Um Malfoy em minha vida escrita por Kethy Malfoy


Capítulo 11
Trato feito!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente cheguei O/... tudo bem não me matem, eu sei que eu demorei, e esse capitulo já era pra ter sido postado a muito tempo, mais como eu já devia ter anunciado antes, eu não tenho computador e nem notbook ai eu tenho que ficar emprestando, e infelismente não é todo o dia que eu escrevo.
Gente eu quero agradecer a novissima favorita BrunaS2 que fez a gentilesa de favoritar minha fic, beijos linda. E agradescer aos leitores que comentaram, beijos galerinha linda.
Enfim, vamos ao capitulo?
Boa leitura!



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Capitulo 11
Trato feito!

Capitulo anterior...
Já era meia noite, e Draco entra em seu quarto ainda com o pensamento focado no que acabara de ouvir da jovem castanha.
O mesmo tenta não pensar nisso mais era praticamente impossível não pensar.
Draco se obriga a expulsar esse pensamento da sua cabeça e vai tomar um banho, depois de ter passado cinco minutos no banho o garoto se veste somente com uma calça de moletom e se deita na cama.
Depois de encarar a lua pela sua janela, o mesmo se pergunta se Hermione alguma vez já pensou em ir atrás de seus pais.
Com o pensamento ainda focado em Hermione Draco adormece com a ultima frase dita por ela aquela noite.
Eu só tenho você
Continua...

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Agora...
A manhã em Hogwarts estava um pouco mais animada depois do desaparecimento de Hermione, Harry e Gina estavam mais unidos, mesmo sendo difícil os dois não tocaram mais no assunto, os dois decidiram não deixar isso afetar o relacionamento deles, não que ainda não estejam tristes com isso, mais porque eles ainda achavam que o ministério deveria cuidar disso. Rony tenta seguir o mesmo exemplo mais era quase impossível não tocar no assunto, pois o vazio dentro de si ainda teimava a persegui-lo. Luna por sua vez tenta anima-lo, mais Neville tem tirado muito o tempo dela ultimamente.
— O que você acha de irmos aos dedos de mel hoje à tarde?_ Diz Neville depois de alcança-la no corredor.
Luna tenta não ser grossa, então ao em vez de dizer um sonoro NÃO como queria dizer, a mesma resolveu dize:
— Ãaaah... Eu não sei Neville eu acho que vou estar ocupada essa tarde.
— Com o que?_ Neville quis saber tentando disfarçar a tristeza que o atingiu.
— Ãaaah... Bem eu... Eu vou..._ Luna para de falar ao enxergar uma cabeleira ruiva atravessar o corredor indo em direção ao jardim_ Neville eu tenho que ir, te vejo depois.
Luna não esperou o moreno responder e saiu apressadamente em passos largos até o jardim.
A jovem loira atravessou o jardim, mais não enxergou Rony ao Lugar nenhum, pensou em procurar dentro do castelo, mais a mesma tinha certeza de tê-lo visto vindo até o jardim.
Luna andou um pouco mais, procurando por todos os lados até que enxergou o ruivo de longe seguindo em direção à floresta negra.
Já sabendo onde Rony estava indo Luna o seguiu.
Rony atravessou a Floresta andando por entre as arvores, até chegar às cachoeiras. Como ainda era de manhã conforme a força das cataratas batia no rio, as águas subiam a vapor transparecendo um lindo arco íris no alto das rochas.
Rony sentou em uma rocha a beira do rio azul, fechando o zíper da jaqueta para se proteger do grande ar gelado que batia em seu rosto.
Luna que o tinha seguido até ali, observou o ruivo que estava quieto de mais, parecia que queria ficar sozinho mais aquele era o lugar onde ela o havia trazido quando soube que ele e Hermione haviam terminado então isso foi como um convite pra ela.
Luna se aproximou de Rony e senta do lado dele.
E ali ficaram os dois, calados por alguns segundos. Porem Luna é que falou primeiro.
— Lindo não é?_ diz a loira desviando olhar do rio para Rony que olhava pro riu como se ele tivesse vida.
Rony deu um sorriso de canto, porem quase sem humor, mais respondeu:
— Mais do que da primeira vez que vim aqui_ Rony apoia os cotovelos nos joelhos e continua analisando o rio.
Luna sorriu. A loira coloca as mãos entre as cochas como uma forma de se aquecer no frio.
— No que você esta pensando? Pergunta ao ruivo ao notar sua expressão de seriedade.
Como se estivesse saído de um transe Rony olha de lado, mais não olha pra Luna.
— Estou pensando como vai ser daqui por diante.
— Como assim?
— Parece que todos esqueceram que Hermione foi sequestrada, até mesmo Harry_ Rony da um longo suspiro de tristeza.
