Meu Tudo escrita por baahju


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Oó eu aqui como prometido, espero que gostem! (♥)



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P.O.V Clara

Acordei e Julia ainda dormindo ao meu lado. Levantei, dei uma olhada no viso do meu telefone celular e marcava-se 7:30 da manhã.Tomei um banho, sair do banheiro e Julia já não estava mais na cama. Me vesti e arrumei a cama, abrir as cortinas e pude ver o lindo dia que se fazia no céu.

–Bom dia meu amor. –Dei um beijo nas suas bochechas enquanto ela estava deitada no sofá e via algo na tv.

–Bom dia mamãe. –Disse ela sorrindo

–Dormiu bem? –Me perguntou Priscila chegando a sala.

–Muito bem, vou até leva a sua cama pra mim. –Brinquei

Ela riu e deu um beijo no rosto de Julia e foi ate a cozinha. Ela fez o café e eu pus a mesa com xícaras, pães e frutas.

[…]

–Vamos leva a Julia? –Perguntei assim arrumando minha bolsa em cima da mesa.

–Não, ela pode fica com a Dalva, ela já deve está chegando. Depois passamos aqui e pegamos ela para almoça. –Disse Priscila ajeitando os brincos no espelho da sala.

–Certo. –Falei

A porta foi aberta por uma moça de cabelos quase brancos, de pele morena ela tinha um sorriso aberto e acolhedor típico de mãe.

–Dalva! –Falou Priscila –Essa e a minha melhor amiga e cunhada de todos os tempos que eu te falei, Clara essa a nossa mãezinha Dalva! –Continuou Priscila com um grande carinho no tom de voz enquanto me apresentava Dalva.

–Prazer. –Dei-lhe um abraço

–Todo meu. Menina você e ainda mais bonita do que nas fotos. –Ela disse

–Maginar. –Disse com um sorriso

–Dalva, hoje você pode só termina aqui a casa e ir para casa, eu vou comer na rua com a Clara. –Disse Priscila, como uma verdadeira dona de casa.

–Tudo bem, filha. Quer que eu deixe algo separado? -Dalva disse

–Só prepara um arroz bem temperado e alguns petiscos para mas tarde.

–Mamãe. –Falou Julia

–Que foi eu amor?

–Que quero ir com você. –Falou ela

–Não Ju, depois a mãe volta pra te busca. –Expliquei

–Mas eu quero ir com você! –Ela cruzou os braços

–Eu vou volta pra busca você. Olha, a Tia Dalva vai cuida de você ate a mãe volta.

–Olha que menina linda, é sua filha? –Perguntou Dalva para mim

–Sim, Julia da um Oi para a tia Dalva. –Falei

–Olá tia Dalva. –Disse Julia –Mas mamãe eu quero ir com você.

–Ju fica aqui hoje aqui comigo, agente pode ver desenhos e depois brincamos de alguma coisa que tal? –Disse Dalva

–Mais eu quero ir com a minha mãe. Mas a tia Dalva, vai fica triste se eu for? –Julia olhava com preocupação para a senhora que estava a sua frente.

–Sim a Tia Dalva, vai fica triste. –Disse ela

–Então mamãe eu fico com a tia Dalva. –Disse Julia decidida.

–Tudo bem. –Disse com um fio de humor

–Eu vou cuida bem dela, pode ir trabalha despreocupada, filha! –Ela disse sorrindo para mim

–Já sinto que posso confiar em você. –Disse sorrindo. –Você pode arruma-la para mim, mas tarde?

–Claro. –Disse ela

–Vamos?

–Uhmm. Tchau filha! –Dei um beijo em Julia e peguei minha bolsa.

–Bom trabalho meninas! –Disse Dalva da porta

[…]

Fomos ate a loja, era impressionante que ela ainda se mantinha da mesma forma de alguns anos. Uma fachada branca com letreiros grandes como o nome da empresa que minha mãe havia fundando com a mãe de Priscila. “Ei,Bonita!” uma loja de roupas, acho que por isso me formei em moda, para assumir os negócios que minha mãe deixou para mim.

Por dentro estava em perfeitos estados, ambiente bem decorado por mim e Priscila. Falamos com alguns funcionários que já estava ali, e subimos para o escritório no segundo andar. Um hall era visto assim que saímos do elevador, tinha uma mesa de vidro com algumas revistas no centro perto de dois sofás cor de creme, a mesa da secretaria, e quatro portas. Banheiro, uma pequena sala de reuniões é o meu escritório com o da Priscila.

Priscila cuidaria da parte administrativa das financias, já que desde a escola ela ama números, eu ficaria com a parte criativa e cuidar das mercadorias que chegassem. É assim levaríamos até o negocio cresce, novamente.

