Princess mine escrita por killyem


Capítulo 22
Cute | Amazon | Party


Notas iniciais do capítulo

Ooooooi gente. Foi mal a demora pra postar, mas é uma longa história. Sexta começou as férias e por isso eu decidi que finalmente faria uma capa mais decente pra fanfic e depois de ficar três dias trabalhando nela, quando eu fui postar: BAM! O NYAH NÃO ACEITOU, YAAAAS! Aí eu fiquei puta e tentei concerta-la, mas não deu certo e eu perdi a capa antiga :/
Pra vocês verem o quanto que a capa nova é perfeita e o nyah é um fiildumaegua por não tê-la aceitado aqui está como que seria a capa nova:



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capa

[•••]

Enquanto Gibby e Tasha iam a frente se mãos dadas, suspiros e muita melacueca de casalzinho recém-apaixonado, Sam e Freddie iam logo atrás com certa tensão no ar. Sam havia notado que Freddie parecia mais distante dela; frio e gélido. Como se tivesse se dado conta de algo no meio tempo que que salvaram Tasha e não quisesse contar a Sam. Ela preferiria achar que isso não era nada e que era tudo coisa da cabeça dela.

Freddie por outro lado, estava mais confuso do que nunca e alarmado com os pensamentos que se passavam em sua cabeça. Seriam todos verdade? Seriam apenas uma loucura temporária? Será que ele estava mesmo sentindo todas aquelas coisas por Sam ou...? Argh! Por quê que tudo tem que ser tão complicado?, pensou ele.

Sam não gostava de silencio. Não gostava, não gostava, não gostava. Parecia que ela tinha feito algo errado, que tinha culpa de algo. Por outro lado o silencio não incomodava Freddie. Não mesmo. Era tudo o quê ele precisava. Mas, Sam não conseguia ficar em silencio por muito tempo. Para ela parecia que havia feito algo de errado e como ela não se lembrava de ter feito nada de errado, não fazia sentido temer o silencio, fazia?

Fazia.

— Argh. — ela puxou assunto. Freddie virou-se para falar com ela e olha-la no rosto quando falar com ela, exatamente como fora educado a fazer como príncipe. — Toda essa melação de Gibby e Tasha. Me dá nojo. — Freddie riu de seu comentário.

— Eles só estão apaixonados, oras. — disse Freddie como se fosse óbvio. E era. — Pode ser nojento para quem observa isso de fora, mas para eles faz total sentido. Vai me dizer que não gosta do amor?

— Não. É algo muito temporário para dar tempo de se gostar.

— Temporário? Meu pai morreu apaixonado pela minha mãe. E eu tenho certeza absoluta de que mamãe ainda o ama.

— Pode ser comum entre a realeza de Bengdom, mas entre a... — por um instante, Sam se segurou de falar demais. Ao menos segundo a impressão que Freddie teve. — Entre a minha família, não é. Às vezes nem tenho certeza se meus últimos três irmãos são filhos de papai. — disse e deu de ombros. Então ela tem irmãos, pensou Freddie, mas nada disse. Estava pensativo demais para tentar descobrir o segredo dela.

— Está bem, continue a pensar assim. Isso é opinião sua. — disse Freddie simplesmente de forma meio rude e impaciente demais para o gosto de Sam. — Mas, isso não torna o amor menos impossível ou menos duradouro. — finalizou ele, praticamente acabando com a conversa até o final do percurso, fazendo Sam pensar o percurso inteiro que diabos havia acontecido de errado.

••

Algumas horas depois, eles finalmente chegaram a Taberna das Amazonas. Era um enorme casebre lotado de lindas guerreiras tão altas quanto os gigantes.

— Me sinto mais baixinha do que o normal. — resmungou Sam, tirando uma microrisada de Freddie.

— Bem vindos à Taberna das Amazonas. Em que posso ajudar? — perguntou uma moça alta com uma brunea marrom apertada e cabelos claros com cachos muito delineados.

— Gostaríamos de três quartos, sendo dois apenas pra hoje a noite e um por tempo indeterminado. — disse Freddie.

— Ah, certo, venham comigo. A propósito sou Sabrina. — disse ela, os conduzindo a um balcão. — São quartos de solteiro?

— Sim, mas um com duas camas para os garotos. — disse Sam. Gibby adquiriu uma feição tristonha. Tinha entendido errado.

— Certo. A diária de cada quarto é de doze moedas de prata. — disse Sabrina. Freddie fez uma careta.

— Meio caro, não? — Sam lhe deu um tabefe.

— Larga de ser pão-duro, você é o futuro-rei ou não? — Sabrina arregalou os olhos.

— Ele? O futuro rei de Bengdom?

— Não, do reino dos cabritinhos. — ironizou Sam. Sabrina a ignorou e o cumprimentou apertando a mão esquerda de Freddie com as duas mãos.

— É uma honra vê-lo hospedado aqui. Sou uma grande fã do patriarcado. Espero que um dia, você seja um grande rei para Bengdom, assim como foi seu pai.

— Obrigado, nobre amazona. Assim eu também espero.

