Assim que abriu a porta, Rony deu de cara com Dino agarrado a uma massa de cabelos ruivos que reconheceu ser Gina. Possesso de raiva seguiu em direção ao casal e os separou.

— O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO GINA? – berrou.

— Ei, você não manda em mim! A boca é minha e beijo quem eu bem entender!

— Mas tinha que ser ele?

— Epa, o que você quis dizer com isso? – respondeu Dino indignado.

— Quis dizer exatamente o que falei, cunhadinho. – retrucou Rony.

— Vamos sair daqui, nossa privacidade acabou – disse Gina puxando-o para fora do banheiro.

— Como esperava ter privacidade em um local público como um banheiro? – indagou Rony confuso.

E os dois deixaram o lugar e Rony recebeu um suspiro impaciente da irmã e um “garotos” murmurado. Depois da irmã sair ele foi até o mictório e soltou aquela mijada, balançou bem o seu membro e foi lavar as mãos. Onde está Mione? Será que foi possuída de novo?

Secou-se e rumou em direção ao Grande Salão esperando parar de pensar nela, o que vinha ocorrendo com frequência, e encher o buxo. O cheiro de coxas de galinha fritas tirou Hermione de seus devaneios e percebera o quanto estava faminto. Encheu um prato grande com as coxas e purê de batata, pegou uma jarra de suco de abóbora e a esvaziou em três taças. Quando as mesas foram substituídas por doces e guloseimas de todos os tipos avistou Hermione meio correndo meio andando em sua direção, arrumando os cabelos e com um olhar de pânico.

— Onde você esteve? Procurei por todo lugar e não te achava.

— Precisamos conversar, agora! Siga-me – e foi tudo o que disse.

Pela primeira vez Rony deixou a comida de lado e a seguiu. Chegaram ao lado de fora do castelo e sentaram na mureta de frente ao lago. Ela olhou em volta para ter certeza de que estavam sozinhos antes de desatar a falar.

— Hoje foi diferente – iniciou – No meio de tudo o arrepio veio de novo e voltei a ser eu mesma quando...

— Quando? – incentivou ele cauteloso.

— Eu me vi beijando Malfoy – soltou – Eu lavei minha língua umas trinta vezes e ainda chupei um pacote inteiro de bala de menta para tirar aquele gosto da minha boca.

— Você disse arrepio? – repetiu Rony.

— Sim, por que? – indagou Hermione.

— Toda vez que você sente um arrepio é possuída?

— Não sei, não deu para reparar nos padrões ainda... – se interrompeu – Desde quando trocamos os papéis?

— Essa é uma boa pergunta, mas precisamos que você repare nesses padrões para termos por onde começar e investigar quem está fazendo isso – respondeu Rony.

— Vou começar a reparar isso hoje ainda. Quem quer que seja estará com fogo no rabo, afinal, é Halloween.

— Fique atenta e tome cuidado aonde você vai – disse – e fique longe do pessoal da Sonserina – completou.

— Não se preocupe Rony, ficarei bem – e saiu de volta a Torre da Grifinória.

***

Harry não conseguia parar de pensar na chupada que Neville lhe dera e queria receber mais. Pensou em todas as meninas que conhecia ou que sempre quis pegar. Até que se lembrou dela e correu para a Sala Comunal da Corvinal. Sua alegria durou pouco porque se lembrara de um pequeno detalhe: para entrar deveria responder a um enigma.

— Bem vindo, tem uma chance para entrar e para isso deve responder ao enigma corretamente - disse a gárgula.

— Legal – disse Harry para si mesmo.

— O que é o que é: Está em constante mudança e toda vez que se transforma nunca é como antes?

— Hum... – do trio, Hermione que era boa em charadas e enigmas, ela própria quase fora para a Corvinal. Se pelo menos ela estivesse aqui, tenho certeza de que ela saberia a resposta.

— Oi Harry – disse Mione.

— AAAHHHH – gritou ele.

— Credo menino, o que deu em você?

— Nada, é só que não sei a resposta do enigma e preciso entrar lá.

— Bem, isso é meio óbvio, não? – disse ela em tom impetuoso – Se você está aqui é porque quer entrar. Para sua sorte eu estou aqui.

Hermione se virou para a águia e disse:

— Pode repetir, por favor?

— Claro. O que é o que é: Está em constante mudança e toda vez que se transforma nunca é como antes?

A menina pensou um pouco e mexia no colar que usava; Harry nunca tinha visto aquele colar no pescoço da amiga, ela não usava muitas joias, exceto pelo vira-tempo dois anos atrás. Decidiu que iria perguntar mais tarde onde arranjara e nesse momento ela estalou os dedos.

— Mas como não pensei nisso antes! – exclamou – São as estações do ano! Elas sempre mudam, por causa do aquecimento global e outros fenômenos. Um inverno neva menos que o outro, e um verão faz mais calor e assim vai.

— Muito bem articulado – disse a águia.

A porta se abriu e ambos entraram no salão. Harry foi em direção à poltrona onde vira quem procurava e Hermione o seguiu. Ao perceber o movimento atrás de si, Cho virou-se e sorriu ao vê-los.

— Oi – cumprimentou.

— Oi Cho – começou Hermione – Preciso falar com você urgente.

Harry tentou falar “oi” mas saltou algo parecido com “Dahã”. Hermione o ignorou e puxou a menina para um canto deixando Harry com um filete de baba escorrendo pelo canto da boca.

