Whole Lotta Love 2 escrita por mlleariane


Capítulo 39
Eu, você, nós


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Hoje quero mandar um beijo especial para Gisa e @AlwaysSKNF , que acabaram de chegar para nos acompanhar na fic! Sejam muito bem-vindas :)
E um obrigada ao Breno por ter favoritado!

“HuHu ele vai pegar ela de jeito (pensamentos maldosos dentro da delegacia e depois em casa) eu amoh essa fic demais, e agora que o drama vai acabar e a pegação rolar solta,amoh mais ainda kkkkkkk” (Victoria)

Genteee que isso? Vocês só pensam naquilo? Isso aqui é uma fic família!
Da onde surgem esses pensamentos pecaminosos? Ainda bem que eu não sofro disso! Hahaha

Beijo, Ari ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/582110/chapter/39

Na delegacia...

Kate: Você pode levar isso para a perícia. Só teremos o resultado amanhã, então o suspeito ficará sob custódia.

Det. Parker: Sim Beckett.

Kate deu uma olhada para a delegacia, quase vazia. No horário da noite, os funcionários só eram requisitados se houvesse algo. Por hora o crime não havia sido solucionado, mas Kate tinha certeza que a prova pericial trazia o resultado que ela esperava. Os relatórios, então, ficariam para o dia seguinte, quando o caso fosse encerrado. Kate organizava sua mesa quando Peter se aproximou.

Det. Levine: É incrível isso que você faz.

Kate: O que eu faço? – ela o encarou.

Det. Levine: Essa autoridade que você tem. Eu digo, essa não é sua equipe, e mesmo assim, todos te obedecem.

Kate: Deve ser algum tipo de dom – ela sorriu e deu as costas, indo em direção ao armário pegar sua bolsa.

Det. Levine: Café?

Kate: Não, eu pretendo dormir quando chegar em casa.

Peter foi para a sala do café, enquanto Kate foi até os armários. Quando pegava sua bolsa, um outro detetive se aproximou.

Det. Stevenson: Você foi muito boa, Beckett, mais uma vez.

Kate: Obrigada.

Det. Stevenson: Castle não te acompanha mais?

Kate: Quando dá. Hoje ele está com as crianças. – não era por isso que Castle não a estava acompanhando nos últimos dias, mas sua resposta também não era uma mentira.

Det. Stevenson: Eu gostei da foto. – o detetive sorriu simpático – vocês eram tão novinhos...

Kate: Que... foto...?

Det. Stevenson: Que Levine trouxe, quando vocês foram namorados. Inacreditável!

Kate fechou a porta do armário com mais força que o necessário.

Kate: Quem viu essa foto?

Det. Stevenson: Todos do nosso turno. Ninguém acreditava no que ele estava dizendo. Afinal, quem é que conseguia namorar Kate Beckett, não é mesmo?

Kate ainda digeria a informação quando Stevenson lhe disse boa noite e saiu.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Kate: Que história é essa de foto? – Kate entrou na sala do café como um furacão, e suas mãos foram diretamente no pescoço de Peter, empurrando-o contra a parede.

Det. Levine: Calma, Beckett.

Kate: Fala!

Det. Levine: Beckett, eu sou mais forte que você e não quero te machucar.

Kate apertou mais ainda as mãos.

Det. Levine: Kate!

Kate: Droga – ela soltou as mãos e começou a andar de um lado para o outro – eu estou esperando – ela se afastou e encostou no balcão onde ficava a máquina de café, o encarando. Ele estava do outro lado da sala.

Det. Levine: Eu comentei com os rapazes que nós namoramos, eles não acreditaram e eu trouxe uma foto para provar.

Kate: Que diabos você pensa que está fazendo?

Det. Levine: Kate, é só uma foto...

Kate: Não é só uma foto, é você querendo entrar de novo na minha vida!

Det. Levine: Kate, eu sei que você é casada...

