Endless Love escrita por CarolSwanCullen


Capítulo 2
Chapter two


Notas iniciais do capítulo

n/Carol: Olá, pessoas!
Estou de volta com o capítulo dois de EL, e temos explicações nesse capítulo.
Deixem-me explicar que essa fic vai ser curtinha, mais três capítulos e eu acabo a história, mas eu estou pensando em colocar mais cinco cenas extras. Tudo depende de vocês.
Eu já tenho algo em mente, e gostaria que vocês me dessem sua opinião.
Aliás, eu queria agradecer às três lindas que comentaram o capítulo anterior. Karol, minha queen K, bela02 e jcullen, muito obrigada mesmo.
Exatamente como no capítulo anterior, quem quiser ver os cenários e os looks, entrem no meu tumblr.
http://shinyvolvovampgirl.tumblr.com/



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Ele andava de um lado para o outro apenas em sua boxer Calvin Klein branca, de banho tomado e perfumado, no closet da filha que lhe observava com olhos curiosos, ainda vestindo pijamas. Nunca fizera questão de parecer bem, mas era para ela. Bella precisava não somente apaixonar-se por ele mais uma vez, mas também se apaixonar por seu pedaço de luz do sol.

Ela relaxava em sua banheira, os longos cabelos negros presos em um coque no alto de sua cabeça. Esperava fortemente que o cheiro floral de seus sais de banho se impregnasse em sua pele. Queria mostrar que não era mais aquela garotinha com cheiro de chiclete de morango, que ela crescera e se tornara uma mulher. Balançava a cabeça para o som de Lovebug em seus fones de ouvido. Antes mesmo de relacionar-se com ele, as músicas dos Jonas Brothers embalavam suas fantasias com Edward.

— Ajude o papai, luz do sol. — Ele pediu à pequena Lily, como se ela o entendesse. Tirou o bebê de sua cadeirinha e se pôs a encarar os cabides novamente. — Nós vamos encontrar alguém especial hoje. Aquela garota bonita que nós vimos ontem, você a viu? O nome dela é Bella. Combina perfeitamente com ela, não acha? O papai realmente gosta dela. Ela e eu tivemos algo que você ainda é muito pequena para entender antes de o papai conhecer aquela que lhe deu a luz. Você sabe que Heidi não é sua mãe, certo? Ela só gerou você. E o papai tem esperanças de que Bella possa ser sua mamãe um dia. Para isso, Bella tem que gostar de você. E de mim também. Você se importaria de não ser a única garota em minha vida, luz do sol? Espero que não, mas nós ainda temos tempo para essa conversa. — Ele olhou as horas em seu Rolex preto e discreto. — Só que, infelizmente não temos mais tempo a perder hoje.

Envolvida em um roupão felpudo branco como quase tudo em seu sofisticado penthouse, Bella sentou-se à sua penteadeira, observando sua maleta de maquiagem. Decidiu pelo mais básico, visto que era dia, e que Edward sempre gostara dela natural. Um pouco de base e pó compacto apenas para esconder qualquer brilho indesejado. Traçou um delineado rente aos cílios com kajal e esfumou para deixar mais discreto. Finalizou com bastante máscara para cílios preta, blush cor de pêssego e batom de tom entre o rosado e o coral.

Edward finalmente escolheu as roupas de sua filha. Deu um banho rápido, sem muito tempo para brincadeiras, e colocou as fraldas antes de vesti-la com o body de fundo branco com bolinhas coloridas e bordas vermelhas, e o shorts jeans. Deixou a pequena Lily em sua cadeirinha na sala de estar e foi se vestir, o monitor do bebê em suas mãos. Camisa pólo branca com uma faixa azul marinho na diagonal, jeans e tênis azuis escuros. Seus cabelos não tinham jeito e, de qualquer forma, ela sempre preferiu os fios desarrumados.