— Rony, não diz isso, todos ainda se lembram de Hermione, eles só tentam não pensar de algo rim pra lidar com uma situação difícil. Eu acho que eles preferem agir como se ela estivesse bem do que ficar se lamentando como se ela estivesse...
— Morta_ Rony concluiu, olhando diretamente nos olhos da loira.
Luna não respondeu, apesar de um eu lamento estar estampado na sua testa, Luna respondeu:
— Rony eu não quis dizer isso, eu só acho que...
— Você não precisa me explicar nada_ diz Rony ainda entristecido_ É o que todos pensam.
Luna não soube o que dizer Rony também não disse nada, mais deu pra ver que aquilo o tinha atingido, como uma flecha quando atinge o alvo.
Luna por vez pega nas mãos de Rony com delicadeza e diz:
— Você sabe que eu sempre estarei do seu lado não é?
Rony tenta não olhar pra ela, mais Luna percebeu um grande ar de desapontamento.
— Que foi? Pergunta a jovem dona dos cabelos loiros platinados
— Neville, pode não gostar disso_ disse apena.
Luna olha pra ele com uma cara de interrogação.
— Do que esta falando?
Rony deu de ombro.
— O óbvio_ Rony da uma pausa antes de olhar pra ela_ eu acho que Neville não gostaria de ver sua namorada ao lado de outro cara.
Luna olha pra Rony incrédula. Como ela pode achar que ela e Neville estavam namorando?
— Espera Rony... Neville eu não estamos namorando_ Luna tenta se explicar.
— Serio?_ Rony voltar a olhar para o lago novamente_ E ele sabe disso?
— Rony, do que você esta falando?
— Estou falando que é uma questão de tempo pra ele te pedir em namoro.
Luna fica trémula, quase não consegue falar nada, presa no que acabou de ouvir, mais o que fez com que Rony mude de assunto assim do nada? Rony não falaria de Neville ali, a não ser que....
— Espera ai, Rony... Você está com...
— Isso não importa agora, Neville é um cara legal e vocês já namoraram antes então... Eu acho que vocês fazem bem e se darem uma nova oportunidade.
Luna agora estava petrificada, mal conseguia se mexer, então não era o que ela estava pensando. A mesma se amaldiçoou por dentro Burra, idiota, como poderia acreditar que Rony Weasley estava com ciúmes.
Assim que Luna saiu do transe, a mesma não pode evitar fazer uma cara de desapontamento.
— Ah_ Disse Luna tentando disfarçar a grande pontada que sentiu por dentro _ Então tá, olha eu vou... Voltar pro castelo..._ Luna se levanta de vagar tentando se equilibrar em seus próprios pés que não pararam de tremer_... Então... Eu te vejo mais tarde.
Luna ia andando com passos largos, mais Rony conseguiu alcança-la.
— Luna espera_ Rony segura Luna pelo o braço_ Eu disse alguma coisa?
A loira olha nos olhos do Ruivo, e com bastante relutância a loira responde:
— Você não percebe não é?
— Perceber o que? A voz de Rony era tão serena que fez as espinhas de Luna estremecer.
Luna desvia seu olhar dos olhos de Rony e olha para o chão.
— Quer saber, esquece, eu... Eu tenho que ir, marquei de sair com algumas amigas_ Luna não conseguia olhar mais nos olhos de Rony, mais mesmo assim olhou_ Até mais.
Luna se vira e sai andando deixando Rony parado no mesmo lugar. Mais uma coisa mexeu com Luna que a fez parar.
— Ah e... Só pra constar_ Luna se vira pra Rony, que fez o ruivo olhar pra ela_ Neville e eu não estamos namorando.
Foi só o que o Ruivo ouviu a Loira dizer antes de sair andando, mais antes que ela desapareça pela floresta, o ruivo dar um engenhoso sorriso de canto e disse mais pra si mesmo:
— Eu sei Luna. Eu sei.

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— Então... De chocolate?_ Pergunta a ruiva cortando uma fatia de uma maçã com uma faca pequena na mão direita.
— Não_ responde Harry levando uma maçã diretamente na bora, mordendo com vontade.
E lá estavam os dois, no jardim de Hogwarts sentados em uma toalha sobre o gramado, com uma cesta de piquenique e com pratos e taças e uma garrava de vinho sobre o cobertor.
— Hum... De limão? Tenta adivinhar de novo.
— Também não_ Harry sorrir pra namorada_ Não acredito que não sabe o sabor do meu bolo favorito.
A ruiva sorri de volta.
— E como vou saber? Vejo você comer vários tipos de bolo sem reclamar dos sabores.
— Certo, mais existe apenas um sabor que mudou a minha vida_ diz o moreno dando uma piscada pra namorada.
— E qual seria? Diz a ruiva fingindo um olhar desafiador.