Kate: Sabe mesmo? Porque não parece! Por que você voltou a NY, Peter? De verdade?

Det. Levine: Porque eu precisava de uma vida nova! Tudo que eu acreditava que eu tinha, minha vida em Nevada, minha noiva... era tudo uma mentira. Ela acabou com tudo. Eu precisava me reencontrar, recomeçar...

Kate: Sim, você precisa recomeçar. Mas remexer no passado não é a forma certa de fazer isso.

Det. Levine: Você foi minha melhor namorada...

Kate: Sim, nós tivemos ótimos momentos juntos. Mas isso foi em outra realidade – Kate soltou o ar e se falou mais calma – Eu tenho uma vida, Peter, uma vida que eu amo cada dia mais. Meu marido, meus filhos, minha casa, meu gato... Eu não trocaria isso por nada nesse mundo.

Det. Levine: Nós podemos ao menos sermos amigos?

Kate: Não Peter, nós não podemos. Nossa relação, eu e você, está há muitos anos de distância, lá no colegial. Não há lugar para nós nessa delegacia. Essa é a minha delegacia, e nela só há lugar para uma pessoa. Cada passo que eu dou, cada móvel que eu toco... cada volta que meus olhos percorrem nesse lugar, tudo, tudo me lembra Castle. Esse é o nosso lugar, o lugar onde nosso amor nasceu, e onde ele vai continuar para sempre.

Um silêncio se fez na sala. Peter, que tinha os olhos baixos, a encarou.

Det. Levine: Que besteira minha achar que mais de 20 anos depois as coisas seriam as mesmas.

Kate: As coisas nunca mais serão as mesmas, mas isso é bom, porque quer dizer que elas têm a chance de serem muito melhor do que foram.

Det. Levine: Para você deu certo...

Kate: Sim, deu muito certo.

Det. Levine: Me desculpa pela foto.

Ela fez que sim.

Det. Levine: E por invadir seu espaço também.

Kate: Peter, você tem todo o direito de trabalhar aqui, não sou eu que decido isso. Mas... pra dar certo você tem que esquecer o que nós fomos um dia.

Det. Levine: Eu não quero esquecer, é uma lembrança boa.

Kate: Eu concordo. Mas é apenas uma lembrança.

Det. Levine: Sim... – ele deu um passo – assim como a minha passagem pela 12ª. Eu vou pedir uma transferência. Você tem razão Kate, querer reviver o passado não é uma boa forma de se construir um novo futuro.

Kate: Eu espero que você consiga.

Det. Levine: Eu também.

Peter deu alguns passos e chegou próximo à porta, que estava entreaberta. Quando a puxou, deu de cara com Castle. Ele sabia bem quem era. Deu um “boa noite” e saiu. Kate o avistou da onde estava, e sentiu um calafrio. O que Castle estaria pensando?

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Castle entrou devagar na sala, parando em frente a ela.

Kate: Rick, eu...

Castle: Eu sei, eu ouvi.

Kate: Ouviu?

Ele fez que sim.

Castle: Desde a parte em que você disse que não trocaria sua vida por nada nesse mundo.

Kate: E eu não trocaria mesmo.

Castle levou as duas mãos ao rosto dela, afastando os cabelos e beijando-a.

Kate: Rick, eu te amo.

Castle: Eu sei babe, eu também te amo.

Kate: Por que nós fizemos isso com a gente?

Castle: Eu não sei... eu não sei...

Os dois se beijaram de novo, dessa vez demoradamente.

Kate: Me perdoa... eu nunca mais vou esconder nada de você.

Castle: E eu nunca mais vou te fazer chorar.

Ela sorriu para ele, e os dois entrelaçaram as mãos.

Castle: Então quer dizer que essa delegacia é nossa?

Kate: Claro que é, sempre foi. Nós estamos em cada centímetro desse lugar.

Castle: Eu podia ter uma mesa aqui...

Kate: Rick!