Bella entrou em seu closet, vestida com mais uma de suas sexys lingeries pretas, e pegou as roupas separadas para vestir. O vestido de renda bege era comportado, mesmo que fosse curto, batia na metade de suas coxas. Deixou o blazer azul escuro acinzentado para vestir quando estivesse saindo de casa, e sentou-se em seu pequeno banco acolchoado para calçar os Louboutin cor de areia.

Ele se apressou em colocar tudo o que precisaria para o dia em sua bolsa de bebê preta. Nenhuma chance de usar as bolsas cor-de-rosa guardadas no closet de sua filha. Tudo tinha um limite. Dois potes de papinha, duas mamadeiras de água e duas de leite, chupeta, mordedor, fraldas, trocador e os blocos que Lily adorava. Precisaria manter sua luz do sol entretida enquanto tinha a conversa franca com Bella.

Ela colocou os brincos de diamantes, o mesmo colar e os mesmos anéis do dia anterior. Soltou o coque dos cabelos, fazendo as madeixas caírem cacheadas em suas costas, e guardou celular, documentos e um kit de emergência dentro de sua pequena bolsa de grife que daria o toque de cor que faltava em seu look. Vestiu seu blazer e se despediu de sua governanta.

Edward estava prestes a sair de casa, sua filha no carrinho, quando percebeu que Lily estava sem os sapatos. Seu celular tocou exatamente no momento em que ele foi buscar as minúsculas sandálias vermelhas. Sua irmã mais velha.

— Olá, Rose. — Isabella cumprimentou a amiga do outro lado da linha, reprimindo um revirar de olhos. Ela tinha certeza do motivo da ligação.

Só liguei para saber como estão a sobrinha mais linda e o irmão mais quente do universo. — Edward podia ouvir o sorriso de Esme do outro lado da linha.

— Está tudo sob controle, Rouss. — Ela garantiu.

— Estou indo encontrar Bella agora, Es, não posso falar.

Está calma?

Bella? Ela não estava fora do país?

— Como Gandhi. — Bella revirou os olhos.

— Um pequeno lapso de comunicação. — Edward revirou os olhos, exasperado. Como pudera ser tão ingênuo? — Explico tudo depois.

Bem, não vou tomar mais seu tempo. Boa sorte, B. — Rosalie desejou com sinceridade. — All mandou dizer que ele está livre. Ela sente.

Nos falamos outra hora, Bubs. Ness e eu queremos saber tudo depois.

— Obrigada, Rouss. Agradeça a Alice por mim.

— Até mais, Es.

Bella saiu do elevador e cumprimentou seu porteiro ao passar por ele para alegrar as ruas de Greenwich Village com sua presença e animação contagiante. Era raro ver a jovem Swan assim tão feliz, fora de seu apartamento antes de o sol estar exatamente no meio do céu. Talvez fosse por sua perspectiva alegre, mas as ruas e as pessoas nunca estiveram tão bonitas antes.

Edward tirou sua luz do sol do carrinho enquanto caminhava em direção ao Central Park. Ele preferia mil vezes sentir seu minúsculo corpinho contra o seu do que carregá-la naquele veículo. Ele teria sua utilidade, porém.

A jovem socialite chegou ao grande parque primeiro, tendo saído de casa muito antes do que era previsto, e procurou com os olhos pela cabeleira castanho-arruivada e pela adorável criança silenciosa. A insegurança lhe tomou quando não encontrou nenhum dos dois. Será que ele desistira? Ou aquela era uma vingança por ela não ter aparecido no observatório do Empire State Building quatro anos antes? Sua mente criava todos os tipos de quadros trágicos e, de repente, nada mais era interessante, nem bonito. Ela queria voltar para seu apartamento e dormir até a noite, quando procuraria algum clube interessante para ir, mas algo que ela a muito deixara de ter a mantivera ali. A esperança.

O jovem médico a encontrou poucos minutos depois, sentada em um banco, o vento movimentando seus cabelos. Seria uma cena encantadora, se a personagem principal não estivesse tão triste. Ele se perguntou se as outras pessoas a percebiam com a mesma intensidade que ele.

