O melhor amigo da noiva. escrita por Adri M


Capítulo 8
Ela precisa do seu melhor amigo.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeey meu povo, como estão? Espero que bem. Gente desculpa a demora. Quero perguntar para vocês se leriam uma fic com os personagens de ARROW, SUPERNATURAL E THE FLASH? LERIAM? Estou escrevendo uma com esse elenco, não o elenco inteiro, mas boa parte, ela tem alguns mistérios. Sem mais delongas, boa leitura.



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Paguei a corrida ao taxista e pulei para fora do carro. Subi as escadas da entrada da casa de Felicity e bati na porta, porem ninguém a abriu. Segurei a maçaneta e a girei. Entrei na casa e subi as escadas correndo.

A casa estava em uma escuridão total, quando cheguei na porta do quarto de Felicity, vi que a luz estava acessa.

– Felicity! – chamei batendo na porta.

– Hey! – girei meu corpo e ela estava parada atrás de mim, segurando uma garrafa de whiscky. – Que bom que veio. – seus olhos fitaram os meus. – Oliver você... – parou na minha frente e tocou meu rosto. – Está machucado. – segurei sua mão e tirei com suavidade do meu rosto, encaixei nossos dedos.

– Não foi nada. – a tranqüilizei. – O que quer comigo? – ela bufou. Puxou a mão da minha e passou nos cabelos.

– Peguei Ray com Helena. Eles estavam tranzando. – passou por mim rapidamente, entrou no seu quarto e se jogou na cama.

– Você está bem? – sentou-se na beirada no colchão e olhou para mim.

– Estou me sentindo ótima. – levantou-se e parou a cm do meu corpo. – Já estava na hora da mentira entre eu e Ray acabar. – tomou um gole da bebida da garrafa.

– Já passamos por isso uma vez. – sorri. – Mas era eu, e você me apoiou. Vou pagar minha divida. – tomei a garrafa das mãos delas e beberiquei.

Quando entrei na casa de Felicity, depois de ler e mensagem que ela havia me mandado mais de 500 vezes. Estava decidido a tentar novamente, abrir meu coração e dizer o quanto a amo, mas no momento ela precisa do melhor amigo dela.

Acho que acabou todo o whisky. – Felicity colocou o gargalho da garrafa na boca e jogou a cabeça para trás, tomou a ultima gota da bebida e jogou a garrafa no chão ao lado da cama.

– Ainda não sei como não entrei em coma alcoólico. – falei lembrando-se da noite anterior, quando bebi todas com Nyssa e Sara.

– Já sei! – exclamou animada. – O estoque de vinho da minha mãe. – levantou-se da cama e saiu dando pulinhos do quarto. Depois de alguns minutos estava no quarto novamente, com a garrafa de musigny que eu tinha dado a Donna.

– Sabe que sua mãe vai querer nos matar quando descobrir. – disse apontando para a garrafa de vinho em suas mãos.

– Aí você paga outra para ela. – senta ao meu lado e abre o recipiente.

[...]

Ela não estava no seu melhor dia, estava cheirando whisky, vestida em seu vestido de noiva que acabara de por. Os cabelos desgrenhados e a maquiagem borrada, porem continuava linda. A mulher mais linda que meus olhos já viram. A mulher que eu amo amar.

– Oliver por que esta me olhando assim? Já esta aparecendo os chifres na minha cabeça? – coloca as duas mãos sobre a cabeça procurando por algo. Dou uma gargalhada com sua pergunta e ela bufa. – Ray é um cretino, e Helena uma vadia! – exclama. Beberica mais um gole de vinho.

– Hey...Hey...Acho que chega por hoje. – tiro a garrafa das suas mãos e coloco sobre a cômoda.

