trás da sua jeans, e nos seus dois pulsos fez uma runa de força e resistência. Ela começou a voar. Levemente acima do chão, sua face era ilegível, e ela mordeu os lábios levemente, esticando a mão para os meninos, Jace pegou primeiro, ele ficava enfeitiçado com Clary, não havia visto nada tão bonito, suas asas eram tão brancas que reluziam a noite, sua pele assumiu um tom dourado leve, e ela puxou Jace levemente para acima do Jace, Jace estava no ar como Clary, segurando apenas uma mão dela.

–Okay, percebemos que você consegue, mas como conseguirá fazer Jace e eu não fraquejar e cair. –Clary rodou a estela na mão livre e desceu para o chão, colocando Jace também no chão que sentiu-se meio tonto ao faze-lo. Ela desenhou nos dois garotos dois pares de runas em um único braço, um par de runas de resistência, e outro de força.

E logo eles voavam levemente, Clary aprecia concentrada de mais, e nem Jace e nem Joanthan queria desconcentra-lá, mas foi quando passaram por cima de um caminhão que estava parado em um farol Clary olhou para os dois garotos abaixo dela xingando.

–Jonathan, faça uma runa de invisibilidade em nós.

–Porque?

–Porque as pessoas estão nos vendo! –Ela disse como se fosse obvio. Jonathan nunca havia se dado muito bem com altura, mas fazia um esforço, na verdade ele superará o medo, mas no momento a mão dele tremia muito. Ele fez um runa em Jace, que se ativou logo, e quando chegou e Clary a estela escorregou na mão suada, ele xingou.

–Tudo bem deixa comigo. –Jace disse, pegando já sua runa e desenhando em Clary, aonde ele alcançava, que era no antebraço, uma runa de invisibilidade e depois ele desenhou no antebraço estendido de Jonathan. Quando eles chegaram na cidade do silêncio, Clary estava tensa. Os Jace e Jonathan viam os pelos do braço dela se arrepiarem e mais, as asas estavam arrepiadas, ela voltou a esconder as asas, que subiram magicamente e lentamente de trás de suas costas. Desta vez Clary tremeu de frio, era gélido o clima no cemitério, mas ela não falou nada apenas seguiu para onde era a cidade do silencio, por onde Jace a guiava.

Quando estavam a uns 10 metros da cidade do silencio, Clary viu um dos irmãos do Silêncio, parado como uma estatua na porta, eles já sabiam que ela viria, ela tremeu dos pés a cabeça ao pensar nisso, Jace percebeu. Uns 4 metros, ela parou e os dois garotos olharam pra ela.

–Olha, agora, eu quero que fiquem aqui. –Ela disse sem tirar os olhos do homem estatua que a esperava, mas logo Jonathan, protestou.

–Clary...

–Jonathan, eu não estou falando de missões de matar demônios. –Clary disse interrompendo o irmão. –Estou falando de mim e de meus poderes, e eles e eu mesma saindo do controle. –Ela disse séria olhando pro irmão e passando levemente a mão nos cabelos. –Eles já conseguem sobreviver a mim, você não, Jonathan.

–Clary eu... Estive lá quando você explodiu você não me machucou. –Clary choramingou.

–Pelo o Anjo Jonathan, aquilo faz mais de 10 anos! –Ela explodiu fitando o irmão. –Eu posso te matar se perder o controle... De todas essas vezes eu nunca, nunca perdi o controle. –Ela disse negando. –Você não me viu perdendo o controle depois que eles se desenvolveram. E eu quero que vocês fiquem aqui, para não se machucarem.

–Mas Clary, você vai ficar sozinha lá? –Jace disse aparecendo no campo de visão de Clary, Clary assentiu levemente pra ele.

–Não vai ser a primeira vez. Apenas fiquem aqui fora e não importa o que ouçam, não desçam, de jeito algum entendido? Nunca. –Ela rosnou. –Nem se a entrada explodi, ou qualquer coisa do tipo, eu quero vocês dois aqui fora.

