Assim, do meu jeito. escrita por overexposedxx


Capítulo 10
Capítulo 10 - There's no way, we're falling in love, baby


Notas iniciais do capítulo

Olá amores, como estão?
Ficou longo, mas acho que vão curtir bastante.
Boa leitura.



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Calafrios. Alívio. Felicidade estonteante.

Era o que eu sentia agora.

Pra ser sincera, sentir a presença dele ali, mesmo com toda a ânsia que meu coração me fazia sentir, já me fazia sentir bem por completo.  Ele me fazia bem por completo.

O olhei nos olhos e recebi seu olhar, agora tranquilo, e terno em retorno, pela primeira vez desde que ele havia entrado naquele quarto. Sorri e percebi a curvatura de seus lábios num mesmo ato. As covinhas aparecendo, deixando á mostra a felicidade como de uma criança.

—Como está se sentindo? - ele continuou a sorrir, visto que, eu também sorria, respondendo-o antes mesmo que pudesse perguntar -

—Ótima. - sorri -

Mexi de leve meus dedos dos pés, os únicos pedacinhos de ossos que ficaram fora do gesso em minha perna esquerda. Senti uma leve dor, aliviada pelo gesso e provavelmente pelo procedimento que disseram ter feito em mim. Torci a expressão em função da dor, mas voltei a sorrir quando senti o alívio.

—Está sentindo dor ainda? - Emmett pousou uma das mãos sobre minha perna engessada, levemente, como que para aliviar a dor, mesmo que aquele gesso o impedisse de tocar minha pele -

—Só quando mexo os dedos dos pés, como acabei de fazer. - ri, zombando da minha tolice em insistir na dor ao mexer os dedos, o que fez Emmett acompanhar meu riso. -

—Então não mexa, certo? - ele riu e eu assenti, rindo também. -

Edward parecia não estar na sala, pelo seu silêncio, embora eu soubesse que ele estava ali ao meu lado há segundos, ou poucos minutos atrás, ao menos.

—Ed? - chamei-o quando constatei que ele não estava mais na poltrona ao lado da maca -

Ele apareceu na porta do banheiro do quarto, que ficara coberta pela figura alta e de costas largas de Emmett. Pude vê-lo quando acenou com uma das mãos, enquanto a outra estava ocupada levando o celular ao ouvido.

—E sua mãe? - Emmett me distraiu, sentando ao pé da maca, no espaço que sobrava entre meus pés e o apoio inutilizado para os mesmos, no fim dessa. -

—Deve estar chegando em casa agora. - tentei me lembrar - Ela parecia não estar em casa quando eu saía, pelo menos. - confirmei, embora sem muita certeza -

—Edward te trouxe, então? - ele quis confirmar, embora eu achasse que ele já sabia -

—Sim, quem mais o faria? - dei risada e Emmett sorriu -

—Eu o faria. - ele deu um sorriso torto, dizendo simplesmente -

Um breve segundo de silencio se estabeleceu. Eu sorri, pensando no quanto Emmett fazia de tudo. Justamente o que ele havia me dito para não fazer.

—Eu sei que faria. - sorri, erguendo minhas costas do encosto do travesseiro com alguma dificuldade, procurando poder tocar-lhe o rosto com as mãos. -

Porém, vendo minha expressão torta, em função da leve dor que senti ao tentar fazer o movimento para frente, Emmett se levantou em milésimos de segundo e segurou minhas costas com uma das mãos, enquanto a outra pousava sob meu osso acima do peito - esterno -, me dando apoio para recostar-me no travesseiro seguramente outra vez.

—O que pensa que está fazendo, moça? - ele brincou, com seu rosto próximo ao meu, pela curvatura que sua coluna fazia para me apoiar em suas mãos, e braços consequentemente. Pude ver seu sorriso brincalhão ali, depois do breve momento de cautela e tensão. -

—Eu poderia ter feito sozinha, sabia? - franzi o cenho, brincando. - Minha coluna não ficou fraturada, só a perna. - brinquei -

Ele riu, tamanho o meu orgulho, mesmo quando precisava de ajuda.

—Na verdade, comigo aqui você não vai precisar mover um dedo até que esteja completamente de alta. - ele sorriu e logo depois, sua expressão mudou para uma mais preocupada e terna - Não quero que sinta dor em momento algum. Não vou deixar. - ele me olhou nos olhos, virando-se para voltar ao pé da cama, onde estava antes. -

O interrompi.

—Então me deixe só tocar seu rosto. - pedi com pressa, antes que ele pudesse se sentar novamente - É o que eu queria fazer. - expliquei ao ver o sorriso leve no rosto dele, depois de meu pedido. -

Ele sorriu, radiante - pelo que sua expressão dizia. -

—Devia ter dito antes.

