Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 31
31


Notas iniciais do capítulo

Hey hey gente! Como vão minhas flores deste campo de lírios adormecidos?*u*
Então, tenho novidades, algumas boas outras melhores, mas só no final do capitulo vou falar okay?
Então, boa leitura, e bom capitulo, espero que gostem.



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No capitulo passado...

–Clary! –Jonathan dizia, Clary se espantou, pois Jonathan chorava. Clary nunca havia visto seu irmão chorar na frente de ninguém, até quando Clary o via chorar ele não gostava mas agora, as lágrimas dela caiam e caiam muito rápido. –Clary. –Ele gemeu. –Fica comigo irmã. -Ela conseguiu ergueu o braço e tocou nas lágrimas dele secando-as, ela estava toda sua de sangue, mas não o sangue preto, agora era um sangue vermelho, vivo.

–Eu não vou a lugar nenhum. –Ela sussurrou e desmaiou.

Jace viu a cena toda e tremeu, ele estava apavorado também, mas Jonathan foi quem se abalou mais, Jonathan se debruçou sobre a irmã e chorou, Jace nunca havia visto Jonathan chorar assim, por nada e nem por ninguém, Jocelyn também estava presente, ela começou a chorar também, e Jace se sentiu um intruso, ele observou tudo calado, mas ele sentiu uma lágrima escorrer no canto dos seus olhos e ele se lembrou quando o tio o explicava, o porque seu pai havia morrido “Amar, é destruir e ser amado é ser destruído”.

Clary havia destruído Jace.

.

...

.

Quando Clary acordou novamente, não tinha ninguém com ela, e ela logo se ergueu e observou o lugar, estava mais para o crepúsculo e ela sentiu muita dor, no corpo inteiro. Quando olhou para o lado havia um copo, com algo liquido e frio, Clary bebeu sem saber o que era tendo a certeza de que a faria bem e realmente fez. E Clary se lembrou de quando havia se levantado pela a primeira vez, todo o sangue e a dor, ela observou o chão e a si mesma, não havia vestígio do episódio, mas Clary tinha a certeza que havia acontecido. Ela se levantou já se apoiando na maca, mas suas pernas não fraquejaram, foram firmes, a ruiva procurou roupas para se vestir, mas não achou, então decidiu ir para o quarto e Clary andou para fora da enfermaria, ela caminhou lentamente ainda com medo de se anda-se muito rápido poderia ocorrer de se machucar ou cair, ela sabia que o corpo estava fraco e não queria exagerar.

Quando chegou em seu quarto ele continuava exatamente igual ela se lembrava. Ela foi até o armário e procurou algo para vestir, ela achou uma calça azul desbotada e pegou uma blusa cinza com abertura atrás, porque Clary simplesmente queria deixar sua asa para fora quando quisesse.

Tomando banho, Clary deixou a asa para fora, e foi boa a sensação de tê-lá molhada. Clary ficou muito tempo debaixo do chuveiro por ficar pensando no evento que ocorreu antes dela ser esfaqueada; o homem sorrindo perversamente, fingindo ser Luke e todo o resto, aquilo fez subir um frio na espinha de Clary que foi agonizante. Após acabar o banho, Clary secou suas asas e as fez se retraírem novamente, mesmo que demorou um pouco, ela se trocou com as roupas que havia separado e seu estomago roncou. Ela penteou os cabelos e saiu do quarto, um grupo de caçadores passou correndo por ela.

–Não há nada aqui em cima! –Eles gritavam, Clary ficou espantada, parecia que tinha ocorrido algo grave e ela não sabia dizer o que era, ela sem fazer muito barulho, pois apostava que se chama-se atenção eles a mandariam de volta para a enfermaria, Clary pegou a sua estela que ela tinha colocado no bolso de trás e desenhou uma runa de rapidez e outra de silencio, ela correu junto com o grupo de caçadores e ouviu que eles diziam, algo sobre uma invasão, sobre Downworlder, sobre Utieh e sobre ela, foi tudo muito rápido e Clary tinha acabado de se levantar, estava com fome e em recuperação, ou seja, ela não entendeu muita coisa.

Quando ela seguiu o grupo eles passaram pela a cozinha e ela sabia que eles iam se reunião no saguão, ela não pode evitar parar na cozinha, Church estava lá dormindo debaixo da mesa, Clary fuçou na geladeira e achou 4 lanches embrulhados e uma jarra de suco grande, ela comeu os dois primeiros sanduiches na cozinha mas novamente um grupo de caçadores apareceu correndo, e ela então se lembro do que estava fazendo, ela queria saber o que tinha ocorrido, ela pegou seu suco e seus sanduiches e seguiu o grupo, mas não muito rápido, porque estava comendo.

Quando eles desceram pelo o elevador Clary esperou o outro elevador, não tinha escadas para o saguão, ela se xingou por isso, porque o elevador avisa que tinha alguém descendo ou subindo, e Clary não queria que ninguém soubesse que ela estava acordada e sem permissão andando pelo o instituto, porque ela tinha quase certeza que tudo aquilo tinha haver com ela.

Ela entrou no elevador, comendo ainda, mas ela já estava preparada com a sua lamina serafim, só faltava pega-lá, Clary não tinha acabado de comer quando o elevador desceu e ela encarou em torno de 100 armas apontada para ela, arco e fechas, lanças, todo tipo de arma, aquilo a espantou e ela se assustou deixando o copo cair e seu lanche também, todos a encaravam perplexo.