–Okay, entendemos. –Jace disse assentindo de leve, Clary suspirou e assentiu, ela voltou a caminhar, eles continuavam a segui-lá, ela chegou até o homem que a esperava, Jonathan tremeu apenas em vê-lo se mover, os irmãos do silencio, eram caçadores, mas davam medo, muito medo.

O capuz do irmão do silencio cobria todo seu rosto, menos a patê da boca, que era firmemente fechada, Jace tremeu levemente, aquele cara lhe dava arrepios, mais arrepios ainda qunaod ele estendeu a mão para Clary e Jace podia ouvir sua voz.

Clarissa Fray. Que bom que veio nos visitar.

–Você sabe por quê estou aqui.

Sim. Na mão do homem estendida do homem havia um tecido negro, que Clary pegou, o puxando.

–Em um minuto estarei indo. –Ela disse e deu as costas ao homem. E se afastou Jace ia seguindo-a, mas o irmão do silêncio o parou com uma mão em seu ombro que fez um frio subir dos pés até a cabeça de Jace.

Ela logo voltará Jace Herondale.

Demorou menos que um minuto quando Clary apareceu, ela vestia o manto negro, com o capuz sobre a cabeça, com as mãos escondidas, Jace viu apenas o vulto se aproximando, ele diria que era um dos irmãos do silencio se não fosse pelo o cabelo cacheado ruivo que caia no manto, Clary novamente havia se tornado tão silenciosa como os irmãos do silencio, isso fez Jace tremer e temer. Ela parou de frente a eles, e suas mãos esticaram algo, para Jonathan, um montinho de roupa, Jace ficou curioso. Ele conseguiu um vislumbre da pele nua de Clary, tão rápida que não saciou sua curiosidade.

–Ai estão minhas roupas e minhas armas e minha estela também. –Ela disse olhando para o irmão e não para Jace. –Não é pra mexer. –Ela disse negando para o irmão que concordou.

–Okay. Volte logo. –Ele disse e delicadamente quase não tocando em Clary Jonathan beijou sua testa, Clary assentiu, Clary olhou para Jace, e Jace assentiu levemente pra ela e lhe deu um sorriso de canto, Jace leu seus lindos olhos verdes elétricos que pareciam em chamas, ela voltaria para ele e ele sabia disso.

–Vamos. –Ela disse passando na frente do irmão do silencio. E ambos tanto o homem, quando a menina de cabelos ruivos sumiu.

Jonathan e Jace ficaram em silencio por um bom tempo, até Jace limpar a garganta e Jonathan o olhar.

–Então...

–Quê foi, Herondale? –Jonathan perguntou, Jace revirou levemente os olhos

–Porque ela teve que tirar a roupa pra entrar? –Jonathan deu de ombros.

–Ela disse que assim é mais fácil. –Jace concordou, mas olhou novamente para Jonathan.

–Porque?

–Não sei Jace, nunca me senti curioso com o fato. –Jonathan disse já ficando irritado. Jace deixou o assunto de lado, pensando nisso, será que os irmãos silêncio... Jace tremeu ao pensar em qualquer possibilidade que envolvia Clary, o corpo de Clary e os irmãos do silêncio.

Depois de um tempo foi a vez de Joanthan puxar assunto, ele suspirou e olhou para Jace.

–Olha. –Jace o olhou. –Eu apenas quero que Clary seja feliz, entende? –Jace assentiu. –Ela é minha irmãzinha e já sofreu muito para alguém com toda a estatura e a personalidade dela, ela é frágil por de baixo de toda aquela armadura Jace e não quero ela mais machucada do que já foi por toda sua vida, entende?

–Jonathan, eu já disse o que sinto por sua irmã e essa coisa, essa coisa que eu sinto por ela, não muda assim tão rápido. –Jace disse negando, Jonathan suspirou.

–Sim, sim, claro. Mas é que... Foi justo ser você Jace. –Ele disse e Jace achou aquilo ofensivo.

–O que tem haver?

–É que você, é todo galinha e... Machuca as garotas com quem sai...

–Bom, nesse um ano que estamos convivendo junto não vi você ser um excepcional cavaleiro também, Jonathan.