— Abobora_ fala Harry já sorrindo da namorada.
Gina da um tapa no braço do namorado de brincadeira, sorrindo também.
— Não tem graça_ responde a ruiva tentando não rir.
— Mais eu fiz você rir, então um ponto a menos pra você.
— Só porque você sabe que eu não sei fazer bolo de abobora.
Harry começa a rir achando graça.
— E porque da ultima vez que tentou fazer, você não só conseguiu fazer o bolo explodir, mais também conseguiu fazer todos na mesa ficar com a pele com a cor laranja por uma semana.
— Isso foi há um ano, pode parar_ Luna fingiu estar ofendida, mais mesmo assim não tirava o sorriso do rosto.
Harry começou a admirar o sorriso de Gina, perecia que desde o desaparecimento de Hermione que não a via sorrido assim.
— Vem cá_ Harry puxa a namora pra perto de si e rouba um beijo.
Gina se deita nos ombros do namorado e se aconchega em seus braços, Harry que abraça a jovem ruiva, beija seus cabelos e encosta sua cabeça no topo da cabeça dela.
— Acho que já faz muito tempo que não temos uma tarde tão agradável_ diz Gina em quanto deita sobre o peito de Harry ouvindo seus batimentos cardíacos.
— É sim_ Diz o garoto dando um leve suspiro. Harry fica satisfeito com a felicidade de Gina, desde que a mesma reclamara do relacionamento dos dois no dia anterior, o moreno tem se dedicado mais em dar mais atenção a ela.
O vento batia suave entre os dois, apesar de já ter passado do meio dia, quase não fazia sol naquela tarde e as folhas de outono caiam levemente sobre o chão.
— Senhor Potter?
De repente Minerva aparece por traz dos dois fazendo os dois saltarem de susto.
— Senhorita Weasley? Cumprimenta Gina também.
— Boa tarde diretora Minerva_ responde Gina levantando apressadamente toda desastrada.
— Senhora Diretora_ cumprimenta Harry se levantando também_ nós só...
— Senhor Potter eu gostaria de recebê-lo na minha sala em dez minutos_ interrompe Minerva olhando de Gina para a toalha jogado no chão cheio de pratos e copos e uma sexta de piquenique_ Assim que arrumarem essa bagunça.
Dito isso Minerva se vira e sai andando a passos calmos entrando no castelo.
— Acho que ela não esta muito feliz_ diz Gina ainda olhando pra onde Minerva estava a pouco tempo_ Acha que vai dar uma bronca por que estamos aqui?
— Acho que não_ disse Harry se virando e se abaixando pra pegar os copos e coloca-los na sexta_ se não ela teria te chamado também_ Harry arruma tudo enquanto Gina dobra o lençol_ E também_ acrescenta_ Não tem porque ela ficar zangada, hoje não tem aula.
— Acha que é sobre Hermione?_ Disse Gina tentando conter a tristeza na voz.
Harry se levanta com a cesta na mão e olha pra namorada.
— Acho sim.
Gina suspira levemente.
— Pela cara dela acho que não pode ter boas noticias_ Gina olha para os pés tentando não parecer triste na frente do namorado.
— Ei_ Harry se aproxima da jovem ruiva e a segura pelos ombros_ Vai ficar tudo bem.
— Como você sabe? Eu tento não pensar no pior mais... Durante todo esse tempo de busca o ministério ainda não a encontrou isso é... Torturador.
Harry da um sorriso acolhedor pra Gina.
— Tenho certeza que não é nada de mais_ Harry entrega a cesta na mão da namorada cautelosamente_ Quer me esperar no meu quarto?
Gina assentiu.
— Ok_ disse Harry dando um beijo no topo da cabeça dela_ Prometo que assim que eu sair da diretoria eu vou direto pra lá, tudo bem?
Gina sorri de canto, sabia que Harry só estava sendo otimista, sabia que ele também esta preocupado com tudo isso, mais não queria demostrar isso pra ela. Por um lado Gina agradece por Harry estar se esforçando pra que o desaparecimento de Hermione não atrapalhe o namoro dos dois, mais por outro lado a mesma se sentia culpada por está quase o obrigando a fazer isso, pois ela mesma não podia deixa de pensar que ele só não toca mais no assunto por ela, somente por ela... E ninguém mais.
— Tudo bem.

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Draco se encontrava em uma espécie de campo, com o gramado verde e florido, ao longe podia ver o lago a sua frente, o loiro olha em volta e percebe que estava sozinho, era mais ou menos umas seis horas da noite, ao longe Draco podia loiro podia enxergar o sol se pondo descendo por debaixo do lago. O ambiente estava amarelado, Draco não sabia dizer em que estação estava mais parecia outono, pois conforme o vento soprava suavemente as folhas das arvores caiam com facilidade, as folhas tinham um tom amarelado e laranja misturado com marrom. "Era lindo", pensou.