– Lembra, Oliver...Quando você pegou Nyssa e Sara nuas na sua cama? E nós saímos para beber? Depois de o bar fechar, viemos para cá? – suspira com os olhos fixos na cama. – Nós estávamos bêbados e acabamos dormindo juntos na mesma cama. – limpou uma lagrima que descia pela face. – Eu acordei de madrugada com a boca seca, precisava de água, mas você estava abraçado a mim. Sua boca afundada nos meus cabelos. Minha cabeça estava sobre o seu abdômen e que abdômen... – riu fraco. – Quando eu tentei me levantar você me puxou e murmurou algumas palavras que eu não entendi. Então eu desisti e fiquei horas admirando você dormir, estava tão lindo e naquele momento tão meu. E eu me permiti sonhar que nós estávamos juntos. Naquela noite eu descobri que te amava... – lágrimas começaram rolar por seu rosto. – Aí quando eu acordei, você tinha sumido. Liguei para a mansão e você tinha ido embora, para Nova Iorque.

Estava sem reação com tudo que ela tinha acabado de dizer. Como eu fui canalha, um grande idiota, eu a machuquei tanto. Estico minhas mãos e seco as lagrimas do seu rosto, a puxo para meus braços e lhe abraço apertado.

– Você ainda me ama? – desenterra o rosto do meu peito e fita meus olhos, seus incríveis olhos azuis brilham fortemente.

– Sim, Oliver. Eu te amo! Chega de negar o que sinto por você. – segura meus ombros e se ergue nas pontas dos pés. – E você... me ama? – indaga.

– Eu sou louco por você. – seus lábios cobrem os meus. O gosto doce da sua boca mescla-se com o gosto suave do vinho tinto. Ela se afasta ofegante. – Eu te amo. – a puxo novamente. Seus lábios delicados tocam os meus, sua boca encaixa na minha. Nossas línguas dançam uma musica lenta. Suas mãos seguram a minha camisa e ela abre os botões, raspa as unhas na minha pele, causando um arrepio em todo o meu corpo. Afasta-se e me empurra, caio sentado sobre o colchão da sua cama. Senta-se no meu colo e me beija com fervor.

Suas mãos delicadas seguram meus ombros, ela abaixa a camisa aos poucos, até os meus cotovelos. Seguro sua cintura com força e ela envolve as pernas na minha cintura, meu corpo reage ao seu. A deito com carinho na cama, posiciono meu corpo sobre o dela, e a beijo avidamente. Suas mãos terminam de tirar minha camisa com pressa. Mordisca meu pescoço e beija, sinto uma corrente elétrica passar por minhas veias.

Afasto-me e fito todo o seu corpo, ela está com o vestido de noiva, que a deixa ainda mais linda. Seguro em seu ombro e abaixo a alça do vestido, inclino meu corpo e deposito um beijo em sua clavícula.

Isso está errado, estamos bêbados. Ergo a alça do vestido e levanto da cama. Olho para ela que se senta, me olha confusa e frustrada. Não quero que as coisas aconteçam assim, Felicity merece o melhor. Quero lembrar nitidamente da nossa primeira vez e não quero olhar para ela de manhã e ver o quanto ela se arrependeu, isso acabaria comigo. Eu faria amor com ela a qualquer hora, porem, quero que nossa primeira vez seja especial e que nós estejamos lúcidos.

Aproximo-me dela novamente e beijo seu testa. – Você merece o melhor de mim. – murmuro em seu ouvido. – Estava pensando se você ainda tem sua fantasia de miss sunshine? – suas bochechas ruborizam.

– Tenho. Mas por quê? – questiona.

– Ainda te serve? – assente. – Então... – me jogo na cama e olho para ela.

– Não Oliver! – exclama.

Depois de insistir tanto, Felicity concordou em vestir a roupa. Entra no quarto e para na minha frente, vestida igual à garotinha do filme pequena miss sunshine. Igual estava na festa à fantasia do ultimo ano do colegial, claro que seu corpo tinha mudado, para melhor. Nessa festa ela sem duvida alguma, superava todas as garotas da escola, era a mais linda, mesmo as que usavam fantasias da mulher gato, coelhinhas da playboy. Ela sorri e dá uma voltinha.

– Como estou? – sexy...linda...gostosa...maravilhosa...perfeita!

– Sensacional! – exclamo.

– Não acredito que aceitei vestir isso. Você não esta com a sua fantasia de Axl Rose. – bufa como uma criança de 5 anos.

– Mas...posso cantar para você. – a fito sugestivo.

– Por Deus, Oliver. Sua voz é horrível. – diz.