–Isso é diferente, Jace; ela é minha irmãzinha e você é um cafajeste que usa as garotas e as joga fora, apenas usufrui de seu corpo e de sua paixão. –Jace não se sentiu mal, porque na verdade ele era assim.

Jace sempre soube do seu poder de sedução e de seu charme, e sempre conquistou as meninas com isso, ele era alto-confiante de si mesmo, ele era bonito, e sabia matar demônios. Mas com Clary, Clary era diferente, ela fazia tudo aquilo desabar, com ela era fácil um verdadeiro Jace com sentimentos exposto aparecerem... Impulsivo, alto confiante, charmoso, sim, mas exposto; e o pior de tudo é que ele gostava disso, de como Clary acabava com qualquer barreira que ele tentava impor sobre si mesmo, mesmo quando ele tinha que ficar machucado um pouquinho para ela derrubar tudo. Jace estava certo que a amava.

–Jonathan, não desconfie do que eu te disse, eu sou verdadeiro em minhas palavras, eu gosto da sua irmã. E não vou despachá-la, nunca, não vou usá-la e jogá-la no lixo, eu realmente gosto de Clary.

Jonathan pensou na reposta que poderia dar a Jace, e quando ia dar, um grito de agonia atravessou a cidadela. Jace olhou para Jonathan e Jonathan olhou para Jace, e ambos disseram juntos.

–Clary. –Mas não era um gemido de Clary, era um gemido mudo. Um gemido de um dos irmãos do silêncio. Jace tremeu ouvindo o gritou ou gemido de agonia e logo ele se cessou, aquilo fez Jace ficar mais apavorado ainda.

–Será que... –Jace disse, Jace não precisou responder era obvio que Jonathan não sabia a resposta. A pergunta de Jace era “Será que foi Clary que fez isso?” era agonizante só de pensar Clary perdendo o controle, então um grito desta fez feminino correu até os ouvidos dos dois, Jace já entrava na cidade do silencio, com Jonathan na sua cola, ambos quase corriam, por parte de urgência, por parte por medo, ambos tremiam com aquela cidade.

Jace só havia ido até a cidade do silêncio uma vez, quando ainda era um bebê recém-nascido, Jonathan duas, uma quando ainda era um bebê e a segunda foi na terceira de Clary, a Clave queria ter certeza que apenas um Morgenstern era metade anjo, ele não lembra de nada daquele dia, mas sabia que ele havia existido.

Não foi necessário chegar literalmente dentro, porque na metade da escada, um clarão de Luz correu vindo da escuridão, passando por suas cabeças. Jace podia jurar que virá um par de asas.

–Utieh! –A voz de Clary em fúria, mas ainda com dor gritou e um novo brilho surgiu, neste, prestando atenção, Jace viu o borro vermelho dos cabelos de Clary, eles correram pra fora da cidadela.

Quando chegaram lá em cima, viram Clary de costas pra eles, ela estava nua e brilhava intensamente fogo celestial, e suas asas batiam furiosamente.

–Você fica muito bonita furiosa, Clary. –A voz masculina disse acima deles, e Jace viu Utieh voando. –E com essas asas, não posse negar que ficou mais tentado ainda, mas... Digamos que isso não é tudo.

–O que não é tudo, Utieh?! –Clary gritou.

–Você não sabe voar Clarissa, isso é tudo. –Clary rosnou, e suas asas deram um impulso tão forte que os cabelos de Jace balançaram, Jace viu Clary brilhar como nunca a virá brilhar, e também viu ela acertar o seu punho no anjo que voava, que não havia percebido que a garota ruiva voava. Ele caiu no chão Clary em cima dele.

Nem Jace e nem Jonathan conseguiram captar tudo depois que Clary jogará Utieh no chão, pois os dois brilhavam tão intensamente um fogo celestial que não conseguia definir nada. Ele ouvia risadas, gritos e gemidos. E no meio das briga 1/3 do cemitério estava destruído, lapides quebradas, memoriais destruídos, Clary e Utieh fizeram uma bagunça.

Jace ouvia xingamentos vindos de Clary e risadas vindo de Utieh, mas chegou um ponto que os dois pararam.