Ele se aproximou e procurou pela minha mão, estendida por cima de minha perna esquerda, coberta com lençóis brancos hospitalares. Trouxe meus dedos por entre os seus e logo apoiou toda a minha mão na sua, enquanto observava cada detalhe desta. E por mais que ele já tivesse a visto milhares de vezes, e eu insistisse em dizer que era só uma mão, todas as vezes ele se concentrava como se fosse a primeira.

Observei-o fechar os olhos quando pousou ele mesmo a minha mão sob seu rosto, em uma de suas bochechas. Não posso negar, a sensação de ter a minha pele na dele era maravilhosa. E isso por todas as poucas vezes em que pude desfrutar dessa sensação.

Ele abriu os olhos e eu sorri, enquanto ele soltava minha mão na sua novamente, como que para voltá-la para o mesmo lugar de antes, tirando-a de seu rosto. Mas eu não queria isso.

—Não! - não pensei na intensidade daquilo e nem no quanto soaria desesperador. Como um desespero pelo que ele acabaria de fazer. -

Ele parou de imediato e fitou-me, confuso, mas feliz.

—Deixe-me ficar mais um pouco. - pedi, com os olhos implorando e a mesma mão parada sob a dele, ainda naquela pausa entre ficar ou ir. -

Ele sorriu.

—É isso que desejo fazer todas as vezes que estou prestes a te tocar e você vai embora. - ele me olhou nos olhos depois de um sorriso breve, e deixou minha mão em seu rosto, abaixando a sua. -

Ele se sentou ao meu lado, no pouco espaço entre mim e a beirada da cama. Acariciei seu rosto por quanto tempo pude, e logo minha outra mão estava no outro lado de seu rosto. Observei cada detalhe em cada elemento ali. Conforme passeava com os olhos por entre os detalhes no rosto dele, minhas mãos faziam o mesmo.

Em cada parte dali, se notava um desenho diferente, mas que se encaixava perfeitamente para formar aquele rosto perfeito, para o qual eu poderia olhar por horas. Nos lábios, o desenho, a cor. A forma do nariz, totalmente condizente com o formato de seu rosto, marcado por minhas mãos. Cílios longos e sobrancelhas perfeitamente desenhadas. Os olhos perfeitamente azuis, como o céu ou o mar. Porém nestes, tive de parar. Fui forçada, por seu olhar profundo e pelo imã que se fazia automaticamente quando nossos olhares se cruzavam. E novamente, era uma sensação perfeita. Eu não queria sair dali nunca.

—Eu poderia ficar te observando assim, de perto, o dia inteiro. - ele quebrou o gelo confortável que se instalava com sua voz suave, e eu sorri em resposta. -

Edward ainda estava ao celular com alguém, dentro do banheiro ao lado, porque eu podia ouvir sua voz, embora não soubesse captar ao certo o que ele dizia, já que tudo o que cabia em minha cabeça agora, era aquele momento. Porque embora em todos os momentos ele fosse assim, cheio de amor para dar, agora sinto que estamos em constante sincronia. A todo momento.

—Você é tão linda, Rose. - ele afastou meu cabelo dos olhos, colocando uma mecha atrás de uma de minhas orelhas -

Sorri.

—Eu estava pensando exatamente isso, nesse exato momento... - ele me interrompeu, porém, sorri -

—Sobre você? - ele se surpreendeu, pelo duplo sentido que aquilo teve na cabeça dele. -

—Não, idiota. - gargalhei e ele acompanhou - Sobre você. - passei uma de minhas mãos para sua nuca, onde parei e acarinhei seu cabelo levemente. Ele sorriu -

—Sonho com esse momento a todo segundo. - ele fechou os olhos, sorrindo -

—Estou começando a achar que não te conheço direito. - brinquei - Deveria me falar mais sobre os seus sentimentos e desejos.

Ele abriu os olhos e sorriu.

—Eu tento, mas você diz que não gosta de falar de si mesma.

Uma pergunta: existe homem melhor que esse?

O devolvi um sorriso, quando na verdade queria um beijo.

—Realize. - disse simplesmente. Ele entenderia. -

—Um desejo? - ele me olhou, naquela perfeita ligação. -

Flashback on -

—É isso que desejo fazer todas as vezes que estou prestes a te tocar e você vai embora. - ele me olhou nos olhos depois de um sorriso breve, e deixou minha mão em seu rosto, abaixando a sua. -

Flashback off -

— Sim. - sorri - O faça.