— Lá está ela, luz do sol. — Sussurrou para sua filha. — Ela é bonita, certo? Mas parece tão chateada... Será que é porque ela pensou que nós não apareceríamos? — Aquele pensamento em partes o alegrava, mesmo que seu coração afundasse com a ideia de tê-la magoado.

Isabella levantou a cabeça rapidamente, os olhos procurando, quando ouviu seu antigo apelido ser chamado. Era ele. Ela tinha certeza. Ele não tinha esquecido, ou desistido, ou planejado não aparecer. Edward estava bem ali.

Ele perguntou-se se era possível que alguém brilhasse a ponto de ofuscar a luz do sol — o astro Rei e a sua própria. Se fosse o caso, aquela era Isabella Swan, filha única de bilionários donos de uma emissora de TV e uma revista de moda, ex-modelo e, principalmente, uma grande sonhadora.

— Você veio. — Seu sorriso poderia iluminar a cidade luz.

— Prometi que viria. — Edward deu um sorriso torto em resposta. — Quero que conheça uma pessoa.

O sorriso de Bella esmaeceu, sem sair totalmente do lugar. Ele fora encontrá-la. Se tivesse que lidar com sua esposa, ela faria. Apenas para mantê-lo em sua vida.

Edward leu os sentimentos no rosto de Bella como se ela os tivesse dito em voz alta. Isabella era como um livro aberto. E o grau de intimidade compartilhada por ela e Edward tornava-a ainda mais fácil de decifrar.

— Bella, essa é minha filha, Lily. Luz do sol, essa é Bella, a garota bonita de quem eu falei. — Seu sorriso era orgulhoso ao apresentá-las, enquanto ele sentava ao lado de Bella no banco, Lily em seu colo. Bella não deixou de notar que ele dissera a garota bonita de quem eu falei. Talvez ele estivesse mesmo livre afinal.

E lá estava a esperança novamente.

Lily esticou-se nos braços do pai em direção a Isabella, um sorriso perfeito apenas com os dois dentes de baixo no rosto, enquanto abria e fechava suas mãozinhas, pedindo.

— Ela gosta do seu cabelo. — Edward comentou, e Bella sorriu.

— Posso segurá-la?

— É o que ela mais quer. — Ele consentiu, e entregou sua luz do sol à sua garota bonita.

Lily soltou um grito agudo de felicidade quando Bella a colocou de pé em suas coxas, as mãozinhas fechando-se em volta de um punhado de cabelos pretos com cachos impecáveis nas pontas.

— Olá, Lily. — Bella cumprimentou com um sorriso. — Sabia que você é adorável? Você é. — Ela levantou a menina acima de sua cabeça. Lily sorriu e gargalhou, apertando seus olhinhos.

Aquela era a confirmação que Edward precisava. Sua filha e Bella gostavam uma da outra.

— Você está com fome? Nós podemos ir ao Loeb. — Ele convidou, e Bella parou de brincar com Lily para encará-lo.

— Uh, claro. Eu adoraria almoçar agora.

A verdade era que ambos gostariam de adiar a séria conversa que lhes levara àquele lugar, e um almoço parecia ótimo.

— Quer que eu a pegue? — Edward perguntou quando Bella e ele levantaram do banco, estendendo as mãos para a filha que o rejeitou com rapidez. — Acho que não.

Bella riu.

— Vamos almoçar, senhor Cullen. — Ela foi na frente com Lily, e Edward pegou o carrinho do bebê antes de segui-las

Quem olhasse de fora pensaria que os três eram uma pequena família recém-formada, sem imaginar o que realmente se passava entre eles.

Ambos sabiam daquele fato.

E ambos gostavam do quadro criado.

— Então, o que tem feito? — Edward perguntou, puxando assunto quando, depois de acomodados e tendo seus pedidos feitos, ele alimentava sua luz do sol com a papinha de frango e vegetais.

— Uh... Sendo uma socialite. — Bella respondeu, não muito orgulhosa de suas ações nos últimos anos. — Decidi que não iria para a faculdade, então simplesmente ajudei Rose a conseguir alguns contratos, Alice a montar sua boutique e fui a algumas inaugurações de lojas e boates. Superficial, eu sei. É só que eu... Eu não sei... Só não tenho mais ideia de qual é o meu lugar no mundo.