–Você quer ser mortal e ser amada como uma mortal?! –Utieh disse rosnando ao jogar Clary no chão. -Então deixe eu te mostrar algo que mortais devem lidar. –Utieh apareceu magicamente pegando os dois meninos pelo o pescoço. Jace surpreso ficou apavorado, o fogo celestial que emanava de Utieh machucava. –Escolha, Clary. –Utieh, disse para a menina. –Escolha Clarissa entre seu irmão, Jonathan e o garoto estupido que você jura amar, Jace, ou menor, Jonathan.

–Utieh, larga-os! –Clary disse se levantando, mas então ela paralisou. –Utieh, suas asas.

O anjo amargurado deu um risada maldosa.

–Agora que percebeu, querida Clary? –O anjo apertou mais os pescoços de Jace e Jonathan. –Olha o que você me fez fazer Clary, olha o que... Você me fez.

–Eu não fiz nada pra você, Utieh! –Clary gritou. –Você deixou amargura e ódio penetrar em seu coração, não fui eu que fiquei com vingança em minha mente, um jeito de torturar-me por não te escolher, não fui eu que matei todos aqueles que me ridicularizarão!

–PARE DE LER MINHA MENTE! –Utieh gritou para Clary, ele deu um impulso e voo pra cima dele. Jace novamente viu apenas um borrão, voando pra cima deles e de repente ele e Jonathan estava jogados contra o chão, arfando surpresos. Novamente Clary virará luz, mas de repente a luz sumiu e tanto Jace como Jonathan olharam e virão Utieh, em cima de Clary, ela estava jogada no chão, Utieh com um pé em cima de Clary.

Ele dizia algo pra Clary, uma espada surgiu em sua mão, e Jace viu quando ele ia dando um golpe certeiro nas asas de Clary. A lâmina serafim de Jace já voava em direção ao anjo, e perfurando-o a mão, a espada que o Anjo embilhava caiu no chão e ele sangrou. Ele olhou para Jace e Jace sentiu um calafrio na sua espinha, o seus olhos azuis e fervendo em ódio. Ele então jogou a espada no chão e sumiu.

–Clary! –Jonathan já corria em direção a irmã, que estava cercada por um poça de sangue, e tentava se levantar. –Clary, não se mova. –Ele disse, ela tentou não obedecendo, mas quando tentou se erguer caiu com a cara no chão, ela sentia seu sangue molhando-lhe o rosto, então ela entrou em pavor, porque não sentia suas asas.

–Jonathan, Jonathan, eu, eu não sinto minhas asas. JONATHAN! –Ela gritava e repetia a frase em completo pânico e dor, e mais, agonia, ela sentia completa agonia.

–Tudo bem, tudo bem. Jace! Me passe o manto.

Logo algo cobriu Clary, mas ela ainda gritava e chorava não tendo forças e em pura dor ela ouviu a voz de Jace e Jonathan como se discutissem, mas não conseguia definir suas vozes. A agonia de Clary era tanta que ela começou a gritar, Jace e Joanthan ficaram assustados.

–O que houve? –Alec disse chegando.

–As asas de Clary... Estão sangrando.

–Mas elas não se curam? –Ele disse vendo que o manto preto estava brilhando, molhado.

–Não estão curando.

–Eu vou chamar Magnus. –Alec disse. Jace esperou. E tentou acalmar Clary, mas a mesma parecia não ouvir nada e não fazer nada a não ser gritar de dor, clamando por algo que a cura-se, que fizesse a dor sumir. Jace fez uma runa de sono em Clary, não fez efeito, tentou fazer uma de cura, mas foi impedido por uma mão pintada de azul escuro, quase negro.

–Não Jace. –Era Magnus. –Temos que tira-lá daqui primeiro. –Assim que ele disse isso, ele suspirou. –Eu já fiz um portal, vamos logo, esse tipo de portal pode me colocar em prejuízo com a Clave.

Nesse meio tempo de Jonathan pegou a irmã em seus braços, e passarem pelo o portal, Clary havia desmaiado, desmaiado de dor.


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