Draco encarava o por do sol, via cada movimento que fazia quando descia devagar sobre o horizonte do lago, o mesmo fecha os olhos ao sentir a suavidade da brisa sobre seus cabelos. Era maravilhoso ficar ali e relaxar.
De repente Draco ouve uma linda canção, tão suave como o vento, o mesmo não conseguia identificar a voz da pessoa que cantava, mais sabia que era a voz de uma mulher. Mais era lindo de se ouvir, era como se fosse anjos, pois o tom da voz era tão suave que mal conseguia se enquadrar em seus pensamentos.
—Dracoo _ ele ouviu a voz o chamar.
Imediatamente Draco abre os olhos à procura da dona daquela voz, mais ao olhar para os lados não encontrou ninguém.
— Dracoo _ ouve novamente.
Draco se vira e olha pra trás, mais ninguém estava lá também.
"_ Estou aqui" ouviu como um sussurro em seus ouvidos.
Draco se vira de volta pra frente, e dessa vez se depara com uma silhueta ao longe, vindo em sua direção.
Era uma mulher, ele sabia. Pois a mesma usava um vestido branco, longo e solto. Pois o tecido era tão fino e transparente que quando o vento soprava o tecido esvoaçava. O rosto era irreconhecível, quase impossível de se ver, pois o sol batia nos olhos de Draco não permitindo que o rosto da criatura fosse visível.
Draco apertava os olhos para tentar enxergar através do sol, mais era impossível.
—Quem é você? perguntou.
Assim de cara Draco poderia pensar que seria uma sereia, mais logo dispensou esse pensamento, pois por mais que só as serias tivessem a capacidade de cantar de forma tão harmoniosamente e tão encantadora, elas não tinha a beleza de uma mulher de verdade e muito menos caminhavam.
— Responda disse Draco.
Mais a criatura permaneceu em silencio, mais mesmo assim conforme ela se aproximava Draco conseguia ver mais ou menos o rosto daquela mulher misteriosa.
Era bonita ele podia ver somente pelos traços do rosto, que era fino e delicado. Combinavam com o corpo esbelto e com curvas.
Mais assim que ela se aproximou mais e Draco finalmente pode ver seu rosto, o mesmo da um passo pra trás.
— Granger? _ pergunta surpreso.
Ela sorri e se aproxima mais de forma que estavam de frente um pro outro. Com seus cabelos castanhos esvoaçantes no ritmo da brisa do vento.
— Mais o que...?
— Shiii_ gentilmente Hermione levanta a mão e toca no rosto dele. Que para a surpresa de Draco ele não revidou_ Não fique assustado_ Sussurrou_ Você tem a mim..._ De vagar Hermione desce sua mão direita para o peito esquerdo dele_ E eu só tenho você....
Os olhos de Draco se abrem. Por um estante estava tão desorientado que o mundo pareceu girar como a vista de um carrossel em movimento, ele estava no quarto dele, o conhecido armário com o espelho fechado, pela janela aberta o garoto pode ver que não era mais de noite, o sol incendiava o dia aquela manhã de uma maneira tão suave fazendo o mundo lá fora ficar bem colorido, como no seu sonho. Eu só tenho você às palavras não paravam de ecoar no seu pensamento.
Draco se deita de barriga pra cima e encara o teto por um estante. Mais que droga de sonho era esse? Pensou.
O peito de Draco subia e descia apressadamente, o mesmo tenta se recuperar do sonho, apesar de não ter sido exatamente um pesadelo, com monstros do submundo ou mortes inocente mais de ter um sonho bonito com a pessoa que ele mais abominava.
Sem pais, sem amigos, sem ninguém... Eu só tenho você. Lembrou-se.
Mais o que ela queria dizer com isso? Afinal isso era bom?
Não respondeu pra si mesmo.
Como o fato de ela ter somente uma pessoa que no caso a odeia e só quer faze-la sofrer, seria bom?
Só se ela fosse louca!
Os pensamentos de Draco foram suspensos assim que ele ouviu alguém bater na porta.
— Quem é? Gritou, sentando-se na cama.
— Sou eu, o Blásio.
— Entra.
Blásio entra vestido com uma calça jeans e uma camisa social e um tênis branco.
— Cara, a noite de ontem acabou mesmo com você, faz ideia de que horas são?
— E daí hoje é sábado_ disse Draco se levantando da cama_ E sábado não tem aula.
— Você não estar de ressaca? Pergunta Blásio com o ar de surpresa.
— Não_ disse Draco_ Não bebi muito ontem, e já estou acostumado a beber.
— Hum, tanto faz _ Blásio da de ombro_ Enfim, vamos para Hogsmeade tomar umas cervejas amanteigadas, tá afim?