Em outras circunstâncias, ele ficaria encantado com a tagarelice dela. Não naquele momento. Não com a decepção em seu tom de voz. Bella sempre fora frágil, mas naquele momento ela era como uma garotinha perdida no mundo.

Perdida era como Bella se sentia há um bom tempo. Desde que Edward e ela terminaram, as coisas pareceram começar a dar errado.

— E seus pais aceitaram?

— No começo sim. Depois... Depois do que aconteceu entre nós, Charlie fez de tudo para que eu desse uma chance a Felix Volturi. Quando eu me conformei com o ocorrido e cansei de ouvir meu pai dizer o quanto Felix e eu ficaríamos bem juntos, eu dei essa chance. Nós passamos três meses em um namoro que Charlie aprovava, Felix se beneficiava, e eu simplesmente fingia. Então, eu cansei e terminei com Felix. Foi quando Charlie se esgotou. Ele me disse coisas horríveis, e nós paramos de nos falar. Renée aceitou o que Charlie fez, contanto que ela continuasse tendo suas joias Harry Winston e seus sapatos YSL. Eu me mudei para o apartamento que ele comprou para mim no meu aniversário de 18 anos. E então, eles estavam mortos.

Ela não precisaria citar como Charlie e Renée morreram. Todos sabiam como ocorrera a morte do casal Swan. Um brutal assassinato planejado por um antigo empregado que fora demitido por justa causa, muitos anos antes, pelo pai de Charlie.

— E a emissora e a revista?

— Aro e Irina me representam. Quando Tanya e Alec terminarem a faculdade, eles se tornarão meus representantes. Vão assumir os negócios da minha família enquanto eu continuo fazendo nada importante para ninguém.

Bella sentia-se decepcionada consigo mesma. E admitir suas ações para Edward apenas tornava sua decepção maior. Edward via isso em seu rosto.

— Bem, você está dando uma ótima oportunidade tanto para Aro e Irina quanto para Tanya e Alec. E ajudou suas amigas a atingirem seus objetivos. — Ele colocou. — Isso é importante para eles.

— Vendo por esse lado não parece tão ruim. — Isabella admitiu. — Mas não vamos falar de mim. O que você tem feito? Pensei que sua família sendo assim tão conhecida quanto a minha, a notícia teria se espalhado pelas colunas sociais dos jornais.

A conversa foi interrompida pelo garçom que trouxera os pedidos de Edward e Bella e dera alguma atenção a mais à jovem Swan, incomodando Edward.

— Que notícia? — Ele perguntou, quando o garçom foi embora depois de receber um sorriso simpático de Bella.

— Do seu casamento. — Ela respondeu como se fosse óbvio. — Eu lembro perfeitamente de quando você disse que só planejava ter filhos depois de casar. Aliás, onde está sua esposa?

Edward soltou uma risada, fazendo Bella e Lily lhe encararem confusas.

— Não sou casado, garota bonita. — Ele explicou, e Bella o olhou incrédula. — Lily foi o melhor acidente da minha vida.

— Acidente?

— Heidi e eu nos conhecemos quando eu estava na escola de medicina*. Ela era atriz iniciante na Broadway. Nós saímos por duas semanas, e quando eu estava prestes a terminar o que nós não tínhamos, ela descobriu a gravidez. Nós convivemos durante os nove meses, e então ela sumiu depois de dar a luz. E eu tenho vivido para Lily desde então.

— Isso é... Quem pode abandonar uma criança tão adorável? — Bella não conseguia entender como alguém poderia deixar Lily e Edward.

— Heidi nunca gostou de crianças, então eu meio que já esperava por isso. Só não esperava que fosse tão rápido.

— Você... Gostava dela?

— Ela era uma boa amiga. Mas eu nunca sentiria por ela o que sinto por você.

— Você sente? — Bella afastou seu prato praticamente intocado.