••

A noite daquele mesmo dia ocorreu uma festa mista entre amazonas, outros monstros e humanos. Freddie tomava um ponche enquanto com um centauro e um ciclope, Sabrina veio caminhando lentamente em sua direção. Um caminhar bem lento e balançante com boa requebrada, daqueles que fazem muitos homens virarem a cabeça ao passar. Então ela o abordou:

— Sabe... Você não é pescoço, mas mexeu com a minha cabeça. — Freddie corou um pouco constrangido tentando disfarçar um sorriso por ter tido seu ego aumentado. Sempre ouvira dizer que as Amazonas eram mulheres de atitude, mas jamais se imaginou abortado por uma.

— Agradeço o elogio e fico encantado, Sabrina, mas... Eu, hm... É que... — Freddie não conseguia formar uma sentença. O centauro e o ciclope se afastaram ao sentirem o climão. Como se recusa uma dama?, pensou Freddie confuso. Mas, antes que ele pudesse formular qualquer pergunta, ela mesma responde:

— Não está interessado. Saquei. — disse ela simples e diretamente. — Tudo bem, eu tenho espírito esportivo. Quem sabe na próxima? — perguntou ela retoricamente. — De qualquer jeito você tem bom gosto. — Freddie franziu o cenho, confuso.

— Como assim?

— A loira é bonitinha. — disse apontando para Sam que estava num círculo perto de outras amazonas enquanto falava de um golpe que aprendeu. — Sam, certo? Meio baixinha demais, mas sou suspeita pra falar de altura... — comentou Sabrina, arrancando uma risadinha de Freddie.

— Não gosto de Sam. Sério. — Sabrina negou com a cabeça e sorriu amistosamente.

— Para e admita, cara. Você não consegue convencer nem a si mesmo. — disse Sabrina. Freddie respirou fundo sem rir. E percebeu que essa foi a primeira vez que alguém mencionou sua vida amorosa e ele nem pensou em dizer que ia salvar Carly para se casar com ela.

Sam por outro lado se divertia ao lado das amazonas. Elas eram nem um pouco "frufrus", duras na queda, fortes, superiores aos homens e incríveis. Sam se lembrava de uma pessoa assim sempre que olhava um espelho.

— Então, espera... Vocês vêm de uma ilha mágica aonde as mulheres mandam?

— Isso aí. — concordou uma das amazonas, Diana.

— Então por que vocês tem uma Taberna em Bengdom?

— Diversão. — respondeu outra amazona, Zöey. — Gostamos do patriarcado e como que ele é estranho.

— E por que estão em Bengdom?

— Os outros cinco reinos são legais, mas... Estão na merda. — Sam arqueou as sobrancelhas.

— Estão?

— Você não ficou sabendo?

— Estou excluída na floresta há muitos meses e por outros motivos não sei de nada que se passa nos últimos anos.

— Bem, o reino de Bruskustókia continua forte e firme. Tem mais dinheiro do que Bengdom, mas menos recursos. — disse Zöey.

— O reino de Sunshine vai mal. Sua fonte de renda era o sol, mas ele parou de brilhar por lá. — disse outra amazona, Hylla dando de ombros.

— Mas, também existem notícias boas. — disse Diana. — A tribo bárbara, os Krusvosth, finalmente soltaram o povo.

— Mas, há que preço? — perguntou Zöe. — Após um ano de cativeiro e a decapitação do rei, da rainha, do príncipe e do infante. Agora tudo o quê aquele povo tem é um terreno destruído sem riquezas e uma infanta sem marido ou coroa para ser rainha, porque além do fato de que a princesa ainda não foi resgatada de sua torre e está totalmente a parte da crise, parece que os outros três infantes morreram de fome. — Sam ficou com pena daquelas pessoas. A situação estava "braba".

— Nossa, que azarados. Que reino é esse? — perguntou ela curiosa, porém indiferente por fora.

— Não é possível que você não saiba de qual reino estamos falando. Este reino ficou numa crise financeira por anos, anos! — exclamou Hylla com ênfase.

— Mas, eu não sei, não sei! — Sam zombou da ênfase dela com um sorriso no rosto. Zöey revirou os olhos e disse:

— Estamos falando de Puckettland. — o sorriso de Sam desapareceu na hora e seu rosto empalideceu. Ela ficou sem expressão alguma por alguns segundos, até que se converteu numa espécie de pânico. Seu coração havia se acelerado e suas mãos suado um pouco. Ela mal conseguia falar.

— Eu... Eu vou pro meu quarto. — disse e saiu da presença delas. Sabia que se continuasse ali, acabaria em choro.


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Notas finais do capítulo

EITAAAAA! Mistério revelado ou...? Bem, isso vocês só descobrem no próximo capítulo ;) Let the theorys begin!
A fanfic está acabando :c gente que tristeza, nem dá pra acreditar. É difícil me despedir de uma história tipo essa. Foi uma das melhores que eu já escrevi em todos os gêneros. Eu estou pensando em fazer o mesmo que eu fiz em Noite de Garotas: reescrevê-la como original. A diferença é que eu reescrevi ndg porque estava afim de fazer uma continuação e não gostava mais de tmj, então apaguei a versão tmj e fiz só original, enquanto Princess Mine, eu ainda gosto de iCarly e vou terminar a versão iCarlesca, mas eu estava pensando em reescreve-la sem as coisas de iCarly e postar no wattpad... O quê vocês acham?