–Clary? –Jonathan disse atravessando a multidão e se aproximando a irmã.

–Oi. –Ela disse calmamente, a voz ainda rouca. –O que tá acontecendo? –Ela disse pro irmão, que riu e negou.

–Nada, o que está fazendo fora da cama? Pensávamos que estava na enfermaria.

–Eu... Acordei faz algumas horas, não tinha ninguém por perto. –Ela disse pensativa. –O que tá rolando? –Ela perguntou novamente.

–Estávamos te procurando. –Ele disse andando até ela e finalmente a abraçando. –Estávamos loucamente te procurando. –Clary negou se afastando do irmão.

–Isso é idiotice... Pra onde eu iria? –Ele negou.

–Eu não faço a mínima ideia.

Depois de um Hodge zangado por Clary ter comido os sanduiches dele e Clary devidamente alimentada com uma comida feita por Maryse, eles explicaram para Clary o que tinha acontecido.

O homem que havia esfaqueado ela era Samuel Blackwell, ele fazia parte do Ciclo e tinha feito um feitiço, um Glamour para tentar chegar até Clary, pois ele sabia que Clary estava esperando Luke conversar com ela. Mas Samuel Blackwell não havia contado que Simon visse sua face por trás do Glamuor, a Clave havia sido chamada e sua mãe estava o julgando da forma mais brusca que existia só que irônica, ele havia se passado por um Downworlder e sua mãe o estava interrogando como tal, pois segundo os registros era para ele estar morto e não vivo, a Clave queria saber quem o havia mandado e para quê, foi obvio para quê ele foi mandado depois de ter esfaqueado Clary, mas ninguém sabia por quem, então ele falou antes do Luke verdadeiro arrancar seu pescoço, por Valentim, o que foi um espanto de todos da Clave, o nome do pai de Clary não era falado a tempos, desde antes dela nascer ouvi-lo de novo era um pecado ou um pesadelo para todo Nephilim.

Eles não sabiam se era verdade, mas em menos de 24 horas depois do primeiro ataque a Clary, vampiros tentaram entrar no instituto sem sentido algum, então quando todos foram mortos, mas um capturado e interrogado ele contou toda a história. Utieh prometeu a todos do antigo ciclo que se eles o ajudassem, ele tinha um meio de trazer Valentim de volta a vida, ele queria que todos se rebelassem contra os Nephilim, ele iria juntar o útil ao agradável, Utieh queria Clary, os antigos participantes do ciclo queriam Valentim e os Downwordel queria Clary igualmente, Clary era o que ele precisava para dar um chute no balde.

A cabeça de Clary valia premio, ou melhor toda a Clary valia premio, quem a captura-se e leva-se até o anjo conseguiria neutralidade na guerra eles protegeriam o vitorioso e New York estava um loucura de repente, pois Utieh tinha conseguido invocar demônios grandes para tentar abalar a Clave e quando eles foram chamados e foi preciso grande numero de Nephilim em uma missão hoje, o instituto ficou quase sozinho e quando foram verificar Clary ela não estava lá pensaram na hora que havia sido uma emboscada para pega-lá, então ela apareceu comendo os lanches de Hodge, e ponto, acabou.

–Mas... Do que valia a mim se eu estivesse morta? Porque aquela faca era para ter me matado. –Clary disse depois de um tempo. –Quer dizer, eles não sabiam que eu poderia sobreviver certo?

–Parecia que eles tinham certeza disso, mesmo que nós não tínhamos e no final, eles estavam certo, você sobreviveu. –Jonathan disse.

–Eu escolhi sobreviver. –Clary disse baixo. –Raziel me deu a escolha.

–Raziel? –Izzy perguntou, e Clary contou tudo o que tinha acontecido entre seu coma e outro.

–Ele disse que eu tinha uma opção.

–E você a tem até completar 18? –Simon perguntou, Clary assentiu. -Bom, agora sabemos que por mais que você cai você sempre irá se levantar. –Clary assentiu.

–E você está se sentindo bem? -Jonathan perguntou, Clary assentiu.

–Sim, estou sim, por quanto tempo eu fiquei...

–Duas semanas e mais alguns dias. –Jonathan disse suspirando. –Não sabíamos que íamos fazer com você se durasse mais tempo.

–Bom, acabar de vez com isso tudo parece uma boa opção. –Ela disse dando de ombros.

–Não é tão simples, alias, aconteceu outra coisa que eu quero te falar. –Jonathan falou.

–Okay, jogue logo.

–Eu quero falar em particular. –Ele disse Clary assentiu levemente.

–Okay, vamos conversar. –Ela disse para ele.


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Notas finais do capítulo

Enfim, duas novidades,
1° Perceberam que já estamos no capitulo 31? Já estamos na metade da fic *u*
2°A fic que eu vou postar de UA (Universo Alternativo) vai ser uma fic relâmpago, mesmo que não seja tão pequena, ela será composta de 50 capítulos, todos dias um capitulo novo. E já tem previsão pra começar a postagem, domingo; domingo dia 17/05 pra acabar no domingo 05/07. Então já fiquem atentas, que eu posso precisar de algo até lá, tipo... Alguém que faça o trailer da fic pra mim e coisa do tipo ;)
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E é isso, gostaram do capitulo? E das novidades? Espero realmente que tenham gostado, me deem opinião sobre as coisas que comentei, sobre o capitulo e sobre todo o resto, okay?