— Não, chega de bebidas_ Draco pega a calça que estava vestido ontem, e tira de cima da cabeceira da cama_ E eu tenho um lugar pra ir hoje. Dois na verdade.
— Tá bom, você que sabe_ Dito isso Blásio sai pela porta.
Draco pega a toalha que estava pendurada no cabide e segue em direção ao banheiro, depois pega a calça que estava na mão e mira na cesta da lavanderia, mais erra o alvo e a roupa cai no chão, assim que Draco junta do chão uma espécie de papel cai do bolço. Um envelope.
Draco junta o envelope do chão já sabendo o que era, pois era o envelope que Snape tinha lhe entrego noite passada. O envelope de sua mãe.
Draco não sabia se abria ou não, pois o mesmo tinha medo do que poderia estar escrito lá. E se fosse uma missão de Voldemort? Ou pior, e se Voldemort descobriu que Granger sabe de tudo e esta descontando em sua mãe?
Draco expulsa tal pensamento da cabeça e volta pro quarto, senta na cama e abre o envelope.

Draco querido!
Ao longe eu não sei por onde começar, mais tenho que dizer que estou muito preocupada com você. Voldemort ainda planeja uma segunda guerra, e segundo ele você estará envolvido e isso me preocupa muito, ele não me disse o que planeja pra você, mais eu acho que Snape já deve ter dito que ele que te ver hoje à noite.
Meu bem, eu não sei onde isso vai dar mais eu sinto que não vai ser bom. A notícia boa é que seu pai será solto daqui a dois dias, o que pode significar que Voldemort não só planeja te envolver, mais também planeja que seu pai esteja nesse plano.
Meu filho, eu não sei aonde ele vai te colocar, mais sei que sua mente será lida por ele assim que chegar, eu espero que você tenha tido muito cuidado em manter esse segredo em Hogwarts, pois não quero nem pensar no que poderia acontecer se alguém ao menos suspeitar.
Se for o que te preocupa eu estou bem, eu passo a maioria do tempo no jardim, ou presa no meu quarto. Voldemort vive no escritório, o que às vezes me dá mais liberdade em sair pra fora da mansão. Pois como você já deveria saber, Voldemort não me dá permissão para sair daqui. Ele ainda não confia e mim como leal comensal que nem minha irmã já foi antes de morrer, ainda acha que o denunciaria para o ministério. Venha pra mansão às sete horas Voldemort não tolera atrasos. Tome cuidado querido. Estou com saudades.
De sua mãe que te ama muito...
Narcisa Malfoy.
Draco pega sua varinha e murmura um feitiço que fez com que o papel pegasse fogo.
Depois o loiro se levanta e segui para o banheiro, depois de ter tomado um banho Draco se veste e depois aparata.

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— Com licença diretora_ Disse Harry colocando a cabeça por dentro da sala da diretoria_ Posso entrar.
— Bom dia Senhor Potter entre, por favor.
Harry entra por completo e fecha a porta por traz de si.
Minerva estava guardando alguma coisa na prateleira por traz de sua mesa, mas Harry viu que se tratava de um livro.
— Sente-se por favor_ disse Minerva indicando a cadeira a sua frente e logo em seguida se senta também
Harry obedece e se senta.
— Eu presumo que o senhor já deve saber o motivo que o trouce até aqui, estou errada?
— Sobre Hermione_ confirmou.
— Sim. O ministério ainda esta em busca do desaparecimento da senhorita Granger se é o que quer saber.
— Encontraram alguma coisa? Disse Harry sem conseguir disfarçar o tom de voz de desespero.
— Por enquanto não, mais eu tive uma conversa com o ministro e fizemos outra reunião e..._ Minerva hesita um pouco, mais continua_ E todo o ministério concordou que... O caso da senhorita Granger tem sido um pouco precário e um tanto complexo.
— Complexo?_ Harry se estica na cadeira desconfortavelmente_ O que quer dizer?
— O que eu quero dizer Senhor Potter é que não temos pistas o suficiente sobre o desaparecimento, o que dificulta o caso_ Harry não pode deixar de notar a preocupação que minerva aparentava_ Mais por mais que eu não concorde muito com isso, nós chegamos a um acordo.
— Que é? Harry faz uma cara de quem estava esperando o algo.
Minerva limpa a garganta ates de continuar.
— O ministério concordou que o Senhor e o Senhor Weasley já tenham idade o suficiente para participarem das buscas.
Harry pareceu surpreso, realmente de todas as coisas, por essa ele não esperava.
— Esta dizendo que temos permissão pra participarmos das buscas_ Harry sente um entusiasmo se preencher de dentro de si.
