Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 18
Capítulo 18




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As próximas se semanas foram assim. Ally lutava e terminava de preparar a perna de Percy. Ela estava se saindo bem. Ela estava fazendo tudo certo. Poseidon estava cada vez mais ocupado, cada vez mais cansado. Ally estava ficando fraca por causa da magia que estava usando para salvar as vidas dos soldados, de fazer as proteções e fazer as magias para perna de Percy. Ally quase não via outras pessoas. Ela apenas via alguém quando estava lutando. Quando estava no seu quarto não via ninguém. Ally passava algumas horas no quarto do irmão. Seu pai já tentou descobri o que ela estava fazendo, mas ela não deixou.

Os outros semideus estava lutando fortemente, lutando por Poseidon e pelos outros. O deus do mar estava cada vez mais centrado na guerra. Ele não falava mais com os outros deuses. Ele estava com raiva deles. Agora que Percy já tinha se machucado feio eles queriam ajudar. Apesar deles não saberem sobre o que tinha acontecido com o herói do olimpo, mas mesmo assim, o deus do mar estava com raiva da sua família. Quando ele mais precisou, eles não estavam lá. Eles tinham virado as costas para ele. Zeus apenas esticou a mão agora por que sabia que precisava de Poseidon e Hades para vencer a sua guerra.

– Oi, irmão. – Hades disse entrando na sala de trono onde Poseidon estava descansando um pouco.

– Oi.

– Como você está? Cada dia me parece mais velho a cada segundo. – ele disse se sentando em uma cadeira.

– Estou me segurando como posso. – ele disse olhando para o irmão. – Minhas forças estão ligadas mais ao meu reino do que é ideal. Boa parte de mim depende do mar, e ele estava em guerra consigo mesmo. Isso sem falar no que está sendo destruído, nas pessoas que estou perdendo. Ally está me ajudando, mas até quando vou poder usar os poderes dela para manter o meu? Ela está aprontando alguma coisa, posso senti a magia que está usando. Magia antiga e que não é do nosso povo.

– Por que ela faria isso?

– Percy. Ele é um péssimo mentiroso, mas nunca entregaria um segredo.

– O que vamos fazer com o lado norte?

Os dois começaram a falar sobre estratégias. Do outro lado do palácio, Percy estava em seu quarto pensando em sua noiva. Ele queria que Annabeth estivesse ali com ele, mas ainda não tinha falado para ela o que tinha acontecido. Ele tinha pedido para o pai bloquear as mensagens que a filha de Atena mandasse para ele. Sabia que ela deveria querer mata-lo, mas ainda não se sentia pronto para isso. Ele queria saber se a irmã conseguiria fazer sua perna e se ele conseguiria levar uma vida, mais ou menos normal. Não queria que a noiva tivesse que cuidar dele pelo resto da vida. Não queria ser um peso para ela.

Já Ally estava chegando no palácio depois de um dia cheio de lutas. Ela estava cansada, mas não podia descansar ainda. Ela tinha terminado a perna de Percy e estava louca para mostra para ele, para ver se tinha feito tudo certo. Assim que entrou no palácio viu os outros deuses chegando. Ela não deu atenção para eles, apenas passou rapidamente e foi para o quarto dela. Depois de pegar a perna, correu para o quarto do irmão.

– Oi, Percy. – ela disse entrando no quarto sorrido. – Sua perna está pronta, vamos testa?

– Serio?

– Sim. Vamos colocar e ver como ficou.

Ela disse indo até ele animadamente.

– Irmão, queremos ajudar. – Zeus disse gesticulando com as mãos. – Sabemos que estão atrasados, mas estamos aqui agora. Não é isso que importa?

– Não. – Poseidon respondeu olhando para cada um ali. No meio de seu conversa com Hades os olimpianos chegaram juntos com alguns heróis para conversa sobre a guerra. – O que importa para mim é meu povo e meus filhos morrendo. Estou com problemas maiores do que sua guerra que se aproxima, Zeus. Hades foi o único que realmente fez alguma coisa. Na verdade, ele, Deméter e Perséfone, o resto de vocês estavam bem confortáveis em seus palácios esperando o último estante para realmente se preocupar.

– Senhor, os semideus não veio ajudar por que não tínhamos como cegar aqui. – Annabeth disse olhando para o sogro. – Se fosse pela gente, já estaríamos aqui a muito tempo. Apenas agora, o senhor Zeus e nossos pais divinos, passou no acampamento e perguntou se queríamos vim ajuda-lo. Assim como nossos amigos. – ela olhou para Nico e os outros semideus que estavam ao lado dele.

– Eu precisava de deuses, filha de Atena. – Poseidon disse se afastando deles e indo para a janela. – Seres imortais. Não humanos, que apesarem de terem sangue humanos, são apenas isso. Eu já vi muito sangue mortal sendo derramado aqui. Eu mesmo já matei tanto de vocês que perdi a conta a muitos anos. Sangue dos meu descendente mortal, foi derramando nessas águas, não preciso de mais sangue de herói.

– Descendente humano? – Sally, que apenas agora Poseidon notou que estava ali, disse. – Percy é seu único descendente humano, não é? Ele está bem?

Poseidon olhou por um tempo para ela. Sally não merecia isso, mas ele não podia menti para ela. Não agora.

– Ele está vivo. – disse por fim. – A algumas semanas foi pego por um Kraken. Ele quase morreu, mas está bem agora.

– Por que você não avisou? – Sally perguntou indo até ele. – Ele é meu filho, tinha o direito de saber.

– Ele não quis. Disse que você já estava preocupada demais, que não...

– Pai. – Tritão disse abrindo a porta com tanta força que bateu na parede. Ele estava com os olhos arregalados e pálido.

– Tristão, o que foi meu filho? – Poseidon perguntou preocupado.

– Percy. – ele disse olhando para fora da sala.

O deus do mar deu dois passos em direção a porta, mas estacou ao ver Ally entra andando de costas com a mão no peito de Percy, que vinha andando em direção a eles, com duas pernas. O filho de Poseidon estava suado, e mancava muito, mas mesmo assim andava sozinho. Poseidon sentiu suas pernas perde as forças e caiu de joelhos no chão.

– Está tudo bem. – Ally disse quando Percy tropeçou e quase caiu. Ela o segurou e o ajudou a se firma. – Estou aqui. Está tudo bem. Eu te segurei. Consegue continuar?

– Sim. – ele disse arfante.

– Apenas mais alguns passos. Apenas até a cadeira.

Ally balançou a cabeça para tirar o cabelo do rosto e continuou andando olhando para o irmão. Percy fazia uma expressão de dor ás vezes, mas seguia em frente. Poseidon olhava para cada passo que o filho estava dando como se fosse a primeira vez que pudesse ver pela primeira vez. Assim que chegou a cadeira, Percy desabou cansado.

Ali, no meio de todos os deuses olimpianos, de seus soldados e filhos, Poseidon começou a chorar.


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