Ela tem os olhos como os céus mais azuis. Como se eles pensassem em chuva. Detesto olhar para dentro daqueles olhos, e enxergar o mínimo que seja de dor. Seu cabelo me lembra um lugar quente e seguro. Onde, quando criança, eu me esconderia. E rezaria para que o trovão e a chuça, passassem quietos por mim... – canto para provocá-la.

Depois de cantarmos varias musicas. Estávamos de pé na cama, cantando e dançando a coreografia do filme. Já estávamos exaustos, suados e ofegantes. Tínhamos tomado todas as garrafas de vinho de Donna, com certeza ela vai querer nos matar. Deitei na cama e Felicity deitou ao meu lado.

– Ray merece uma lição. – aproxima o corpo do meu e deita a cabeça sobre o meu peito.

– Qual lição? – indago.

– Ele que me aguarde. – ergue o rosto e beija minha bochecha. Volta deitar e fecha os olhos. – Ainda vai estar aqui quando eu acordar? – sua voz é fraca, o sono já tomou conta do seu corpo.

– Sim, não vou a lugar algum. – coloco meus braços envoltos em seu corpo e beijo seus cabelos.

[...]

FELICITY...

Abro meus olhos lentamente, meu corpo dói e minha cabeça lateja. Sento-me na cama e começo a me lembrar da noite anterior: Ray e Helena. Sorvete e whisky. Oliver, vinho, vestido de noiva, eu te amo, você merece o melhor de mim. Miss sunshine, dança. Sim, eu não vou a lugar algum.

– Oliver! – olho para o lado da cama e ele não está ali. – Merda! – exclamo.

– Droga! Queria te acordar com o café na cama. Aconteceu alguma coisa? – meu coração bate descompensado dentro do peito ao escutar sua voz. Olho para a porta e Oliver está parado, segurando uma bandeja de café da manhã e sem camisa. Seus músculos, seu tanquinho. Mordo meu lábio e suspiro com meus pensamentos. Oliver é um perigo para meus hormônios. Ele coloca a bandeja sobre a cama.

– Nada. – respondo. – Onde está sua camisa? – tento não olhar para ele enquanto ele estica os braços na minha frente, mas fracasso. Ele ergue uma sobrancelha e crava os olhos nos meus.

– O que foi? Algo errado? – pergunta com um sorrisinho safado nos lábios.

– Algo errado? Não... Está tudo perfeito, tudo em seu devido lugar. Por que teria algo errado? – Oliver sorri. Respiro fundo e tomo um gole do café. – O café está forte. – mudo de assunto. – Do jeito que eu gosto. – coloco o bacon e a torrada na boca. – Você que fez isso, Oliver? – pergunto.

– Não! Não sei nem fritar um ovo e você sabe disso. Prometi duas garrafas de vinho para Donna. – jogo uma ameixa nele.

– O que vamos fazer hoje. – Oliver junta a camisa do chão e veste.

– Eu tenho um jantar de ensaio e depois uma despedida de solteiro. – senta-se ao meu lado da cama.

– O que quer dizer com isso? Vai levar o casamento adiante? – seus olhos transbordam medo.

– Não! – exclamo. – Mas posso aproveitar a despedida de solteiro ao menos. Quero dar uma lição em Ray. – Oliver cerra os punhos.

– Posso dar uma lição nele. Estou louco para arrebentar a cara dele. – coloco a bandeja no chão, e aproximo meu corpo do dele.

– Será que você consegue vencer Ray? – Provoco. Oliver bufa. – Ele treina mma, já teve aulas de kung fu. E aula brasileira de capoeira. – vejo a raiva de Oliver em seus olhos. – Não sei se consegue superá-lo. – seu olhar queima minha pele, fitam minha boca.

Ele segura minha cintura e puxa meu corpo para baixo do seu. Seus lábios percorrem pelo meu pescoço até encontrar minha boca, seguro seu maxilar e o beijo com paixão e luxuria.

– Posso provar que sou melhor que ele em tudo. – segura minha cintura e cola nossos corpos. Sua língua explora cada pedaço da minha boca, sua mão segura firme o meu corpo contra o seu. Abro os botões da sua camisa e a tiro com rapidez.