— De fato_ Minerva não pareceu nem um pouco animada com isso, Harry pode notar que ela estava preocupada_ Vocês poderão ter aulas todos os dias de manhã e sábado também para compensar as aulas de tarde, e de tarde e de noite vocês poderão patrulhar juntos com os outros integrantes do ministério.
— Brilhante_ Harry quase levanta da cadeira pelo o entusiasmo_ e... Quando começamos?
— Vocês poderão começar a partir de segunda feira, que será depois de amanhã, enquanto isso enformarei ao ministério.
—Tudo bem.
— É só isso por enquanto já pode se retirar. O informarei quando tiver mais notícia.
Harry acena com a cabeça e levanta da cadeira seguindo para a porta e gira a maçaneta.
— Ah, Potter?_ chamou minerva o fazendo parar antes que saísse.
— Sim.
— Por favor, informe-se com o senhor Weasley, eu ia chama-lo pra cá mais me parece que ele não esteve na escola o dia inteiro.
— Tudo bem.

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O sol bate na janela de vidro fazendo com que os raios também bate-se no rosto da jovem castanha que estava deitada de lado com o rosto de frente para a janela.
Hermione abre os olhos lentamente, já reconhecendo onde estava tenta se levantar sobre as cobertas mais sente uma pontada muito forte na cabeça que a puxa de volta a se deitar na cama.
A menina leva as mãos à cabeça tentando controlar a dor que a tingiu.
Hermione tenta se lembrar do que aconteceu noite passada mais, mais tudo virou um borrão na sua cabeça, só o que ela conseguia se lembrar era de ter bebido uma garrafa inteira de vinho. E agora ela estava sentindo o resultado.
— Ressaca? Ouviu uma voz dizer.
Embora já soubesse quem era Hermione não hesitou em olhar pra ele.
E lá estava ele. Sentado e uma poltrona de frente pra cama, olhando diretamente pra ela.
— Tem um tônico em cima da cômoda_ Draco aponta com a cabeça para o pequeno copo com um líquido vermelho em cima da pequena cómoda do lado da cama.
Hermione se senta novamente, mais de vagar dessa vez e pega o copo. Hermione analisa o liquido gosmento dentro do copo.
— Eu não envenenei se é o que está pensando_ Draco continua sentado olhando pra ela.
Hermione ainda permanece em silencio, completamente indisposta a falar, depois de ter dado uma ultima olhado para o copo, toma do liquido fazendo uma careta logo em seguida, mais assim que o líquido desceu por sua garganta Hermione sentiu o efeito, depois de uns dez segundos sua cabeça parou de doer.
— O que aconteceu ontem à noite? Perguntou por fim com a voz baixa ainda não conseguindo olhar pra ele.
— Bom_ Draco se ajeita na cadeira apoiando os cotovelos nos joelhos_ Me parece que você decidiu dar mais do que uma analisada no meu estoque de vinhos caros no refrigerador_ Draco tinha uma expressão séria e ao mesmo tempo divertida no rosto_ O que me faz lembrar que aquele refrigerador esta inteiramente proibido pra você.
Hermione deposita o copo novamente na cômoda, mais antes disso uma gota do liquido vermelho cai no colarinho da camisa que estava vestida. Hermione não tinha percebido mais Draco sim.
— E depois disso?
Draco ergue uma sobrancelha e depois da um sorriso sínico.
— Se por acaso você quer me perguntar se nós transamos ontem à noite, ficara feliz em saber que eu não me aproveito de mulheres bêbadas.
Hermione olha pra ele como se não o conhece-se.
— Que ironia_ disse Hermione_ De mulheres bêbadas você não se aproveita, mais de mulheres sóbrias e indefesas sim. Nossa agora eu tiro as minhas dúvidas de que você é realmente é louco.
Draco dá um sorriso de canto.
— É um belo argumento, embora seja verdadeira. Mais o fato de eu nunca transar com mulheres bêbadas é pelo o simples fato de que eu não gosto de ter na cama alguém que ira me perguntar o que aconteceu noite passada? no dia seguinte. Isso é chato!
— Vou me lembrar disso_ Hermione se ajeita na cama, se inclinando pra trás e se encosta nos travesseiros.
— Bom, eu sei que minha vida sexual é muito interessante, mais não foi por isso que eu vim. E aliais você acabou de manchar uma camisa de vinte mil galeões.
Hermione olha pra ele como se não tivesse entendido o que ele acabou de dizer. Mais a mesma olha para si mesma e percebe que não estava usando uma das camisolas como se costume.
Hermione olha pra Draco horrorizada.
— Por que eu estou usando a sua camisa?
— Eu sei, é meio desagradável pra mim também_ Draco se levanta da poltrona e olha pra ela_ Embora eu tiver voltado pra Hogwarts sem camisa também seja. E de nada.
— Espera ai_ Hermione levantou a voz_ se não fizemos nada ontem por que estou vestida com uma camisa sua.