Castle riu para ela, um riso que Kate não via há tanto tempo.

Kate: Como eu te amo! – ela se agarrou ao pescoço dele, e os olhos se encheram de lágrimas.

Castle: Ih, minha promessa já não está dando certo... – ele a soltou de seu pescoço, olhando-a nos olhos e secando-os – Sem lágrimas, lembra?

Kate: Sem lágrimas... – ela sorriu.

Castle: Você tem razão, esse lugar é todinho a gente. Cada vez que eu entro aqui lembro de tantos momentos... momentos em que eu já te amava e você nem ligava...

Kate: Rick...

Castle: Tanto tempo escondendo o que sentíamos...

Kate: E depois escondendo nosso namoro...

Castle: Nós construímos uma relação tão bem construída.

Kate: Parece que ela foi minuciosamente arquitetada.

Castle: Não... nenhum arquiteto conseguiria fazer tão bem.

Kate: Só nós dois...

Castle: Só nós dois, colocando pedacinho por pedacinho. Não é injusto deixar que ela desmorone?

Os dois se encararam sérios.

Kate: Me diz que nós não vamos deixar nunca isso acontecer.

Castle: Não, não vamos.

Os dois se beijaram mais uma vez.

Kate: Eu te amo, Rick... – ela disse ainda entre os lábios dele.

Castle: Eu te amo mais.

Kate: Como você sabe?

Castle: Eu sei.

Kate: Meu amor é muito, muito grande.

Castle: Mas o meu é imenso.

Kate revirou os olhos e sorriu. Os dois se beijaram de novo, e bem nesse momento as luzes fora da sala se apagaram. Castle olhou instintivamente para trás.

Kate: Tudo bem, as luzes são de censores automáticos, só acendem quando alguém passa.

Castle: Isso quer dizer que não tem ninguém ali? Que só estamos nós dois aqui?

Kate: Aham – Kate falou com naturalidade, e beijou o pescoço dele – vamos?

Castle: E se a gente ficasse?

Kate soltou-se do pescoço e encarou os olhos dele, olhos que ela conhecia muito bem.

Kate: Rick...

Castle: Só estamos nós aqui mesmo... – ele a empurrou com seu próprio corpo, prensando-a contra o balcão.

Kate: Não, Rick... o plantão está funcionando!

Castle: Sim, no andar de baixo. – antes que ela argumentasse de novo, ele a sentou no balcão, ao lado da máquina de café.

Kate: Castle, para...

Castle: Castle? Não... volta a sussurrar Rick, vai... – ele a mordeu no pescoço.

Kate: Isso... isso não ta certo...

Castle: Depende do ponto de vista. Eu acho certíssimo, visto que você mesma disse que a delegacia é nossa. – ele a encarou enquanto separava as pernas dela.

Kate: Castle! E se a luz se acende? E se alguém entra? As janelas são transparentes e...

Castle: Se o problema é esse... – ele se afastou, mas fez um sinal para que ela esperasse. Foi até as janelas e fechou as venezianas. Depois parou ao lado da porta e a trancou – Pronto detetive, qual vai ser sua desculpa agora? – ele voltou sedento ao pescoço dela, arrancando um suspiro.

Kate: Eu nem sabia que essa porta tinha chave... – ela se arrepiou com a respiração de Castle próxima ao seu ouvido. Os beijos começaram ali, e foram descendo pelo pescoço, fazendo uma volta por todo o colo dela. Depois Castle fez o caminho inverso, foi subindo até mordiscar seu queixo, e finalmente alcançar a boca, onde puxou suavemente os lábios dela com os dentes.

Kate: Oh... – ela gemeu, e sentiu a mão de Castle deslizando em sua barriga, por debaixo da blusa. Ele então a puxou mais para a beirada do balcão, e desabotoou a calça, fazendo-a descer de uma vez, e deixando o corpo de Kate livre para seus toques.

