A vigarista escrita por Isabella Cullen


Capítulo 11
A revelação


Notas iniciais do capítulo

Bom dia meninas, dois capítulos hoje! Mais tarde eu posto mais um!



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– Por que você não ficou com o dinheiro? – ele perguntou.

– Eu não queria seu dinheiro.

– Se não queria meu dinheiro por que o roubou?Isso não faz sentido!

– O fato de que eu não queria seu dinheiro, não quer dizer que mais ninguém queria.

– Então você está dizendo que Jacob foi o culpado.

Eu respirei fundo me concentrando na parte mais difícil daquela história.

– Jacob ameaçou te machucar. Ele sabia que não faria isso.

Edward se levantou em fúria.

– As ameaças de seqüestro aos gêmeos! Foram vocês!

– Foi Jacob Edward! Não confunda as coisas, ele faria mesmo. Se eu não me envolvesse com você ele não hesitaria em seqüestrá-los!

– Minha irmã quase enlouqueceu de preocupação Isabella! Meu cunhado contratou várias empresas e ele mesmo fez um sistema de segurança.

– E você acha que eu não sei? – perguntei e ele apenas me olhou. Era o momento. – Eu preciso voltar.

– Você vai ficar aqui! – ele gritou.

– Escuta, eu volto com você. Não vou fugir, nem tenho para onde fazer isso.

– E acha que vou acreditar em você?

Olhei para Edward.

– Não deixei nada para Jonathan.

– E quem nesse mundo é Jonathan?

– Meu filho. – e então ele me olhou com espanto. Pela primeira vez desde que ele voltou para minha vida eu senti que desestabilizei Edward.

– Filho...

– Meu filho Edward e eu não deixei leite.

– Ele está sozinho? – perguntou sabendo que quando saíamos da casa do meu pai ele estava lá.

– Eu acho que Sue deve ter encontrado, ela estava indo para me ajudar.

Então ele pensou por alguns momentos. Eu queria que ele me levasse o quanto antes meus seios doíam, Jonathan deveria estar com fome. Muitas horas tinham se passado, mas eu não queria passar esse desespero novamente para Edward, da primeira vez não adiantou nem um pouco. Ele saiu do quarto e eu não sabia se o seguia ou não, depois de apenas alguns minutos ele voltou com as chaves do carro nas mãos.

– Vamos Isabella, quero ver se isso é verdade.

Eu sorri feliz, Jonathan era minha vida. Assim que entramos no carro eu me sentia feliz, se ele quisesse depois me levar para a casa eu iria, eu só precisava ver Jonathan, precisava saber que ele estava bem.

– Quanto tempo ele tem? – Edward perguntou nervoso. Iríamos chegar nesse ponto não é mesmo? Apesar de ser grande Jonathan não passaria por uma criança mais nova ou mais velha.

– Está fazendo três meses hoje...

E eu senti o carro acelerar.


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