– Ó. M.E.U.D.E.U.S! – cessamos as caricias e os beijos ao escutar a voz de Nyssa.

– Onde você esteve? – empurro o corpo de Oliver para o outro lado da cama e me levanto. – Estava precisando de você. – falo.

– Fala mais baixo, por favor. – tira os óculos e o chapéu. – Estava com Sara, no rancho do pai dela. – responde com um largo sorriso nos lábios. – Vocês dois... – aponta para nós.

– Você atrapalhou. – disparo. Em seguida tampo minha boca. Nyssa dá de ombros.

– Vocês dois estão juntos? – pergunta.

– Estamos. – respondo. Ela sorri e bate palmas.

– Até que enfim. Graças a Deus, Oliver. Já estava pensando em mandar vocês para uma ilha. – comentou. – O que aconteceu com o almofadinha que se acha a ultima bolacha do pacote? – Nyssa sempre odiou Ray e nunca fez questão de esconder isso.

– Ray me traiu com Helena. – respondo.

– Eu não acredito! Vou arrancar as bolas dele com as minhas próprias mãos e dar para os cachorros do meu pai. – faz gesto com a mão.

– Tenho uma idéia melhor. – Oliver sai do quarto e bate a porta. O sigo até as escadas. – Onde você vai? – ele termina de abotoar a camisa.

– Quando você se vingar de Ray, ai você me procura. – termina de descer as escadas.

– Oliver... espera! – corro atrás dele e seguro o seu braço. – O que aconteceu? – indago.

– Você disse que precisava de mim por que descobriu que Ray te traia com a Helena. E se isso não tivesse acontecido? Você não tivesse descoberto? Você ia desistir do casamento? – fico em silencio. – Eu estava voltando para Nova Iorque quando recebi a mensagem, quando eu li eu quase sai dando pulos de alegria. Aí eu chego aqui e você diz que me ama, nós passamos a noite juntos. E agora você está armando uma vingança contra Ray. – diz.

– O que você quer que eu faça? Ray foi um cretino comigo, me traiu com uma amiga minha! – exclamo.

– Eu sei que é difícil, mas eu pensei a noite inteira sobre nós. E quando amanheceu eu tive a idéia de te convidar para passar alguns dias no sitio comigo. – olho o quanto ele está disposto a ficar comigo, e é isso que eu quero também, quero ficar com Oliver.

– Eu quero. – ele sorri.

– Quer mesmo? – assinto. Oliver se aproxima de mim, segura meu queixo e ergue meu rosto, me dá um casto beijo nos lábios.

– Vou para casa, pegar o carro e avisar aos meus pais que não fui embora. – assinto. Oliver pega sua mala no canto da sala e abre a porta. Levo um susto com a figura parada a nossa frente.

– Felicity querida. – a mulher olha para a mala de Oliver, depois para o rosto dele e em seguida para mim. – Precisamos conversar. – diz, com um sorriso falso nos lábios.

– Não tenho nada para conversar com você! – exclamo.

– Tem sim, minha querida. – diz.

– Okay. – abro a porta para ela. – Sente-se eu já volto. – faz o que disse. Puxo Oliver pelo braço e o conduzo até a porta.

– Quem é ela? – questiona.

– A mãe do Ray. – ele olha sobre o meu ombro.

– O que ela quer?

– Não sei. Oliver faça o que tem que fazer, estarei pronta quando você voltar. – ele sorri e abaixa a cabeça para me beijar, viro meu rosto e seus lábios encostam-se na minha bochecha.

– Até depois então. – sorrio. Oliver abre a porta e sai. Respiro fundo e entro na sala.

– O que a senhora quer? – indago.

– Você vai casar com meu filho! – isso soou como uma ordem.

– Eu o que? Acha mesmo que vou me casar com seu filho? Está enganada. – esbravejo.

– Você sabe que o seu futuro está em jogo. O seu projeto. Lembra-se? – reprimo a vontade de pegar a vassoura e tira-la da minha casa.

– Não entendo, você me odeia e não esconde isso. Por que quer que eu me case com o seu filho? – questiono.