— Por quê?_ Draco se dirige a cozinha e pega uma maçã que estava na fruteira da bancada e depois se volta pra ela_ Porque eu não tenho paciência pra vestir mulheres bêbadas, e... Foi o mínimo que poderia fazer depois de termos tomado um banho juntos.
— BANHO? Hermione altera a voz mais ainda_ Você... Tá brincando não é?
— Não_ Draco fala como se fosse o assunto mais comum do mundo e morde a maçã em sua mão.
— E-e você me viu... Nua? Hermione já estava com os olhos mais arregalados do que antes.
Draco ergue a sobrancelha, e ainda mastigando a maçã em sua boca da um sorriso divertido.
— Faz parte do serviço.
O olhar de Draco fez Hermione sentir como se uma corrente elétrica passa-se por todo o seu corpo, como se Draco tivesse visão de raios-X. E com essa sensação Hermione se encolhe sobre as cobertas cobrindo a parte de cima do seu corpo.
Draco olha pra ela e ergue a sobrancelha.
— Acho que não tem nada ai que eu já não tenha visto antes.
— O que você quer Draco?_ Hermione sente sua voz se elevar outra vez_ Porque esta aqui?
Draco deu um longo suspiro.
— Bem_ Draco senta na beira da cama fazendo Hermione arredar mais pro lado_ Eu vim te fazer uma pergunta.
Hermione lança um olhar desconfiado pra ele.
— Que pergunta?
Draco não gostava muito de cerimonias, então resolveu ir direto ao assunto.
— Eu quero saber o que aconteceu com seus pais antes da guerra?
— O que?_ Hermione olha pra ele incrédula_ Não vou falar sobre isso com você, é pessoal.
— Estou disposto a fazer um trato com você em troca dessas informações_ Disse Draco.
Hermione se lembrou do dia em que Draco a sequestrou, das palavras que disse quando a pressionou na cama tentando a violentar pela segunda vez Caso você não tenha percebido querida, temos um trato, lembra? As palavras soaram com sinos em sua cabeça Você se entregou no lugar do Potter, o que dar a mim o direito de fazer o que quiser com você, então chega de Drama e não finja que não esperava por isso, porque você não engana ninguém com esse seu arzinho de menina valente, daqui por diante você me pertence. Hermione também se lembra de que ela não só estava onde estava por causa de um trato, como também corre o risco de ser estuprada, todas as vezes que ele quiser.
— Acho que não quero mais fazer tratos com você_ Hermione olha pra ele indiferente.
— Relaxa Granger, garanto que desse você vai gostar_ Draco fala com tanta certeza na voz que Hermione passa a duvidar_ Embora eu duvide disso.
— E do que se trata_ Fala Hermione com incerteza.
— Bom_ Draco se levanta da cama e vai em direção à janela e observa o vento sopra as folhas das arvores, que por algum momento, embora Draco não saiba por que, mais aquilo o fez se lembrar do sonho que tivera mais cedo _ Eu prometo que não vou mais transar com você pelo o resto do tempo em que estiver aqui_ Draco se volta novamente pra ela_ A não ser que você queira é claro_ e da um sorriso malicioso.
Hermione faz uma cara de nojo.
— Não mesmo_ Hermione queria poder levantar para terem uma conversa cara a cara, mais não podia fazer isso, embora a camisa de Draco seja muito grande, não dava conta de cobrir seu copo todo.
Draco sorri.
— Então você topa?
— Porque você está tão interessado em saber sobre os meus pais, você nem gosta de trouxas.
Draco dá de ombro.
— Tenho os meus motivos. Então topa ou não?_ Perguntou já impaciente.
— Trato interessante_ Hermione admitiu_ Mais eu tenho uma oferta melhor.
Draco olha pra ela indiferente.
— Eu sabia que transar comigo foi a melhor coisa que aconteceu na sua vida. Mais não esperava que você fosse admitir tão cedo.
Hermione revira os olhos e continua, ignorando o comentário de Draco.
— Eu não só exijo que você não me violente quando quiser como também eu quero que você revele todo o plano de Voldemort.
— O Que? Nem pensar_ Draco fala com desprezo_ Se você pensa que vou contar todo plano de Voldemort somente pra saber que fim levou o seus pais, você enlouqueceu. Isso não só é uma loucura total quando também é uma injustiça.
— Injustiça?
— É. Você pede duas ofertas e eu só peso uma. Eu não vejo justiça nisso.
— Bom talvez não seja, mais se eu bem me lembro, assim que eu me entreguei no lugar do Harry você exigiu dois tratos meus, lembra? E um deles me levou a ser sequestrada e destinada a permanecer nessa cabana. O que significa que embora você já tenha tentado um trato ainda não foi usado. O que significa que ainda tem um trato em jogo. Ou seja, eu não só conto o que de fato aconteceu com os meus pais como também estou te devendo uma.
