Princess mine escrita por killyem


Capítulo 1
Prologue


Notas iniciais do capítulo

Hey povo, então eu não ia postar a long hoje, mas a iKaathy me obrigou ela estava me fazendo ter feels por jathan de novo aí eu disse postaria o prólogo se ela parasse e ela aceitou paoskpask então se vocês estão lendo a minha "primeira" (entre aspas pois eu já postei umas longs em outra conta minha, mas era horrorosas então eu apaguei) long de iCarly que eu não pretendo apagar.



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Um grande salão branco e dourado estava praticamente vazio, exceto pela rainha, um sacerdote gordo baixinho e seus guardas. Sua majestade queria falar com seu filho herdeiro do trono, Fredward Benson IX. Ela o aguardava.

Os guardas usavam uma armadura prateada completa e cada um deles possuía uma alabarda (uma espécie de lança-marchado).

A rainha tinha um cabelo castanho curto, olhos claros e usava um vestido vermelho e amarelo. Sobre sua cabeça uma coroa repousava.

Os grandes portões dourados se abriram e deles saíram o príncipe. Ele tinha em torno dos vinte, quase vinte e um anos. Era bonito, mas não era alto. Tinha cabelos e olhos pequenos da mesma cor castanha, adoráveis bochechinhas de bebê e um sorriso doce meio torto que levava todas as súditas do reino a fora a loucura. Ele usava uma túnica branca com linha prateada.

— Vossa alteza. — disse ele se ajoelhando ao chegar na presença da própria mãe. Informal, hm?

— Levante-se, Fredward. O tempo é curto. — ele se levantou abruptamente. — Faz algumas semanas que vosso pai, o rei Fredward VIII, morreu. Eu pensei que iria governar o reino até o dia de seu casamento, mas parece que eu estava errada. Estou com uma enfermidade mortal e em algumas semanas estarei morta, sem grandes expectativas. — o coração de Fredward se aperta, mas ele continua firme. É o que um príncipe deve fazer com tais situações. — Sendo você herdeiro do trono, deve se preparar para a sua coroação. — Fredward sorriu involuntariamente. Grande erro. — Não comemore ainda. Para ter a coroa você terá de se casar, logo...

— ...Está na hora de eu resgatar uma donzela, de preferência uma princesa. — ele conclui a sentença da mãe. A rainha assente.

— Ah... Eu lembro quando o seu pai me resgatou... Bastou uma troca de olhares para percebemos que... Éramos feitos um para o outro. — a rainha baixou a cabeça enquanto falava e uma lágrima caiu de seus olhos. Ela fungou o nariz e limpou a lágrima. — Existem várias princesas a serem resgatas, meu filho. Mas, você só pode resgatar uma. Grande sacerdote Guppy, mostre as princesas a serem resgatadas. — Fredward finalmente olhou sem ser de soslaio para o sacerdote e percebeu que não era só um sacerdote gordo baixinho: era um sacerdote criança gordo baixinho.

Felix aniversárius! — disse ele batendo seu cajado três vezes no chão. A bola que estava presa nele ficou roxa. — Interessante. — disse ele olhando para a bola como se a cor importasse.

Uma fumaça saiu do cajado e dessa fumaça as imagens, ou melhor, pinturas de várias princesas em posses diferentes foram tiradas. A maioria tinha cabelos escuros, exceto por duas loiras e uma ruiva que Fredward nem pode passar os olhos direito, pois sua mãe já havia ordenado:

— Mostre-nos a terceira à esquerda! — Guppy balançou o cajado como se fosse um chocalho. Mostrou uma linda morena de lábios longos e carnudos que chamaram a atenção de Fredward. A moldura da pintura era um vermelho alaranjado. — Essa é Carly IV do ducado dos Shays. Ela pode não ser uma princesa, mas o pai dela Steven III é um duque muito rico. Ajudaria a aumentar nossas riquezas sem aumentar os impostos e deixar o povo descontente. Além disso, existem boatos de que ele quer separar o ducado do resto de reino e formar um reino próprio. É essa a donzela que você deve salvar, Fredward. — Fredward nem ligou para o fato de que seu amor seria construído em negociações burocráticas. Ela era linda e tinha cara de ser boa mãe. Guppy levantou a mão. — O quê foi, Guppy?

— Vossa majestade, o cajado diz...

— EU NÃO LIGO PARA O QUÊ O CAJADO DIZ! — gritou Marissa. Ela parecia ter entendido o porquê da bola ter ficado roxa, mas Fredward era muito lerdo para entender o que estava se passando na comunicação não-verbal entre Marissa e Guppy. Guppy se encolheu e desfez as imagens. — Ouça as minhas palavras, Fredward Benson: Salve Carly Shay. — Fredward assentiu. — Pode se retirar agora e se preparar para sua jornada, meu filho. — Freddie se virou e foi indo de volta ao portão. — Espero que... Quando voltar, eu ainda esteja viva para ver se casamento, filho. — Fredward suspirou de tristeza, saiu da sala do trono e fechou as enormes portas douradas, sem saber que aquelas seriam as últimas palavras ditas pela mãe dele que ele ouviria.


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Notas finais do capítulo

É, eu sei que foi beeeeem curtinho, mas é só porque é o prólogo. Juro que vai ter mais palavras no próximo, okay?Ah, e meio que só pra esclarecer. É um universo MEIO medieval e mágico. Eu amo história, leio um montão de livros de história tipo de verdade e sei que a idade média não é nem um pouco do jeito que eu vou escrever. Uma espécie de licença poética, sabe? Talvez eu escreva algum dia alguma coisa que seja pra valer na idade média, sei lá. Provavelmente não. Sou preguiçosa.Deixem comentários, sim? Eu estou meio insegura quanto a essa fic, sério. O quê é estranho já que eu não sou do tipo ansiosa



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