Era difícil ver o negocio em que minha mãe e tia Olivia investiram tanto está parado desde a sua morte repentina ou do acidente provocado pelo pai de Priscila. O carro onde eles estavam bateu de frente com uma carreta, capotou e matou duas pessoas mais importantes da minha vida. Foi difícil pra mim e para a minha amiga, eu perdi minha mãe, mas ela perdeu os pais. Depois disso ela foi mora comigo, Tomás, meu pai e tia Mariana.

–Licença? –Falou Priscila com a cabeça entre a porta

–Entra. –Falei tirando os óculos de grau.

–Já acabou? –Perguntou ela sentando em uma das cadeiras a minha frente.

–Já sim, estava vendo alguns e-mails. –Falei –Oque vamos fazer agora?

–Vamos ver o seu apartamento e em seguida comer. Porque eu já estou quase morta de fome. –falou ela

–Deus, estou falando com uma defunta! –Brinquei

–Idiota! –Disse ela rindo.

–Vamos?

–Agora, vou só pegar minha bolsa.

–Sim. –Falei.

Priscila saiu da minha sala, desliguei o notebook e peguei a minha bolsa. Franciele, nossa secretaria estava atrás de sua mesa, e logo assim que me viu se fez um sorriso.

–Senhora. Eu não sabia que a senhora estava aqui, pensei que chegasse só na terça. –Disse ela

–Só Clara, por favor, só Clara. –Pedi –Adiantei meu voo para este final de semana.

–Tudo bem. A senhora, que dizer, você deseja alguma coisa?

–Não, não estou esperando a Priscila.

–Eu. –Disse Priscila que saia pela porta da sua sala.

–Vamos?

–Sim. Franciele pode marca aquela reunião para a Quarta-Feira?

–Claro. As mesmas pessoas? –Perguntou Franciele

–Sim, precisamos apresenta esta moça para nossas franquias, afinal ela e mais dona quanto eu!

–Não e pra tanto. –Disse

Ela riu –Até segunda Franciele!

–Até. –Disse ela

[…]

Definitivamente eu e Priscila resolvemos tudo que tínhamos para resolve hoje. Compramos os moveis que faltavam para o apartamento e matriculamos a Julia na escola. No fim do dia estávamos com os pés doloridos. Mas mesmo assim, fomos até o supermercado para compra, alguns petiscos e bebidas. Teríamos uma reunião “básica” com alguns amigos de escola que eu não vejo a algum tempo.

–Eu vou tomar um banho e arruma a Julia. –Falei deixando o pano de prato em cima da mesa da cozinha.

–Tudo bem já, já vou. Vou só termina de por as cervejas nas geladeiras. –Disse ela

–Tá. Julia. –Procurei por ela pelo corredor até o quarto.

–Mãe, eu to bonita? –Perguntou ela que estava suja de batom para crianças.

Soltei uma gargalhada alta ao ver minha pequena daquele jeito. –Julia aonde você encontrou esse batom? -A peguei no colo

–Tava ali. Na bolsa da Deise! –Disse ela apontando pra pequena bolsa da sua boneca

–Não pode se suja assim, princesa.

–Ah mãe eu não to bonita! –Fez cara de triste.

–Tá linda. Mas não pode. –Falei –Agora vem , deixa eu mostra pra tia Priscila.

Fomos até a sala e Priscila fatiava alguns queijos.

–Acho que alguém fez bagunça. –Falei chamando sua atenção.

Ela solto uma gargalhada igualmente a mim. –Que coisa linda.

–Porque você e a mamãe estão rindo de mim? –Cruzou os braços já no chão

–Não estamos rindo. –Falei seria mantendo o riso.

–Ah mamãe! –Falou Julia rindo.

–Vamos tira essa maquiagem toda borrada. Tomar um banho e dai passa uma mais bonita, o que acha? –Falei

–Eba! –Pulou minha pequena.

Dei um banho em Julia, lavando bem o seu rostinho para tira o batom. Depois de vesti-la penteei seus cabelos fazendo um rabo de cavalo e fiz uma maquiagem de leve. Já que ela insistia tanto, só que agora sem batom por todo o rosto.

–Agora sim, esta linda. –Falei assim que passei o batom cor de boca nela.

–Puxei a você mamãe! –Falou ela me dando um beijo

–Sim. -A abracei –Agora a mamãe vai tomar um banho. –Levantei da cama

–Tudo bem. –Disse ela dando de ombros

–Quer que ligue a tv?

–Não, vou arruma a Deise!

–Deixa ela bem bonita! –Falei do banheiro

–Mas bonita que você impossível, mamãe!


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Notas finais do capítulo

Gente até o próximo,lembrando que tem que ter comentários Hein!