— Naquele dia no Empire State Building, eu pretendia convidar você para morar comigo depois que terminasse a escola.

— Pretendia? — Foi tudo o que ela conseguiu balbuciar.

As pernas de Isabella pareciam gelatinas. Tinha a sorte de estar sentada, pois se estivesse de pé, com certeza cairia.

— E então você não apareceu. Eu fui atrás de você, mas seu pai disse que você tinha ido para um colégio interno na Inglaterra. Que havia cansado de viver algo que com certeza não daria certo, e que viveria na Europa. Eu tentei falar com você pelo telefone, mas era como se seu número não existisse. Então eu desisti. Você realmente não me queria por perto.

— Eu nunca quis isso. — Ela balançou a cabeça, os olhos nunca deixando o rosto dele. — Eu estava pronta para encontrar você quando Renée apareceu no meu quarto e disse que você havia acabado de ligar dizendo que não queria me ver nunca mais. Que havia encontrado alguém mais interessante e da sua idade. Eu não acreditei, continuei com a ideia de ir ao Empire State, mas Charlie chegou nessa hora. Eu estava com o celular na mão tentando falar com você, então ele o tomou da minha mão e jogou pela janela. Ele me proibiu de ligar para você, disse que uma Swan nunca se rebaixava, que eu cairia em mim e veria que Felix era a melhor escolha para mim, e que você não me merecia. Ele me tirou da escola, Edward. Eu passei a estudar em casa, passei a viver como uma prisioneira em minha própria casa. Até que eu me conformei. Não podia contra meus pais. E você nunca me procurou.

— Eu me sinto como uma merda. — Edward admitiu, e logo pediu desculpas à filha pelo palavrão, fazendo Bella dar um sorrisinho. — Eu devia ter persistido. As coisas não precisavam ser do jeito que foram.

— Talvez, se as coisas tivessem sido diferentes, eu não estivesse viva hoje.

— É claro que estaria. —Edward mal podia pensar na hipótese de Bella estar morta. Ele poderia lidar com uma Bella desaparecida, fora do país, talvez até casada, mas nunca com uma Bella morta. — Você estaria morando comigo.

— Mas provavelmente ainda falaria com meus pais. Eu tenho um sentimento de que Vladimir me poupou porque eu não estava falando com eles.

— Bella, seus pais não aceitariam que você estivesse comigo.

— Você tem razão. — Ela admitiu cabisbaixa.

A conversa foi interrompida quando Lily reclamou querendo atenção. Tanto Edward quanto Bella viraram-se imediatamente para dar àquele pequeno pedaço de luz do sol o que ela queria.

O almoço terminara algum tempo depois, com uma conversa amigável. Não era exatamente o que ambos queriam, mas os dois pareciam concordar que uma reconciliação naquele momento não era o mais viável. Ambos haviam mudado nos últimos quatro anos, e Edward tinha que pensar em sua filha antes de mergulhar em um relacionamento. Bella e ele deviam se conhecer novamente.

— Acha que pode me dar seu número? — Bella parecia insegura sobre isso.

— Claro. — Edward sorriu, tirando o Iphone dentro do bolso, e entregando para ela. — Me dê o seu também.

Bella e Edward trocaram telefones e, com um beijo no rosto, cada um seguiu seu caminho para casa, pensando em quando seria o próximo encontro. Depois de se reencontrarem, nada mais os separaria. Era só uma questão de tempo para que ambos tivessem o que queriam.


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Notas finais do capítulo

n/Carol: Hello!
Espero que tenham gostado desse capítulo, e entendido o que realmente aconteceu com Beward.
Faltam três capítulos pra eu terminar a fic, e eu pretendo escrever cinco cenas extras como eu disse lá em cima.
Boatos de que a fic tem 12 acompanhamentos. E só três reviews :'(
Fantasminhas, vamos fazer a Carol feliz e deixar um review, nem que seja pra dizer que odiou.
Sintam-se apaixonados pela caixinha aqui embaixo.
Beijinho, até semana que vem *u*