Ele juntou sua testa á minha, e fechou os olhos, no mesmo momento em que o fiz. Eu podia sentir sua respiração leve esbarrando em minha pele e voltando,  de forma ritmada. Não demorou para que eu sentisse seus lábios se juntarem aos meus, suavemente, podendo chegar até a sentir os rabiscos do desenho da sua boca, na minha. Por conseguinte, como deveria ser, ambos nos tomamos em um beijo mais intenso, mais do que só um toque de despedida - como teria sido em outras relutâncias minhas -. Um beijo cheio de sentimentos, mas principalmente amor. Emmett, não só hoje, mas todos os outros dias, me invadiu de alegria, harmonia, e algo que eu desconhecia em sentido real: amor.

(...)

Edward havia ido embora, mas somente depois de Emmett assegurar que ficaria comigo as noites que se fizessem necessárias enquanto ele não pudesse vir. Carlisle já havia vindo falar comigo sobre como eu estava me sentindo, e sobre a fisioterapia durante os dois dias no hospital, que seria algo rotineiro como assistir televisão. Uma hora ou duas por dia, andando por alguns corredores menos movimentados do hospital, até que conseguisse andar com as muletas. Aproveitei para agradecê-lo pela atenção e cuidado, e ele, tranquilo e educado como sempre, apenas assentiu, confirmando que foi tudo com muito prazer.

Emmett estava agora, sentado na poltrona reclinável ao meu lado, enquanto a televisão do quarto estava ligada e já havíamos conversado por algum tempo. Conversado. Ele estava cansado, talvez pelo estresse que passou - pelo que me contou - com toda a preocupação que teve e o corre-corre que emendou com o tempo curto, para vir até aqui me ver. Eu já havia comido o lanche da tarde que me tinha sido servido há uma hora, e portanto, estava pronta para tomar um banho, assim que as enfermeiras viessem me ajudar a fazê-lo. Enquanto isso, meu celular tocou. Meu pai.

(Ligação on)

—Alô?

—Rosalie? O que aconteceu? Como você está? Edward não me deixou ir aí te ver, disse que precisava descansar, mas precisei confirmar que estava tudo bem. - ele soou desesperado ao telefone. Imagino como estava pessoalmente. -

—Pai, calma. Eu estou bem. - ri internamente, com o desespero dele, o acalmando com o tom de minha voz. - Foi só uma colisão com um carro na frente de casa, como Edward deve ter te contado. Não foi bem um atropelamento, só as sequelas foram de um, mas a minha perna já está imobilizada com o gesso e todos aqui no hospital são muito cuidadosos, fique tranquilo.

—Tem certeza? Você quer que eu leve alguma coisa pra você?

—Não pai, tenho tudo aqui. Edward já disse que vai deixar uma mala com as minhas coisas na recepção e trarão até aqui quando eu for tomar banho. Não se preocupe comigo.

—Não me preocupar com você? Faço isso desde antes de você nascer. - ele riu - Quem vai passar a noite com você?

—Edward fofocou? - dei risada, pensando no ciúmes de Edward. -

—Um pouco, digamos assim.

—Emmett vai passar a noite aqui no hospital, fique tranquilo. - ele ficou em silencio. -

—Quem é Emmett? - sua voz mudou -

—Um amigo, pai. É filho do Carlisle Cullen, o médico que cuidou de mim e por acaso, você deve saber, é dono de todo esse hospital. - ressaltei -

—Agora estou mais tranquilo. - ele respirou fundo - Se precisar me ligue.

—Claro, pai. Obrigada por ligar.

—Não precisa agradecer, eu o faria de qualquer jeito. - disse, gentilmente, como costumava fazer. -

Antes que eu pudesse desligar ou me despedir, ouvi a porta se abrir e as vozes de duas enfermeiras ecoarem pelo quarto. As olhei e sorri, indicando que já desligaria.

—Pai, as enfermeiras que vão me ajudar no banho chegaram. Estou indo, está bem?

—Certo, fique bem. Me ligue se precisar, Rose. - ele ressaltou -

—Pode deixar, pai. Te amo, até depois.

—Também te amo. - desligamos depois de sua resposta -

(Ligação off)

Deixei o celular de lado no criado mudo perto da maca, sem que precisasse de muito esforço. Duas enfermeiras, uma de cabelos ruivos até um pouco abaixo dos ombros, com olhos castanhos e pele branca, enquanto a outra tinha cabelos pretos até os ombros, pele negra e olhos castanhos claros. Ambas pareciam ter seus 28 para 30 anos. Eram gentis, educadas e cautelosas - o que notei pela forma que me tiraram da cama, com facilidade. -. Louise e Anna, respectivamente. Emmett dormia, então não o acordamos.

—Bem, Rosalie, agora Louise vai colocar esse plástico em volta de todo o gesso em sua perna, para que possamos ter um banho mais correto, sem molhar o gesso, tudo bem? - Anna me olhou, gentil. -

—Claro, tudo bem. - sorri de volta -

Assim que colocaram o plástico no entorno do gesso, me ampararam com segurança até o banheiro, onde pude tirar o vestido com ajuda.