— Bela jogada_ Draco teve que admitir_ Mais o que te faz pensar que isso é maior do que eu estou te oferecendo.
— O dia você pode precisar de mim, e eu não vou poder recusar_ Hermione da de ombro_ E eu sei que você ama quando eu faço tudo que você manda.
Silencio. Draco realmente não saberia como rebater, por um lado ela estava certa, ele gostava de mandar e de ser obedecido. Embora isso seja verdade, ele não sabia se era confiável contar tudo a ela. Mais o que ele estaria perdendo fazendo isso? Ela estava totalmente trancafiada naquela cabana sem poder escapar, o que significa que ela não poderia contar para ninguém.
— Tudo bem_ disse Draco.
A resposta foi tão rapidamente que fez Hermione duvidar que estivesse escutando direito.
— O que? Disse Hermione.
— É isso ai, eu topo.
— Hum... Então você vai me contar o plano de Voldemort?
— No tempo certo_ Draco volta a sentar na beira da cama_ Agora você terá que me contar o que aconteceu com seus pais.
Hermione hesitou um pouco, antes de suspirar pesadamente. Era difícil pra ela tocar no assunto, pois já faz um tempo que não falava sobre eles.
Mais mesmo hesitante ela não podia recuar, aquela era a única chance dela saber algo sobre o plano de Voldemort e não podia perder aquela oportunidade. Então depois de ter arrumado coragem o suficiente, a castanha suspirou novamente e depois começou:
— Foi há sete meses antes da guerra...
Continua...

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Apesar de ainda estar de dia, estava escuro naquela mansão. O silencio era tão insuportável que qualquer barulho pequeno que houvesse, parecia um estrondo.
Era exatamente por isso que Snape se sentia desconfortável a cada passo que dava. Parecia que seus passos eram ouvidos a quilômetros de distancia. Apesar da escuridão, ele ainda conseguia enxergar enquanto caminha pelos corredores. Ainda sentia calafrios quando pisava naquele lugar, mais parecia que nada o assustava, sua feição ainda era séria e sombria, parecia que não dava a mínima pro lugar onde estava, como se já estivesse acostumado.
Assim que chega a porta desejada Snape não hesita em bater.
— Entre_ Uma voz asquerosa falou por trás da porta.
Snape gira a maçaneta e abre aporta entrando logo em seguida. Embora já soubesse quem era Snape pareceu não reconhecer a criatura encapuzada que naquele momento estava de costas para si, de frente para a estante de livros.
— Deu o meu recado ao garoto? Pergunta a criatura sem se virar.
— Sim_ Snape não gostava de trata-lo com superioridade como todos faziam, embora o medo o corrompesse vindo como uma rede elétrica sobre suas espinhas, Snape sempre foi o mais rebelde de todos eles.
—Ótimo_ responde a criatura ainda sem se virar_ E como ele está se saindo?
Snape da de ombro.
— Muito bem_ disse_ Por enquanto não tem sinal de suspeitas.
— Perfeito_ Responde a criatura mais para si do que para Snape.
— O que pretende fazer com o garoto, quando ele vier?
— Você sabe muito bem o meu plano Severo_ A criatura pega um livro da prateleira e se vira depositando o livro na mesa, mais o capuz não deixou seu rosto aparecer completamente_ Sabe que o garoto será útil pra mim futuramente. E quando ele vier... Saberá como_ dito isso a criatura levanta a cabeça, fazendo seu rosto ficar totalmente a mostra.
E lá estava ele, com sua face pálida de cor cinza e seus dentes amarelados totalmente podres assim que ele sorriu, e seus olhos fundos e vermelhos olhando diretamente pra ele. Lá estava ele, aquele que causou a morte de sua amada, aquele que destruiu famílias e causou a morte de trouxas e bruxos. Sim, era ele.
Lorde Voldemort.


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Notas finais do capítulo

E ai gente gostaram? eu espero que sim.
Bem eu fico feliz em dizer que aquelas cenas em que Draco tenta violar Hermione já acabaram. Ufa! rsrs
Gente não deichem de comentar, se vocês gostaram, se não gostaram, e odiaram, se amaram, enfim deem suas opiniões.
E eu estou sentindo falta de alguns leitores que deixaram de comentar, uma dela é a Antena Malfoy, realmente desde o inicio da minha fic ela não deixou de comentar um capitulo si quer, só que nesse ultimo ela desapareceu, ai eu fiquei meio triste com isso. "Antena minha linda volta, que eu já estou sentindo sua falta viu? :("
Enfim, beijos meus caros leitores e continuem ligados que ainda tem mais, muuuuito mais viu!?
Beijos e até a próxima!



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