Enquanto ele a explorava, ela agarrou-se a seu pescoço, puxando-o mais para perto. O desejo latente, de dias de distância um do outro, já tinha tomado conta dos dois. Kate não estava preocupada com o proibido ou inadequado. A paixão tinha urgência, e, mais do que tudo, ela o queria dentro de si, ali, naquele momento.

Desceu as mãos e se livrou das roupas dele também, e de repente ela já estava com as pernas envoltas em sua cintura. Com as mãos, Castle levantou-a e facilitou o encaixe, ouvindo um forte gemido, que ele silenciou com um beijo.

Segurando-a pela cintura, Castle a preenchia com movimentos rápidos, fazendo-a arquear de prazer. Kate quase retomava a consciência quando ele diminuía o ritmo propositalmente, e a única coisa que conseguia dizer era que queria mais, e mais, e mais.

Ele obedecia com vontade, e se projetava mais ainda para dentro dela.

“Oh Rick” – Kate gemia segurando-se nele com a mão esquerda, enquanto a direita estava apoiada na máquina de café. Era como se seu coração quisesse sair pela boca e voltasse de repente, pois Kate o sentia batendo mais forte do que nunca em seu peito. Um fogo a queimava por dentro, e a sala já estava quente por demais.

Ela fez um esforço e abriu os olhos, olhando ao redor. Parecia inacreditável: era sala do café, a sala deles, e Castle estava a fazendo desmanchar-se de prazer ali. Ela então se inclinou, fazendo seus lábios encontrarem os deles, suspirando um “Isso é incrível” entrecortado em meio a gemidos. Ele sorriu, como se dissesse “Eu sempre soube que seria”.

Sentindo seu corpo tremer, Kate agarrou-se aos cabelos de Castle e forçou-se mais contra ele. A comunicação entre seus corpos era tão fácil, e Castle sabia que ela logo cederia ao prazer. Atendendo a seu pedido, com movimentos fortes e precisos, Castle levou-a à perdição. Kate queria gritar, tamanha a sensação que aquele homem a provocava, mas como não podia, mordeu os lábios e jogou a cabeça para trás, se entregando a mais um orgasmo e respirando ofegantemente, enquanto o sentia gozar dentro de si.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Kate: Oh my God – Kate sussurrou, enquanto ainda o sentia dentro de si. Ambos estavam imóveis, paralisados pelo prazer da união.

Castle: Eis que a minha maior fantasia se realiza! – Castle a encarou triunfante, e arrancou um sorriso dela.

Kate: Eu não acredito que nós fizemos isso... aqui!

Castle a desceu do balcão, e os dois se trocaram rapidamente.

Castle: Ah nós fizemos... e foi muito bom!

Kate: Não, foi maravilhoso! Foi...

Castle: Foi tão... tão...

Kate: Nós. Foi tão nós. – Os dois pararam e sorriram, finalizando com um beijo.

Castle: Quer café, detetive?

Kate: Sempre – ela sorriu enquanto Castle preparava sua bebida preferida – Quem se importa com dormir?

Castle: Eu não – ele voltou e mordeu os lábios dela – a noite está só começando...

Kate: Eu nunca mais vou olhar para essa máquina de café com os mesmos olhos.

Castle: Eu sempre soube que ela me traria muita felicidade nessa vida. A começar por você.

Kate: O que posso dizer? Você me conquistou mesmo com os cafés diários. É a segunda melhor coisa que você sabe fazer.

Castle: É mesmo? – ele se aproximou, parando próximo à boca dela – e qual é a primeira?

Kate: Panquecas.

Ele bufou, e ela o agarrou pela camisa.

Kate: Você sabe muito bem qual é a primeira – Kate desceu as mãos e o apalpou – delícia.

Castle: Admita... você gostou. – ele se virou e pegou as xícaras de café, entregando uma para ela.

Kate: Gostei? Eu vi estrelas, fogos de artifícios, eu ainda estou em transe! Você sabe o que faz, Rick, ahh sabe!

