Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 30
30


Notas iniciais do capítulo

Aquele momento em que você vê que seu nomero de leitores aumentou 9% e isso é de mais. (y)
*U* Oi gente linda! Como vão? Então, eu estou muito bem, quero desejar a todas as mamães que estão lendo um feliz dia das mães... Atrasado, mas o que conta é a intensão.
Para todas as mães quero dizer apenas que não é apenas um dia que vocês dever ser bajuladas e homenageadas, é todos os dias, vocês devem ser honradas, amadas e um ícone para todos, e fazem seus filhos entenderem isso, pois tem muito filho que só no dia das mas "honra" a mãe.
Enfim, é isso, e eu respondi todos os reviews como perceberam u.u e estou ansiosa por mais... Eu tenho que dar uma introdução bem rapidinho que estou fazendo trabalho agora.
Enfim. Bom capitulo, e boa leitura.
Espero que gostem, bjos.



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No capitulo anterior de Break Wings...

–Agora é a sua escolha. –O anjo disse.

–Minha escolha? Escolha de que?

–Enquanto ainda permanecer mortal até os 18 anos se alguma coisa ameaça a te matar, eu posso te dar a opção de permanecer ou morrer, você deve escolher.

Clary não precisou falar ela apenas pensou em todos e quando tomou a decisão, o anjo sorriu, ela ia abrir a boca, mas o anjo se fora.

.

...

.

Quando Clary sentiu que estava de volta a si, ela não conseguia fazer muita coisa, apenas ouvir, ouvir as conversas em sua volta e a primeira foi a conversa que Maryse teve com os filhos.

–Você acha que devemos leva-lá para um hospital mundano? –Era a voz de Iz.

–Claro que não Isabelle. –Maryse disse. –Ela foi esfaqueada por uma faca banhada a sangue demoníaco, ou ela irá se curar, ou irá morrer. –Silencio.

–Eu não quero que ela morra. –A voz de Max disse.

Clary ouviu todas as conversar que rondavam ela, por tempo ela ficava sozinha, por outro tempo ela ficava com muita gente ao redor, Jonathan eram quem mais visitava Clary, e Clary ouviu umas quatro ou cinco vezes, Jocelyn ali, mas Clary duvidava que fosse a mãe, pois Clary ouvia a mulher chorar. Mas Clary em nenhuma vez ouviu a voz de Jace, tinha vezes que o irmão chegava pegava em sua mãe e não falava nada, o Anel Morgenstern ausente em sua mão, mas era as mesmas mãos firmes e fortes, Clary queria perguntar sobre Jace, mas não conseguia fazer nada com o seu corpo a não ser ouvir e respirar. Ás vezes Jonathan contava o que estava acontecendo, sobre os acordos, sobre Idris, sobre a guerra proeminente.

Depois de dias foi quando Clary sentiu um formigamento no corpo, era da mão repousada na dela por muito tempo, ela se sacudiu levemente e tremeu de agonia, não era apenas a mão, o corpo inteiro choramingava pela a falta de movimento. Mas aquilo bastou para quem quer que esteja ao lado, se altera-se e ficasse em alerta.

–Clary? –Era a voz do irmão. –Clary, você pode me ouviu? –Clary apertou a mão do irmão novamente. Um suspirou ofegante e aliviado. –Clary. –Ele sussurrou como se o nome vale-se ouro. E ela sentiu os lábios delicados e finos do irmão beijarem sua testa. –Que bom que você voltou.

Depois disso houveram muitas conversas até finalmente Clary conseguisse abrir os olhos, quando ela os abriu, uma mão estava sobre a sua, mas não a apertava, Clary demorou um pouco a se acostumar a ver novamente, mas ela definiu que era noite. A luz fria da lua invadia a enfermaria, que tinha apenas alguns abajures ligados. Clary apertou levemente a mão, que ela tinha certeza que era do irmão, mas ao seu lado o dono adormecia, os cabelos loiros e ondulados estavam caídos ao lado de Clary, mais curto do que a garota se lembrava e o garoto estava debruçado sobre a poltrona com o rosto na maca, sua mão envolvendo a mão de Clary ele dormia.