— Vocês tem uma lista de todos os alunos os quais pertencem à Corvinal, certo? – continuou.

— Sim, está lá em cima em um livro, na mini biblioteca – respondeu Cho – Mas para que você precisa?

— Não posso dizer, sinto muito – disse Mione.

— Tudo bem, eu volto em alguns minutos – e saiu por uma portinhola à esquerda da lareira.

Harry chegou perto da amiga e disse:

— Terminou com ela?

— Ainda não, por que? – indagou – Na verdade não quero saber – completou rapidamente.

Cho veio descendo as escadas e entregou o livro na mão dela.

— É essa aqui – disse – depois pode me devolver no fim da sua aula de Runas Antigas. A minha começa logo em seguida.

— Beleza – disse olhando de Harry para Cho – Já vou indo então. Boa noite.

— Boa noite.

Saiu e deixou Harry e Cho sozinhos. Ele olhava para ela com toda a admiração e nem percebeu que havia feito uma pergunta.

— O que? – disse ela.

— O que o que?

— Não entendi o que você falou.

— Ah – disse aliviado – Eu disse que está bonita hoje.

— Obrigada. Fantasia legal – falou apontando para a roupa dele – Quem está imitando exatamente?

— Homens gregos. Mas sabe o que é mais legal?

— Não.

— O que está por baixo da fantasia – dizendo isso tocou seu membro e ele subiu por cima da roupa levantando boa parte do tecido. Ainda bem que ele cresceu ultimamente, pensou.

— Uau Harry – começou Cho, que não tirava os olhos de seu amigo – É bem grande. Gostaria de saber o que tem ai de baixo. Pode me mostrar?

— Achei que nunca fosse pedir.

Cho subiu para o banheiro ao lado da mini biblioteca e ele a seguiu correndo com o pau duro. Deitaram no chão com um tapete quente e aconchegante e começaram a se beijar. Harry tirou a blusa dela e a jogou de lado enquanto descia a mão por sua cintura. Já ela queria jogo rápido: tirou a tanga dele rasgando tudo e então chupou o seu pau como ninguém nunca havia chupado antes. Apertava as bolas de leve com a mão, mexendo nelas como se fossem dados. Minutos depois Harry deu aquela gozada e encheu toda a boca da garota com sua porra.

Ele foi agachando até a saia da garota e tirou tudo em um movimento só e viu o que sonhara tanto em ver. Era perfeita e pelos seus cálculos caberia tudo lá dentro. Lambeu em volta vagina e apertou a bunda dela só para deixa-la ainda com mais vontade. Chang guinchou de excitação e Harry tomou isso como um incentivo, Aos poucos foi chegando mais para dentro da buceta dela e lambia dando voltas e mais voltas ao redor dos grandes lábios indo para os pequenos, até encontrar o clitóris. Cada vez mais saía lubrificante e enchia a boca dele com o gosto quente e doce do liquido. Quando ela disse que ia gozar, ele meteu seu pênis dentro dela e enfiava cada vez mais forte.

— Goza com meu pau dentro de você! – dizia ele entre os barulhos que suas bolas faziam na vagina dela – Quero sentir seu gozo no meu brinquedi...

E ela gozou. O garoto nunca tinha visto uma menina gozar daquele jeito, nem nos filmes de Duda e nem Hermione. Espirrou para todo lado e lambuzou todo seu pênis. Ofegante, ela se ajoelhou e enfiou o pau dele todo em sua boca enquanto se masturbava com as mãos. Harry sentia arrepios em todo o corpo cada vez que ela fazia o movimento e teve um orgasmo na hora em que Cho enfiava seu pinto no fundo da garganta novamente. Fez Cho deitar e começou a meter na boca dela enquanto a língua da garota explorava todo seu órgão.

— Mete no meu cu – disse ela – Sempre quis um anal.

— Ficarei feliz em cumprir sua ordem – disse sorrindo.

Chang ficou de quatro e rebolou a buceta nele só para deixa-lo com vontade até que ele não aguentou e enfiou no cu dela. Era a melhor sensação que já tivera, era apertado e dava mais tesão. Não conseguia parar e ia colocando mais força a cada entrada, cada vez que enfiava sentia seu pênis latejar e retirou quando ia gozar, jorrou tudo na bunda dela.

Ela deitou em cima dele e iniciaram um 69 que durou por 5 minutos resumido a muito gozo e berros que acordaram todo o Japão. Ele beijava, lambia, mordia, chupava, enfiava os dedos, a língua, batia na bunda dela chamando de gostosa, bucetuda, tesuda.

Até que ouviram um barulho vindo da porta. Pegaram suas roupas e se esconderam atrás do armário de toalhas.

— Não tem ninguém aqui docinho – disse a voz.

— Tem certeza? – respondeu a outra.

— Sim, vamos voltar para o quarto.

O barulho de passos cessou e Harry olhou para Cho que tinha os olhos arregalados segurando um riso.

— Cho, o que houve?

— Aquela voz... – começou ela.

— Pois é, sinistra né?

— Você não está entendendo Harry! – Sussurrou – Aquela voz era do Dumbledore e do Lockhart.

Os dois desataram a rir, trancaram a porta e prepararam a banheira para tomarem banho juntos e fazer sexo a noite toda.