Castle: E você ainda inventa essa de “greve de sexo”.

Kate: Nunca mais, meu amor, eu prometo, nunca mais!

Castle: Isso não faz bem pra saúde, Kate.

Kate: É mesmo?

Castle: Pelo menos não pra nossa!

Os dois riram e pararam o café para um beijo.

Kate: Eu te amo.

Castle: Eu também, babe.

Os dois terminaram de beber e deixaram as xícaras por ali.

Castle: Acho bom irmos, deixei as crianças sozinhas...

Kate: O que?? – Kate deu um grito.

Castle: Claro que eu não deixei os dois sozinhos, Kate. Eu liguei para minha mãe, ela está com eles.

Kate: Você ligou para sua mãe de madrugada?

Castle: Seja mãe e nunca mais terá uma noite tranquila na vida.

Kate: Ah eu sei bem disso! Mas foi maldade, Rick.

Castle: Foi uma emergência. Eu precisava te ver, eu precisava dizer que eu te amo e que eu não posso jamais te perder.

Kate: É, Martha vai entender – ela abriu um sorriso.

Castle: Então... vamos para casa?

Kate entrelaçou os dedos nas mãos dele.

Kate: Para casa.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Quando abriram a porta e acenderam a luz da sala, Martha levou um susto no sofá.

Kate: Martha, eu... sinto muito.

Martha: Não, está tudo bem... – ela abriu os olhos direito e encarou os dois – Vocês pelo menos se entenderam?

Kate e Castle fizeram que sim, com grandes sorrisos nos rostos.

Martha: Então ta bom.

Kate: Rick não vai mais fazer isso com você, eu juro.

Martha: Seja mãe e nunca mais terá uma noite tranquila na vida.

Castle: Eu não disse? – ele beijou a mãe – Obrigado.

Martha: De nada – ela abriu a boca de sono.

Kate: Você quer dormir aqui?

Martha: Não, eu moro há 3 quarteirões, chego rápido na minha cama – ela bocejou de novo – Boa noite.

Kate: Boa noite.

Castle: Boa noite, mãe. E obrigado!

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Kate foi a passos leves até o quarto das crianças. Castle parou na porta, mas ela quis entrar.

Castle: Kate, não vá acordá-los! – ele sussurrou.

Kate: Ei eu sei o que eu faço... – ela caminhou devagar e beijou cada um, acariciando os cabelos – Mamãe ama vocês – ela disse ainda antes de sair.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Kate: Eu preciso de um banho...

Castle: E de companhia para o banho?

Kate: Preciso também – ela sorriu o puxando pela mão.

Eram duas horas da manhã quando os dois entraram debaixo do chuveiro. Kate deslizava a esponja pelo corpo de Castle quando ele a virou de repente, roubando um beijo molhado. Os dois se soltaram com um sorriso, e ela entregou a esponja para ele. Castle a virou de costas, ensaboando-a mediante beijos no pescoço. Soltou a esponja no chão e pegou o vidro de sabonete líquido, deixando-o escorrer pela extensão de seu corpo. Com as mãos, o espalhou por entre os seios, a barriga, as coxas, mas parou para acariciá-la.

Kate: Rick – Kate gemeu, deixando sua cabeça repousar no ombro dele.

Castle: Como você consegue ser tão macia?

Kate: Como você consegue me enlouquecer com um toque?

Castle a puxou consigo para debaixo da água quente do chuveiro, que levou a espuma embora. Enquanto ele acariciava seus seios e beijava seu pescoço, Kate podia sentir toda a excitação do corpo dele colado ao seu.

Kate: Babe... me leva pra cama...

Não era um pedido, era uma certeza. Kate sabia que Castle a amaria quantas vezes fosse possível naquela noite. Os dias em que se evitaram parecia uma eternidade. Agora, os dois tinham o mesmo e único desejo: deixar que seus corpos se misturassem um ao outro, tornando-se um só.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!