– Meu filho escolheu você e alem do mais, você é uma grande parceira, isso eu tenho que reconhecer. Depois que vocês começaram a namorar, a empresa ficou mais conceituada, mais elogiada, teve mais lucros que antes. Eu só quero a alegria de Ray.

– Seu filho vai ter que achar felicidade e outra freguesia. – falo.

– Felicity você precisa do meu filho para levar seu projeto adiante, se você desistir do casamento, acho que seu projeto vai morrer. – ameaça.

– Nunca precisei de ninguém para conseguir o que quero e não vai ser agora que vou precisar! – exclamo, ela encolhe os ombros. – A senhora é mesmo uma mulher amarga, arrogante e baixa. Vir na minha casa e me ameaçar, sério? – disparo. Ela sorri e levanta-se, levanto e paro na frente dela. – Não vou casar com seu filho, e alem do mais você não pode me ameaçar, lembra que sei que as ações da empresa estão despencando, igual uma avalanche?

– Você é só uma garotinha Felicity. Acha mesmo que vai achar alguém melhor que o meu filho? – respiro fundo, e cerro meus punhos. Não posso bater nela e isso é totalmente contra os meus princípios.

– Vaca! – Nyssa cruza os braços e olha para a mulher a minha frente. – Você é uma vaca e mal amada. Deve saber o quanto uma traição dói, não é? Mas mesmo assim, perdoa. Pois para estar aqui, pedindo para Felicity casar com seu filho depois dele traí-la. – Nyssa para na frente da mulher e a fuzila com um olhar. A velha engole em seco.

– E quem é você? – devolve o olhar assassino para Nyssa.

– Não importa. Agora saia daqui antes que minha mão voe na sua cara. Eu não tenho medo de bater em velhas arrogantes como você. – esbraveja.

– Você não sabe com quem está falando! – exclama.

– Com uma vaca que se acha melhor que todos, mas você está muito enganada. Vive presa em seu mundo de luxo, se faz de cega e aceita os chifres que o seu marido coloca na sua cabeça. Minha querida, você não é melhor que ninguém.

– Você... – para bruscamente e vira sobre os calcanhares. Pega sua bolsa sobre o sofá e sai rumo à porta.

– Cuidado para não enroscar os chifres na porta. – diz Nyssa.

Ela abre a porta e a fecha com força. Começo a rir e Nyssa também, caímos gargalhando sobre o sofá.

– Como pode afirmar que o marido dela a trai? – indago.

– Eu confio nos meus olhos, Sara pode afirmar. Depois que levamos Oliver para casa, eu e ela fomos a um clube e adivinha quem estava lá, se enroscando em uma striper? – estreito os olhos e meu queixo cai. Pensei que o casamento deles era perfeito.

– Espera ai, você e Sara levaram Oliver para casa? – pergunto.

– Depois que ele disse para você que a amava e você deu um fora nele, ele e Sara foram para um bar, e por coincidência eu entrei no mesmo bar que eles.

Depois de Nyssa me dizer tudo que tinha acontecido com ela, Sara e Oliver, e também ter me contado sobre Sara aceitar viajar com ela para a Rússia. Despedimos-nos.

Subi animada para meu quarto e arrumei minha mala, tomei um banho rápido, e vesti um vestido rodado, calcei uma sapatilha. Coloquei um chapéu. Nem acreditava que Oliver e eu íamos ficar sozinhos, como duas pessoas que se amam. Escutei a campainha, instintivamente um sorriso enorme desenhou-se em meus lábios.

Peguei a mala e desci as escadas correndo. Quando abri a porta, Oliver estava parado, com um sorriso apaixonado nos lábios. Pulei em seus braços e o beijei. Nunca pensei que ia agradecer um chifre na cabeça.

– Está pronta? – assinto.

POR FAVOR, RESPONDAM MINHA PERGUNTA QUE ESTÁ NAS NOTAS INICIAIS.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Não gostaram? Qual a opinião de vocês? RÁPIDO DEMAIS O ROMANCE DOS DOIS? Me respondam tá genteeeeee. Comentem que isso me faz muitooooo feliz. Bjooos.