–Jace. –Clary sussurrou sua voz roca, Clary quase se sentia sem voz, ela engasgou e colocando a mão sobre a boca tossiu, uma tosse dolorida e seca, e quando Clary tirou a mão da frente da boca havia sangue preto. Ela tremeu, e uma nova tosse seu apossou de Clary seu corpo tremendo, ela tossiu, mas nada vinha, e ela sentiu o vomito vindo, nisso o garoto acordou alarmado e sem entender o via diante de si viu Clary se virando para o outro lado da cama e vomitando. Clary apenas via sangue. Uma poça enorme de sangue, ela havia vomitado sangue preto.

–Clary! –Jace disse assustado, segurando-a. – Jonathan! –Ele gritou correndo para fora, Clary queria disser que não, que não era para ele ir embora, mas ele já havia ido e ela estava perdida vomitando cada vez mais sangue.

O cheiro era horroroso, sangue podre, Clary queria saber o que aquele sangue fazia dentro dela, mas ela não conseguia parar, cada vez mais, e mais, ela tentou se ajustar se concentrar se apoiando na outra maca, ela saiu da cama ainda vomitando, seus pés tocaram no sangue, e suas pernas fraquejaram, ela caiu na poça de sangue, ainda vomitando, seu rosto contra o chão Clary chorava e gritava agonizada e entre os gritos e o choro ela vomitava sangue, ela tentou se levantar, não conseguiu, quando as luzes da enfermaria se ligaram ela tentava parar de vomitar, mas não conseguia, e entre um gemido e outro, entre um vomito e outra ela se equilibrou nos cotovelos. Mas alguém já a tinha pego do chão e a colocado sobre a maca.

Os olhos de Clary ficaram pesados, e ela se sentiu molenga, ela olhou para quem a tinha pegado, Jonathan, ele dizia para ela algo, ela não conseguia ouvir, ela virou para o lado e vomitou de novo. A cabeça dela pesou, Clary se sentia queimar, ela não podia se perder na escuridão novamente, ela chorava.

–Clary. Clary! –Jonathan insistia a obrigando olha-lo. –Fica aqui, Clary, não se vá, não se vá. –Ela queria dizer que tudo bem, que Raziel tinha lhe dado a opção de ficar, mas os vômitos e o sangue não deixavam ela falar nada. –Hodge! Faça alguma coisa! –Ele gritou, Clary chorava engasgada com o sangue.

–E-eu, nunca vi isso antes...

–Clary! –Jonathan dizia, Clary se espantou, pois Jonathan chorava. Clary nunca havia visto seu irmão chorar na frente de ninguém, até quando Clary o via chorar ele não gostava, mas agora as lágrimas dele caiam e caiam muito rápido. –Clary. –Ele gemeu. –Fica comigo irmã. -Ela conseguiu ergueu o braço e tocou nas lágrimas dele secando-as, ela estava toda suja de sangue, mas não o sangue preto, agora era um sangue vermelho, vivo.

–Eu não vou a lugar nenhum. –Ela sussurrou e desmaiou.

Jace viu a cena toda e tremeu, ele estava apavorado também, mas Jonathan foi quem se abalou mais, Jonathan se debruçou sobre a irmã e chorou, Jace nunca havia visto Jonathan chorar assim, por nada e nem por ninguém, Jocelyn também estava presente, ela começou a chorar também, e Jace se sentiu um intruso, ele observou tudo calado, mas ele sentiu uma lágrima escorrer no canto dos seus olhos e ele se lembrou quando o tio o explicava, o porque seu pai havia morrido “Amar, é destruir e ser amado é ser destruído”.

Clary havia destruído Jace.


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Notas finais do capítulo

Então, como eu disse, um capitulo bem curtinho, e novamente este foi por opção minha... Então eu sinceramente espero que tenham gostado desse pequeno acontecimento que eu fiquei muito emotiva para escrever :´) porque eu fiz o Jace, o Jonathan e a Clary sofrer um pouco :(
mas enfim... Gostaram? Quero comentários heim u.u



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