—A lingerie você pode tirar dentro do boxe se preferir, querida. - Louise sugeriu, para que eu me sentisse melhor. -

—Obrigada. - sorri, agradecendo. -

Assim, por conseguinte, fui guiada com ajuda até a parte de dentro do boxe, onde haviam apoios de ferro para as mãos, em todas as quatro paredes, exceto pelo canto de acrílico por onde se abria a porta. Então percebi porque poderia não precisar de tanta ajuda lá dentro.

—Vamos ficar aqui no quarto caso precise de ajuda. - Anna avisou -

—Tudo bem, obrigada.

Lavei os cabelos, meu corpo, e enfim, tomei meu banho sem dificuldade alguma. Me enrolei na toalha pendurada pelo vidro do boxe, onde eu podia alcançar, antes de chamar por Louise e Anna. Quando chamei, elas vieram de imediato.

POV. EMMETT

Ouvi a voz de Rosalie depois de perceber um ruído de água caindo, parar. "Rosalie está no banho?", me perguntei, confuso.

—Ela está no banho, fique tranquilo. - uma moça de pele negra e profundos olhos castanhos claros, de pé ao lado do batente da porta do banheiro, me informou gentilmente. -

—Obrigado. - sorri, ao notar que meu nervosismo em simplesmente não tê-la ao meu lado por alguns segundos depois de o perceber, era notório às outras pessoas. -

Segundos depois de esfregar meus olhos, olhei em direção ao banheiro e pude ver Rosalie enrolada em uma toalha branca, com as duas enfermeiras que antes estavam no mesmo cômodo que eu, ajudando-a. Na cama ao meu lado, uma bolsa. Provavelmente com as coisas de Rosalie.

—Emmett, minha bolsa com o pijama está aí? - Rosalie procurou por meu rosto, e sorriu ao notar que eu já estava acordado. -

Levantei e levei a tal bolsa até as enfermeiras, na porta.

—Devem ter chegado enquanto você tomava banho. - entreguei-a na mão de uma das moças e voltei a me sentar. -

Com alguma dificuldade, dentro de alguns minutos Rosalie estava vestida. Estava com uma camisola de mangas compridas, que ia até os joelhos, preta, com o contorno branco de um coração ocupando o local em que estaria uma estampa. Os cabelos soltos, quase secos, o que deveria ter sido um trabalho das enfermeiras, muito gentis por sinal.

—Eu posso trazê-la, podem ir. - assegurei, levantando-me disposto. -

—Tem certeza? - uma delas perguntou. -

—Claro. - sorri, tomando o lugar delas no espaço, pegando Rosalie nos braços. -

—Emmett! - ela gargalhou, surpresa com o ato, enquanto segurava com um dos braços em meu pescoço. -

—Qualquer coisa chame. - a mesma enfermeira que havia falado comigo antes, sorriu, e se retirou com sua colega, nos deixando a sós. -

POV. ROSALIE

—Ficou louco? - gargalhei, quando as enfermeiras saíram do quarto e Emmett me levou no colo para a maca. -

—Sempre fui, mas agora você tem me deixado com alguns parafusos a menos. - ele beijou minha testa, brincando, enquanto me arrumava sob a cama. -

Depois de coberta e com o apoio para a cabeça mais deitado, a televisão continuou ligada, enquanto Emmett e eu conversávamos.

—Ainda precisa jantar. - ele interrompeu a conversa, lembrando-me. -

—Não estou com fome, na verdade. - admiti -

—Vai gostar de algo que eu trouxe. - ele levantou-se e pegou na gaveta do criado mudo, uma pequena barra de cereal, de morango com chocolate. Minha preferida. -

—Não acredito! - suspirei, ansiosa para comer -

—Agora está com fome? - ele brincou, entregando-me o que tinha nas mãos -

—Por essa barrinha, sim. - abri a embalagem e dei uma mordida. -

Enquanto eu comia a barra de cereal, ele foi até o filtro de água no canto do quarto e pegou dois copos de água; um para mim e outro para ele. Entregou-me o meu e descartou o seu no momento seguinte em que o esvaziou.

Alguns minutos depois...

Depois de mais alguns minutos de conversa, a poltrona em que Emmett estava deitado, agora estava junto à minha cama, tendo ele ajustado-a para que ficasse mais alta e mais deitada, como a maca. Depois de um beijo de boa noite e tendo nossas mãos seguras uma na outra, adormecemos, cansados, mas em paz.

E pensando bem, o que teria de ruim em ter mais noites como essa, numa cama nossa, numa casa nossa, por mais do que algumas noites, com mais do que um compromisso sério tão harmonioso e feliz?


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Reviews? Esse merece vai, amores.
Beijo, beijo,
Clarie ♥.



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